Fatos

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

A História de um Andarilho e a Solidão!





As nuvens ficam escuras
Levando nossa ternura.
O sol fica sombrio perde o brilho.
A lua se torna negra.
Manchando a noite de solidão.
O caminho não tem volta.
Não tem fim...
Nas lutas as derrotas.
A tristeza da alma esfria a carne.
Trazendo riscos de morte
E não contar com a sorte.
Ecos e gritos soam pela escuridão.
Querendo encontrar paz no coração.
Embebendo de planto.
Rastejando pelos cantos.
Ah! Como era bom o tempo de autrora.
Onde havia alegria era minha história.
Como era bom o tempo que reluzia,
Onde eu era feliz e não sabia!
Hoje estou feito objeto rasgado.
Sentindo a solidão para todos os lados.
Ah! Como sinto falta do que vive.
Mas infelizmente são as conseqüências
Do caminho errado que segui.
“Quem planta colhe”.
Sou um mero ser na solidão,
Querendo se colocar de volta a vida,
A vida que habitava antes!
Hoje por conseqüência
Habito nas portas de lojas e residências.
Dependendo da carência,
Dos que podem matar minha fome por caridade.
Sou um moribundo vestido de piedade.
Tudo isso por ser marrento na minha mocidade.
Hoje dependo de caridade.
E me sinto só nesta vasta cidade.
Onde dependo de restos para viver.
Se é que pode dizer que assim alguém pode viver!
Garanto que essa, ninguém paga pra ver!!!

*-* A FLOR DE LIS.

http://www.blogger.com/profile/01846124275187897028
http://recantodasletras.uol.com.br/autor.php?id=39704

Obs: Basiado em fatos reais, sobre a vida dos mendigos que sofrem preconceito e descaso da sociedade e sofre o abandono dos politicos que só querem poder.
Onde isso vai parar?!

Foto de Carmen Lúcia

Aos porquês da vida...

Ao questionar sobre os porquês da vida,
onde contida, a nossa missão reprimida,
não ouço resposta, apenas silêncio vazio...
Então observo os pequenos fatos,
os que regem o cotidiano
impelindo-nos a diversos atos,
que improvisados, isentam planos
e se alastram pelas estradas
ora íngremes, ora sem danos.
A longa caminhada completa-se passo a passo...
Letra por letra escreveu-se o livro mais sagrado...
Segundo a segundo transcorrem-se milênios...
Pequenas fontes geram translúcidas cachoeiras...
Grãozinhos de areia e momentos incertos
juntam-se, criando dunas e desertos...
Pequenas gotas fazem cair a chuva...
Tijolo por tijolo, a mais rica construção...
Com sete notas, a mais bela composição
de Bach, Ave Maria, suave sinfonia...
O todo é composto de pequenas frações...
E os porquês nos conduzem às conclusões:
A multidão é formada por “eus,”
só resta pulsar nela um coração...
Pequenos gestos de compreensão...
Solidariedade,respeito, indulgência e perdão.
Fazer a mudança que meu ser precisa...
Ajudar a mudar a vida indecisa...
Implantar a união,
reconstruir a nação
e de amor profundo,
consertar o mundo.
Lembrando a todo segundo
que tudo nasceu de um sonho.

(Carmen Lúcia)

Foto de POETAREMOS

O engano no olhar

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Em momento singular
Contato de brisa
Olhos que enganam
Contorcendo o real
Fazendo crer
Na possibilidade da ter
Mesmo por minutos
A presença da deusa
Movendo os fatos
Para a realidade do querer

Manoel Freitas de oliveira

Foto de ultima.romantica

knowledge

vc me conhece em todos os detalhes, conhece meus mínimos, maximos e entremeios...sabe tudo "sobre" mim! Meus risos, minha dor, minhas frustações de amor, onde a causa principal, é você.
Vivo a te buscar em meio à dor que soube em mim semear!
Queria que me acompanhasse até à porta antes que eu vá de uma vez que nunca chega, de onde jamais pude estar, dentro de ti! pode ser? Só dessa vez! Então venha, enquanto andamos, me ponho a falar sobre nós...
Tenho implorado pra ficar, pra te amar, porque não consigo mais ' ser feliz" sem ti. Até pensei em me separar para ser apenas sua, mas você nunca comigo se encontra, nunca comigo estás! E perco a coragem de tomar tamanha decisão...Trocar a certeza pela dúvida! E eu nem sei se você me tem afeto, ternura...mas sei que muito me desejas e sou a sua melhor condição de amar e ser amada! contudo, sou a sua não opção do tanto que já fizera escolhas em sua vida e não sobra mais nem uma! É isso, não quero ser mais uma. Vim para mostrar que te amo como nunca amei antes com tanto desejo, com tanta paixão. Só que o seu silêncio me fulmina, desanima e me deixa sem poder dircenir entre fatos que deveriam me traduzir felicidade. Não! Não pense que sou de cobrar, fazer escândalos, tentar chamar a qualquer custo sua atenção, bem sabe que não sou assim...amo em silêncio. Então continuo à espera em ser seu bem, basta querer. Não demore para decidir ou eu continuo na minha e posso não resistir em esperar tanto e em vão....você bem me conhece...sabe até onde posso suportar ou não, tanta solidão.

Foto de POETAREMOS

Olhos azuis

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*
*

Neste amar azul de procuras
Tão cinza no presente
Seguir cegamente
As trilhas da ilusão
Que visita a loucura
No baile da ciranda de ontem
Juvenilidade na porta
A razão pede passagem
Na porta errada
A emoção domina
Cada ato no acaso
Com ondas altas de inquietudes
Pisar em brasas dessa paixão
Que embreaga a noite
Com luzes de aluguel
Fazer crer na verdade
Nesta casa sem janelas
Onde o piso e no teto
Com um grande espelho
Que grita um só nome
A piscina é muito azul
Àgua salgada na face
Uma soma de fatos
Que mora no "nós".

Manoel Freitas de Oliveira

Foto de POETAREMOS

A bóia

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A entrega dos fatos
Ao capricho da mente
Cria uma ciranda de voltas
Dentro da real chance
De abrir as portas
E fugir desta armadilha
Que criamos ao ´pensar
Na fixa idéia de propriedade
Do que mais queremos
Que não corresponde
A uma virgula da vida
Só o banho da chuva
Pode indicar o caminho
Que todo rio segue
Em profundo silêncio
Até sem o querer
Ele chega ao mar.

Manoel Freitas de Oliveira

Foto de POETAREMOS

O nada no adeus

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*
O nada neste mundo se acaba
Falta uma visão
Apurada dos fatos
Onde a visão
Muito pouco pode atingir
O pensar tão menor
Às maravilhas do existir
As partidas planos especiais
Nova visão
Onde o real confuso
Mostra a fraqueza humana.

Mnaoel Freitas de Oliveira

Foto de POETAREMOS

Olhos azuis

*
*
*
*
Neste amar azul de procuras
Tão cinza no presente
Seguir cegamente
As trilhas da ilusão
Que visita a loucura
No baile da ciranda de ontem
Juvenilidade na porta
A razão pede passagem
Na porta errada
A emoção domina
Cada ato no acaso
Com ondas altas de inquietudes
Pisar em brasas dessa paixão
Que embreaga a noite
Com luzes de aluguel
Fazer crer na verdade
Nesta casa sem janelas
Onde o piso e no teto
Com um grande espelho
Que grita um só nome
A piscina é muito azul
Àgua salgada na face
Uma soma de fatos
Que mora no "nós".

Manoel Freitas de Oliveira

Foto de Sandy Machado

Você, eu, nós e as velhas lembranças

Estava gelada, quente. Triste, feliz. Quando ele fez alusão aos fatos passados, as velhas lembranças. O coração já não faz um movimento sincrônico,aleatório talvez.Diacronicamente,minha essência virou pó e a emancipação da minha alma já não era mais tão almejada.
De seu esquife,era possível analisar as falhas de seu rosto apático.Todas aquelas marcas um dia foram tocadas e sentidas por mim.Entre nossos movimentos impulsivos e sentimentos altruístas,realizamos poucas frases.Aferimos se era amor,não,mera atração entre corpos.Respirações ofegantes entre passos evasivos e fugas quase imperceptíveis a imaginação humana.
Palavras excêntricas eram sussurradas em meus ouvidos,florescendo desse modo planos juvenis.Conjeturas arrogantemente alimentadas,não compartilhadas.Promessas enterradas com seu cheiro perdulário,sua garridice.Eu, nefelibata ;ele,egocêntrico,diferenças estas que se fundiam no seu mundo pedante.Não havia certo,errado,valores,escatologias,preceitos,os instintos da carne se manifestavam assombrosamente em nossos momentos.Sua boca carnuda encostava-se na minha,passado de uma pele flácida e um aspecto arroxeado.
A etimologia de nossos enleamentos me faz sentir a vida transforma num inferno qualquer, em pesadelos, pressentir que anjos maus me guardam, afinal, alma filantropicamente má não convive com homens.
O que sobrará do meu adônis serão cinzas guardadas em um marfim qualquer,contrariando sua natureza megalomaníaca.

Foto de fer.car

Hoje quero ser triste e nada mais

Cansei de escrever versos tristes, mas que minha alma ainda é triste
Cansei de falar de dor, mas minha alma hoje se encontra vazia
O passado misturado ao presente, minhas lágrimas correm sobre a face
Mais fácil dar um sorriso falso ou dizer do que meu peito arde?
Não sei qual meu destino e que missão ei de cumprir
Mas uma nostalgia me permite pensar que hoje posso ser eu
Sem máscaras, sem meios e entremeios
Hoje quero me dar o direito de chorar sem olhares repressores
Porque muito luto, muito corro, mas hoje me deu vontade
De olhar mais atentamente aos fatos que trazem dor
Aos momentos que não quero que se percam
Porque triste estou, não sou, mas hoje estou
E o ser humano sofre por sua sensibilidade de ser pensante
E quando se diz até amanhã pode ser um adeus
E a palavra que cura, fere
E a alma que ama, morre por dentro
Não quero passar meus dias nesta prisão
Talvez uma prisão que eu mesma tenha criado
Uma solução seria esquecer, me transportar para outro lugar
Viver uma nova história
Mas ela está presente demais em meus dias
Para simplesmente esquecer
Hoje quero ser triste e nada mais

Autoria: Fernanda Carneiro

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