Ilha

Foto de Raiblue

Erótica(mente)...

Sons
Sensações
Silêncio
Sonífera ilha
Dos sentidos
Trilha sensorial
Riacho natural
Cortando nosso sexo
Ardido...
Olhos fechados
Sentidos ampliados
Êxtase!
Orgasmos múltiplos
Únicos
Erótica viagem
Da mente
Delinquente
Que mente
Quando nega
O que sente
Deseja ardentemente
Na alma...
Nas entrelinhas
Entre os olhos
E as palavras
Há um abismo...
Há sempre um risco
De se perder o juízo
E encontrar o prazer...
Delicioso precipício
Onde habitam
O inferno e o paraíso...

(Raiblue)

Foto de Raiblue

Saídas...

Vídeo-poético
Poema:Saídas
by Raiblue

Saídas

Há tempos
Que busco uma saída
Desse mundo labiríntico
Fui lançada de um parto prematuro
Tudo que vejo é muro...
O cordão se partiu
O novelo se perdeu
Não há como retornar
Pulo do precipício da vida
Atiro-me nessa viagem
Sem bagagem, sem pistas...
Minha ilha, sou eu...
Repleta de monstros e fadas
Não há setas, só estradas de mar...
Sigo a bússola do coração
Armadilha, ilusão
Diz a mente...
Quem será que mente?
Emoção ou razão?
Não sabemos a verdade
Mentir, às vezes, nos salva...
Verdades sonhadas são ditas
Mentiras sinceras são saídas
Para essa vida maquiada
Fotografia amarelada
Que a máscara dos sonhos
Restaura...
Teatro de ilusões necessárias
No palco, nossa alma!

(Raiblue)

Foto de Sonia Delsin

USINA

USINA

Sou uma usina de força.
Não sou uma boneca de louça.
De Deus eu sou filha.
Não sou uma ilha.

No meu peito tenho um tesouro guardado.
Tenho as chaves para um reino encantado.

Sou uma usina.
Sou menina.

O mundo que sempre me encantou não chega a me assustar.
Aprendi com tudo lidar.
Até com as pessoas que não sabem amar.

Foto de Carmen Vervloet

Voa Coração

Voa Coração

Ouço o vento
Gemendo de paixão.
Abro a janela
E solto o coração.

Voa coração, voa livre...
Chega de dor e ilusão!
Ouça a voz do vento...
Siga-o...
Leve qualquer sofrimento,
Volte pleno... Isento... Ameno...
Siga o vaga-lume
Busque seu lume.
Entorne nas profundezas do oceano
Os seus desenganos.
Tire a sua âncora do outro coração.
Corte as amarras
Esqueça o tempo sofrido
Ilha sem comunicação
Barcos a pique
Você perdido em solidão
Amor um tormento
Folhas secas pisadas ao chão.
Um pranto, sem água,
Olhos sem brilho,
Você minguando de paixão.
Afogando-se em mágoas
Desagradável sensação.
Volte quando conseguir
Dizer adeus
Para um amor que jamais
Foi seu!

Carmen Vervloet

Foto de Gaivota

____ CHORA, CHORO ____

.

Onde mora o
Verde pé de alface
que abriga meu pouso?
sobrevoando
a ilha da agonia
ouvi seu pranto
deslizando
monossilábica palavra

Chora,
choro

Meu dia azul corrói-se

Chora,
choro

Amada amora
solícita estrada
plantada em pés infantis
Chora, chuva
acidez da vida
braços de ferro
apertam pulmões
fuligem aplica
mortal seringa

Lua de prata
abre asas
abraça o soluço
que desenha
solitário vôo
de bandos no céu.

RJ- outubro/2006
** Gaivota **

Foto de Miguel Duarte

Teste

O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, quer fazer uma visita oficial à Venezuela no próximo ano, por ocasião do 50º aniversário do Centro Português de Caracas.

"A comunidade madeirense na Venezuela vive um momento particularmente complexo, dada a necessidade de adaptação às contingências internas daquele país, e, por uma questão de observação, justifica-se uma ida lá", disse ao "Jornal da Madeira" Alberto João Jardim, que está a gozar um período de férias na ilha de Porto Santo.

O governante madeirense confirmou ter recebido um convite para estar presente naquelas comemorações e recordou que a última visita que efectuou àquele país foi em 1997.

Referiu que, desde então, tem delegado a responsabilidade de visitar as comunidades imigrantes madeirenses espalhadas pelo mundo nos secretários regionais e voltou a sua atenção essencialmente para as questões da União Europeia, da qual a Madeira "depende muito mais, sobretudo para tratar de questões que se prendem também pela própria evolução da autonomia da região".

Jardim salientou também que a comunidade madeirense radicada na Venezuela "é economicamente crescente. Obviamente que as lideranças sociais e económicas foram em grande parte substituídas por novas gerações e até muito bem preparadas em universidades" daquele país.

Líder do PS-Madeira anda "a dizer asneiras"

Instado a comentar declarações do líder do PS-Madeira, João Carlos Gouveia, relacionadas com a pretensão de enviar uma petição à Assembleia da República para que investigue a actividade económica da região, Jardim afirmou "não reconhecer legitimidade" ao dirigente socialista madeirense para "andar a dizer asneiras".

"Quem está condenado pela prática de crimes e quem pôs acções que foram arquivadas, creio que não tem qualquer legitimidade para andar a dizer asneiras", disse.

Destacou ainda que "a economia da Madeira está sujeita a todo o quadro legal que envolve a economia nacional", acrescentando que "o Tribunal de Contas actua até com uma percentagem de funcionários per capita superior à do continente e Açores, e isto é para se ver como está particularmente interessado na região".
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Foto de Carmen Lúcia

"Se tiveres que vir..."

Se tiveres que vir
Que venhas logo...
Só em saber que tu vens,
Eu me empolgo...
E embarco pelas águas mansas
Que banham tuas finitudes
Ou decolo alcançando o cume
De tuas altitudes...
Circundando tua vasta ilha, te entrelaçando,
Quebrando geleiras de teu iceberg, te acalentando
Sendo o istmo que nos une, te aproximando.

Se acaso não vieres
Não digas nada...
Deixa-me sonhar mesmo acordada,
Deixa-me pensar que nada acaba,
Deixa-me vagar em teu remanso,
Entrelaçar-te num forte abraço...
Circundar o teu espaço,_
Acariciar o teu regaço,
Deixa-me sonhar...
Deixa-me pensar...
Deixa-me amar...
Deixa-me chorar
E me enganar...

Foto de Carmen Lúcia

"Se tiveres que vir..."

Se tiveres que vir
Que venhas logo...
Só em saber que tu vens,
Eu me empolgo...
E embarco pelas águas mansas
Que banham tuas finitudes
Ou decolo alcançando o cume
De tuas altitudes...
Circundando tua vasta ilha, te entrelaçando,
Quebrando geleiras de teu iceberg, te acalentando...
Sendo o istmo que nos une, te aproximando.

Se acaso não vieres
Não digas nada...
Deixa-me sonhar mesmo acordada,
Deixa-me pensar que nada acaba,
Deixa-me vagar em teu remanso,
Entrelaçar-te num forte abraço...
Circundar o teu espaço,
Acariciar o teu regaço,
Deixa-me sonhar...
Deixa-me pensar...
Deixa-me amar...
Deixa-me chorar
E me enganar...

Foto de Ednaschneider

Joana Darc Brasil

Peço licença à Santa
Pela qual o nome escolhi
Sua história linda encanta
Sempre quis ter um nome assim;

“Joana” do hebraico “y-hohhnan”
Que Significa graça divina
À Santa que lutou em seu afã
E cumpriu a sua sina.

Joana Darc é um pseudônimo
De uma poetisa apaixonada
Que vive seu lado “anônimo”
Que escrever sente dominada
Escrever eleva seu ânimo
Viaja, sonha, nas palavras.
E sente-se realizada.

Eu, a escritora que agora dedilha,
Nestas teclas sou rainha
Meu mundo é uma ilha
Onde estou sempre sozinha
Por isso “Joana Darc” se tornou uma filha
Uma amiga e metade da vida minha.

Joana Darc Brasil eu criei
Por Joana Darc, a francesa, eu admirar!
Mas sem saber uma personagem passei a criar
Que nem mesmo eu imaginei
Que os poemas que eu escrevo muitos iriam gostar.

Não sou santa, não sou religiosa...
Sou uma simples pecadora.
Não tenho dons de profecia.
Mas sou uma pessoa amorosa
Uma mulher sonhadora
Que transmite tudo em poesias.

Por isso peço permissão
Para este nome usar
Joana Darc Brasil para não haver confusão
E teu nome não ultrajar.

19 de maio de 2007 Joana Darc Brasil

(Este poema é registrado.Copyright: Todos os direitos reservados à autora dos mesmos,não devendo ser reproduzido total ou parcialmente sem a prévia permissão da respectiva autora, estando protegido pela lei, ao abrigo do Código dos Direitos Autorais)

Foto de Lou Poulit

Poema do Ateliê Engenho do Mato

Minha arte não pode morar
Em nenhum lugar para sempre.
Mas ficaria eternamente por aqui...
Despertaria ouvindo cantos desconhecidos,
Bem cedo, sem velhos azedos,
E começaria o dia sem medos
Dos tempos futuros, ou dos idos.

Minha arte sempre parte... Para algum lugar
Que não posso imaginar de quem seja.
Mas logo volta e feito doida me beija
E molesta a minha preguiça
Tão ingênua, e me alvoroça.
E antes que pensar algo eu possa,
Ávido, cato o que esteja ao alcance
Do meu silêncio e da minha nudez...

E já nada mais importa
Senão a arte... E essa minha prenhez!
Minha alma... Como um largo portal
Escancarada para todos os lugares,
Não aprende mesmo a sentar-se
Como uma mocinha de boa família...
Mas na verdade o artista é um velho lobo.
Seu silêncio é um cosmo
E seu covil uma ilha.

Não duvidem do seu velho coração
Tão lúcido de abraços e beijos,
Nem subestimem os seus olhares
Baços de tantos lugares...
Porque o lobo sente e vê
Apenas com a alma e, por tanto exercê-la,
Não há estrela no seu manto antigo
Que não lhe trate pelo nome... Amigo.

Itaipú(Niterói)/RJ - 2006

O artista plástico carioca Lou Poulit, criador da série de pinturas sobre tela e esculturas "Element Ballet" (Bailarinos Elementais), dentre várias outras, com centenas de obras vendidas para quase todos os continentes nos últimos 7 anos, escreve poesias, contos e crônicas há 20 anos. Acabou de chegar nesse Site e nele pretende começar efetivamente o trabalho de tornar públicas suas letras. E espera fazer bons amigos nesse espaço.

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