Incerteza

Foto de João Victor Tavares Sampaio

Muito Além da Rede Globo – Capítulo 12

Administrar um fundo monetário internacional na teoria é ter uma posição de muito poder e prestígio na realidade em que vivemos. Na teoria, é como se o sujeito fosse o chefe do banco do mundo, um Sílvio Santos melhorado, sem o sorriso forçado e o cheiro de circo mambembe. Administrar um fundo monetário internacional na teoria é ter dinheiro para dar e emprestar, colocar de joelhos nações continentais e influir diretamente na vida de milhões de pessoas. Administrar um fundo monetário internacional na teoria é fazer o planeta girar a sua volta, é ser presidente de algum país se desejar, ser o dono da bola, de modo literal ou não, é ser alguém que na teoria só pode ser atingido por forças maiores.

Não é bem verdade.

Administrar um fundo monetário internacional é carregar o duro carma de crianças que morrem de fome e miséria. É ter nas mãos o tabuleiro, sem de fato mover as peças. Administrar um fundo monetário internacional é deixar de ser humano em alguns aspectos, é se robotizar, tornar-se um cargo, um encargo. Um administrador de fundo monetário internacional na verdade é a caricatura de uma pessoa, na teoria não erra e tem as opiniões mais inteligentes possíveis, desperta inveja, e pode fazer da sua e de outras vidas o que quiser. Uma inverdade.

Administrar um fundo monetário internacional é ser gente do mesmo jeito. È sentir atração pela mulher mais próxima, tomar banho, não se vestir. Faltou bom senso àquele senhor de setenta anos, que se encorajou em ser tarado, certo de sua fiança. Administrar um fundo monetário internacional é ser rejeitado por ser velho e sentir-se humilhado por isso, também. Só que aquele homem não se lembrou disso. Nem todas as reservas financeiras curam a já conhecida sina de se ficar marcado negativamente. Isso sem contar no susto que a camareira levou, proposital ou não, nessa eterna incerteza que são todas as acusações.

É por isso que não somente o amor é injusto, a excitação também é.

Foto de Edigar Da Cruz

****APRESENTANDO O AMOR****

****APRESENTANDO O AMOR****

. Como e bom falar de amor
não venha me falar de razão
nem venha cobra logica
nem simplesmente imagine o termo LÓGICA
Eu sou emoção e romantismo,..
Tenho razão e motivação de emoção
sou que sou ! Eu mesmo sou,..eu
sou movido por paixão
essa é minha Religião sem discussão por favor..
e ciência do coração amar com fogo da sedução da paixão!!
Vou apresentar o amor !!
não somente o meu ! O seu também, dele a dela, ei psiu você que olha ai atrás você também apresento o amor..
Não meço pensamentos e sentimentos
nem tente compará-los a nada
Deles sei somente eu ...dos meus claro..
Eu e meus fantasmas,...
eu e minha alma metade,..
Sua incerteza e minha razão
sua incerteza pode me feri
mas pode não me matar.
Duvidas me açoitam,..
que tudo seja perfeito o amor e um presente constante
nunca deixas cicatrizes
Não fale das nuvens,
Fale do sol e da linda lua,
Em companhia com as lindas mais brilhantes estrelas
feito testemunhas das palavras
não conte a poças pouco me interessa poças
EU SOU O AZUL DO MAR ,.;.
Profundo imenso quase passional mais ROMANTICO (a) MAR !!! de mistérios
não se exige nada ! Ou Prazos e datas
eu sou eterno temporal
não importa condições,..
sou absolutamente incondicional,...
sou o amor ,...
Não espere explicações não as tenho em livro
ou escrita pessoal!,..
simplesmente ela vem sem hora marcada ou pré aviso,..
ou local ou ordem linear
Vivo em cada molécula
sou o todo e sou uno sou,..
Você me que sente o que o coração sente
que o corpo sente !,...
Estou onde menos imagina sou aquele PSIU, CHAMATIVO, AQUELE OLHAR QUASE MALICIOSO, sou aquela piscada de longe
ou aquele ou aquela , que sorri na HORA DO RECREIO
SOU SIMPLESMENTE O PRESENTE O AMOR!

Autor: Edigar Da Cruz

Foto de CarmenCecilia

VENTOS DE MUDANÇA

VENTOS DE MUDANÇA

Há no ar um quê de mudança

Há no ar um quê de esperança

Avista-se agora no horizonte

Uma comunhão de vontades

Em que prevalece a verdade

O vulto da incerteza ruiu

Nesse entardecer de abril

Há mais harmonia.Sintonia!

Mágica e melódica sinfonia

Aquecendo o coração

E por toda direção

Entoa-se a canção

Dos novos tempos

Dos novos ventos...

Ventos de mudança!

Carmem Cecilia
abril/2011

Foto de Leidiane de Jesus Santos

Nosso Amor

Não sei que felicidade é essa que me dominou
Que me tirou o sossego,
Não sei se vem do seu olhar
Ou é do seu amor.

Só sei que eu estou muito feliz
E todos já andam comentando
O quanto radiante estou
O quanto mudei meu humor.

Você surgiu como rosa em botão
De supresa e inundou meu coração
Não consigo desfarçar
O bem que você me faz.

Como é bom não mais chorar
Como é bom não mais sentir medo
O quando é bom ter a quem se ama
Assim tão perto do peito.

Tô flutuando nas nuvens
Hoje eu durmo tranquila
Pois sei que você
Pra mim não é mais um sonho.

Como é bom acordar
Sem ter a incerteza de que me ama
Como é bom sentir de novo essa paz
Que só você me traz.

Não vejo a hora de estarmos juntos
E reviver tudo que fomos
Sabendo hoje o que podemos ser
Dois em um, um para o outro.

Sei que a chama antiga se fez
Tão presenti e não mais disperça
Acordando o que nunca nos deixou
E que sempre estave ali nos esperando.

Hoje podemos ver o quanto
Linda se tornou a nossa história
O quanto vale a pena não mais fugir dela
Pois esse amor é raro, maduro e eterno.

Peço a Deus que nos guie
Mas sei que foi ele quem nos colocou
Frente a frente com o nosso amor
Para vive-lo plenamente e verdadeiramente ser feliz.

Foto de Nailde Barreto

"Diário de um estranho".

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Diário de um estranho.

Debruçado na instabilidade dos sentimentos, sinto a constância equivocada das lágrimas, quentes, expelidas do seu olhar. Enquanto, na verdade aparente do que chamo de também amor, vejo teatro e óscar... Então, paro e penso:
_ O que realmente sinto? Já que, entre o vazio e a inundação, tudo que tenho é o timbre rouco da sua voz e a lembrança de momentos marcantes naquele quarto do hotel fulano de tal. E, no fim das contas, quem é você, diante do exagero dos frívolos da paixão por um estranho?
Diante das não-respostas, arranho minha vontade, não consigo aceitar que isso pode ser verdade. Eu não te amo, mas, o que tanto há em você que me atrai e me chama, provocando em mim um imenso desejo de tê-la por perto? Confusão plausível diante de um coração dividido.
A sua criatividade me seduz, me causa impacto, e, em tempo, registro que ficaria com a ligeira sensação de perda, caso ficasse sabendo que existe outro em sua vida.
Com você, a quebra de regras me conduz à loucura. Confesso, tenho medo!
Isso me conduz à particular dúvida:
_ Te esquecer e entediar-me com uma vida fugaz, rotineira, com a incerteza do que poderia ter sido, sabendo que, ao longe, choras! Ou, doar-me para ti e deixar que me ensines a amá-la, e, não deixar que chores, e, se chorar, que eu esteja por perto para enxugá-las e, em tempo, te amar.

Nailde Barreto
20/03/11

Foto de CarmenCecilia

O TEMPO E A HISTÓRIA

O TEMPO E A HISTÓRIA...

A história trás em seu bojo

Um repertório em que a memória

Contabiliza pedaços de lutas e glórias

De refrões e senões...

Escaladas... Trevas e luz...

Em que a letra não registra a contento

Lapsos emaranhados de tempo

Na cabeça a incerteza do momento

Passado e presente se mesclam

Que será do futuro?

Na ampulheta do tempo...

Fica a pergunta sem resposta

E na transitoriedade imposta

Há tanto dilema...

Há tanto poema...

Carmen Cecilia
04/03/2011

Foto de raziasantos

A Última Carta!

Há ultima carta.

Entre mil novecentos e trinta nove, quando estoura a segunda guerra mundial:
Estávamos com nosso casamento marcado, por opção de meu noivo com seu patriotismo, resolveu alista-se para a grande batalha, não sei se sabia o que o esperava...
Seus pais como eu tentamos persuadi-lo a desistir, de lutar, mesmo porque se abreviássemos nosso casamento ele não seria convocado.
Mas quando amamos verdadeiramente não podemos podar os sonhos de quem amamos seria como se quebrássemos as asas de um pássaro.
As famílias dos pracinhas reuniam-se para despedida:
Da cidade onde morávamos eles eram transportados por trens, para um destino que nem eles sabiam onde seria.

Marcos este empolgado e orgulhoso em sua farda engomada, e bem passada.
Marcha sorridentes em direção á estação, onde eu e seus pais já o esperávamos, juntamente com outras famílias.
Eu usava um vestido de organza florido, meu cabelo dourados solto:
Estava ali ansiosa e aflita me orgulhava de meu amor, mas sabia que nosso destino agora era incerto, neste momento Marcos perdia a solidez da família e nosso calor, mas ganhava os aplausos e solidariedade de todos como também
Os demais soldados.

A me ver Marcos corre ao meu encontro tira sua boina e coloca no bolso, me abraça forte depois me toma em seus braços, me levanta como seu fosse uma pena, tão forte vigoroso.
Estávamos apaixonados, e nosso coração confirmava nosso amor.
Beijamos-nos longamente um beijo com sabor de despedida, mas cheio de desejos.
Ao som do hino nacional os soldados embarcam em busca da vitoria.
Como crianças inocentes estão eufóricas, como quem se espera um presente cheio de surpresas.
O trem fecha as portas e os sonhadores, exibem suas boinas nas janelas do aglomerado trem:
Entre os apitos, e fumaça desaparecem nas curvas das montanhas.
Marcos prometeu-me que me escreveria todo mês que para mim seria uma eternidade.
Quando o barulho do tem cessa, meu coração também se silencia.
Ainda sinto em meus lábios o sabor de sua boca, mas jê é grande a saudade.

Os dias passam lentamente, e para minha alegria recebo a primeira carta.
Marcos me escreve, com entusiasmo, e positivismos, diz estar tudo ótimo

Diz minha amada não se preocupe estou bem instalado em uma humilde hospedaria, mas tenho lençóis, limpos e comida quente, a guerra não é tão mal como se dizem.
Ele só se torna melancólico ao falar do nosso amor da saudade que sente do desejo que arde em querer me abraçar, me beijar, estar ao meu lado.
Neste instante eu o vejo sorrindo ao nos despedirmos, mas apesar da tristeza de sua ausência, fico feliz ao saber que ele esta sob um teto limpo com comida quente.
Começo há contar os dias para receber a segunda carta.
Assim meus dias passam mais rápido.

Por doze meses recebia suas belas cartas, a cada trinta dias eu já esperava o carteiro, com um copo de refresco ou uma xícara de café.
Sentia meu coração disparar quando o carteiro gritava meu nome ele já estava habituado, a todo mês me entregar à carta tomava seu refrescou ou café e assobiava acenado feliz por me dar boas noticias.

Eu me sentava ao lado da cachoeira nos fundos de minha casa, e com os pés na água espumante eu lia e relia todas as cartas.

Ardia em meu peito à dor da saudade e uma longa e intensa espera.

Mas as cartas tão cheias de incentivos e positivismos me deixavam, mais animada por saber que me amado Marcos estava bem.
Na pequena cidade que morávamos nunca recebíamos jornal.
E eu não tinha radio.
Meu coração por vezes apertava e sentia meu amor em perigo
Às vezes sonhava com ele sujo, e chorando...
Um amigo de Marcos volta para casa mutilado, depois que seu acampamento foi torpedeando.
Com a chegada de Mauricio entendi a dor de meu coração e razoes de meus sonhos, Marcos mentiu para mim, por todos esses meses, não tinha hospedagem com lençóis limpos, nem comida quente, tudo era sujeira e rastro de destruição, sobrevier não era uma opção, mas sorte.
Marcos não sabia que Mauricio tinha voltado, e continuava a falar coisas boas sem nunca deixar de me declarar seu imenso amor.
Meu coração agora é só dor, e medo, de perder meu grande amor.
A espera de suas cartas já não me deixa feliz, pois sei que ele mente.
Meus dias passaram a ser eternos, pois nunca via o tempo passar.
Todos os dias eu orava por todos que lutavam nesta guerra sem propósito.

Depois de onze meses as cartas cessaram!
E o silencio-me fez adoecer de amor, a saudade e incerteza tomaram conta do meu viver.
No dia vinte e dois de março de mil novecentos e quarenta e dois depois de mais de um ano no silencio, ouço novamente chamar meu nome, corro para abrir o portão, mas sei pela voz que não é carteiro, logo que abro o portão vejo um carro oficial militar parado em frente á minha casa um comandante tira a boina e faz continência me cumprimentado meu corpo estremece algo dentro de mim me diz que vou ter a pior noticia de minha vida, mas por outro lado eu rejeito esse pensamento e penso__ ele meu amor esta dentro do carro esta é a surpresa, o comandante olha em meu olhos um olhar distante e frio, com voz tremulas me diz meus pêsames senhorita, estou aqui para lhe entregar estas duas cartas,em uma eu reconheci imediatamente a letra do meu amor,mas no momento não tive coragem de abrir.
A segunda abriu diante dos olhos do comandante era uma medalha de honra á um herói morto.
Senti um vazio tão grande seguido de grande revolta, pois me lembrei de Marcos entrando naquele trem cheio de esperanças, e orgulho, por ir lutar por seus pais.
Olhei para o comandante que insensível a minha dor começou a detalhar a morte de Marcos.
Sem me despedir do comandante fui para nossa cachoeira ali eu li minha última carta.

Minha querida hoje te escreve para te dizer que estou indo com uns amigos para um novo lar, ainda não sei como será viver neste lar, mas sei que para sempre irei te amar, jamais se esqueça que nasci pra te amar.
Quando a saudade te sufocar lembre-se estarei entre as nuvens, e por todo firmamento a te olhar.
Lembre-se minha ama da nossa cachoeira, como as águas espumantes estão sempre, a nos abraçar, amo-te amor, amo-te
Adeus meu grande amor.
Assinado Seu unicamente Marcos.

E assim eu recebi sua última carta!

Foto de Amy Cris

Precipício

Agora percebo a verdade
Todos me deixaram
E estou caminhando com a fria solidão, que pensei que me deixaria para sempre
Mas ela foi a única que não me abandonou
Não acredito em mais ninguém
O tempo que corre sem pressa, me ensinou que não pode me ajudar...
Em nada
Essa cruel verdade me persegue e agora, estou de mãos dadas com a incerteza do amanhã
Tudo está desabando sobre mim e eu estou caindo com o mundo
O que posso fazer se tudo que planejei deu errado?
Se não há esperança...
Não há salvação para mim.

Foto de Lucélia Lima

Força e vontade

Olhe sempre com humildade
Não deixe a raiva te dominar
Seja amável, tenha integridade
Sua luz sempre vai brilhar

A vitória pode demorar
Ela chega com lentidão
Mas se souber esperar
Chegará com a dedicação

Tenha a paciência de Jó
E o tempo te fará surpresa
A vida nem sempre tem dó
De quem vive na incerteza

Você tem força e vontade
Para seguir seu caminho
Querer vencer com bondade
Acredite, não verá espinho!

Lucélia Lima
02/10/2007

Foto de raziasantos

Na incerteza da Vida.

Na incerteza da vida.
Carrega em seu ventre a pequena semente.
Com teu sangue alimenta...
Seu corpo perde toda forma.
As náuseas e anciãs os inchaço...
Cansaço medo do desconhecido.
Mas sempre sorrido,
A pequena semente passa,
Ser o centro das atenções.
Cresce cada dia trazendo alegria,
Agora a pequena menina deixa de ser
Filha para se mãe.
Cumpre seus dias e da à luz
O pequeno ser que por nove meses
Invadiu seu ser agora chora a dor de nascer.
É o começo das dores que o mundo pode trazer.
Mas a mãe com suas mãos protetora embala.
Sua pequena semente que agora brotou
Numa terra estranha cheia de amor.
Para uma vida incerta ele começa caminhar.
Nas longas jornadas nunca esta só.
E por mais que sua protetora
Em seu pleno esplendor lhe estenda
As mãos ele sempre cai no vazio do não saber.
Incapaz de se sentir confortável.
Ao lado daquela que o gerou.
Transforma-se em um pássaro
Que nunca voou.
Abrem se as cortinas e as grades do lar.
Sua mãe aos prantos o empurra para que ele possa voar.
Começa sua transformação com as mãos tremula ela o segura, ele então agora um grande pássaro,
Preste o mundo ganhar.
Ele fecha os olhos para o pleno potencial..
Segue em frente na doce ilusão que os hábitos, e costumes
Da rotina de seu lar irá ajudá-lo, neste mar de confusão...
Não sabe o pequeno pássaro que para sobreviver longe do lar,
É preciso aceitar o medo do desconhecido.
Deve sempre arriscar, e nunca deixar de amar.
Agora a doce mãe nada mais pode fazer.
Seu fruto floresceu, cresceu...
E como pássaro voou, mas traz em seu coração.
O eterno amor de mãe: Que com coração aberto
Sempre esta!
Pronta para em seus braços
Agasalhar o filho amado que sabe um dia vai voltar.

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