AMOR DE MÃE
Mãe é a bondade eterna, que atravessa
o infinito deixando rastros de sua luz
nos pontos mais obscuros e além de nossa imaginação
É ser sublime, eterna, magnânima
É buscar forças aonde já não mais existe
É sufocar uma lágrima na transparência de um sorriso
É dizer que está tudo bem, quando na verdade não está
É se perguntar constantemente Por que???
É simplesmente do AMOR viver
Pois depende desse sentimento a esperança do seu pequeno ser
que veio à esse mundo sem entender
que nessa alma existia um amor incondicional
pra abrigar ao ventre um anjo especial
que veio ao mundo pra enfrentar
barreiras e preconceito moral
veio pra ensinar pra ser amado e amar
não veio para exigir, apenas dizer ao mundo
que quer seu espaço e ser feliz
(em homenagem à meu filho especial (autista de 14 anos)
Homenagem a Lu Lena
MÃE E UM BOTÃO DE ROSA QUE SE DESABROCHA
Amiga, exemplo de Mãe, minha Inspiração,
Eu já sabia que eras assim, pois fui o primeiro
A receber-te com honra, grande galardão
Ao portar-me como cidadão e cavalheiro.
Fiz-lhes "brincadeiras", mas dei-lhe informação,
E tu com gentileza e esse jeitinho maneiro,
Encheu-me de alegria e adentrou meu coração,
Senti que eras Mulher, Rosa e eu o jardineiro,
Da nova e bela flor, que com muita emoção
Plantaria neste jardim junto ao jasmineiro,
Colocado ali para protegê-la botão
De rosa a desabrochar ao povo brasileiro,
Sensual e ardorosamente com excitação,
Mas antes era a Mãe sob escudo d’um guerreiro.
Dirceu Marcelino
Meu amigo poeta, vc não existe mesmo...
meu jasmineiro que me acolheu com um
jasmim...
sinto ainda fragrância e a beleza dessa flor
em todo o jardim...
te vejo sorrindo à portar-se como um
cavalheiro e um cidadão
me acolheu, me fez rir e agora
me faz chorar de pura emoção...
ao dizer-me que cheguei de forma voluptuosa,
sensual e cheia de excitação
mas que dentro de mim existe uma mulher
comum, mãe, companheira e parceira
pra qualquer hora, e momento, vc amigo
poeta que é meu alento e minha fonte
de inspiração.
Obrigada pela forma carinhosa com que
me estendeu sua mão...
Lu Lena
Amiga, exemplo de Mãe, minha Inspiração,
Eu já sabia que eras assim, pois fui o primeiro
A receber-te com honra, grande galardão
Ao portar-me como cidadão e cavalheiro.
Fiz-lhes "brincadeiras", mas dei-lhe informação,
E tu com gentileza e esse jeitinho maneiro,
Encheu-me de alegria e adentrou meu coração,
Senti que eras Mulher, Rosa e eu o jardineiro,
Da nova e bela flor, que com muita emoção
Plantaria neste jardim junto ao jasmineiro,
Colocado ali para protegê-la botão
De rosa a desabrochar ao povo brasileiro,
Sensual e ardorosamente com excitação,
Mas antes era a Mãe sob escudo d’um guerreiro.
Enviado por Carmen Lúcia em Sáb, 03/05/2008 - 19:57
“Oração à minha mãe”
Teu dia se aproxima...
Aquele no calendário marcado.
Mas, na verdade, deveria ser todo dia,
Um só é muito pouco,
Pelo muito que deve ser comemorado.
Mãe, mesmo não estando aqui
De corpo presente,
Vejo-te a todo momento, em qualquer tempo...
Onipotente!
Estás em tudo que faço, sinto e falo...
Porque sou parte de ti,
Eternamente!
Te fazes presente em minha inspiração,
Nas rimas de minha poesia
Naquela nossa canção
Que cantávamos em sintonia
E gargalhávamos inventando a melodia...
Nas tardes de primavera
Em que tua beleza se confunde à dela...
Nas flores que colho de nosso jardim,
Rosas , hortênsias, lírios, jasmins,
Postas num vaso da sala, onde teu perfume exala.
Como crer que não mais existes,
Se a tudo tu me assistes...
Quando chego da rua,
Gelada do frio, molhada da chuva
E em minha mão sinto a tua
E teu calor a me esquentar...
Ao fazer aquele bolo de fubá
E o cheirinho de café a se espalhar...
Outro como o teu não há!
E mesmo, quando estou triste
Sinto teu colo, teu amparo,
Tua canção de ninar, teu embalo...
Meu coração se consola,
Minha alma se revigora
E volto a sorrir, reconfortada agora...
Mãe, mudaste de patamar, de andar,
(Sem nunca deixar nosso lar!)
E ao mesmo tempo, em mim ficaste,
Senão como explicar toda sensibilidade,
Tanto amor que me invade
E que em mim sinto vibrar,
Se não é teu ser, teu coração
Que me fazem seguir em tua direção?
Mãe, neste teu dia,
Em que se reverencia
O símbolo do amor em profusão,
Aceite esta minha poesia
Como se fosse uma oração!
.
.
.
Ele vem toda manhã no jardim, sentar-se em uma
Pedra fria, para pensar. E como que por
Encanto o jardim sabe lhe ouvir.
Ele fecha os olhos, os seus lábios tremulam,
Como se em uma prece estivesse a orar.
Rola-li uma lágrima esquecida,
Talvez um amor...
Talvez uma dor...
E passa-li uma leve brisa nos cabelos já
Grisalhos pelo tempo, trazendo-li o aroma
Do seu Jardim, que se fazia seu, um refúgio
No secreto do seu ser.
Fitando atento o arado do Jardim, ver-se ao
Longe os nardos, verdejantes, cristalinos.
Menino que dantes brincava feliz, hoje
Triste a sofrer senta-se na pedra fria
Pra pensar, se perde em lembraças
E quando passa seu eterno minuto, que
Jaz perdido nas horas ali sentado.
Estático, imóvel, como se moldado há tempos,
E ali esquecido, envolto por sua prece emudecida
Ao longe ouvi uma voz de menina, ia-li correndo e com
O vento subia na voz de menina à sinfonia de um
Anjo angelical, no choro do homem a dor
Da solidão.
Enviado por angela lugo em Sex, 02/05/2008 - 05:30
Roseira da Vida... Mãe
Quando a semente é germinada
Mais uma flor é gerada
Na roseira da vida... Mãe
Se tiver espinhos ela os tirará
Cuidando como tesouro o seu botão
Tão esperado
Florescendo por nove meses
E quando desabrocha
Mais uma rosa será ingressada
No jardim da vida
Enquanto ela aguarda
Vai tecendo teias de sonhos
Para sua rosa amada
Comparação Divina
Entre a rosa e a mãe
Rosa flor delicada da natureza
Rosa Mãe delicadeza em um todo
Esse todo Divino e imaculado
Vem de uma providência Divina
Neste dia de comemoração
Guardo ainda tua rosa no coração
Aquela que quando me esperava
Virou também semente
Fazendo-me na vida uma mãe
E hoje posso te dizer
Que o teu amor não foi em vão
Carrego na minha bagagem
Duas lindas rosas perfeitas
Que sem ti e a providência Divina
Não existiriam
Rosa você, rosa eu, rosa na multidão
Deixo os Parabéns a todas as
Mães
Que carregam consigo
A semente da procriação
Por você...
Eu faria qualquer loucura,
viajaria em grandes aventuras,
te levaria junto ao céu,
minha abelha meu mel.
Por você...
Eu navegaria, num barco
sem remo, para chegar ao
ao máximo estremo,
te mostrar o quanto te quero.
Por você...
Eu fugiria na calada da noite,
não levaria nada comigo
junto contigo ,
conquisto tudo de novo.
Por você...
Atravessaria a nado o atlântico,
mergulharia fundo nos oceanos,
daria a volta ao mundo
pra te mostrar como te amo.
Por você...
Te daria todas as flores do mundo,
faria o maior jardim do mundo,
ousaria,na grama escrever seu nome,
para ser visto do céu.
Por você...
Eu gritaria sem medo de rejeição,
mostrar para as pessoas,
que você faz parte do meu coração,
seria grande minha teimosia,
para saudar você em minha poesia.
Faço de ti meu tema,
para expor nesse poema.
Por você...eu faria tudo de novo.
"Faço tudo por você"
Teus olhos verdes são esmeraldas verdadeiras,
Cor dos sonhos e de esperança a ser vivida.
Resplandecem o brilho d’uma alma altaneira
E cravam na nossa de forma enternecida.
Soltam irradiações, de forma alvissareira,
Impregnam o ânimo e o prazer da vida.
Embora, Mulher seja esta a vez primeira,
Já queremos sempre perto em nossa lida.
Parece-me que te conheço a vida inteira
Pois, tu vives em meus sonhos refletida,
C’uma musa e ainda uma moça solteira,
Tem na imagem a suavidade contida
De um lago d’águas cristalinas a beira
Das margens e pronta para ser bebida... (Dirceu Marcelino)
Dicen que el hombre no debe de llorar
Por la mujer de su vida.
Aun sea ella, una reina, una mujer vivida,
O el abismo secreto que lo encadena.
"El poeta se pierde en su delirio..."
... Habia prometido no lamentarme,
No derramar ninguna lagrima con su despedida.
Pero no lo logre y empieze a llorar,
Pues ella fue un momento de mi vida.
Ahora, és diffícil sacarte de mi corazon...
Te entregue mis poesias... al final, parte de mi vida.
Me temo no poder aguantar esta emoción
Que me ahoga, que me esclaviza, sin perdón.
"Llora poeta llora...
Las lagrimas se deslizan por tus mejillas
Y con ellas tu dolor aumenta,
Los recuerdos vuelven y se quedan,
Pero son las lagrimas de un hombre que sufre."
...Si esto es un juego! Dime la verdad querida...
Tu fuistes la sublime fuerza de mi inspiración,
Un desvarío delirante... embriagante
Nacida en el fondo de mi corazon.
"Poeta, deja que la pluma recoja tus lagrimas...
Gota por gota, deslizando sobre el papel,
Como la mas tierna emocion que aun acaricia
el dolor de tu corazon."
"Versos fluyen por la pluma, ahogando tus heridas,
Dulcemente te seducen con su propria inspiracion..."
...Gota por gota, el dolor por la musa se fue,
Y el hombre en su nobleza se quedo...
Do Poema Original "Llorar" de Dirceu/Marcelino
Duet de Dirceu/Marcelino e Salome/Marisa
Teus olhos não são verdes como os da fictícia
Musa dos meus sonhos, mas são até mais lindos
E brilhantes como o escuro das galáxias
Celestiais que percorres quando está indo,
Para o céu, tua morada e onde principias
E compõe esses cantos com os quais blindo
Minh’alma com os influxos de tuas poesias
Que nos oferece em taças com que brindo
Tua presença ou então em tua ausência
Posso ler as tuas obras e com elas guindo-
Me para perto de seu jardim em utopia
De sonhos, mas pressinto que está vindo
E então me reanimo e afasto a nostalgia
Eis que te sinto acordado ou dormindo. ( Dirceu Marcelino ).
“Imaginava-te”? Como nessa imagem.
Morena, esbelta, elegante, altaneira.
Eu me imagino, que sou essa miragem
Sobre o mar de forma sorrateira.
Espectro a interromper tua passagem,
Uma nuvem de verão e passageira,
A envolver-te em atos de libertinagem
E carregando-a para uma alvissareira,
Noite sob o luar desta paisagem
Num colchão de ar sobre a areia
A flutuar no balanço de vai-e-vem
De teu corpo belo de sereia
A entrelaçar-me com a voragem
Da Ninfa que em mim faz uma ceia.
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O C H A L É
Hoje é segunda-feira
Mas não quero que saia
Desse belo Jardim Encantado
Em que te vejo andando
Em terras brasileiras.
Fizestes-nos ouvir
O canto dos pássaros,
Numa suave melodia
Que aqui chega em encantada
Melodia.
Fizestes-nos consigo pisar
A relva molhada e macia
Desse belo e florido jardim.
Ora enriquecido
Com a mais bela das flores.
Flor que se cheira
E deixa impregnado em nosso nariz
O perfume de jasmim.
Trazido dos jardins de Paris
Para mim.
Ainda sinto
A brisa suave que acaricia
E acariciou tua pele macia
E, ontem, despiu-a assim,
Voluptuosa
E ardentemente.
Naquele chalé encantado
Que existiu em meu sonho,
Mas que será todo o dia
Como uma verdade para mim! (Dirceu Marcelino)
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RETORNO DA TARDE
No silêncio da tarde, regressei ao lindo jardim encantado..
Senti a brisa fresca sob meu rosto,
A doce sensação da relva sob meus pés nus,
O embriagante perfume de jasmim
Banhando meu corpo em sua sensualidade...
E no ardor dos meus olhos,
Avistei o chalé que antes não havia notado...
Em seu pleno
ardor. (Marisa Dinis )
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T U A A U S Ê N C I A
"O amor nem sempre vale a pena ser falado,
Uma palavra ofegante em sua mera verdade,
Mas em toda liberdade, o mais intenso verbo
No livro da humanidade e infinito do tempo...
Me perguntais se há mais bela aposta na vida
Eu eu vos respondo... que a vida sem amor
É um mero vazio repleto de profundo desilusão
Todos não somos mais que corpos sem condição
É muito fácil falar sobre amor por ser muitas vezes
Por ser o mais belo escape para o nosso desanimo,
Por ser a bela resposta a uma vida repleta de vazio
Mas uma situação temporária e uma queda abrupta
Difícil é ter que esperar por a embriagante junção,
De duas almas predestinas a ser um além do corpo,
Na perfeita e pura harmonia daquele amor merecido
Que nos faz vacilar na mais profunda e doce melodia"
Teus olhos não são verdes como os da fictícia
Musa dos meus sonhos, mas são até mais lindos
E brilhantes como o escuro das galáxias
Celestiais que percorres quando está indo,
Para o céu, tua morada e onde principias
E compõe esses cantos com os quais blindo
Minh’alma com os influxos de tuas poesias
Que nos oferece em taças com que brindo
Tua presença ou então em tua ausência
Posso ler as tuas obras e com elas guindo-
Me para perto de seu jardim em utopia
De sonhos, mas pressinto que está vindo
E então me reanimo e afasto a nostalgia
Eis que te sinto acordado ou dormindo.
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JARDIM ENCANTADO I de "www.poemas-de-amor.net ( primeira parte )
Bom dia gente!!!
Bom dia Musas, Fadas, Duendes,
Poetas e poetisas...
Ontem vocês encheram meu coração.
Hoje acordei muito contente.
Sinto-me como o Marcelino,
Mas sou o Dirceu Marcelino.
Vejam o meu nome fala de
Céu e Mar.
E ainda de hino,
Este é o meu canto:
“Marcelino bom menino”.
Agora moro nesta “Casa Encantada”
No endereço deste imenso
“Jardim Encantado”
“www.poemas-de-amor.net”.
Onde fica?
Ah! Depois lhes conto,
Agora vou me cuidar,
Escutem esse canto,
Estão me mandando
Cantar,
Cantem comigo:
“_Marcelino, bom menino,
"Pega a toalha,
“O sabão e vai se lavar...”
Pronto, já me cuidei
E fiz minha oração,
Agora vamos todos tomar
“Café com pão”.
Há muito troquei o vinho,
Não preciso dele
Sou um menino,
Gosto mesmo do
“Café brasileiro”.
Continuem a cantar comigo,
Vocês são meus amigos:
“_Marcelino bom menino”,
Pegou a toalha foi se lavar...
Agora vai tomar seu cafééé..
“Come, come, come... muito...”
“Limpa todo o prato...”
“Como Frei Donato”,
“Limpa todo o prato”
“Come todo o pããoooooooo...”
Agora vou levá-los à casa vizinha,
É aquela “Casa Transparente”,
Ali mora a Musa CECI POETA.
A casa dela é como a nossa,
“Não tem parede, não tem teto, não tem chão,
É, realmente, como a casa do “grande poetinha”,
Pois, aqui onde vivo é tudo assim,
Vejam a frente são nuvens de algodão,
Tudo limpo, sem poluição,
Olhem ali caminhando
Sobre as nuvens,
Ele anda também sobre os mares,
É meu amigo,
Meu Senhor,
É o menino Jesus.
Vejam o redor do “Jardim Encantado”,
Quantos pássaros, quantas flores,
Sintam o ardor dos seus perfumes,
O aroma da natureza,
Olhem aquele “pardalzinho”,
Ali embaixo daquela laranjeira,
Coberto de folhas e de flores...
É o pardal da Ceci. (Autoria: Dirceu Marcelino )
PÁSSARO FERIDO
Laranjeira carregada
de flores.
Observada à distância
é um lindo buquê-de-noiva.
Em meio as ramagens, no
mais alto dos galhos.
Um pardalzinho, com seu
peito ferido, cantava.
Seu canto soava como
um doloroso lamento.
E quanto mais tentava
cantar, mais fraco ia ficando.
Seu canto era de tristeza,
um canto de adeus.
Distante de sua amada, não
tinha mais motivos pra viver.
Pois sabia que as forças lhe
faltava, que não resistiria.
Pois com seu peito ferido, em
chaga aberta, não sobreviveria.
Sabia que ali mesmo morreria.
Então estufou o peito, pensou
em sua doce amada.
E no espinho mais agudo,
que encontrou.
Espetou seu coraçãozinho ferido.
E cantou... cantou como jamais
em toda sua vida, havia cantado.
Queria que sua última melodia,
chegasse até a sua amada.
Em forma de mensagem de amor.
E a noite chegou, e consigo trouxe
um manto de estrelas.
Que cobriu um débil pardalzinho
ferido de morte.
Quem por ali de manhã passou, quiçá
nem percebeu.
Um pardalzinho morto, coberto de
flores de laranjeira!!!
( Direitos reservados* Cecília-SP/01/2008*
A poesia CASA TRANSPARENTE, motivo da inspiração deste meu vídeo-poema, será transcrito nas próximas partes, em face da limitação em dez minutos pelo You Tube.
Agradeço a gentileza de CECI POETA, em enviar-me materiais com imagens e poesias, a SEMPRE-VIVA por no encaminhar as músicas de Louis Armstrong, para enriquecer no vídeo.