Hoje

Foto de robson oliveira

para você

Que meu silêncio te fale
As palavras que eu não sei disser
Eu que o teu silêncio
Fale-me a palavra que você não quer falar
E que eu possa amar as pessoas
Sem esperar receber nada em troca
Que eu nunca de a elas o ódio que elas me dão
Que eu possa dar a minha mão
Para as pessoas que querem me derrubar
E que eu possa ajudar
As pessoas que querem me humilhar
Que eu mostre o caminho
Para as pessoas que tapam meus olhos
Que eu possa perdoar as pessoas que me ferem
Assim como desejo entender as pessoas que não me entendem
Que meu medo de fracassar
Seja menor que minha vontade de crescer
Que meus erros; sejam menos lembrados que meus acertos
Mas que meus erros me ensinem a lição
E que meus acertos ensinem a lição aos outros
Desejo que minha voz seja ouvida
Por pessoas que até hoje não me ouviram
E que meu amor seja sentido por pessoas
Que até agora não me sentiram
E que meu abraço seja recebido
Por pessoas que até hoje não recebiam
E que eu nunca perca a esperança nas pessoas
Que eu jamais reclame da vida
Mas sempre agradeça por viver
Que eu possa ser feliz nem que for por um minuto
Mas se eu não puder ser
Que eu possa fazer alguém feliz
Que se algum eu estiver só
Eu me lembre que Deus esta comigo
Mas se um dia eu estiver com todos
Eu me lembre que Ele também esta ali
Que meu orgulho ou minha vaidade
Não se transforme em barreiras
Que impeçam as pessoas de me amar
Que eu nunca esqueça das coisas simples
Como ouvir as o canto dos pássaros
Mas que eu também não se apegue às coisas matérias
Que eu nunca troque minha liberdade por drogas
Que eu nunca esqueça de onde venho,
Nem quem eu sou, onde estou, porque estou.
Que eu nunca esqueça de dizer obrigado
Desculpa, perdão...
E por fim que eu não seja ignorante
E guarde só para mim esta mensagem,
Mas que eu passe a todas as pessoas que eu adoro.

Foto de Ivanifs

Hoje

Hoje

Meus devaneios estão lentos
Á procura do incerto
Desperto na manhã cinza
Sem notas de luar

Incandescente o olhar,
meu olhar...

Nos rostos que vejo pela cidade
Rostos desesperados na busca do que não podem ter
E insistindo nesse querer

Gente sem nexo, sem sexo
Gente que mente e desmente
Que busca a Deus , mas com Deus é ausente...

Que sorri falsamente e espanta toda a paz

Esse mundo que vejo através das vidraças
Que toco com as mãos cansadas, não me faz mais nada
Não me traz mais nada...
Não me causa brilhos e nem escudos azuis
Me traz angustia , me faz chorar

É o mundo de hoje..é esse o mundo de hoje

De pensar que nasci no tempo em que nos apaixonávamos
E que andávamos madrugada afora pelas ruas coloridas de nossa imaginação...
Onde tínhamos apenas um jeans e uma camiseta branca...
Pois é ,isso nos bastava

De nada adianta o lamento
Tudo que se foi, se foi com aquele vento
Que já passou faz tempo
Nada volta, só meu pensamento
Hoje me resta agradecer , me resta sorrir, me resta sonhar...

Ivani

Foto de Anderson Maciel

...

sinto em meu corpo solene uma dor Imensa de como se estivessem me golpeado, fico aqui fraco deitado nesta cama enquanto você me diz palavras tão belas... Você sabe a dor que eu estou sentindo e todas as vezes você sempre me da uma palavra de conforto de alegria, fico pensando as vezes quando você não se encontra junto a mim, é muito difícil estar tentando algo sem força, vigor ou coragem. Mas tudo em meu corpo solene é tão fraco que não me permite levantar quando estou sozinho, por este motivo eu presiso de você por perto. Nunca eu tive mais tristezas dez de que você chegou; sua oferta para mim é irrecusável pois bem sabes o quanto eu presiso de você em minha vida. Os dias se passam e cada vez mais meu coração vai envelhecendo, fica com pouco bater começando a sangrar de dor entrelaçado por agonias "é você não está aqui quando isso acontece" meu falar se torna tão inútil que não consigo falar algo que seja aprovado pela minha alma e fico em uma crise de sofrimento, mas sempre, você aparece nessas horas mais difíceis e me da apenas um remédio que cura e que faz minhas palavras serem de vida; transformando meu solene corpo em um rio de águas profundas aonde se desbrota toda a clareza da realidade de que eu sou feliz , mais presiso de você para que isso perdure enquanto eu tiver vida aqui na terra. São frases momentâneas que eu escrevo sobre tudo que isto que você me da, sendo tudo para mim maravilhoso; não reclamo eu de nada mesmo as vezes me sentindo sozinho em um poço como descrevi "com o coração cheio de agonias" sempre suas palavras rebatem isso, e a cada momento me lembro de tudo o que ja fez por mim. Pois é um sintoma que vem mudando a cada dia quando estou ao seu lado, você tem a medida certa deste remédio que não sei como me cura e me faz acordar alegre todos os dias de minha vida, pior quando estou extressado e imagino que a porção será maior, - Eu não entendo o porque só isso ja me alimenta, porque você me sustenta com tão pouco; é um pouco mais que sempre está na medida certa para deixar-me feliz para vivênciar o hoje, o amanhã e um futuro cheio de receitas aonde sempre aprendo com você, é seu remédio sempre me faz bem pois nunca entendi.. que seu remédio nada mais era que o seu amor. Anderson Poeta

Foto de Anderson Maciel

AINDA EXISTE UMA LUZ

sempre em minha estrada pequenina, curta da vida, tem muitas coisas que vem para entristecer-me fico as vezes em um sombrio escuro procurando a verdadeira paz; a minha volta vejo pessoas caminhando por diversos pontos da cidade todos de religiões diversas, jeito, gosto, tudo enfim diferenciado do que eu penso; Todos afinal diversificados com seus rumores e gostos. Eu sempre com minha forma de pensar de agir embora sendo diferende de todos os que eu ja conheci claro!; algo me apareceu normal, igual; pois é todos os meus pensamentos foram entendidos, compreendidos por alguém que me deu ouvidos um alguém que me fez entender o sentido de tanta agonia e tristeza dentro de mim. A felicidade bateu em minha porta com mãos gigantes, mas infelizmente eu não estava em casa... então voltou para o seu lugar; mas você não, você ficou sentada na porta e começou a me esperar como se estivesse ali pra sempre e realmente era o que parecia, quando eu cheguei eu vi você sentada de fronte a porta e vi que a felicidade ja havia ido embora mas que você continuava ali, um brilho, um sentimento, meu coração a pulsar forte com batidas perversas de alegria por um sentimento indescritível; pois ainda não sei o que seria isso. Ela indo a minha direção a me abraçar com suas mãos realmente é ela que me entende essa é uma pessoa que me compreende somos iguaisinhos diferente de tantos que vejo no meio de uma estrada pequenina, curta e cheia de posibilidades. Mudou-se meu conseito a cerca de você agora tudo ja está em paz comigo posso sentir o calor do meu coração sendo dissipado pelo frio de teus braços envolventes ao meu como uma flor linda, hoje eu pude crer que ainda existe uma luz. Anderson Poeta

Foto de Leidiane de Jesus Santos

Amor verdadeiro

Antes de te conhecer
Minha vida era uma ilusão
Vivia por viver
deixa tudo acontecer.

Antes de te apresentar o meu ser
Tive vergonha de ser
uma mentira
Eu não me conhecia.

Antes de te contar e abrir meu coração
Você me abraçou e me aceitou
Do jeito que eu sou
Com meus erros e meus defeitos.

Você mudou a minha vida
Abriu-me os olhos para o mundo
Hoje vou pensar mais em mim
E tomar as rédeas do meu destino.

Você me ensinou a olhar no espelho
Me enchergando,
Me conhecendo
Vendo o melhor de mim.

Vou criar oportunidades
Acreditando na minha existência
Conquistar tudo o que eu desejar
Dar valor a minha essência.

Você com atitudes me mostrou
Um amor puro, sem cobranças,
Que ao cuidar de mim, te faz feliz
Me sinto amada, isso faz tão bem.

Leidiane de Jusus Santos.

Foto de Cecília Santos

PRA ESCONDER O PRANTO

PRA ESCONDER O PRANTO
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Muitas são as vezes que rio, somente para esconder o pranto.
Muitas são as vezes que canto, só pra espantar a solidão.
Muitas são as vezes que grito, só pra abafar o soluço.
Quantas vezes puxo o véu do esquecimento, pra tentar te esquecer.
Quantas vezes traço esboços, tentando achar uma saída.
Quantas vezes me pego falando com o vazio.
Quantas vezes lanço palavras ao vento, que voltam mansamente se apoderando de mim.
Quantas vezes choro baixinho, sem ninguém pra me secar o pranto.
Quantas recordações se apoderam do meu coração.
Furtivas lembranças teimam em ficar, num gesto de carinho, que hoje se aninham em minh'alma.

Cecília-SP/10/2009*

Foto de Cecília Santos

HOJE É SEU ANIVERSÁRIO

HOJE É SEU ANIVERSÁRIO
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Os anos passam rápidos demais.
Ainda ontem você era uma menina.
Hoje você é uma estrela cadente
à brilhar no firmamento.
O tempo passou, mas não
apagou sua lembrança.
Ainda te vejo apagando as velas
do seu bolo de aniversário.
Já adulta, ainda mantia a mesma
meninice, fazia um pedido e
apagava as velinhas.
Hoje seu bolo e velinhas são imagináveis,
só existem em minha mente.
Ontem você fazia seus pedidos, hoje
quem os faz, sou eu.
Fito o céu, procuro a estrela mais bonita,
e peço à Deus numa oração silenciosa para
que essa estrela seja eterna, que seu
brilho jamais se apague.
Pois enquanto ela brilhar no infinito, sei
que você estará presente em minha vida.

*P/ minha filha Fernanda com amor e saudades.

Cecília(Ceci)

Foto de eduardohenriques

Eu Hoje como no passado

EU

Hoje, como no passado, que meu caminho já deu percorrido.
Meu Eu! Caminha sofrido.
Neste todo, que sou Eu! A espelhar o meu vivido.
E por mais que me esconda. O meu Eu, é sempre reflectido.
É vivido acontecimento!
É tempo em movimento!
E mesmo, sem a nada olhar. A vida sempre vislumbro.
E o tempo decorrido lembro.
No sorriso do erguido. E na tristeza do caído Escombro.
Se assim sou! Qual a causa de tanto assombro?
Porque Eu! Sou o espelho desse tempo conseguido.
O ser, que o todo percorrido deu erguido.
E o tempo, ainda não deu concluído.
Embora Eu, me sinta já destruído.
A percorrer um mundo que julgo desfeito.
E no ver do que sou Eu, imperfeito.
Um espaço à vida murado.
Aonde o meu Eu, grita o seu silencio de corpo irado.
Na razão da forma como o todo sente.
E não o dá contente.
Entre os vindos e desavindos sentimentos.
Entre as desilusões e os encantamentos.
Nesta vida de desconhecida razão.
Que tem a morte como certo brasão.
Depois da medida do tempo, findar o fluido.
A um ser, com o universo ainda pouco intuído.
Mas como tudo, ao caminho de metas semelhantes.
À morte e seus horizontes..
Aos fins latentes.
Entre o choro de descontentes.
Que de olhos apiedados.
Se esquecem, que na mesma meta, são esperados.
Quando lhes findar a areia na ampulheta.
E a morte lhes tocar a sineta.
A quebrar toda e qualquer sentimentalidade.
Toda a vivida realidade.
Ou mistificada dualidade?
Eu, que do meu corpo ironiza.
Enquanto o meu ser agoniza.
Entre as ultimas palpitações.
Que se vão esvaindo em recordações.
Da passada existência.
Brotada de um nascimento sem experiência.
A um final sem clemência.
Eu! Comigo nascido.
Do todo quero ser merecido.
Até que o tempo, me dê por vencido.
Eduardo Dinis Henriques

Foto de eduardohenriques

Ao meu PORTUGAL

Triste o destino de um País.
Que não tem filhos e perdeu os pais.
E que ao jugo de negros destinos.
Já não canta seus hinos.
Ao seguir os gritos de igualdade.
Que somente fecundaram deslealdade.
E um fosso abissal, entre a Nação e os políticos.
Que sem quaisquer preceitos éticos.
Criaram em Portugal abismal fosso de desigualdade.
Num viver sem política nacionalidade.
Maldito Politizar.
Sem a Nação ajuizar.
Nem o País respeitar.
Mundo controverso e politicamente manhoso.
Aberto ao inferno do tinhoso.
Num todo de maldade.
E política instabilidade.
Portugal! Caíste um danoso reviralho.
Numa revolução que não te dará agasalho.
Mas encher-te-á de fome e de desempregados.
Em triste mundo de retornados.
Peitos secos e esfomeados.
De tantos escamoteados.
Em traiçoeiro correr a político aproveitar.
Num inferno de governos sem nacional projecto.
Nem Pátrio afecto.
Portugal! Como te deixaste levar?
Por este gritante traiçoeiro enlevar.
Por esta gritante política maternidade.
A fecundar precariedade.
Malfadado político egoísmo.
A afundar Portugal em negro abismo.
Dias de morte em cantada falsa liberdade.
Politizados ao assassínio da Portugalidade..
Neste cruel cair na desonra e mentira.
É um ver quem mais do erário tira.
Num pandemónio de partidarismos.
Feitos de nulos patriotismos.
Que vão desonrando a Lusa bandeira.
E negando a Pátria fronteira.
Mas enriquecendo economicamente a política sociedade.
Que sem moralidade nem equidade.
Se auto financia nas leis que em seu favor vão instituindo.
E na forma como as populações vão espremendo e punindo.
De crise em crise, como se a culpa, fosse das populações.
E não das fraudulentas especulações.
Que as políticas vão autorizando
E até mesmo legalizando.
Na fornalha dos paraísos fiscais.
Criados ao proteccionismo da finança e seus chacais.
Portugal! Desonras o erigido.
Neste politizar fingido.
Matando assim duas vezes os heróis da Portuguesa Nação.
O Conquistador da fundação.
O verdadeiro Libertador.
O Real conquistador.
Que, com a sua espada e diplomacia inteligente.
Deu a Portugalidade à Lusa Gente.
Ao fazer de um condado, uma Nação independente.
Um País por todos reconhecido.
Que ao mundo, mostrou ser merecido.
Quando no saber do Infante o Navegador.
De Guimarães, dobrou o bojador.
E sempre com a Cruz de Cristo nas Alvas velas.
Seguiu mar fora em suas caravelas.
E não tarda! É o tenebroso vencido!
Entra Portugal no Indico! Até então desconhecido.
O cabo das tormentas foi dobrado!
Passa a ser o cabo da boa esperança.
Ao mundo Portuguesa herança!
Assim o mundo, dá novo brado!
Daí à Índia, é um pouco mais de vento.
E a continuidade do Luso alento.
Portugal! Quanta honraria.
Meu Deus! Virgem Maria.
Por todo o planeta a Pedra de Portugal ergue o seu Padrão.
Como Divino Clarão.
A anunciar à planetária comunhão e aproximação.
Na égide de uma nova planetária relação.
Portugal! Depois de tanto conseguido.
E por todo o planeta tanto valor erguido.
Como te deixaste cair nesta abrilada?
Nesta nefasta cilada.
Para passares de campeão.
A um miserável peão.
Ao jugo de uma Europa politicamente enfraquecida.
E sem projecto político que a dê enriquecida.
De uma Europa, a viver de postais ilustrados.
E dos ecos dos passados brados.
De uma Europa desmilitarizada.
E socialmente politicamente martirizada.
Devido a uma política socialmente desenraizada.
Das verdadeiras necessidades.
De quem vive as actuais instituídas dificuldades.
Mas em contra partida!
Porque as políticas lhes dão guarida.
Vêem-se os políticos com rápidas e milionárias reformas.
Instituídas e estabelecidas por políticas normas.
Meu Deus! Que vergonha! Nojento proteccionismo.
Desta política de infame sectarismo.
Que em político favoritismo.
Cria infernal desordem social e populacional descontentamento.
Entre as gentes, que descriminadas, vão gritando o seu lamento.
Europa! Teus castelos vão ruir.
Pois já não sabes construir.
Vives na grandeza.
E na extrema pobreza.
Numa Europa a duas velocidades.
Ao sabor das partidárias políticas veleidades.
Que cegas não vêem as Europeias realidades.
Em fim, numa Europa sem política nem justiça.
A instituir-se de forma bizarra e castiça.
Enquanto vai instituindo catastrófico.
E não menos maléfico.
Fosso social entre as populações.
E até mesmo entre as Nações.
Portugal! Toma mão no teu seguir.
Mas olha! Com esta gente, não vais conseguir.
Olha para o que tinhas! E vê o que tens!
E será? Que o pouco que te resta manténs?
Ou serás? Com mais impostos sacrificado?
E ao jugo desta ruinosa política crucificado.
Para que os políticos, sem qualquer valimento.
Mantenham o seu político sustento.
Enquanto tu, trabalhador! Vives sempre em social agravo.
A trabalhar que nem um escravo.
Miserável serventia.
Sem sopro de valentia.
Político mundo de falaciosos prometimentos.
Sem concretos valimentos.
A boiar num parlamento de ditos controversos.
Que pelas bancadas vão saltando dispersos.
Entre políticos que no parlamento, nunca deram uma palavra.
Que autentica-se a sua política lavra.
Mas neste mundo viciado.
Eles batem palmas e gritam apoiado.
Como obedientes neófitos ao partido filiados.
Mas em dois mandatos de aplausos políticos.
Porque para estes afilhados, os políticos não são semíticos.
Conseguem a reforma por inteiro.
Em autentico saque ao público mealheiro.
Abril aonde enterraste a liberdade?
Uma liberdade de direito sem marginalidade.
Aonde deixaste a igualdade?
De social dignidade.
Diz-me? Aonde ficou a solidariedade?
O respeito por quem trabalha.
E infelizmente, nesta nova política nada amealha.
Tudo vai para a crise e seus mentores
Para estes políticos, sem quaisquer nacionais valores.
Neste País incendiado.
E politicamente extraviado.
Com uma justiça incoerente e manhosa.
E uma saúde tardia e vergonhosa.
Num ensino sem educação.
Mas com muita bélica armação.
Tristeza progresso.
Facultai-me a porta do regresso.
Ao passado que foi mais justo.
Sem tanto político fausto.
Portugal! O teu Império saquearam!
Com traiçoeiras armas que armaram
Mas o Luso falar! Esse não anularam!
Porque as armas eram viciadas.
E criminosamente municiadas.
Por quem não lutava para o bem das populações.
Mas sim! Para obter os bens das suas possessões.
Portugal! Sempre foste um País de serviços.
Hoje, infelizmente, restas um país de políticos vícios.
Com a politicagem a viver e a comer imperialmente
Anafada e contente.
Como se tivesse-mos um império milionário.
O todo planetário.
Mas o trabalhador! Esse coitado, verga-se desgraçado.
Ao imposto do político império forçado.
Vegeta pelo político kafequiano império escravizado.
E na justiça do político império, deambula martirizado.
Portugal! Não te deixes amesquinhar!
O Luso Padrão! Ainda é pedra a brilhar!
E o Luso falar! Ainda é planetário cantar!
Por todo o planetário altar.
Portugal! Os Americanos tiveram coragem!
E fizeram a sua lunar viagem.
Também passaram os seus tormentos!
Sentados em sofisticados instrumentos.
Mas tu, Portugal! Foste ao mundo!
Pelo mar profundo.
Em tosca caravela.
Com a Cruz de Cristo na tua Lusa alva vela.
E com um Portugal valente
Ao abraço de mais planetária gente!
Eduardo Dinis Henriques

Foto de Shapoka

Não fique assim

Não fique assim!
Tudo que vem já tem seu caminho a diante.
Pelo qual as vezes seguimos,
E nos arrependemos,
Porém não desistimos.
Porque a fumaça atravessa nosso corpo trazendo queimadura nos corações,
E acabando com o amor.
Mas você não chorou...
Porque não chorou com toda essa dor?
Você fingiu ou simplesmente não amou.
Se for que pena,
Porque eu amei,
E ainda chorei.
Mas um dia ainda me arrependo,
Dessas lágrimas que de mim saíram,
E por você se foram,
Dizendo que idiota eu fui.
Não cuidando de você e acabando comigo.
Hoje nem sei mais quem sou,
O que estou fazendo aqui.
Será que você ainda me espera?
Ou será que você tem medo do meu estado,
De minhas palavras ou de minha figura inimaginável,
talvez deprimente como eu não sei.
Nesse lugar não tem espelho,
Apenas pessoas que vagam pelos corredores.
Nada demais, pois é só isso que sei fazer.
Um dia me falaram o nome desse lugar.
Só sei que estou aqui porque não ouvi alguns conselhos de alguns adultos Chatos e caretas.

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