Felicidade

Foto de odias pereira

" AMAR EMBAIXO DE UMA LINDA LUA "

Dentro do meu coração,
Tem um cantinho pra você.
Tamanha será a minha emoção,
Se você vier aqui me ver.
Estou aqui te esperando,
Te aguardando de braços abertos.
Enquanto você não vem, eu vou lembrando,
Dos nossos momentos antigos incertos.
Hoje eu sou mais maduro,
Faço tudo com muita seriedade.
E aposto tudo em nosso futuro,
E tambem em nossa felicidade.
Volta pra mim vem viver,
Nesse cantinho que é só seu.
Será pra mim um prazer,
Viver denovo nesse mundo teu...
No meu coração sempre existiu,
Um amor sincero, que nunca deixou de ser seu.
E desde que você partiu,
Você nunca saiu desse mundo meu.
Vamos unir a minha metade com a sua,
Juntar os nossos corações outra vêz.
Nos amar embaixo de uma linda lua,
E ser feliz, fazer tudo de bom que agente ainda não fez...

São José dos Campos SP
Autor: Odias Pereira
02/05/2011

Foto de fisko

Diário de inocência

Pouco se sabia dela. Era baixa, pálida, engraçada e reservada. O mundo tinha menos cor sempre que Jaime, o miúdo mais novo da família, ficava sem a ver.

Falava-me muitas vezes da tal moça, que esperava por ela no portão da escola, escondido, só para a poder contemplar de perto.
Um dia chegou-me a casa branco, mais branco que a farinha que sua mãe usava para fazer o pão. - Ela disse-me olá! - Bem, fiquei sem saber o que lhe dizer, como é evidente, mas logo apertei aquele pedaço de carne com uma máquina por dentro, a máquina que nos leva a gostar mais deste do que daquele sem que nos notemos, quase como dois organismos diferentes.
Abracei-o com tanta força que o pobre rapaz ficou assustado. - Que se passa António? Oh, oh! Larga-me! - E eu sorria tanto. Parecia que estava a abraçar-me a mim mesmo, o “eu” de quando tinha a idade de Jaime, o “eu” que amava tudo como a inocência dispunha.

- Oh rapaz! Então ela disse-te olá? E como foi? - Perguntei-lhe eu, como se já não soubesse da resposta prática.
- Bem, eu estava a jogar às escondidas, ela passou por mim e disse-me olá para que o Pedro soubesse que eu estava ali escondido. - Meio envergonhado e com cara de malandro, riu-se às gargalhadas quando me viu sorrir ao ouvi-lo.

Todos os Jaimes e Marias, ou Joanas, ou até donos dos nomes mais esquisitos acham piada a este "adorar" alguém quando se é pequeno.
E rimo-nos muito durante algum tempo. Se calhar o pequeno só se ria por aceitar o meu sorriso também.

Hoje já não sei o que é feito de Jaime. Já algum tempo se passou desde este nosso episódio épico. Nem sei se ainda se ri quando semelhante calha, só sei que dele já nada sei. Entretanto mudei-me para Lisboa e o rapaz lá ficou na pequena aldeia.

Quando somos pequenos é-nos tudo tão diferente. Ninguém nos legenda a vida para que percebamos logo as suas manhas (e também precisamos de nos cultivar um pouco).
Ah Jaime, relembra-me o tempo de que a alma se esqueceu. O corpo cá fica o mesmo. Envelhece, muda de cor, mas fica sempre o mesmo.

Jaime, dá-me o lume da leveza que é não ter preocupações.
Ah! Pudesse eu viver de novo e não me espantar sempre que alguma moça me diga olá, só para não provar o desgosto de uma paixão sumida.

Jaime, Jaime, relembra-me da felicidade que eu era.

Foto de Mitchell Pinheiro

O Amor está aqui! E agora?

Não posso mais escrever de dor
Não tenho mais rimas dramáticas
Não que tenha conquistado a imunidade indolor
Mas tamanha felicidade abafa as lástimas

Os pássaros nunca cantaram com tanta alegria
Os jardins nunca enfeitaram tanto a paisagem
A realidade nunca foi tão fantasia
Os medos nunca enfrentaram tanta coragem

Os amigos nunca foram tão amigos
O céu jamais ficou tão azulado
As musicas nunca alegraram tanto meus ouvidos
O oceano nunca esteve tão entusiasmado

A musa maravilhosa maravilhou o poeta
O amor está aqui! - E agora?
A felicidade deixou a porta aberta
Basta olhar a poesia de dentro pra fora.

Foto de odias pereira

" VOU DOAR UM ORGÃO PRA VOCÊ "

Já consultei o meu coração,
Não deixarei você mais esperar.
Você vai receber de mim um orgão, a adoção,
A sua vida eu vou salvar.
Eu sofro tambem junto com você,
Ao te ver lutando com essa doença.
Agora você vai receber,
Um orgão a adoção a crença.
Eu já fiz todos os exames,
Pra comparar a compatibilidade.
Ore a Deus e clame,
pois esta chegando ao fim essa doença, e terás felicidade.
O amor que eu tenho por você,
É mais forte que qualquer mal do mundo.
Dou de mim qualquer orgão, para não te ver morrer,
Pois o meu amor é muito forte, é mais que profundo.
Quero te ver sarar,
Tu voltarás a sorrir.
Quero denovo te ver cantar,
E a felicidade aderir.
Tenha muita fé , e lute por sua vida,
Aqui nós estamos orando e torcendo.
Por você minha querida,
Esse mal que te atordoa, nós vamos acabar vencendo...

São José dos Campos SP
Autor Odias Pereira
29/04/2011

Foto de betimartins

O amor tem cor?

Passei anos a tentar entender
Qual seria a cor do amor
Mas descobri algo
Que o amor é incolor
Mas que muda•
Quando a dor se implanta
Este coração vermelho
Pulsa de emoção
Ou fica corado
Quando me segredas, algo
Eu, viro a minha cor
Mas quando partes
Fico triste e vazia
Onde a cor branca
Deste rosto impera
Se vai o brilho destes olhos
Que tão azuis eram
Mas amor e incolor
Se sente, transforma
Movimenta o corpo
Sem cor e dor
Amor com cor da felicidade
Onde o arco-íris
Impera nos meus sentimentos
Quando sentido em pleno
Amor e infinito ate, na cor
Amor nem o artista, sabe
Rabisca somente a tela
Mas quem sabe a cor
Deste amor que o diga

Betimartins

Foto de Edigar Da Cruz

A CHAVE AMOR

A CHAVE AMOR

O Amor é uma chave de ouro que abre todos os corações de amor, uma chave linda maravilhosa dominada por poucos vou apresentar a essa chave mágica!
O AMOR! é verdadeiro, a chave de ouro que abre todos os corações mais essa chave só abriu uma A SUA ! Caixa do coração mágico!...
O AMOR não e um simples sentimento
Dele o chamado de DADIVA de DEUS
TODO AQUELE! QUE CRÊ EM DEUS
O amor e um único sentimento que reúne tudo junto ao mesmo tempo MISTURADO de outros sentimentos que vem sempre de uma única pessoa : SAUDADE, ALEGRIA, ESPERANÇA,ODIO REAVIA , e PAZ seguida de FELICIDADE junto a felicidade toda luz chamada PAIXÃO
Acredite quem crê em deus crê na força da paixão!
Não existe coração protegido do amor
Porque o amor e dono si mesmo!, e dono de nós
O amor é absoluto....
O amor e sonhador e som e musica
E melodia do coração...
Se tudo pede senha a vida! Pode ter a certeza o coração não pede alguma ele desvenda os segredos que trancam os nossos
Corações, Ele não bate na porta, nem pede licença... Ele simplesmente entra e no domina...
A regra do amor é viver um amor sem regras pois toda regra a ele o mesmo, quebra sem aviso!..
Não há proteção maior em nenhum coração
Que impeça do amor entrar,...
O amor nos faz recomeçar,nos mesmo juramos jamais amar novamente como tanto disse.
Falei pedi jurei surtei pedindo para nunca mais amar, novamente o amor me alcançou
Feito deus que busca para amar..
O amor e CHAVE DE OURO por que o AMOR te poder ! e olha é um poder condenado maravilhoso um poder divino e gostoso
Milagroso o amor cura saudades e cura cores,.
Crê também que o amor que sente não e atoa
E real mesmo conturbado com brigas e dificuldades querendo dizer não mais sempre presente!,..
Se a benção maior a vida enviada como milagre de deus foi quando descobri em você a CHAVE MAGICA DO AMOR! Que abre caminhos e renova a vida,,basta pegar essa chave agora que está em mãos e faça a escolha ab-ri ou deixa - lá pois o amor que sente o coração sente mais forte como nunca ..essa chave e o meu coração ao seu

Ed.Cruz

Foto de João Victor Tavares Sampaio

Super Humano

Abre-se o gibi. A primeira página está colorida por tons fantásticos, criaturas flamejantes saltavam aos olhos sem sair do papel. Um herói, na sua superioridade, resguardava seus poderes das identificações em um segredo. Voava feito pássaro ou avião, era forte como uma manada inteira, via o que só as máquinas perfeitas tinham alcance.

Nos mais recentes dias da sua jornada, lutando contra os piores tipos de adversários maléficos, rasgando os céus da metrópole recebendo aplausos da população em peso, o herói de ritmo automático persistia em manter a justiça na cidade que amava. Não havia tempo hábil sequer para pensar. A velocidade lhe empurrava ao próximo desafio.

Mal reparava no que rodeava sua existência magnífica. Os pais de família se apertando nas conduções, as mães solteiras entregando panfletos nos faróis, os avós vigiando os netos. Não havia reparado que na prática a importância de uma pessoa não se determina pelo seu cargo, mas pela sua dedicação. A embriaguez de seus poderes o induziria à tragédia.

Desta vez, o que se abria era a primeira página do jornal da trama. Os cidadãos se apinhavam para ler as fofocas do incrível astro. Incompleto nas conquistas afundava no existencialismo frívolo e no doce dos ópios. Sua cabeça não suportava mais a consciência, pesada pelas derrotas nas quais falhava. Seu ideal era a perfeição.

Mas, a mais humilde das pessoas lhe ensinaria a lição mais valiosa. Era um chefe de família. Ele, que sempre observara com certo desdém quem estava nessa posição, que parecia não aproveitar o que a vida tem de bom, viu em um ato de heroísmo que só um pai faria o sentido que faltava ao seu preciosismo, sua coragem inabalável.

O heroísmo aqui citado chama-se sacrifício. É o ato de levantar-se cedo, trabalhar, ser honesto em um mundo repleto de trapaça, continuar humano, aliás, nunca deixar de ser humano, e do mesmo jeito ter ações extraordinárias. Sacrifício de ser de verdade em um mundo de mentiras. O herói, humano na sua essência, era humano também no seu heroísmo.

Enfim, a superioridade dos poderes deu lugar à simplicidade dos afazeres, e o herói finalmente decidiu sê-lo na realidade. O herói, agora um também um patriarca, sabia que a felicidade é como uma plantação, que se semeia na menor dos grãos e se colhe na maior das árvores. Esse foi o seu alimento, a fé dos que acreditam que o bem resolve os problemas.

Foto de João Victor Tavares Sampaio

Friday

Contarei agora a história de uma garota que chamaremos de Frida. O interessante da vida dessa moça é que ela nunca havia feito nada de errado na vida. Ainda. Ela era uma menina de classe média, tinha uma beleza mediana, e estava no caminho do ensino médio. Frida era o resultado do trabalho de séculos no novo continente.

Acontece que esse trabalho não era seu. O sofrimento contido de seus pares e parentes não era mencionado por uma questão de evitarem-se constrangimentos. Para que a nova terra alcançasse o esplendor atual dos dias de céu aberto, muito sangue havia sido derramado, muito suor havia caído, muitas vidas haviam sido ganhas e perdidas.

Em um mundo de labuta e sacrifício, por vezes a felicidade ofende. Sim, incomoda, pois as respostas das questões mais mundanas como nosso estado, nossos Estados, razões de existires não foram solucionadas. Aquele que tem conforto, grau de segurança, bonança nas horas, é alvo da inveja e da cobiça alheia, mesmo que indiferente ao outro lado.

Justamente é esse o problema. A indiferença. As pessoas não aceitam ser ignoradas. Pode ser por inconsciência, ou inconseqüência, mas o triunfo solitário ainda mais de um imberbe jovem causa traz à tona os sentimentos sórdidos dos inconformados. Voam as farpas. Os conquistadores sentem as velhas vergonhas dos seus méritos enfim questionados.

Frida queria ser artista. Não lhe bastava mais a felicidade do seu país natal, tinha de mostrar o tanto ao planeta. Nos palcos da virtualidade foi sua glorificação, onde teve seu êxito, e tampouco aguardava tamanho retorno. Porém, sua vitória teve resposta rápida. Os ânimos exaltados dos humanos comuns lhe repudiaram. Mas, qual seu engano? O seu ingênuo sucesso fazia tanto mal assim aos que discordavam da sua obra?

Não. O problema é outro. É o dilema da sobrevivência forçada. Sua inatingível felicidade oprime, frente às reprimendas dos pequenos ditadores assassinos, dos terremotos implacáveis, das infindáveis plantações e usinas isoladas nos desertos rurais, os campos de concentração das cidades e seus carros lentos, escritórios abarrotados, mendicâncias melancólicas.

A menina não estava cometendo nenhum pecado, e nem aqueles que acreditavam nessa hipótese. Do mesmo modo, ambos os pontos de vista não refletiam toda a complexidade da situação. Não é só uma briga pelo gosto musical, ou pela suposta ideologia política de um ou outro. É a disputa diária pela vida, refletida na expressão das opiniões, revelando a importância de uma palavra banalizada pelos egoístas, a antiga musa dos ancestrais, que perseveraram para os que os de hoje mantenham seu caminho, a mãe chamada pelo nome, eterna e doce, a liberdade.

Foto de João Victor Tavares Sampaio

O Crítico, o Cínico, e o Cristão

Três sinos badalam a meia-noite.

Cantam três galos.

O primeiro é o crítico.

O crítico se posta ereto ao pé da serra, pois acha melhor observar a paisagem de cima. Ele cisca para sair toda a areia dos seus pés, sem perceber que levanta o pó na altura do pescoço quando bate suas pequenas patas. O crítico vê as coisas de fora, nunca se envolve com a situação, deixando as raposas roubarem os ovos enquanto suas fêmeas lutam desesperadas. O crítico, apesar de rude, se finge de manso.

O segundo é o cínico.

O cínico entrega seus colegas por trinta moedas de milho. O cínico é o que canta mais alto, pois é o que mais tenta esconder que é brigador, ao invés do frango que oculta debaixo de suas penas. O cínico sequer reconhece quem é, demonstrando felicidade no lugar de tristeza, certeza no lugar de dúvida, consternação no lugar de indignação. O cínico, por sua natureza, mente naquilo que bem acredita.

O terceiro é o cristão.

O cristão canta com amor, pois sabe que pode morrer no final do dia. O cristão carrega a responsabilidade de manter seus filhotes protegidos, seu ninho organizado, sua paz equilibrada. O cristão sabe que não pode expor à si e a sua prole ao desígnios da sorte. Sabe que deve construir uma união entre seus pares para aumentar suas chances de sobrevivência. O cristão, como galo ou como homem, deve zelar pela vida que tem.

Por mais que as parábolas mostrem o caminho que temos a seguir, precisamos ter inteligência suficiente para diferenciar o que é essencial do que é superficial. Por isso, devemos amar uns aos outros. Só dessa forma há a possibilidade do mundo permanecer vivo, apenas mantendo a porta aberta, apenas criando ao invés de matar. Assim se mantém a fé além da existência de um Deus normativo.

Foto de n1k3

Amor!

Eu amo-te...

E vou amar-te sempre durante toda minha eternidade...
Eu amo os teus gestos,
Eu amo o teu sorriso,
Eu amo a tua voz,
Eu amarei sempre o que tu és meu amor!
Sim, eu vou amar-te sempre em tudo bebe...

Amar-te nas horas de tristeza,
pois tua lembrança só me trás alegrias...
Amar-te quando a alegria chegar,
pois amor e alegria é a própria felicidade
e sou feliz por amar-te meu doce;)...

Mesmo que a luz do mundo se acabe,
Irei amar-te sempre e para sempre.
E nem a vontade de Deus,
será capaz de tirar-me todo esse amor
que eu sinto por ti bebé...

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