Viva a tudo aquilo que é cruel rápido e fulminante
Já que como a própria essência do caos é vaga e fútil
Vivemos para a sublime morte e nascemos de solene
Ato da tristeza que na qual somos cativos as tudo e
De maneira dissonante procuramos esta nossa já
Perdida harmonia que já não nasce aqui mais e
Logo deito e singelamente durmo para esta vida que
Não mais sorri como antes e de suas salgadas lagrima
Tiro as mais insanas perguntas que me assombram
Pois se nascemos para a infelicidade e a morte do que
Adianta perseguir felicidades falsas e rápidas já que não
Suportamos mais o fardo da crueldade alheia tão normal
Que untada em nosso ar que nos dá a vida tão graciosa
Que nos oferece a paz que não respeitamos, pois a sincera
Utopia que nos faz assim tão perfeito aos nossos olhos que
A espantosa força do caos nos leva ao fim de tudo ao nada [...]
Oh santa insanidade por que persegue tanto estes seres nascido
Ao sabor do vento, mal sabe que nada ira de adiantar, pois
O gênio louco do orgulho nasce no peito de cada um, já que ate
O próprio interesse da felicidade não mais floresce em vagos
Pensamentos loucos já mortos em mentes gélidas como o
Súbito vento frio da morte esquecida por ele seres ignorantes
Que se deixam levar por singelos enganos pondo em risco
As suas valorosas e finitas essências seres fúteis e sem valor
Oh santa insanidade mostra-lhes o sublime zelo já latente
Nos corações impuros daqueles que sofrem ou então não terás
As chaves que abrem as portas para tudo aquilo que nos tiram
Um sorriso de mares de lagrimas de onde nos fazemos vivos [...]
Enviado por Paulo Gondim em Sáb, 13/06/2009 - 02:55
INDIFERENÇA
Paulo Gondim
12/06/2009
A insensibilidade se avizinha
O verso não aparece
Da rima já se esquece
Num sentimento de vazio
As palavras fogem
E me sinto só e frio
Em vez de sonho, gritos
Que ouço na noite vaga
Como eco que aos poucos se apaga
Falta-me o aconchego de teu beijo
O calor amigo de teu peito
Teu abraço benfazejo
Nem a lua hoje se deu conta
Da minha tristeza, de minha solidão,
Escondeu-se nas nuvens
Para não me ver
Assim tão desolado
A mesma lua que me traz o brilho
De teu sorriso encantado
Por isso, a escrita definha
Fica pobre, mesquinha
Os poucos versos desconexos
Que saem de minha pena
São fracos, coisa pequena
De rimas pobres, nada nobres
Perdi a fé, perdi a crença
Tudo por tua indiferença
Noite longa e fria... Sinto sua falta, me prendo a sua foto salva no mp4... Logo mim prenderei em linhas e buscarei palavras... Mas irei permanecer sozinho ate que meus próprios contos deixem-me juntinho de te. Bom quando desperta e o frio da noite novamente me tocar, ao abrir os olhos percebo que não escrevi absolutamente nada... E enquanto ainda busco palavras não consigo outra que não seja “Eu te amo Priscila.” Desejo riscar todas essas folhas, por que percebo que é inútil tentar dizer como é difícil ficar longe de você. O claro que entra pela janela aberta faz com que a vida entre no meu quarto, o dia tem só começado, noto que estou rodeado de bolas de papel. Não lembro o que escrevia, ou o que tentava escrever-te. Abrindo uma por uma só encontro seu nome escrito repetido inúmeras vezes... Agora sei o que escrever, mas falta-me um pedaço de papel em branco... Então consigo encontrar um pequeno espaço em branco em uma das bolinhas de papel amassada... Agora já não tenho duvida e já não me falta o que escrever... Mesmo assim não será possível desta vez, não tem mais tinta na caneta... Direi ao vento frio que se foi com a noite longa e deixarei que ele leve ate ti minhas palavras, elas que você ouvirá durante toda sua vida “Eu te amo Priscila”
Eu no auge de minha loucura e insanidade
Sinto-me leve e calmo como aqueles que
Chamamos de louco, pois a ti digo e escrevo
Se assim que eles se sentem, feliz estou de ser
Louco já que não vivo a merce desta existencia
Esta utopia que voces chama de vida ja tão
Cheia de fantasias vaga e futeis a esperança
Que voce mesmo destruio me fazendo louco
Há santa insanidade que me faz escrever agora
Guiar-me em minha palavras, fazei-me perfeito
Fazei-me esquecido de todos os males desta
Terrra já morta e sem uma gota de esperança
Já que ates os loucos perderam os proprios
Sonhos, mortos por esta insana utopia da qual
Carinhosamente chamamos de sociedade e
Que simplismente a deixamos controla tudo [...]
Viva a minha insana inteligencia que modela as
Palavras, letras e sons de minha finita vida imortal
E faz dela o que eu bem desejar e entender já
Que o proprio destino me abandonou a mercer dos
Devasos ensinamentos da vida tão cruel e calma
Fazendo-me frio e ser pensante desprezando tudo
Aquilo que e sublime e belo apenas deixando em
Meus labios o amargo sabor do desprezo dos anjos
O que me resta agora não tenho mais espada
Não tenho mais escudo, não tenho mais amardura
Não tenhos mais corpo ou seguer alma, o que me resta?
Cair em sono e singelamente viver a minha certa utopia [...]
Olhos castanhos altivos
tão belos os olhos teus
Mas eles se tornam tranquilos
quando teus olhos se juntam aos meus .
Ancora segura em mar agitado
Calor que aquece no dia de frio
Tempestade que assola pela madrugada
o frio que me gela e causa arrepio .
Teu beijo é o orvalho
que rega a minha alma
Tua boca é o fel que não posso entender
Teu cheiro é o perfume que puro exala
aromas ardentes de puro prazer .
Teu corpo é o leito de paixão desvairada
Teu peito me acolhe em puro carmim
Meu bem és aquele que me ama e me assalta
Talvez um demonio
Também Querubim .
Enviado por Paulo Master em Qua, 03/06/2009 - 00:25
Utopia, loucura total, saudade sanada numa parada qualquer, sabor de amor, fruta que se fez mulher
um capricho do coração, um aperto de mão, suave demais para quem não quer confusão
desejo escondido banido largado em um canto qualquer, solidão que se fez um gemido e formou refrão
um grito abafado por ti, uma voz de mulher.
Coração devaneia só, sabe ele que a escuridão é abstrata demais para quem não tem nada a perder
e amar é desvanecer no abismo do pensamento confuso sem cheiro e sem rumo, sem cor e sem sumo
como flor sem perfume e o sorriso sem jeito por não lembrar de sorrir direito, esquecido no tempo
Chôro calado, choro afastado de ti, não reconheço quem está no espelho, uma sombra quase perdida
fina cortina de fumaça um resvalo do suor da madrugada, com pingos de saudade
o vento frio tenta esquentar a noite que rejeita a espera do amanhecer
ela diz ser você, pobre saudade, não sabe mentir.
Video Poema - A Magia da Noite
Edição: Carmen Cecília
Poesia em parceria: Maria Goreti Rocha e Carmen Vervloet
A MAGIA DA NOITE
O dia carrega o sol
em seus braços.
Surge a noite
pendurada em laços
de escuridão.
Amarrados a um lençol
de estrelas cintilantes,
pequenos pontos
de luz...
Brilhantes
que cobrem a terra
na sua vastidão!
O clima é fantástico, misterioso!
A noite mostra
sua dupla face...
Uma enigmática, sombria,
outra, romântica...
Pura magia!
Na calada da noite
surgem sonhos, delírios.
Lobisomens, fantasmas,
sacis-pererês...
Piam corujas
causando arrepios,
cantam grilos e sapos...
Estranhos assobios.
O uivo dos ventos,
o frio da noite,
a inércia da morte,
o medo das trevas...
A madrugada é sombria!
O som do silêncio
é a música dos anjos,
o canto sereno
das águas dos rios.
Embalados nos sonhos,
surgem os amores.
Lingeries de seda...
Um roçar de pernas,
Sem rubores,
sem pecados,
sem falsos pudores.
Corpos flamejantes...
Fusão de almas,
concretização do amor!
O dia desata
os laços da noite
e ela caí
em gotas de rocio.
Leva consigo
Seu lado vadio,
e com ele
as delícias do cio.
A face do horror,
a face do amor,
a magia da noite
em todo esplendor!
acabou....nao interexa o que falhou...e nao interexa o ke nao mudou....eu e tu sabemos o ke se passou...falei tentei explikei prometes.te e eu esperei...maguas.te eu perdoei foi mentira mas eu acreditei...custou mas acordei... o amor eh uma merda...agora sei....desejo.te tudo de bom a unica coisa ke tenhu para ti eh este texto.....por mais ke kuste vou ser kapaz ...juro a mim mesmo nao voltar atras...vou ter saudades mas tu nao vais saber...vou penxar em ti ate te eskeçer...akabou td bem...nao vou kerer mais....nao vou xorar mais...nao ah dor nem desgosto ke o tmp nao cure....se eu amei acreditei ke ninguem me sensure fix o k pode...agora muda de atitude na vida nao...agora so peço saude...nao tava escrito..ta tudo dito....se prguntarem por mim dix ke ta tudo bem...ke nao deu certo mas a kulpa nao eh de ninguem...vou penxar em ti ate te exkeçer nao me apanhas nem au telefone...pra me veres outra ve so se for um clone...se algum dia me vires na rua....sorri mas continua....dixias ke me amavas mas nao mostravas...sabias ke erravas mas nunca mudavas....fazias mt coisa errada...agora es passado respiro de novo este ar renovado...tou bem...tou bem assim...tu nao...nao es pra mim...xegou...xegou au fim....isso nao me matou turnou-me mais forte....desde o começo nao sei kem es..no fundo nao te conheço...se kalhar sou o culpado...se kalhar ate mereço..kix confiar em ti mas nao deixas.t ou nao kises.te...imagino as coisas ke tu nunca me dixes.te....as vezes keria ser mosca vuar por ai pousar em ti..ouvir o ke nunca ouvi ver o ke nem conheci....saber se penxas em mim kuando nao tas kmg sera k es minha amiga komo eu sou teu amigo sera ke falas mal de mim nas minhas costas...ah koisas em ti ke nao mostras ou ja nao gostas...apostei tudo o k tinha e sai a perder sem perceber...supreendido por kem pensei conhecer sem confiança a relaçao nao resiste..o amor nao existe..kuando mentiste nao fikei zangado mas triste...nao peço nada em troca apenas keru sinceridade por mais crua e dificil ke seja venha la a verdade...sera ke eh verdade kuando me dizias ke me amavas...sera ke exagero?sera ke nao passa de imaginaçao minha...sera ke eh o meu nome ke tens gravado no teu coraçao ou nao..eu sou a merda ke ves...ao menos sabes kem sou...e sabes ke tudo o ke tenho era tudo akilo ke sempre tinha pra te dar..nunca te prometi mais do ke podia...prefiro encarar a realidade a viver na fantasia..tambem te magoei.mas nunca foi essa a intençao...e acredita ke ver-te infeliz partia-me o coraçao..mas errar eh humano e eu dou o braço a torcer...reconheço os meus erros sei ke ja te fix sofrer..porke nao me olhas.te nos olhos kuando me pedis.t em perdao...sera ke eh por saberes ke neles vejo o reflexo do teu coraçao!?os olhos nao metem enkuanto a boca o faz...e se ainda nao me conheces entao nunca me conheceras...seras capaz d fazer o ke te peço?deskulpa se sou ou fui mal educado kuando stressei...assim me expresso...ax vezes sou frio...falo em excesso...se conseguissemos dialogar...ja seria um progresso...a xama enfraquece..sinto ke ta a morrer aos poukus...porke eh ke eh assim...sera ke tamos a fikar loucos...axu ke nunca soubes.te realmente o kuanto eu de ti gostei....e estas sao as ultimas palavras k pra ti eu tenhu....adeus......
Não sei como parar de ti escrever... Nem sei se o que escrevo tem sequer um começo... Venho tentando em diversas formas dizer o que sinto através de palavras, mas percebo que nenhum texto pode exprime com toda certeza tudo o que sinto por você, e todos os momentos felizes ao seu lado. Bom olhando as linhas mesmo preenchidas vejo sempre que faltam pedaços. Pedaços de palavras capazes de dizer “Eu te amo Priscila”
O brilho no seu olhar, a inocência que irradia a alegria e felicidade em mim, aquele brilho único, que só encontro em ti... Seu sorriso inocente atingiu a perfeição... Seu Jeitinho tímido... É você que falta, que pode completar essas palavras e preencher as linhas neste texto... Irei sair agora essas palavras nunca serão completas sem você... Vou sentir o frio desta noite, e quando o vento tocar-me a pele fecharei os olhos então você estará junto de mim... Em um breve suspiro irei adormece ao seu lado... Nossa há sensações que valem por mil palavras... E eu continuo sem saber como parar de ti escrever e conter essa vontade de ti dizer “Eu te amo Priscila”