Idealismo

Foto de carlosmustang

APEGAMENTO

Alguma porcaria importante apareceu
E de tudo novo encantou
Desdenhou aparências, até que:
Uma outra encrenca se fez

Com pensamentos importantes de bem
Esses dejectos eram altruístas
Tornou a terra melhor
Um forte idealismo válido desde menino

Seus pais já ansiavam o bem dos netos
Porque seus filhos podiam abraça-los
Os pelos longos, cheiro de queima

Nunca importunam o amor!
Pais que prezam, amam com dor
Aquele pedaço de carne Imperfeito.

Foto de Edigar Da Cruz

Crônicas Do Amor e da Poesia

Crônicas Do Amor e da Poesia

O AMOR É PUNK
O Amor é foda de punk e meio rev metal, meio melancólico meio magico envolvente, especial louco todo misturado,
provocante estranho, de variadas faces na mesma asa da alça da face.
Assim o fodão do amor e que ele ou ela é presumido sem aviso que acontece livremente, sem aviso que vai surgindo do nada.
O Amor é punk sem cacifes, cárceres ou cobranças que envolve pessoas de sentimentos e escolhas .
Estou em um tempo de viver um amor, mais aquele amor que seja ele matador novamente.
Aquele amor que não avisa, mas aquele amor que faz a gente fazer mil e um poema e sermos amantes por encanto ou decadentes por natureza, e eternos apaixonados por natureza. Como reis ou rainhas que exaltam o amor feito um Shakespeare, que vai acontecendo e fazendo-nos expressar entre letras e versos e loucamente colocamos em blogs, facebook, Orkut, youtube por todos os meios possíveis para mostra ao mundo que estamos apaixonados.
Somente para apresentar aquela felicidade de idealismo novo todo especial.
O AMOR é FODA mesmo! E muito punk.
Que tem letra rima e muita poesia.
Há mais que pensar sobre o amor e a poesia fato contundente, e olha não é declaração de amor esse aqui que eu descrevo viu, e escrevendo nada das diferenças entre paixão e amor ou amor e paixão que assim seja o forte calor.
Pode ser as duas a mesma coisa mais o seus efeitos e bem diferentes que se pensa são momentos em frases que passam longe.
O amor é foda! mais eu quero alguém que diga vamos viver um amor e não uma paixão apenas, mais com os pés olha ai com eles bem FIRMES AO CHÃO.

Feliz dia dos Namorados e á Todos Apaixonados

Autor: Ed.Cruz

Foto de caetano trindade

filosofia dionisíaca

A possibilidade efetiva é somente possível em vir ser todo movimento na dança. Uma diferença contrastante, uma distinta diferença, uma diferenciação distinta. Por que? Porque o valor na produção de valor exige que resulta a transformação e a produção de nova escala possível exteriormente em vida em movimento. A produção de expectativa transforma em produção de vida. Necessariamente viver é a tentativa da atividade de produção, o arriscar da manutenção na expectativa, então é a possibilidade de produção em auto-realizar e assim efetivamente ocorre transformação. O homem è a ponte viável na transformação, ele è esta travessia, esta passagem. Semelhante fim e ruína como travessia está o niilismo ativo, essa atividade da vontade de potencia na sua produção de criação. Isso como passagem não è puramente um naufrágio ou fim como o niilismo passivo, como o decadente, mas o corpo è conseqüência e, portanto o fisicamente sensível na detenção do corporal. criação è diferenciação. Ao contrastar testa-se o risco do homem experimentando na possibilidade de realização e transformação, implementação e concretização. À vontade para mais, quanto melhor. A fala é criação, a palavra é no querer o viver, o homem como querer para a corporalidade, a vivacidade e o movimento do corpo e a psique atuando radicalmente e, portanto transformando-se eficazmente. Ceifa e arbusto são exatamente e igualmente possíveis. Distinguir-se è o inicio para o discernir-se. O caminho de Zaratustra è transformação do sobre-humano, porque a transformação è atividade e a produção è autocriacao.
O caminho de Zaratustra é com a forma dionisíaca abundante – a manifestação da forma de vida saudável. O fraco vem transformar-se medonhosamente para o lado do sofrimento, somente podendo sofrer, padecer. Contra isso a natureza dionisíaca responde afirmativamente ao sofrimento e procura nele a origem ativa, ele não sofre no sofrimento pessimista, pelo contrario, ele è prazer na dor, como vontade para força, o prazer da potencia na dor, porque a grande saúde é a atividade da produção e obrigatoriamente produz a vontade destruindo esse lado do ser aí, do existente em sua vontade de aniquilação. Zaratustra è a forma da aniquilação da moral. A crença da fé crista è um produto humanamente produzido, o produto do decadente é o modelo de ídolo ideal. O ideal ascético da moral crista, a “santidade” ascética representa a contra vontade, a contra vida. Nietzsche è contra a delicadeza, a melancolia, a consciência do dever e do idealismo. Pode alguém pensar algo suavemente? A sua filosofia é da ousadia e do atrevimento. A verdade como inverdade é ao mesmo tempo o amor para verdade, mas não è o caminho para a verdade. Dionísio è o símbolo e a figura do modelo de afirmação positiva do instinto da vontade de vida. A existência trágica contra Apolo na “beleza do contemplar” e da “aparência bela”. Dionísio é a embriagues, o êxtase e unidade de todo o mundo. O intenso orgástico e o deter-se no animal, no selvagem e no elemento atacante que è também a inconsciência ou somente o enigmático consciente onde a indomável vontade aí movimenta o direcionar. Apolo na “idéia de arte” como o deus do puro conhecimento da forma è à vontade de pura representação da vida. Dionísio como pura vontade da arte da musica è a vida como desmedida (virá com isso também o sofrimento). Homero em oposição ao opulento - “tudo com medida”, o Estado dórico com sua educação espartana. A arte como terapia é modelo apolíneo. A musica è a arte dionisíaca – drama e tragédia. O cetro do ditirambo é a alucinação, a loucura pelo inteiro, a vivencia dissonante do ditirâmbico, do diletante, do delirante, do abundante. A tragédia significa a vitória sobre o sofrimento em profundo sofrimento.
O espírito é ferramenta do corpo, pois ele é possibilidade de desenvolvimento de altíssima produção e criação. Assim a vida è transformação em vir a ser o que é, porque somente a criação concede uma produção possível para o ser humano no produzir-se e no desenvolver-se. Zaratustra – um livro para todos e para ninguém – para ninguém porque Zaratustra è o primeiro e único espírito livre; para todos porque è com a necessidade inevitável da chegada da crise de todo ser humano. A idéia do eterno retorno è primeiramente em sua forma selvagem. A altivez dionisíaca e a riqueza de vida é obrigatoriamente na inteligência, esperteza em produzir realizando caminhos na esperança. Esta è a nova verdade para Zaratustra que ao desenvolver diferenciação produz distinção. Este caminho possível è a totalidade.
A distinção do “ser e vir a ser” são ilusões. A maioridade de Kant é a crença na “razão”, o racional, o dogmático – o doentio das categorias de juízo, o entendimento débil do homem. O “pensamento” em Kant è a preguiça, o estragado, a decomposição, a paralisia, “o pensamento que pensa”. É neste tom que Nietzsche critica a historia da metafísica como historia do “tu deves”. Nietzsche quer atividade, saudabilidade, composição da musica trágica, à vontade para ação, o querer. Kant diz “o que posso conhecer?” Zaratustra è o professor do sobre-humano e do circulo do eterno retorno da vontade de poder. À vontade de poder não é um ser ou vir a ser, mas um pathos, esse é um elemento realmente de fato”. E “o que eu devo fazer?” Fazer sem vergonha e sem obrigação.” “O que me permite esperar?” A esperança é “o mal da desgraça”. Esperar é o mito de Pandora. Nietzsche reponde contra o dualismo tradicional do corpo e alma no amor fati – a harmonia com destino. Devo esperar o eterno retorno do círculo, a espiral do mundo, da vida. Nietzsche não pensa o homem como dualidade “anima doente”, mas numa unidade do corpo. A religião como fenômeno da cultura. O cancelamento do místico da religião através da historia. Ele desponta algo sobre (assim como o sobre-humano) e não o histórico (a decadência). Ele critica a religião na fé da tranqüilidade. A morte de deus é o diagnostico do “deus do fraco”. O declínio de Deus “o grande Pã está morto” como disse Plutarco é a luta do cristão na aversão contra a vida, à negação do terreno, como “o meu reino não è deste mundo”, isso è patético, doentio. Assim a religião está no horizonte da cultura repressiva. A salvação trágica é através da arte trágica. A dança do corpo, a canção da alma e o riso do espírito vêm ser Dionísio como transformação. O homem forte é habilidoso, fortalecido, intenso, volumoso, robusto, enérgico, efetivo. O homem da força è vigor, energia, potencia, impetuosidade. Vontade è querer, desejar, intencionar.

Foto de pttuii

Processo de fermentação

O desgosto de uma Florbela Espanca, aliado ao idealismo de um Fernando Pessoa, consubstanciado na alienação de um Luís Vaz. Junte-se umas pitadas de obstinação maometana, e frieza Visigoda. Mexa-se tudo muito bem, antes de finalmente deitar a irracionalidade romana.
A gosto, polvilhe-se tudo com fatias de uma carne multisabores, leia-se, bife do lombo da imigração. Serve-se tudo com um cocktail de vinho do Quadro Comunitário de Apoio, e no fim....Caros comensais, no fim tem-se um manjar que, espremido, não dá para encher nenhum estômago. Bom povo português, é o nome do prato.
Já passou do prazo há séculos, e continua a fermentar na quieta melancolia do imobilismo. As bactérias que gerem o processo usam todas gravata. Têm assessores, andam de 'espada', e,...cúmulo dos cúmulos, não têm a menor contestação do produto que fermentam. É o que elas querem. Usam, abusam. E o produto quietinho.
Chega a ser confrangedor. Refugiam-se no folclore. Nos festivais de gastronomia. Tudo micro, não esqueçamos das dimensões a que nos referimos. Mas não seja por isso!!!! Que no contexto minúsculo a quem nos referimos, há quem saiba viver à grande. É só ter estilo, acordar depois do meio-dia, ter um 'free-pass' no health-club mais caro, e transparecer que se vive de rendas. Facílimo, não é?
Pois, o pior é quando se passa tudo no 'passe-vite', e no final, não sai nada. Tristezas de quem nada espera deste grande processo de fermentação chamado vida.

Foto de sidcleyjr

As pessoas que ao meu lado estão: O culto arbítrio descreve.

Digamos está sentado, escutando todas as vozes atuando na sombra de arvores, com galhos á estúpidos pensamentos em pro da liberdade. Vejo que estabeleço pequeninas folhas maduras, em culto avanço nunca vendei a hora do outono nem florir a ousadia da primavera. Homens que ao meu lado estão, estende o grande tapete vermelho em elo auto-consciente.

Para simples práticos a principio oportunidade, costurando vestes, fechando a possível mina de ouro. Longa sexta-feira de festa, sem problemas no amanhã em que consome dívidas, conseqüências, porém sutis. Pensamentos são versos em ciclo à compreensão do bem querer.

Faces ao despertar prosperam o idealismo em sentido perpetuo, numa esperança ameaçadora de imaturos, que nas falas sátiras esconde a pobre inocência de sua palavra.

'Macro

Foto de Anny-anjel

O amor só é perfeito quando encontramos alguém que nos transforme no melhor que podemos ser

O amor só é perfeito quando encontramos alguém que nos transforme no melhor que podemos ser.".."

Gosto de gente com a cabeça no lugar, de conteúdo interno, idealismo nos olhos e dois pés no chão da realidade. Gosto de gente que ri,chora, se emociona com uma simples carta, um telefonema, uma canção suave, um bom filme, um bom livro, um gesto de carinho, um abraço, um afago. GENTE QUE AMA E CURTE SAUDADES.

Gente que tem tempo para sorrir bondade, semear perdão,repartir ternuras, Compartilhar vivências e dar espaço para as emoções dentro de si,emoções que fluem naturalmente de dentro de seu ser!! Gente que colhe, orienta, se entende,aconselha, busca a verdade e quer sempre aprender,mesmo que seja de uma CRIANÇA, de um POBRE, de um ANALFABETO. GENTE DE CORAÇÃO DESARMADO, SEM ÓDIO E PRECONCEITOS BARATOS.COM MUITO AMOR DENTRO DE SI.Gosto muito de gente assim. E DESCONFIO QUE É DESTE TIPO DE GENTE QUE DEUS TAMBÉM GOSTA. "LINDO DEMAIS". (Artur da Távola

Foto de Rose Felliciano

POR QUE LER POESIAS DO SÉCULO XIX?

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Tenho recebido vários recados solicitando ajuda para um trabalho referente à pergunta: Por que ler Poesias do século XIX? Diante de tantos e-mails, preferi responder coletivamente.

É apenas uma pequena contribuição do que foi o movimento literário no século XIX. Aconselho que leiam mais as obras dos autores citados nesse artigo para que entendam mais a respeito da importância que teve esse século para a Literatura Brasileira.

Ressalto que é importante ler Poesias, independente do século ou momento, mas como a pergunta é sobre o século XIX, vamos lá...

Peço desculpas se esqueci de mencionar algum autor ou escritor que você considere importante ou algum fato relevante também.

Toda a colaboração a esse artigo é válida e será bem vinda e gratificante para os leitores.

Importante aos interessados, que não copiem esse artigo em sua íntegra e sim, que esse sirva apenas de uma pequena fonte para o restante de sua pesquisa.

A referência utilizada está no final deste e isso é muito importante. O livro que me baseei para as informações aqui descritas é de uma riqueza enorme para a literatura e foi utilizado aqui apenas um pequeno resumo.

Com carinho,

Rose Felliciano.

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É importante ler as poesias do século XIX, pois marca o período do verdadeiro nascimento da nossa literatura. Nele, enriqueceu-se admiravelmente a poesia, criaram-se o romance e o teatro nacionais e formou-se o circuito autor-obra-público, tão necessário ao estímulo da vida literária.

Com a vinda da família Real portuguesa para o Brasil, em 1808, dos atos de D. João VI que tiveram ressonâncias culturais significativas destacam-se: a abertura dos portos às nações amigas; a criação de bibliotecas e escolas superiores; a permissão para o funcionamento de tipografias (de onde surgiu o jornalismo, importante agente cultural do século XIX). Os Poemas do século XIX são vistos como "um ato de brasilidade" pois abandonaram aos poucos o tom lusitano em favor da fala brasileira, ressaltando o nacionalismo.

Contemporânea ao movimento da Independência de 1822, a literatura nesse período expressa sua ligação com a política e com o Romantismo, os sentimentos começam a tomar o lugar da razão como instrumento de análise do mundo, e a vida passa a ser encarada de um ângulo bem pessoal, em que sobressai um intenso desejo de liberdade. Essa ânsia de libertação que nasce no interior do poeta, em determinado momento alcança também o nível social, com o artista romântico colocando-se como porta-voz dos oprimidos e usando seu talento para protestar contra as tiranias e injustiças sociais, ao mesmo tempo que valoriza a pátria e os elementos que a representam. É o ardente nacionalismo e no Brasil gera o Indianismo, uma forma de exaltação do indígena, encarado como representante heróico da terra brasileira.

É um momento também Social onde a poesia deixa de ser apenas um lamento sentimental murmurado em voz baixa para ser também um grito de protesto político ou reivindicação social. A campanha pela libertação dos escravos ganha as ruas, e o poeta, mais do que nunca, procura ser o porta-voz de seu povo, e o seu canto, a luz da liberdade e o protesto contra as injustiças, como declara enfaticamente Castro Alves, um dos autores mais importante desse período.

Na segunda metade do século XIX surgem três tendências literárias: o Realismo, na prosa, e o Parnasianismo e o Simbolismo, na Poesia. O Realismo, que teve início na França, surge no Brasil principalmente em virtude da agitação cultural na década de 1870 sobretudo nas academias de Recife, São Paulo, Bahia e Rio de Janeiro, que constituíam centros de pensamentos e de ação por seus contatos freqüentes com as grandes cidades européias. Com o desenvolvimento dessas cidades brasileiras surge uma significativa população urbana, marcada por desigualdades econômicas que provocam o aparecimento de uma pequena massa proletária.

O Realismo, em oposição ao idealismo romântico, propõe uma representação mais objetiva e fiel da vida humana. Enquanto o Romantismo exalta os valores burgueses, o Realismo os analisa com impiedosa visão crítica, denunciando a hipocrisia e a corrupção da classe burguesa.

O Simbolismo vem a recuperar a musicalidade da expressão poética, uma vez que o Parnasianismo destaca a valorização excessiva do cuidado formal, o Simbolismo procura não ignorar as formas, mas apresentá-las “musical e doce”, “emocional e ardente”, como se o próprio coração fosse diluído nas estrofes.

Machado de Assis é considerado o melhor escritor brasileiro do século XIX e um dos mais importantes de nossa literatura. Foi também o primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras, a qual ajudara a fundar em 1897. A análise do comportamento humano foi a preocupação constante de Machado de Assis, que procurava ir além das aparências, revelando ao leitor os motivos secretos das ações humana.

Todo esse ambiente sociocultural do século XIX, influencia de maneira decisiva e muito importante para o florescimento da arte dramática, e, nesse sentindo, não se pode falar de teatro brasileiro antes do século XIX.

Movimentos literários do Século XIX

ROMANTISMO

REALISMO

PARNASIANISMO

SIMBOLISMO

Principais Poetas do ROMANTISMO: Castro Alves, Gonçalves Dias, José de Alencar, Álvares de Azevedo, Bernardo Guimarães, Casimiro de Abreu, Fagundes Varela, Franklin Távora, Joaquim Manoel de Macedo, Junqueira Freire, Martins Pena, Sousândre, Taunay.

Principais Poetas do REALISMO: Machado de Assis, Adolfo Caminha, Aloísio Azevedo, Domingos Olímpio, França Júnior, Manoel de Oliveira Paiva, Raul Pompéia.

Principais Poetas do PARNASIANISMO: Alberto de Oliveira, Olavo Bilac, Raimundo Correia, Vicente de Carvalho.

Principais Poetas do SIMBOLISMO: Alphonsus de Guimarães, Augusto dos Anjos, Cruz e Souza.

Fonte de Pesquisa: Estudos da Literatura Brasileira – Douglas Tufano- 4ª Edição.

Foto de Boemio

Carta para Bela Dama

Boa noite! Escrevo-te para pedir-te perdão, por que mando poemas a você e não me revelo por mais que saibas quem eu sou. Eu sei que esta minha atitude não convém a sua pessoa por isso venho através desta carta te pedir que me perdoe por esta grande falha mas quando te vejo parece que tudo o que me importa é ficar contemplando o seu rosto, então paro desafiando o tempo que quer me comprimir e passo horas afinco, tentando traduzir em meus poemas o que vejo em você. Quando tento fazer isso, acabo por concluir que a tarefa a qual me propus a cumprir é inglória pois tua beleza não tem fim, teu sorriso tem não tem limites o que a mente humana não pode entender.
Mas, hoje, quero dizer também mais que isso, por que tudo o que escrevo é para você, por isso que vos mando as cartas simplórias e os poemas frutos desta admiração, perdoe-me se isso a incomoda. Não te escrevo a mão por que Deus sabe que minha letra não iria agradar-te muito a visão.
A tua ausência durante a ultima semana fez-me refletir sobre a minha existência, fez-me sentir que o seu sorriso realmente me faz muita falta, que a saudade que estava em ver-te atrofiou meu espírito criativo.
Então tomei uma decisão, que não coloquei em pratica nestes últimos dois dias por que no primeiro fiquei inebriado em vê-la novamente, perdi-me perante tua beleza que de novo se encontrava presente, no segundo tive medo da luz que emana dos seus olhos. É este medo que me faz permanecer distante, medo que sempre me acompanhou, que esteve comigo em momentos bons e ruins, medo que me serviu de coberta nas noites de frio e de companheiro perante a solidão, medo que presenciou minha ascensão e meu declínio imediato, que sorriu quando fiz meu primeiro verso, medo que modelou a arte em minha alma a ferro e fogo, medo que disse não haver volta ao caminho de poeta errante que havia escolhido pois uma vez sentida esta nova visão eu nunca mais voltaria a ser o que era antes, fui empurrado vendado ao mundo das sensações.
Mas até agora somente rodei-te minha verdadeira intenção ao escrever essa carta numa tentativa ilógica e inútil de disfarçar algo que não pode ser disfarçado, colocar de outra forma meu pensamento que é objetivação da vontade, tal como aparece sob as condições da percepção externa. Ou seja, o que quero e o que se faço são uma e a mesma coisa, vistos, porém, de perspectivas diferentes.
A mudança levou um tempo por ser tão veloz, para que não me arrependesse o resto da vida por não ter feito o que devia, precisei da sua ausência para que minha mente assimilasse tudo. Talvez não entenda mas luto contra mim mesmo, contra o que em mim me impede de me aproximar a apresentar-me de modo adequado.
Mas em carta em consigo essa liberdade do mundo de visões que é esta nossa sociedade, pois tudo se trata de como você vê o que se passa ao redor, por isso existem muitas verdades errôneas, e o erro acaba se transformando em procurar alguma verdade, por que sem enxergar como verdadeiramente as coisas são nunca teremos as condições plenas de descobrir essa verdade, sem a liberdade destes preceitos que nos rondam como valores e éticas impostas desde o primeiro suspiro da nossa existência não podemos enxergar aquilo que representa a verdadeira verdade, o que conseqüentemente traz a liberdade.
Por isso que te escrevo, pois na palavra, no canto, no poema, na carta, no texto, as coisas do mundo podem ser o que realmente são, independentes de representação física, somente a expressão que sua essência é, por isso que artistas de todos os tipos são apreciados e pelo mesmo motivo te admiro, por que a clareza do seu ser resplandece fora da representação física a qual todos estamos impostos, que é a sua pureza, livre de visões e preceitos errados e supérfluos.
Se te escrevo antes de conhecer-te é por isso, já que pra mim a arte é a maior expressão do ser humano, para que você através dos meus poemas pudesse conhecer de algum modo, aquele que está por traz dos pensamentos: eu. Como cansei deste demasiado idealismo que me impede de progredir escrevo-te somente para dizer-te:

_ OI! MUITO PRAZER, MEU NOME É DIEGO DUARTE.

Foto de jeffsom

Noamad a Historia de uma lenda

AVISO DE ANTEMÃO QUE O TEXTO QUE SE SEGUE E PARTE DE UMA LIVRO QUE ESCREVO, BASICAMENTE UM PROLONGUE DO MESMO.

PEÇO CERTAS DICAS EM ERROS DE PORTUGUÊS E FALTA DE CONCORDÂNCIAS!!!!

Inicio da Lenda

“Na crença ou apenas no idealismo de todas as cinco raças que existiam, ele seria apenas um entre muitos dos brinquedos ao quais os deuses usaram para lhes mostrar o porque de ainda merecerem seus títulos e sua atenção quase que anual; mas para ele tudo era muito diferente!

Nascido e abandonado no deserto de Noamad, ele foi assim batizado por sua salvadora e indiretamente causadora de toda terrível realidade que se seguiria ao seu retorno á Minth...
Noamad foi encontrado por Nizel, filha de Sephroth deus cujo era dito como o pior de todos e ao qual a humanidade tratava de quase ignorar, sendo que adoravam a cada deus em uma distinta estação do ano, Sephroth jamais havia sentindo falta desta admiração e tudo o que mais amava era a sua única filha, há qual ele mesmo fez e moldou sua imagem e semelhança.

Mas como por desventura de tempos de guerra entre todos, e o que quase sempre se passou desta forma. Houve mas que o necessário para tornar ele “Sephroth” em um deus com coração de pedra! E cujo em sua ira tomou-se de um todo Amargurado; e por esse mal culpou de tudo o que se passou Noamad, que nesta época tinha cerca de quinze anos de idade e pouco soube sobre o porque de ser expulso do templo de Minth aonde fora criado e só o que conhecera até então.

Ao pisar novamente no deserto de onde sairia vivos salvos pela bondade de Nizel, voltava ali pela ira de Sephroth.
Ao acordar, já ao anoitecer viu surgir dos céus quase totalmente escuros uma pedra, cujo tinha gravada uma insígnia. Esta chamada por Nizel de “Amun”, e ao tocá-la sentiu seu peito arder e nele marcar-se o mesmo símbolo que havia visto , mas não se lembrava de aonde ou se quer quando. “Amun” sumira como se jamais houve existido! Neste instante ressoava dos céus um a voz de Fúria que pode ser ouvida por todos que lutavam em uma guerra de pura luxúria dos demais deuses.

Sephroth - Malditos sejam os que um dia ousaram brincar com o que tinha para mim, nunca cobrei sem lembrado ou oferendas ao meu nome, mas de hoje em diante Noamad será a punição de todos vocês! Cujo conheceram a dor que acabaram de me causar, Sinto pena de quem acha que pode sobreviver sem sentir ao menos uma vez o que me fizeram, e não existira como extinguir; esqueçam a verdade! Pois só os fracos conseguiram se enganar o suficiente para mínima-mente ignorar-la.
Nada! Salvara a alma de vós mortais! NADA! Perante o ser que vos entrego cujo um dia traíram e ele será vossa punição.

“IMORTAL, INTOCÁVEL ATE POR MEUS IGUAIS; SOFRAS OU FAÇA SOFRER! NADA IMPORTA. POIS À MORTE, E ATÉ NA MORTE DE TUDO LEMBRARAS...”

Foto de Fernanda Queiroz

Entrevista a Miguel Duarte - 2ª Parte

Bem a segunda parte da entrevista caiu das nuvens, ou seja no copiar e colar.
Discursando em Madrid, no II Congresso Federal de Madrid do Centro Democrático Liberal
Miguel Duarte, presidente do Movimento Liberal Social fala não somente de ideais políticos, como também em uma junção progressistas dos Países que buscam na liberdade a igualdade sem máscaras democratas
Participante de vários fóruns onde luta contra a diferença social, legando a esta, a responsabilidade do fator básico; que fez crescer nos últimos anos as estatística claras em muitos âmbitos onde a mesma se acentua.
Miguel Duarte classifica prioridades, onde busca e acredita no direito de escolha de cada um , onde os deveres das entidades privadas de solidariedade social, devem atuar em todo e jamais em pontos isolados.
Parabéns Portugal, parabéns Portugueses, pelo berço e irmandade de um Líder que não mede esforços em busca das conquistas prol a tua cidadania de igualdade social.
Parabéns Miguel, pelo idealismo, coragem e luta, em dar a melhor de si, por um mundo melhor.
Grande abraço
Fernanda Queiroz

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