Ilha

Foto de BIENVENUTI

O barco

Como um barco, desbravador, quero em vc navegar, sobre suas aguas turbulentas, decobrir seus misterios...conhecer seus perigos, seus tesouros apreciar... Deixar o vento me guiar, não importando o rumo a tomar... desde que esteja em suas Aguas a Navegar..., comer de todos os frutos em uma ilha desconhecida, que espera ser explorada, quando suas aguas se acalmarem, ja cansado de tanto Saculejar..., quero repousar em sua mansidão... sentindo a brisa mansa, o cansaço retirar, ficando somente o prazer, que de ti não cessa de brotar...

Foto de Osmar Fernandes

Silêncio!

Não fala nada...
Não há nem um ressentimento entre nós dois.
São águas passadas.
Nossa história há muito acabou.

Um dia vivemos uma loucura de amor.
Encaramos o mundo de frente.
Vencemos todo dissabor.
Éramos jovens, destemidos, inconsequentes.

Hoje, cada um tem sua família, segue seu rumo.
O relógio do tempo já deu tantas voltas...
Ninguém acreditaria se lesse sobre nossas revoltas.
Já dormimos nus na praia... Viramos o avesso do mundo...

Parece bobagem, mas se nossos filhos fizessem isso...
Provavelmente perderíamos o júizo.
Inda bem que ninguém sabe disso.
Imagina!... Seria um calvário, um martírio.

Em nossa juventude fomos os rebeldes,
Pulávamos janelas quando éramos trancados nos quartos.
Se minha filha fizer isso, entro em estresse.
Há trinta e cinco anos, lhe roubei na ilha dos macacos.

Nossa história vive irrequieta, nunca terá fim.
Olho pra você, uma bela senhora, continua linda...
Olho-me no espelho, e vejo aquele menino vivo dentro de mim.
A vida nos prega peças... Eu era seu e você era minha.

Apesar desse silêncio, dentro de mim, vive o passado.
Nunca mais amei de verdade outra mulher.
Nosso tempo devia ter ficado parado...
Perdi o encanto, o amor, a fé.

Hoje meu mundo é assim, incolor.
Vivo por viver, para completar minhas páginas.
Dou o melhor de mim, mas não é com o mesmo amor.
Nossa separação foi a minha maior baixa.

Eu senti tanto amor por você,
Que não sobrou nem paixão para mais ninguém.
Esse poema é nosso dossiê...
Quem sabe um dia a gente ainda se vê no além!
Osmar Soares Fernandes

Foto de carmencunha

MEU AMOR!MINHA PAIXÃO!MEU PACHECO...

Sonolenta, desperta pelo sol...
E o cheiro gostoso dom teu café,
Que insiste fazer parte dos tantos sabores
agregados aos desejos deste amor maduro,
Eloqüente, vivido como se fosse um presente.
Embalado sob as ondas do mar, regendo...
Marés na magia que entorpe dois seres enamorados.
Antes desenfeitiçados agora recuperando;
Seus sonhos, diferenciando o amor especioso.
Escondido, dormente nos recantos silenciosos;
E incomutáveis da alma de dois amantes

Calmo amor!Calma meu amor!

Pois estrelas hilariantes acabam de descer do céu, trocaram a noite.
Pelo teu toque da lavorada.
Deslumbradas, dançam nas ondas do mar, uma melodia indisponível, mas presente...
Somente neste momento indivisível, invisível...
Que juntos na mesa do café visualizamos este balé estrelar,
E temos a nítida certeza que o espetáculo apresentado é divino,
Uma dádiva a estes corações espectadores aquecidos de amor neste calor de verão.

Calmo amor!
Veja amor, lá estou eu...

Entre vagas espumantes, bóias amarelas,
Bananas boate e surfistas sentinelas de prontidão á espreita de uma onda menina,
Vestida de azul e espuma, para com eles se enrolarem no divagar de uma valsa vienense.
No compasso socrático deste mar catarinense.

Calmo amor!
Veja amor, lá esta você...

Ilha majestosa, que o tempo brinca...
Em tuas encostas, delineando tua bela geografia, transformando tua biologia...
Para completar nossa química em vã filosofia.
Teus pesadelos de ventos fortes, agora, suave brisa, que beija teus lábios:
Fazendo-te menino Poeta,
Das minhas fantasias, eternizando meus, teus momentos felizes em Amor,
História e nossa Biografia.

Calmo Amor!!!
Veja amor, lá estamos nós...
...Correntes que atravessam o oceano.
Sujeitas à intempérie, porém absolutas e fortes;
Seguimos nossa viagem para o além do horizonte,
Onde aportaremos serenos e felizes em porto seguro
Terra fértil de dois corações enamorados.

Veja amor!
Creia amor!

Aqui estamos nós
Vivendo do lúdico para o real

Foto de dianacardoso

Um dia negro

Um dia diferente apareceu sem explicação na ilha de Amalar onde se falava numa assombração.
Numa noite escura e maliciosa, sem estrelas a brilhar, um buraco negro no céu ocorreu.
Alertando as pessoas com um barulho de terror, levantando-se rapidamente do seu sítio aconchegado, Miguel, um menino com 13 anos foi ver o que se passava.
Chamou apressadamente polícias e bombeiros para lhes comunicar o que tinha avistado no céu nocturno daquela noite em que nem se quer a lua se via, mas ninguém atendeu.
Com medo e receio, Miguel, receou que algo muito mal estivesse para acontecer.
Foi então que as sombras das nuvens da meia-noite a coincidirem com a esperada lua, bateram na terra e no jardim que lá existia, o maior jardim do planeta terra, formaram uma imagem.
Tentou percebe-la mas não a percebia, era confusa.
Passado alguns minutos, forma uma imagem parecendo-se com uma seta apontando para o norte.
E decidiu segui-la.
Foi directa a uma gruta, perto da praia.
Entrou lá para dentro, encontrando uma pequena cascata, atravessou-a e encontrou uma sala cheia de ouro e coisas brilhantes.
Sorriu, mas por trás dele apareceu uma velha, vestida de preto muito rugosa.
Disse-lhe para não se assustar, era a guardiã daquele ouro, conseguido com muito esforço e dedicação.
Disse-lhe também que o seu tempo estava a acabar, e como não aparecia muito na ilha disse que era a assombração que as pessoas comentavam aterrorizada.
Ele só tremia.
A velhota pediu ao rapaz que fica-se no seu lugar, e que fizesse permanecer aquele segredo por os anos que conseguir, que depois de cumprir o que lhe pediu ele seria recompensado pelo esforço, tal como ela iria ser quando chega-se ao seu destino.
Ele disse que sim. Que jurava não contar a ninguém, e guarda-lo como se fosse a sua própria vida que ali estivesse.
A mulher desapareceu rapidamente após a resposta do rapaz.
Ele foi directo para casa, e á maneira que ia caminhando o buraco negro ia desaparecendo, ate acabar por completo.
Ao entrar em casa, olhou pela janela, e já se viam as estrelas, mas entre elas uma que se distinguia mais que as outras.
Chegou o dia e acordou deitado, pensando que não tinha passado de um sonho e correu para a gruta, ajoelhando-se perante o ouro puro e maciço.
Mergulhou nele e gritou:
_ Agora e para sempre, que este ouro brilhe constantemente, que os pobres possam ter melhor vida, e que os ricos os respeitem, que de mais anos de vida aos doentes e velhotes de todo o mundo! Mas que esteja sempre protegido e que fassa proteger os outros, as pessoas boas com bom coração e que quebre o coração das pessoas mas! Que torne este meu mundo melhor!

Foto de Herlânder Lobão

Ilha de solidão

Ilha de solidão

Como um vulcão
sinto pulsar-me a palavra
como incandescente lava
em constante ebulição

Palavra, que diz quem sou
O que quero, e é tão pouco
mas em nada eu nado louco
sem eco do quanto eu dou

O magna desce o olhar
sinto-o solidificar
e prender-me o coração

E deste imenso amor
estou preso por tanta dor
numa ilha de solidão

HerLânder Lobão

Foto de Sonia Delsin

QUATROCENTOS ANOS DE SILÊNCIO

Ele esteve adormecido por quatro séculos.
Estava lá e o povo sabia que a qualquer hora podia despertar.
O povo todo sabia que ele podia a qualquer instante cuspir fogo.
A belíssima montanha escondia um segredo e o povo da ilha sabia que de repente o gigante podia acordar.
E ele acordou soltando gases tóxicos.
Pelas encostas da montanha um rio de fogo correu.
O gigante despertou com toda a sua fúria.
A belíssima paisagem ao redor foi destruída.
Tudo se transformou em cinzas.
É doloroso demais ver agora o que restou da beleza da ilha.
Mas o homem sabe que os vulcões despertam.
O homem sabe que eles são arrasadores.
O homem sabe...

Foto de Aparecida Apaixonada Melo

VIRTUALMENTE FALANDO

Um sonho,
Um amor,
Um lugar,
Uma canção,
O mar...
Você:
Solidão

A brisa...
Um momento...

Um instante:
O bastante,

Seu sorriso:
Um delírio,

Sua voz:
Meu fascínio,

Uma imagem:
Você!

Uma ilha:
Deserta!

Uma miragem:
Só nós,
a sós!!!

Foto de HELDER-DUARTE

Mais vida

Já estou morto!...
Morto! Morto! Morto!...
Mas estou morto para a morte.
Porque não há, em mim, alguma com sorte.
Para este meu ser, tomar…
Eis qu’ele disse:
«…Em mim, ninguém morrerá»!
Por isso, morrendo, com este negro, em mim, mar.
Estou vivo! Vivo! Vivo! E tu viverás!
Estou podre! Podre! Neste corpo.
Mas tenho vida. Muita vida «Nele»!
Eis, que não há mal, em mim,
Nem nada em mim, torto.
Porque, já tudo brilha…
Pombas voam! Voam!... Com ele.
E eu estou levitando. Voando…
Para a eterna ilha!..

Foto de Luiz Islo Nantes Teixeira

SAMBA DO DISCURSO

SAMBA DO DISCURSO
(Luiz Islo Nantes Teixeira/Carolina Teixeira)

Primeiro agradeco ao divino Deus
O ser supremo do universo
Que me deu a vida e o verso
Para eu poder versar

Agradeco pelos filhos seus
Que adoram as minhas cancoes
Sejam de alegrias ou ilusoes
E assim posso cantar

Obrigado pelos aplausos
Aos amigos que fiz
Em qualquer lugar
O discurso e longo
Mas estou feliz
Por poder expressar

Segundo agradeco meus pais da Ilha
La da Ilha do Governador
Que com um imenso amor
Souberam me educar

Agradeco a minha filha
Que Deus em sua bondade infinda
Fez a princesa mais linda
Que veio ao mundo reinar

Obrigado….

Terceiro agradeco a primeira mulher
Que me deu a maior ilusao
De onde tirei a licao
Para eu sobreviver

Agradeco a segunda mulher
Que ganhou o meu coracao
Curou as dores da solidao
E hoje e o meu viver

Agradeco neste samba
Minha total gratidao
E longo sim, minha gente bacana
Mas e do fundo do coracao

© 2009 Islo Nantes Music/Globrazil(ASCAP)
Globrazil@verizon.net or Globrazil@hotmail.com
Brazil - (021) 2463-7999 - Claudio
USA (1) 914-699-0186 – Luiz

Foto de Edevânio

UM NOVO MUNDO NO CAMINHO DAS ÍNDIAS

Edevânio Francisconi Arceno

AUPEX-UNIASSELVI

Estamos impressionados com os avanços tecnológicos, então indagamos onde o Homem vai parar? Acreditamos que a pergunta razoável seria: Onde o Homem quer parar? Dizemos isso porque cada dia mais limites são superados e quem afirmar categoricamente que a morte é o limite para o Homem, corre o risco mais tarde ser reconhecido como o Idiota que limitou a Humanidade. Entenderemos melhor estas afirmações se voltarmos no tempo para analisar as atitudes e estratégias adotadas pelo Homem diante das adversidades.

A convivência em grupo nasceu da necessidade de proteção, em virtude dos predadores. Através desta relação em sociedade, compreenderam que a união não só poderia deixá-los mais fortes tanto para defender-se como para atacar, tornando-se assim também predadores. Quando o Homem conseguiu impor sua superioridade diante das demais espécies, sentiu necessidade da disputa entre si, para descobrir quem é mais sábio ou forte. Desde então a força e o intelecto vem ditando regras entre a humanidade, no intuito de descobrir quem é o mais poderoso. Com o advento da escrita, todas as estratégias adotadas pelo intelecto e as proezas realizadas através da força, foram sendo registradas, propiciando ao Homem, aquilo que conceituamos progresso.

O Homem se organizou em Estado, após viver anos como sociedade tribal, ainda que existam sociedades tribais semelhantes, o Homem evoluiu, e quando a extensão territorial tentou-lhe impor limites, ele se lançou ao mar. Não demorou muito para perceber que o mar era uma grande oportunidade de ampliar seus poderes, com terras e povos a serem conquistados.

Deste modo os Fenícios, iniciaram aquilo que seria denominado de “Comércio Marítimo”. Segundo a Ilíada de Homero, as rotas comerciais do mediterrâneo foi o verdadeiro motivo de Agamenon ter unido toda a Grécia para lutar contra Tróia do rei Príamo, e não a desonra de Menelau, em virtude da paixão “avassaladora” de Paris e Helena. Por que tanto interesse de Agamenon e tantos outros, em monopolizar as navegações? A resposta parece obvia! Poder, isto mesmo, quem dominasse os mares e as rotas comerciais teriam mais poder sobre os demais. A soberania grega não levaria muito tempo, pois como todo império que se levanta, um dia cai, e assim tem sido durante toda a História.

No período medieval, outros povos dominariam o mediterrâneo, mas nenhum foi tão importante quanto às cidades italianas de Veneza e Gênova, que se transformaram nos centros comerciais mais ricos da Europa. Serviam de ponte entre os consumidores ocidentais e os produtores do oriente. Em virtude dos impostos aduaneiros, as mercadorias eram acrescidas de muitos juros. Depois da tomada de Constantinopla pelos turco-otomanos, sérias restrições foram impostas ao comércio no mediterrâneo, o que fez encarecer ainda mais as mercadorias. Para uma Europa Feudal, em fase de transição, a situação ficou calamitosa, em virtude da escassez do ouro e demais metais preciosos, o que dificultou ainda mais o comércio. A única alternativa era tentar uma rota comercial alternativa. Mas quem poderia aventurar-se em busca de uma nova rota em meio ao caos urbano, escassez de moedas, êxodo rural e uma eterna queda de braço entre nobres e burgueses?

Este era o Cenário em quase toda a Europa, com exceção de um pequeno país banhado pelo oceano atlântico, que recentemente havia conquistado sua independência e a consolidando com a histórica “Revolução de Avis”, que conduziu ao trono de Portugal D. João I. Este governante conseguiu unir os interesses dos Burgueses e a maioria dos nobres, com total apoio do povo. Isto fez de Portugal, o primeiro Estado nacional da Europa, dando-lhe estabilidade política e econômica necessária para dar inicio a Expansão Marítima, em busca de uma rota alternativa rumo às Índias.

O pioneirismo em navegar em mares nunca d’antes navegados, era antes de tudo uma prova de coragem e do espírito aventureiro deste povo.Pois a navegação em águas desconhecidas eram povoadas de crenças e lendas medievais sobre fabulosos monstros marinhos.Além disto, haviam registros escritos pelo navegador italiano Marco Pólo, com histórias e personagens pra lá de fantásticos. D. Henrique, o terceiro filho de D. João I, fundou a “Escola de Sagres”, onde reuniu a experiência marítima italiana, a ciência herdada dos árabes ao espírito aventureiro do povo português. A primeira investida Lusitana foi à conquista de Ceuta, cidade do norte da África, que era uma importante rota comercial, que mais tarde perdeu seu valor, em virtude da mudança de rota por parte das caravanas árabes.

Depois de Ceuta, foi a vez da Ilha da madeira, em seguida o arquipélago de Açores, e a cada expedição, mais informações eram mapeadas. Após várias tentativas, o navegador Gil Eanes ultrapassa o Cabo Bojador, um obstáculo à pretensão portuguesa de chegar às Índias. Junto com a gloriosa vitória pelo seu feito, Gil Eanes desembarca em Portugal com a embarcação cheia de negros, para serem vendidos como escravos, tornando-se uma mercadoria muito lucrativa.

Bartolomeu Dias traz para Portugal, a travessia do Cabo da Tormenta, que para o Rei, nada mais é que a Boa Esperança, de que a Índia está próxima. Instituindo Feitorias e demarcando o litoral africano para a glória de Portugal, Vasco da Gama chega com sua expedição a Calicute. Apesar de não ter êxito no contato diplomático com o Rajá (Governante) daquela cidade Indiana, Vasco da Gama oficializa a abertura de uma rota alternativa às Especiarias. Veja a narração de um trecho do poema “Os Lusíadas”, de Camões ao avistar Calicute:

Já a manhã clara dava nos outeiros
Por onde o Ganges murmurando soa,
Quando da celsa gávea os marinheiros
Enxergavam terra alta, pela proa.
Já fora de tormentas e dos primeiros
Mares, o temor vão do peito voa.
Disse alegre o piloto melindano:
-Terra é de Calicute, se não me engano;
(RODRIGUE, apud Camões. p.103)

Nos relatos registrados no diário de bordo, Vasco da Gama faz menção de que ao afastar-se da costa africana em direção ao leste, percebeu a presença de aves, o que dava indícios da existência de terra não distante dali. (SOUZA; SAYÃO, apud Bueno, p.26)

No dia 08 de março de 1500, a maior e mais poderosa frota de Portugal, comandada pelo jovem fidalgo Pedro Álvares Cabral, composta por mais de 1.500 homens distribuídos nas dez naus e três caravelas, saiu em direção à Índia. Cabral afastou-se em direção leste da rota demarcada por Vasco da Gama. A mudança de itinerário causa polêmica até hoje, afinal, esta mudança foi proposital ou casual? Se foi prevista ou não, se houve tempestade ou não, estas respostas ficaram para sempre no campo das especulações, até que o Homem crie uma “Máquina do Tempo”e retorne até 22 de abril de 1500, dia que Cabral avista a Ilha de Vera Cruz, o nosso Brasil! Dez dias depois, ele retoma sua rota para a Índia, onde fez acordos comerciais muito lucrativos para Portugal e o Mundo.

Logo o pioneirismo português, faria seguidores. Os Espanhóis chegaram a América, sob o comando de Cristóvão Colombo, pois assim como Vasco da Gama, procurava um caminho alternativo para as Índias. Em seguida foram os Ingleses, Franceses, Flamengos e Holandeses. Ao dominar águas estranhas surgiram novas terras, que também foram dominadas, muitos mitos foram colocados abaixo e um novo mundo se formou.

Há muitas terras ainda a serem conquistadas, afinal a nossa Via Láctea, é apenas uma entre muitas, há ainda vários planetas a serem explorados e também novos povos ou seres a serem encontrados. Analisando o retrospecto do Homem, você dúvida que isto acontecerá?

REFERÊNCIAS

RODRIGUE, Joelza Ester. A História em Documento. 6ª Série. São Paulo. Ftd, 2006.

SOUZA, Evandro André; SAYÃO Thiago Juliano. História do Brasil Colonial. Indaial: ASSELVI, 2007.

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