Fim

Foto de Coraçao verdadeiro

Procurando o Amor

Quando fecho meus olhos e penso no que passo,
E que na sua memória nada mais fico
E nosso grande amor já não existe mais
Quero partir sumir ir embora daqui,
E deixar como esta.
Meu coração não agüenta mais sofrer por alguém igual a você.
E hoje eu vivo a cada segundo pensando em mudar,
Pois amanhã pode ser o fim do mundo
E eu não quero mais errar.
Pois meu coração esta ferido e nunca mais vai amar
Estou diferente, pois minha vida mudo tão derrepente.
Nesse momento de concentração, quebro a chave que leva ao meu coração
Fazendo assim eu estou sendo sincero por que não quero mais me magoar
E é desse jeito que eu vou vivendo esperando o amor me tocar
Para um dia eu acordar e descobrir, O que é realmente amar

Diego Garcia

Foto de clidenor carvalho

O fim de uma era (As ruínas de um império de ilusões)

É o fim de uma era
O início de um novo tempo
O tempo e um abismo para quem o teme
Oráculos controladores do destino
Com suas teias armadas para mais uma cilada

Oh minha amada porque fizestes isso?
Tem duvidas de meu amor por ti?
Lembra-se dos momentos de felicidade que passamos?
Não, com certeza não
Você somente lembra dos instantes de instabilidade que passamos
Você somente soube criticar
Sempre me enganou, me manipulou sempre que pode

Nem tudo que é belo é inofensivo
Rosas possuem espinhos
Um jardim de rosas milhares deles
Uma flor entre ervas daninhas
Bela por um instante, mas passiva a morrer sufocada

Nunca temi o tempo
Eu o controlo
Sou um oráculo
Controlo meu próprio destino

Lamentos a uma princesa que perdeu seu império...

Nunca disse a você que era fiel, mas nunca te trai
Sempre disse que te amava, mas nunca disse que não te odiava
Como fui inocente ao acreditar em suas palavras
Mas como fui irônico em contrariar seus pensamentos

Olhos de rapina fixos em sua presa
Não paro de ti observar com malícia
Contrariedade, a caça virou o caçador
A princesa virou a plebéia
O escravo virou o tirano
Não quero destruir seu império
Somente quero o fim dessa sua era de desilusão

Nem tudo que é belo é inofensivo
Rosas possuem espinhos
Um jardim de rosas milhares deles
Uma flor entre ervas daninhas
Bela por um instante, mas passiva a morrer sufocada

Um novo tempo surge
Uma nova era amanhece
Um novo império reina
Um novo tirano governa

Você morreu sufocada
Como uma flor entre ervas daninhas
O meu amor por ti ruiu como pilares de um império em destruição
E por uma nova rainha surgiu
Para finalizar sua derrota e sua era de pura desilusão...

Foto de Dirceu Marcelino

3º EVENTO LITERÁRIO DE 2008 - MINHA ETERNA NAMORADA - RECEBA AS FLORES QUE LHE DOU - EDNA

POESIAS:

1ª - MINHA NAMORADA REAL

Homenagem à minha Namorada EDNA, Meu bem!!!

Acordei nesta fria manhã a recordar
Dos momentos em que muito distante
Eu queria contigo Amor me reencontrar
E então a agradeço neste instante,

Por estares ao meu lado e por me amar
Peço-te que recebas deste amante
Eterno esta flor a simbolizar
Nossa vida e a boda de diamante

Deste longo tempo que estou a namorar
Contigo e te peço que me encante
Assim como fazes e por me esperar

Na estação de nossa vida e cante
Comigo a canção que estou a recordar
Isto mesmo, antes que o sol se levante!

2ª - MULHER DE MINHA VIDA

Você me fascina luz de m’inha vida!
Recebeste o gozo de minha paixão,
Apesar de estares tão combalida
E não gozares da mesma emoção.

Foste assim em toda nossa longa lida.
Desde o início agiste com compaixão
Renunciaste enfim a tua própria vida
Dando – nos por inteiro teu coração.

Por tudo, agradeço-te minha querida.
Esforçaste e saíste por pura compaixão
Da beira da morte e recuperaste a vida.

E dá – nos agora alegria e emoção,
De ver – te em pé e andando revivida
Por toda casa, quintal e até no fogão.

NB. Resolvi reeditar esta poesia do 4º Concurso, NESTE VÍDEO POEMA, pois quero deixá-la no meu blogue, como está junto, com outras duas religiosas que postei a algum tempo, principalmente, por ver que a música do You Tube, cantada por MARA LIMA, corresponde, exatamente ao que aconteceu como minha esposa, ( mas ela é de outra religião), porém, é muito cristã.

http://www.youtube.com/watch?v=B6CXpKvzYpM

3ª - A VIDA SE GERA ASSIM - (Da minha série de poesias sobre o MISTÉRIO DA VIDA )

Na tua casa em pequeno jardim
Deste-me a primeira gota de mel,
Em teus lábios ardentes de carmim
E selamos a aliança com um anel.

Com um amor crescente e sem fim,
Desenleamos os fios do carretel
Das nossas vidas e aos poucos assim
Confirmamos os mistérios do céu,

Gerando frutos de nossa paixão.
Todos perfeitos como um jasmim,
Dois crescidos, duas rosas em botão,

Das duas mulheres formadas enfim,
Da luz do nosso próprio coração
E da semente expelidas por mim. (Dirceu Marcelino, em 1º de junho de 2008 )

Foto de carlosmustang

"SORTILÉGIOS"

Me escondi atrás do mundo
Porque vi que no fim, tudo saberia
E que me encontraria sempre só
E não entenderia essa razão

Teria até paixões (acasalamento para o bem da espécie)
Se pudesse agir friamente, pudesse ser feliz.
Inventaram o coração, e agora assim me prendo
E me vale até as profecias

E sempre sei que vendo o amor
Eis me abraçara acima de julgo
E apenas amar, o amor puro

Sempre mesmo as paredes
Encheria meu pensamento
De compreensão e amor.

Foto de Paulo Gondim

Provocação

Provocação
Paulo Gondim
27/05/2008

Tenho-te nos meus sonhos
Como luz, Que a ti me induz
Com os mais bonitos pensamentos
E neles, o teu corpo nú

E ficaram nos meus olhos tuas curvas
Nas minhas mãos, teus seios
Como troféu de ledo encanto
Da insinuação daquele encontro

O impossível prevaleceu no fim
E viverá até quando? Não sei...
Se me confundes e me provocas assim
Na mostra do que sempre desejei

Na configuração de cada imagem
O imaginário foi proposto
como prova da minha resistência
Na dança leve de cada pensamento
Do que se viu antes e do que virá depois
Como surpresa, como presente
Da imagem fixa que ficou na mente

Foto de Graciele Gessner

Caminhos Obscuros. (Graciele_Gessner)

Ando por caminhos obscuros, as tais incertezas.
Deixe-me estar contigo para me sentir amada.
Fecho os olhos e o meu corpo são tomados por uma fraqueza,
Me dando um trêmulo desejo de chorar.

É uma noite fria, início do ciclo da lua cheia.
O medo faz pulsar meu coração com mais força.
Sinto o meu corpo exausto, transtornado pelo cansaço.
Solto um suspiro fundo, que foi quase um soluço.

Ainda por caminhos obscuros, desconheço os seus pensamentos.
Caminho por um trajeto não sabendo o destino,
Tendo a desagradável impressão insegura.
Qualquer momento serei descartada por você.

Cruel caminho obscuro que me consome;
Com olhar triste, pensamento distante.
Envolvo-me pelo ar frio da noite.
O fim está perto, pressinto que será para sempre.

02.12.2006

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Graciele Gessner

Eternas Almas. (Graciele_Gessner)

Almas que se encontram
Depois de tempos afastados
Jamais se separam.

Almas afastadas pelo destino
Quando se reencontram renasce os sentimentos,
E assim surge o tão falado amor eterno.

Almas que se cruzam
Jamais se esquecem um do outro,
Os anseios ficarão guardados no coração.

Almas que revivem a sua história,
Nada é por acaso, tudo tem uma causa.
Tudo é permitido no amor, na paixão.

Almas que se atraem
Existe o encanto não revelado,
Quando almas se descobrirem.

Almas que se separam
Um dia retomam os seus sentidos,
Voltando e nunca mais se afastando.

Almas que tanto percorrem,
Um dia encontrará a sua metade.
E quando chegar este dia,
Os olhos brilharão.
Será impossível não sentir um friozinho na barriga,
Por fim, almas que se reencontram serão eternas.

27.11.2006

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Graciele Gessner

Fim... (Graciele_Gessner)

Infeliz estive, depois que te conheci.
A sua indelicadeza,
A sua falta de atenção me irrita,
Você não foi feito para mim.
Não quero mais saber de você,
Vá embora, não volte mais.
A nossa história chegou ao fim.
Avisaram-me que me machucaria contigo.
Por teimosia não dei atenção em ouvir.
Hoje, me arrependo amargamente.
Por que se aproximou de mim?
Um dia, diz que gosta de mim,
Noutro sentiu saudades,
E por fim, somos apenas bons amigos.
Afinal, o que você quer?
Nosso presente tornou-se passado para mim.

19.11.2006

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de killas

HOMEM-PEIXE-VOADOR

Quem me dera poder ser ave,
Nadar e por fim pousar,
Ver o mundo a brilhar,
Bem lá no fundo do mar.

A seguir levantar,
Voar e tornar a voar,
Ser o primeiro a chegar,
A um mundo de encantar.

Sei que isto é sonhar,
E os pés da terra levantar,
Começar a viajar,

Até o mundo acabar,
Homem-peixe-voador,
Mundo para lá da dor.

Foto de Vmabs

Marchante de infinitos

Por uma qualquer manhã, ou qualquer outra distância, saio vagarosamente, lendo a displicência dos momentos. O intrépido, as anémonas, sequelas dispares, como dés-potas raros desta e qualquer outra distancia, sentados, à alquimia dos defuntos e risonhos areais, os subtis arrojos franqueando sentenças deste mar azedo, caldeiras, riscos e bravas distancias cor dum mar qualquer, especulando contactos e comunicações, esmolando a franquia quase minha de vida esta, a que me submeta talvez, sereno dis-cursar, comunicar-me contra intempestivos oratórios que segreguem as ruelas da cidade que deambule em si o fan-tasma de si mesma, a velha e póstuma cinderela diante postais iluminantes na cassandra mesclante de rasgos e diabruras, conversas informais e sentenças animais, riscos na consciência, sob apetências, como se dialogar contigo fosse referendo, referencia para as essências dos destinos postulados no refrão assassino dos tempos, segue, sei que será quezília intemporal, atempada que seja, que seja anti-moral, se restos forem, ou fossem talvez da vida a vida ainda por viver, entendemos a cada recado imaginado o seguimento sincero, demarcado contra cantos a favor do destino, como somos neste depravado resquício, faces robustas e nada serias, vendo por tudo que nos interpele cicatrizando a colorida e resfriada nobreza dos instantes, sereias sem semblante, rosas sem coração, ou dos nós dela mesma, as pernas cálidas da Dona Rita, recados de si enviando vida, restos de futuro, e Dona Rita, apostola deste restante fim que esmera o momento, espera o rico sussurro nesta mesa de café, como instantes contra feitos, a vida escorre como o momento ali cercado, pelas heresias do frio diante calor abusivo, toques e abraços disfarçando a falência da existência, pelos que nos querem, se apostarem como fariam como nós, de vida aqui as ostras são templos, decorando a modéstia do tempo, de rios feridos na alma dum vinho ali sarado, joelhos aprumados num amor ripostado, que te queira, se sentir que possa de ti nada querer, porque daqui nada que aquilo que apenas se saboreou, a vida vista à lupa dos fantásticos nada seres, cêntimos arrumados, postulados, arrufados, amarrotados, algibeiras sorriais num fundo de si mesmas, alojadas à mesa da refeição que se queira, sente, em ti, dizia antes uma tal dona Rita, uma véspera perdida, apostando em ti num calculo seguinte, seria talvez este seguimento sem essências, sem razoes, sem préstimos, por ser aquilo que seria, desapossado, desabrochado, jardim sem lume num cigarro fumado, as esferas contigo numa lua inventada, num riacho embargado entre mãos laçadas, vem lentamente que importa amiga sisuda dos tempos vitimados, das horas verdejantes de beijos colados ao peito dos arrojados, dos amigos que em tempos em ti busquei, Ana ri, Escuto enquanto de si esse sorriso dispersa pela orla da rua o eco da sala, a vitima não fala, o sentimento não escuta e eu sei, espero de ti algo que fosse ao menos qualquer coisa, como a batuta resfria um calor que sentira, um café algemado, um toque inventado, e a musica ali, juntinha a porta onde fumo o ultimo cigarro da noite em que já nada existe, a porta cerrada e a rua calada, girando no vazio, os espectros são vândalos, os animais corroem as essências deste sequíssimo talvez, um arfar natural duma sala sem ninguém, um lugar de desdém a fala de mundos entretidos como quem soube um dia, que aqui sim, o amor nascera e ficara para sempre preso ao ninguém, sempre o desdém que importa Teresa, vem, escuta comigo o refrão da vida, um outro toque nesta alma que mendiga um silencio calculado na esfera antiga, conheci-te nesta resma frágil da existência e senti que contigo a vida renasceria sobre os bancos do ermo, jardim formidável, senta-te aqui comigo Teresa, a tua voz trás magia e a solidão ganha nome, sabes quem me disse que um dia, nesta repelente via, a vida renasceria com a voz do caminho, foras um dia aquele dia aqui, na esfera do nada um total absoluto, bebe café, tranquila e presente, um dia estarás sei, na sala encantada da mais seca verdade daquilo que nunca alguém tocara, se fan-tasma ou funesta, somos restos sim, queres da vida a vida ou a vida deste nada que um dia já somos?
Bom dizer bem. Bem. Outro que fosse, seria na mesma, que importa, o borbulhar exequente ou quiçá, consequen-te, de barbatanas içadas, almagras e fruto, sôfrego destino às causas pudicas de vidas correntes, nesta maré, vi teu olhar, frio de monte, ocultando este sortido navegar, vai lentamente como vida à vila, olhar seria um possível raro que se esmera, acredita assim nisto. Como se os olhos se abrissem na direcção do erro.

Páginas

Subscrever Fim

anadolu yakası escort

bursa escort görükle escort bayan

bursa escort görükle escort

güvenilir bahis siteleri canlı bahis siteleri kaçak iddaa siteleri kaçak iddaa kaçak bahis siteleri perabet

görükle escort bursa eskort bayanlar bursa eskort bursa vip escort bursa elit escort escort vip escort alanya escort bayan antalya escort bayan bodrum escort

alanya transfer
alanya transfer
bursa kanalizasyon açma