Espera

Foto de odias pereira

" AMOR NÃO CORRESPONDIDO " ...

Eu amo muito essa mulher,
E o meu amor não é correspondido.
Eu quero muito ela, e ela não me quer,
E o meu amor a cada dia fica mais sofrido.
Doi muito, amar sem ser amado,
Amar sem ser correspondido.
Mesmo sendo magoado,
Mais eu amo esse amor bandido.
O destino quis assim,
Que eu amasse esse amor.
Mesmo não sendo bom pra mim,
Já me conformei com essa dor.
Tenho fé que algum dia,
Esse amor me compreenda.
E me de muita alegria,
E o meu amor, ela ame e entenda,
Quem espera sempre alcança,
E esse amor quero alcançar.
Tenho fé e esperança,
Que algum dia,esse amor sem dor eu possa amar...

São José dos Campos SP
Autor: Odias Pereira
05/09/2011

Foto de Felipe Ricardo

A Triste Historia de Quem Ama

Finalmente deu certo o o tão esperado encontro tive a permissão daquela que cuidava dela, e depois de quase 2 meses a encontro
linda do jeito que ela é.
Marcamos de ir as 11:30, só a tive as 13:00, pegamos o onibus direto para o shopping, odeio esse lugar, mas emfim já era hora de uma lembrança boa la, mas no caminho entrego a ela um colar que fiz, um presente lindo, um cordão roxo com uma linda borboleta amarelo-ouro, ela achou bonito, deu um sorriso apagado e o guardou na bolsa que assim carregava. Então chegamos no shopping e vamos direto compra a sua passagem de volta, para a sua casa ela resolveu compra para as 17 horas e em seguida fomos para o cinema, mas antes fome lanchar chegamos na praça de alimentação a perguntei aonde iriamos, ela disse que não sabia, e fomos direto para a melhor que lá havia e lá ela abriu o cardápio e eu a exclamei:
"Escolha o que desejar"
E nisso esla escolhe um simplório hambúrguer. Eu dou uma olhada torta, pois vi que ela não queria abusar e eu só queria agradar acabamos por optar um uns dos kits de la, o mais caro e no decorre da conversa a surpreendo dizendo a ela que estava apaixonado por tal menina dês do festival, mas não queria falar pois em tal época ela
estava namorando, e não achava certo tal sentimento, mas da surpresa ela apenas diz:
"Não sou boa para dar resposta"
E então não tocamos mais no assunto, ate q então chegamos no cinema e não havia sessões disponiveis par o horario que ela tinha e então fomos direto para o ponto do onibus para ver se tinha como trocas a passagem e assim voltamos par o shopping e começamos a falar de nossas vidas e enfim chega a hora dela volta e ir pegar o ônibus e depois de uma conversa eu a surpreendo novamente.
"Sabia menina me deu uma vontade de te roubar um beijo, mas tenho medo de suas reação, voce poderia não gosta, então vou deixar ela passa ta bem"
E assim ela me responde:
"Mas se quiser pode"
Então surpesso pergunto se ela tem certeza e ela responde que sim
e então acontece o nosso primeiro beijo...
...Um breve e sutil juntar de labios, mas perfeito...
Então que digo que minha vontade ainda não acabou e ela me surpreende novamente:
"Se quiser outro"
Ela me responde e enfim ocorre, melhor do que o primeiro e então paramos
e a digo:
"Não tenhas preocupação isto só ficara com a gente, ta bem"
E ela concorda depois de um bom tempo de angustia e espera o onibus dela chega, ela vem e corre para me abraça e ai baixinho digo em seu ouvido:
"Posso te beixar?"
e ela responde, se aproximando e no fim do que eu dei, antes de separa o meus lábios do dela ela vem e continua e assim ela parte e então começa a minha verdadeira angustia, Pois aquela menina que beijei, se tornou uma estranha e assim estou nesta melancolia que assim dilacera o meu triste coração...
...Eis ai a razão de minha tristeza, irracional
FIM

Foto de Felipe Ricardo

Um Suave Soneto Para a Menina Que Espera

Calma apenas lhe peço, pois
A cada olhada tu me tiras o
Pouco tempo quem ainda me
Resta e me testa no doce ato

De tua amargurante espera,
Mas tenha calma logo minha
Boca encontrara os teus sutis
Lábios e assim tu iras e fara

Tristeza em tudo, mas assim
Saberei o que tanto espera
Alem da tua grande carruagem

Azul, Mas tenha calma em breve
Estaremos assim novamente, pois
Calma que logo acaba a espera

Foto de Edigar Da Cruz

TECENDO AMOR DE OUTRA VIDA..

Começo com um lindo envolvente abraço...
Prendendo toda atenção com o brilho que tenho! e tem no olhos..
Tecendo o calor do amor da outra vida..
Com desejos que emana no corpo..
Do amor que exala toda euforia em magia de passe de
De mágica..
Do amor que tem e vem dentro da vida
Dentro de outra alma... linda e limpa
Toda purificada de afinidades..
Sem presas simplesmente pela beleza já se prende..
E envolve-se...
Não a características de imagem e suposições de escolhas
É amor tecido de outra vida ...
Despertado do calor do passado no presente constante..
Do tempo adormecido...
Se ainda não havia sentido tamanho de amor..anterior.
Tudo e explicável pelo calor exalado..
Não viveste anteriormente tudo antes só agora descobrimos o encontra de almas amantes
Na insignificância, não fiz nada
Simplesmente esperei o destino descrever o tempo certo @@PACIENTE@@
Que o tempo presente colocará novamente em caminho presente do amor do passado
Para terminamos o que tivemos oportunidades de começa na vida passada
Retornamos em corpos presentes essa historia, do exato ponto que começou..
Mais forte do que antes no encontro de almas...
Não somos dono da vida
Mais referenciamos a dono dele com muita paz e harmonia ao encontro de almas..
Vivendo a cada novo no seu ponto de origem divididos novamente..
Na outrora passada não foi de sorte
E a morte novamente separa
Saiba que amores de vidas passadas sempre existem,,..
Que sempre estará a espera da escolhida ou escolhido se achegar..
Em algum novo ponto de vida quaisquer ..
Até encontrar novamente desta vez frente a frente
Sem ninguém para impedir feito gladiadores ferozes cruéis
Para sempre viver esse amor livremente
Que pode ser !, Nessa vida ou a outra... Próxima
Sempre haverá um encontro de almas
Tecendo o amor de outra vida .
A única coisa que fizeste foi esperar a você em algumas vidas
Para reencontra
No tece de amor de outra vida passada

Autor: Ed.Cruz

Foto de Carmen Vervloet

Campo de Girassóis

Hoje as folhas se espalham sobre o caminho
mas, o ar ainda guarda um perfume de primavera...
De mãos dadas como dois românticos velhinhos
continuamos a almejar nossas infindas quimeras.

Deixamos para trás mágoas que oprimem,
coisas inúteis que sobrecarregam a caminhada...
Os nossos olhos o amor maduro exprimem
mesmo que nossas bocas fiquem caladas.

Um campo de girassóis abre-se à nossa espera,
sinal de que não importam as rugas da face...
No inverno ainda se colhe primavera
desde que permitamos que o sonho nos abrace.

Foto de João Victor Tavares Sampaio

Setembro – Capítulo 1

Engolir. Esse é meu trabalho. Engolir. Essa é minha função no mundo e no sistema desgastado em que estou. Engolir. Minha garganta já não dá conta de receber mais do que pode. Engolir. Minhas entranhas estão a ponto de explodir e espalhar o que devo esconder dentro de mim. Engolir. Um engraçadinho me sugere que eu visite o banheiro. Engolir. Até que aceitaria numa boa, se não doesse. Engolir. Só me permitiram tanto e dizem ser essa minha vocação. Engolir. Dizem que é um bom destino obedecer, fazer o que os outros querem e ser servil, não objetar o que parece abjeto.

Mas eu não me conformo!

Eu devia me calar toda vez que aquele Luís Maurício me diz:

- Vai boi, pasta...

Sei lá, quero ficar quieto. Mas algo não me encaixa, um segredo que não descobri e não me deixa ser pacato, não me deixa me deixar ao léu, ao cargo de sumir ao primeiro sopro do tempo.
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A patroa finge que não existo. Finge que não me olha, isso mesmo, finge que não escuto e que não falo, finge que sou uma coisa inanimada, um objeto que se muito atrapalha a visão de uma prateleira mais importante. A patroa, e ela é um pouco bonita, quero dizer, é uma boa mulher ao patrão, se finge que não existo o faz visando o melhor, seja lá que melhor seja esse, um melhor mais calmo e mais confortável. Eu não ousaria questionar sua visão, quem sou eu pra isso.

- Vai boi, ou te castro de novo, vai, pasta...

E assim dona Clarisse me manda fazer o que quero de verdade, pelo que ela me disse.
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Assim foram os últimos anos, desde abril. Sim, pois abril para meu patrão se estende até setembro. E setembro até dezembro. Deve ser por causa das estações do ano. Ele me chama de boi, mas não sou boi. Sou homem. Um dia a patroa me chamou de capacho. Outro de escravo. Não me importo. Sou homem e assim acredito.

- Vai boi, pasta... – diz-me o Luís Maurício.

Um dia, estavam a patroa e o patrão. Fazendo o quê não sei, mas estavam. Mas aí o patrão me chamou.

- Dimas, venha. – Desta vez me chamou pelo nome. – Qual é...?

- Eu quem pergunto.

O patrão estranha minha liberdade.

- Dimas, eu vou te dizer uma vez só. Se encostar-se à minha mulher eu te mato. Se ousar passar perto, eu te mato. Se parar em frente a minha mulher eu vou te matar e se olhar para ela eu te busco no inferno e te mato de novo. Você entendeu? Devo ser mais claro?

Não entendi. Mas acatei.
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Outro dia o patrão saiu para a cidade e me deixou com a patroa. Ou melhor, me deixou preso para ficar de pajem da patroa. A patroa, em determinado momento decidiu observar sua mobília, o que não me incluía. Ela foi andando, foi andando... Parou de frente a minha jaula. Ou melhor, a sua esquerda. Ela baixou os olhos e me olhou, por sete milésimos de segundo. Parou, olhando para a esquerda da minha jaula à esquerda. Eu era um zero neste lado. Não pensou em mim naquele momento, afinal eu não existia. Eu era um mero engolidor, ou melhor, sou.

- Está fora de lugar... – A patroa era uma excelente dona de casa.

Então quase que eu olhei para ela. Lógico que quando estava de costas para não lhe incomodar. Ela pareceu perceber. Mas fingiu que não. Afinal, eu era um mero engolidor. Ou melhor, ainda sou e com muito orgulho. Ela decidiu sentar-se. Acostou a cadeira que se opunha ao seu corpo, ajeitou o móvel, me olhou por dois milésimos de segundo e sentou. E caiu!

- Dimas... – Silabou.

Fingi que não ouvi e que não queria incomodar. Fingi que não queria rir. Eu queria rir, rir muito, um riso descontrolado! Mas eu sou um simplório engolidor. E os engolidores devem apenas engolir. Mas eu queria mesmo rir daqueles olhos de abóbora, daquelas sardas puras e encantadoras e sua pele branca tão estranha de tão clara, daquela linda frieza que me faria até capturar a luz do sol e lhe dar, se eu fosse o patrão, enfim, eu não sou completamente apaixonado pela patroa, mas posso imaginar o que eu faria se assim estivesse sendo. Eu nunca me apaixonaria pela patroa, nunca a amaria, amor de homem e mulher, se estão bem me entendendo. Será que eu fui preciso...?

- Eu devia trocar esse engolidor, já deve estar velho...

De cima para baixo meu coração ficou partido.
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- Amor, você está bem, que alguma coisa?

- Não querido, é só que esse engolidor está velho e acho melhor trocar...

- Muito bem... Pois então eu troco.

Ela me olhou bem no fundo dos olhos e desta vez não parecia ter nojo, como se espera ao fitar um engolidor. E assim a patroa me deu cinco milésimos de ternura e felicidade. E assim determinou minha sina de vida e morte como ser inexistente.

Foto de Carmen Vervloet

Caminho

O dia passa com nuvens de tristeza,
lembranças, vislumbres de delicadezas...
A alma dói machucada pela vida,
com suas extensas páginas lidas e relidas.

Ao bom Deus rogo por coragem
para que continue nesta arriscada viagem...
Já não me enganam miragens de quimeras,
enfrento com reflexão o sofrimento que me espera.

Para que a chama de minh’alma se mantenha acesa
vou caminhando em busca de boas surpresas,
vou ocultando a dor num sorriso,
construindo o caminho com as pedras que piso.

Foto de yuri98

CONFISSÃO

CONFISSÃO

Fora o desejo de que esse meu espírito não enferruje
e de que minhas mãos não esqueçam os entalhes e contornos...
Fora a espera pelas auroras mais musicais e serenas
e pela sabedoria de, sem escrúpulos, experimentar os doces
mais doces...
Fora a hipocrisia da moralidade absoluta...
Exceto o medo do tempo e da solidão...
Exceto, também, as culturas impostas que querem cambiar os
meus antigos hábitos...

Fora isto e minha freqüente falta de memória...
e umas coisas mais que não me lembro agora...

a coisa que mais me preocupa na vida é o crivo
dos donos das palavras: os intelectuais.
(Milton Giaretta)

http://apoesiaadolescente.blogspot.com/

Foto de ALEXANDRA LOPUMO SILVA

História que se repete

Mamãe, estou com fome

Tranca a fome menino, e espera
Você não pediu para nascer
Mas não posso cuidar de você
Quem me pariu não me cuidou
e hoje eu repito com você
a mesma história que já vivi

Mamãe, estou com medo

Cala a boca menino
Cresça e apareça
opinião de criança não conta
seu medo não é maior que o meu
mas aprendi a viver com ele

Mamãe, estou com frio

Não me amole com reclamações
meu coração está gelado
não sinto nada por ninguém
pois ninguém se importou comigo também
Vai pro mundo, e se vire

Obs: inspirado nes cenas chocantes que assisto todos os dias pela ruas de São Paulo

Ale

Foto de tcheka 1

Amigo

Hoje quando me acenaste
ao passar pela multidão
Incrivelmente, continuaste
Olhando para o chão...

E eu, admirado fiquei
À espera de um abraço
Daqueles que já não sei
Porque já só tenho pedaços

Pedaços do que fomos
Quando eras tão meu amigo!
O barco que já não somos
Já não vens ao fundo comigo

Os bons momentos passados
Por lá irão ficar sempre
Os nosso sorrisos perpetuados
Só existirão antigamente

Vai amigo, que não ficarei
Magoado com o teu passo
Talvez triste relembrarei
Um tempo onde eu fiquei
À espera do teu abraço...

José Correia

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