Juízo

Foto de Swiftwind

Recomeçar o dia

Se este é um mundo de mortais e cambalhotas,
onde as vidas ja andam tao tontas e enjoadas,
tambem ha sorte quando chocas
com alguem para para perguntar respostas
e jogar cartadas...

Tudo o que vejo de ti
é uma cara linda que nao sei...
um afecto de juízo apenas, que em si
so me diz o que perdi
de quando, nem pensei...

e hoje... so me entrego a mim!
que o que hoje ja ganhei
ja me pos assim.
Alegre e feliz por o que encontrei
que nem por isso eu rezei
por inicio ou por fim...

Portanto meu querido amigo
pouco tempo dediquei
a escrever tanto que nao digo
tudo mesmo o que queira dizer...

ja estou farto da rima
tenho que me deitar
que amanha é trabalhar...
Mas era só para lembrar
que acabaste de encontar
um amigo e se demorar
a despertar
o interesse para recomeçar
a conversa..

*Deixa me Respirar*

è só se levantar,
tomar o equilibrio
e gritar por mim..
Espera um pouco
que ei de chegar :)

Um Grande Abraço para começar
e uma Bela noite para tudo Aca..
Recomeçar.

Foto de caetano trindade

filosofia dionisíaca

A possibilidade efetiva é somente possível em vir ser todo movimento na dança. Uma diferença contrastante, uma distinta diferença, uma diferenciação distinta. Por que? Porque o valor na produção de valor exige que resulta a transformação e a produção de nova escala possível exteriormente em vida em movimento. A produção de expectativa transforma em produção de vida. Necessariamente viver é a tentativa da atividade de produção, o arriscar da manutenção na expectativa, então é a possibilidade de produção em auto-realizar e assim efetivamente ocorre transformação. O homem è a ponte viável na transformação, ele è esta travessia, esta passagem. Semelhante fim e ruína como travessia está o niilismo ativo, essa atividade da vontade de potencia na sua produção de criação. Isso como passagem não è puramente um naufrágio ou fim como o niilismo passivo, como o decadente, mas o corpo è conseqüência e, portanto o fisicamente sensível na detenção do corporal. criação è diferenciação. Ao contrastar testa-se o risco do homem experimentando na possibilidade de realização e transformação, implementação e concretização. À vontade para mais, quanto melhor. A fala é criação, a palavra é no querer o viver, o homem como querer para a corporalidade, a vivacidade e o movimento do corpo e a psique atuando radicalmente e, portanto transformando-se eficazmente. Ceifa e arbusto são exatamente e igualmente possíveis. Distinguir-se è o inicio para o discernir-se. O caminho de Zaratustra è transformação do sobre-humano, porque a transformação è atividade e a produção è autocriacao.
O caminho de Zaratustra é com a forma dionisíaca abundante – a manifestação da forma de vida saudável. O fraco vem transformar-se medonhosamente para o lado do sofrimento, somente podendo sofrer, padecer. Contra isso a natureza dionisíaca responde afirmativamente ao sofrimento e procura nele a origem ativa, ele não sofre no sofrimento pessimista, pelo contrario, ele è prazer na dor, como vontade para força, o prazer da potencia na dor, porque a grande saúde é a atividade da produção e obrigatoriamente produz a vontade destruindo esse lado do ser aí, do existente em sua vontade de aniquilação. Zaratustra è a forma da aniquilação da moral. A crença da fé crista è um produto humanamente produzido, o produto do decadente é o modelo de ídolo ideal. O ideal ascético da moral crista, a “santidade” ascética representa a contra vontade, a contra vida. Nietzsche è contra a delicadeza, a melancolia, a consciência do dever e do idealismo. Pode alguém pensar algo suavemente? A sua filosofia é da ousadia e do atrevimento. A verdade como inverdade é ao mesmo tempo o amor para verdade, mas não è o caminho para a verdade. Dionísio è o símbolo e a figura do modelo de afirmação positiva do instinto da vontade de vida. A existência trágica contra Apolo na “beleza do contemplar” e da “aparência bela”. Dionísio é a embriagues, o êxtase e unidade de todo o mundo. O intenso orgástico e o deter-se no animal, no selvagem e no elemento atacante que è também a inconsciência ou somente o enigmático consciente onde a indomável vontade aí movimenta o direcionar. Apolo na “idéia de arte” como o deus do puro conhecimento da forma è à vontade de pura representação da vida. Dionísio como pura vontade da arte da musica è a vida como desmedida (virá com isso também o sofrimento). Homero em oposição ao opulento - “tudo com medida”, o Estado dórico com sua educação espartana. A arte como terapia é modelo apolíneo. A musica è a arte dionisíaca – drama e tragédia. O cetro do ditirambo é a alucinação, a loucura pelo inteiro, a vivencia dissonante do ditirâmbico, do diletante, do delirante, do abundante. A tragédia significa a vitória sobre o sofrimento em profundo sofrimento.
O espírito é ferramenta do corpo, pois ele é possibilidade de desenvolvimento de altíssima produção e criação. Assim a vida è transformação em vir a ser o que é, porque somente a criação concede uma produção possível para o ser humano no produzir-se e no desenvolver-se. Zaratustra – um livro para todos e para ninguém – para ninguém porque Zaratustra è o primeiro e único espírito livre; para todos porque è com a necessidade inevitável da chegada da crise de todo ser humano. A idéia do eterno retorno è primeiramente em sua forma selvagem. A altivez dionisíaca e a riqueza de vida é obrigatoriamente na inteligência, esperteza em produzir realizando caminhos na esperança. Esta è a nova verdade para Zaratustra que ao desenvolver diferenciação produz distinção. Este caminho possível è a totalidade.
A distinção do “ser e vir a ser” são ilusões. A maioridade de Kant é a crença na “razão”, o racional, o dogmático – o doentio das categorias de juízo, o entendimento débil do homem. O “pensamento” em Kant è a preguiça, o estragado, a decomposição, a paralisia, “o pensamento que pensa”. É neste tom que Nietzsche critica a historia da metafísica como historia do “tu deves”. Nietzsche quer atividade, saudabilidade, composição da musica trágica, à vontade para ação, o querer. Kant diz “o que posso conhecer?” Zaratustra è o professor do sobre-humano e do circulo do eterno retorno da vontade de poder. À vontade de poder não é um ser ou vir a ser, mas um pathos, esse é um elemento realmente de fato”. E “o que eu devo fazer?” Fazer sem vergonha e sem obrigação.” “O que me permite esperar?” A esperança é “o mal da desgraça”. Esperar é o mito de Pandora. Nietzsche reponde contra o dualismo tradicional do corpo e alma no amor fati – a harmonia com destino. Devo esperar o eterno retorno do círculo, a espiral do mundo, da vida. Nietzsche não pensa o homem como dualidade “anima doente”, mas numa unidade do corpo. A religião como fenômeno da cultura. O cancelamento do místico da religião através da historia. Ele desponta algo sobre (assim como o sobre-humano) e não o histórico (a decadência). Ele critica a religião na fé da tranqüilidade. A morte de deus é o diagnostico do “deus do fraco”. O declínio de Deus “o grande Pã está morto” como disse Plutarco é a luta do cristão na aversão contra a vida, à negação do terreno, como “o meu reino não è deste mundo”, isso è patético, doentio. Assim a religião está no horizonte da cultura repressiva. A salvação trágica é através da arte trágica. A dança do corpo, a canção da alma e o riso do espírito vêm ser Dionísio como transformação. O homem forte é habilidoso, fortalecido, intenso, volumoso, robusto, enérgico, efetivo. O homem da força è vigor, energia, potencia, impetuosidade. Vontade è querer, desejar, intencionar.

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

" LIBERDADE DE SER QUEM SOU"

****
***
**
*
Vou e volto...!

Posso e devo...!

Vôo... livre...!

Faço o que quero...!

Chego a hora que der...!

Se não gosto, não possuo...!

Se gosto quero muito...!

Se é feio não olho...!

Se olho é por curiosidade...

O feio pode dar asas...

Não sou obrigada....!

Obedeço por ter juízo...!

Pulo!.... Sorrio! .... Canto!

Amo por ser livre !

Sou livre porque amo!

Sou livre para amar !

Posso escolher,

Posso não entender...

Porém também,

Posso não ser compreendida

E também não escolhida.

Tenho liberdade,

Para caminhar.... Sonhar.

Tenho liberdade,

Para ser quem sou!

*-* A FLOR DE LIS.

http://www.blogger.com/profile/01846124275187897028
http://recantodasletras.uol.com.br/autor.php?id=39704

Foto de Osmar Fernandes

Pra onde vai o cãozinho morto?!

Para onde vai
o cãozinho morto?

Diante do sepulcro
do cãozinho no horto,
somente o sujeito pulcro
chorava o amigo morto.

Estava agonizado diante do adeus.
O cachorrinho se chamava Compadre.
Zé cadela era humilde, plebeu.
Não se conformava com a ausência de um padre.

Triste e encabulado,
começou a pensar:
“Cachorro tem alma?!
P’ra onde ela vai?”

Aquilo roeu seu juízo...
Entregou-o a São Francisco de Assis.
O cão não era de guarda, nem tinha pedigree.
Era apenas seu melhor amigo.

Muita gente joga o seu no lixo.
Não tem coração, nem sentimento.
Nem todo mundo é como o Zé,
que tem amor, amizade; fé.

Foto de sidcleyjr

Mokuxa

Diria minhas faces
Primeiros sorrisos e convicções
Meu sangue
Minha carne.
Sabes como foi difícil viver
Viver aquela formula
Desejos
Fragmentos ao lúcido coração obstinado
Mostrou que a maturidade de meus dedos estava certa
A melhor intenção de te deixar feliz
De te fazer sorrir.
Anseios calaram-se a condição serena aos lábios do menino voador
Que sempre em terras firmes habitou,
Ao tempo declamação
Das barreiras dos clarins do juízo final
Da lateral dos labirintos que precisou ficar.
Do escuro quarto fazer parte de tua vida
Compartilhar leves momentos verdadeiros.
Acabar não é um final
Singela mudança de pagina
Que cabe ao cérebro do centro situar.

Macro

Foto de sidcleyjr

O perigo de sentir você

Longe para lágrimas não dominar o arbítrio
Difícil olhar no espelho de tua alma
Olhar te querendo
Beijo que não pode ser
Que não posso ter.
O perigo é te senti
Circunstancias te aproximam o bastante
Fantasia do poeta faz o semblante habilitar traços insatisfeitos
Com o tempo que corre e deixa os sentidos te apagarem
Porque sofrer por alguém que nunca será de meu mundo?
Duvidas asfixia o poeta,
Duvidas equivocando a musa
Certeza passeia no jardim dos abandonos presentes
Franco perigo de senti você.
Deixa os pássaros cantarolando e sorrindo
Deixa o tempo passar.
O obstinado poeta num jogo argumentativo
Joga com o tempo
Talvez, vai jogar pra ganhar...
Será que D’alva está na torcida?
Ou vai esperar o juízo final de seus olhos.

Macro ®

Foto de Rozeli Mesquita - Sensualle

A mulher que habita em mim

*
*
*
*
A mulher que habita em mim
Te deseja com paixão
Te espera toda manha na ânsia louca
De te amar por um instante
Ah..essa mulher que você desconhece
Mas que faz teu centro acordar
É devassa, é felina, tigresa
Loba no cio ...querendo te amar
A mulher que habita em mim
Se molha em te desejar
Anseia tua língua quente
Em meus meios passear
A mulher que habita em mim
É louca na tua cama
Grita, geme, uiva
Te engole, te recebe, te ama
E assim espero toda manha
Teus carinhos e desejos receber
Me fartar do teu tesão
Viver no teu prazer
Homem que me domina
Que me deixa sem sentido
Me leva a loucura pelas manhas
Tira-me o folego, tira-me o juízo
Vem...me rasgue a roupa
te quero dentro
Não tarde em chegar
Não suporto mais esse tormento

Foto de sidcleyjr

Aquela poesia preferida

Justamente acreditei ao longe
E Sorrir por apenas palavras escritas
Abracei-te ao novo patente
Argumentei meu passado
Tomei teus conselhos e situei respostas.
O tempo aquele ancião te apontou sadiamente
Nobre de tua parte conhecer o quarto escuro,
Mesmo que seja amiga da abelha,
Que por possuir meu juízo levou-me a embriagues.
Do presente ao índice,
Das belas cores de seu cotidiano apresentado
A alegria,
A compreensão e a verde limão esperança,
Em cada frase metamorfose
Belas borboletas de ceda,
O espelho ao sentido melanina,
A musa do poeta pessimista,
Que morre e sobrevivem em seus versos capitalistas.
Luzes!
Ao banhar seus traços obstinados à perfeição,
Em entrelinhas o símbolo,
O Segredo que comenta a destreza da garota
Quando lembra que amizade é um terço da verdade.

'Macro

Foto de Rozeli Mesquita - Sensualle

Desejos Múltiplos

*
*
*
*
Loba, cigana, profana
Prateada, ruiva, morena
Nua no teu corpo que me chama
Vou...por mim teu corpo clama
E a lua como testemunha
Da ardência desse desejo exposto
ilumina o escuro da noite
Me deixa molhada...a teu gosto
Minha realidade tudo permite
Basta apenas meu desejar...
E eu desejo:
Rasgar, roçar, me dar, uivar, gemer
Não lhe basta meu gozo
Não lhe basta minha fome
Tome meu juízo...Pra que juízo?
Quero amar-te loucamente

Foto de Sirlei Passolongo

Espero um amor

Espero um amor

Que me encante com o olhar
Seja sedutor como o luar
Que me embriague pelo
cheiro
Que seja meu por inteiro

Espero um amor

Que me ilumine ao sorrir
Seja calor que me aqueça
Que me faça cafuné pra
dormir
E ao meu lado, sorrindo
adormeça.

Espero um amor

Que me provoque arrepios
Que me tire o chão em
delírios
Que seja a razão do meu
riso
E perca comigo o juízo.

(Sirlei L. Passolongo)

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