Enviado por CarmenCecilia em Seg, 18/04/2011 - 16:58
ESTRELINHA TRILILIM -- PLANETA AZUL E VERDE ( MINHA PRIMEIRA INCURSÃO NA MÚSICA E CONTO INFANTIL )
ANIMAIS EM EXTINÇÃO
UMA OBRA DA COMPOSITORA
E ESCRITORA MÍRIAN WARTTUSCH
Os animais são a beleza de nossas florestas.
Não os privem de sua liberdade.
Dignifiquem a raça humana preservando e
respeitando a criação de Deus.
Mírian Warttusch
Estrelinha Trililim é uma faixa do CD Planeta Azul e Verde
"Plantando as Sementinhas do Amanhã"
Mãe Natureza não poupa argumentos para sensibilizar
e conscientizar os homens sobre os seus deveres
para com o nosso Planeta Azul
LETRA, MÚSICA E INTERPRETAÇÃO DE MÍRIAN WARTTUSCH
TURCÃO AO VIOLÃO
EDIÇÃO E DIAGRAMAÇÃO
CARMEM CECÍLIA
ESTRELINHA TRILILIM
Minueto -- Turcão ao violão
Música, letra e interpretação de Mirian Warttusch
Nossa história inicia quando Melissa ao contemplar o céu,
descobre que naquela estrelinha a brilhar insistentemente para ela,
mora a Fada Trililim, que direciona a luz de sua estrela para
ajudar Mãe Natureza nas causas ambientais e vem
convidar Melissa para ser o primeiro Soldadinho da Natureza.
Com alegria, ela aceita e as duas vão visitar
Mãe Natureza na Floresta.
Trili trililim, trililim
Trili trililim, trililim
Brilha lá no alto, uma estrelinha, sim!
Essa estrelinha trililim
Brilha, brilha, brilha, brilha para mim
Abrindo a janela do meu quarto
Logo, logo vejo o brilho da estrelinha
Trililim, coitadinha...
Trililim, coitadinha...
Com tanto espaço lá no céu
Essa pobre estrelinha
Vai vagando sozinha
Trili trili trililim Trili trili trililim
A estrelinha está piscando para mim!
Eu também estou sozinha
Trililim, minha estrelinha
Pisca, pisca que eu vou te buscar
Pendurar você no quarto pra tudo enfeitar!
O seu trililim, será meu despertador
Quando o sol chegar, toca por favor
Trili trili trililim Trili trili trililim
Vou cobrir tuas pontinhas pois preciso repousar
Mas depois vou descobrir, logo logo que acordar
Trili trili trililim Trili trili trililim
Lá no céu tem uma estrela
Sorrindo para mim, trililim...
Estou consumida pelas trevas
Não posso escapar do que realmente sou
E nem quero
Desejo poder fugir de onde estou
Depois de tudo o que passei, só me restou a escuridão
Quantas vezes fui traída por esses seres desprezíveis que se dizem humanos?
É por tudo o que vivi, que declaro guerra a este maldito mundo de pura enganação
É besteira pensar que ainda floresça a bondade em alguém
Cada um só pensa em si mesmo
Há não ser que queiram se enganar,
a liberdade não existe
E tudo pelo que vivemos não passa de ilusão
Enquanto muitos fingem ser o que não são,
eu, que já me cansei dessas mentiras,
me entrego à morte,
nossa única salvação!
'Estou arrependido.
Disse públicamente que o amor é um sentimento injusto e para amarem ao feio. Fui um Jair Bolsonaro sem perdão e sem cordão, mostrei uma postura dissonante do que se esperava e feri os sentimentos e as vistas daqueles que acreditam sinceramente no bem. A liberdade que me foi dada e é necessária à todos foi brutalmente violada. Peço humildes desculpas...'
Conversa!
O amor é feito de luta, é um sentimento ao qual só os que tem um coração pulsando de verdade conseguem suportar, é o bombear nas veias de uma emoção incontida, é adrenalina pura sem freio e sem razão, é a morte nos calcanhares, é o gelo quebrando e a gente correndo para não cair na água mortal, é o derreter das expectativas frente ao fogo das paixões, é a rebeldia sem causa, a vontade de fazer melhores os mundos de cada uma das pessoas, é ser feliz e crer nessas possibilidade à todos, e o renunciar às técnicas ou ponderamentos para alcançar mais do que somente o infinito!
O amor é tenaz como as mães de mãos dadas nas enchentes!
O amor é a vida dos desaparecidos!
O amor é fugaz como o vento nas altitudes!
O amor é um Quixote que morre nas rebarbas dos moinhos.
O canto da ave passageira
Rompe o amanhecer e segue.
Outros sons dão vida à orquestra,
Num ritmo acelerado e breve.
Outros cantos, ouvirem-se fazem,
Mais além do que a vista alcança,
Remete a alma ao paraíso eterno,
Sigo com pássaros na suave dança.
A aragem toca-me a face,
Traz o aroma da liberdade.
Nesse espaço de segurança
Não há hora, manhã ou tarde.
O vento sacode árvores,
Sino dos ventos, em frenesi,
Movimentos e sons espargem,
Mas preciso levantar daqui.
A dança do universo prende-me
Aos cantos, aos sons, à aragem.
Ergo a cabeça , contemplo o brilho
Nas folhas alegres das árvores.
Segue seu ritmo, a dança, no dia,
Que presenteia um arco-íris no oeste.
A ameaça de guerra que paira,
É nada, na luz que a Terra veste.
Tudo é Luz. Neste instante, nada me fere.
Enviado por betimartins em Qua, 30/03/2011 - 12:46
Fantasmas!
Caminhos por muitos sofridos, caminhos que foram de amor incompreendido
Apenas o silêncio impera na minha alma, na quietude do tempo que aflora
Escuto a madruga a chegar, entre os vultos que assombram nossa alma imortal
Apenas fico a mastigar dentro de mim, o que tanto eu fiz de errado para senti-los
E a escuridão atola meus pensamentos em grandes pânicos, quero caminhar, mas não consigo...
Abro meus olhos no negro do meu quarto, nada vejo a ser os meus fantasmas do que me perseguem do meu passado.
Tateio apenas a parede aos encontrões aos que encontro, quase que eu caio em tralhas que por ali andam ao descaso.
Quero respirar e não consigo, sinto o sufoco como asfixia só quer apenas sair dali e ligar a luz do meu quarto.
O ar está pesado e completamente abafado, caminho entre poeiras e pilhas de livros para a janela do meu quarto.
Sinto minhas pernas fraquejarem ao toque de algo quente e fofo, que arrepia grito sem saber o que posso eu fazer...
Apenas recobro a minha força para ir abrir a minha janela, abro e logo sinto o ar fresco entrar no meu quarto.
Entre a luz da lua e das estrelas eu olho para dentro e vejo aqueles olhos brilhantes, olhando-me, apenas...
Respiro de alivio, pois era meu gato que estava apenas fazendo companhia no meu quarto.
Espantei todos os meus fantasmas, desamarrando-os do meu passado, sinto apenas alivio e liberdade no momento.
Eu era livre de arrumar as minhas idéias e minha mente, apenas sorri, caminhou para a porta do meu quarto.
Acendi a luz da minha vida sem ter mais medo do meu passado, libertei as correntes que amarravam e doía na minha mente.
Enfim! Aconteceu de novo? Aquele sonho voltou da casa que não conheço e do quarto que nunca vi...
Afinal eu estava a sonhar.
Me inspira teu jeito de ser,
Assim; despojada, com esse
Ar de liberdade, de felicidade
Posando p’ra mim.
Deusa Grega do amor, Afrodite,
Exalando magia e
Pura sedução.
Um verdadeiro fascínio
Teu semblante inocente
E ao mesmo tempo madura,
Menina-mulher,
Sabe o que quer.
Teu corpo estonteante com
Curvas longilíneas revestidas
Por uma pele macia e delicada,
Deixa um enlevo contemplativo
Em meus olhos.
Enfim, é divinal a explicitude
Do teu jeito de ser,
De tua rara beleza.
Rendo-me aos teus encantos,
Com a certeza do amor que
Queima por ti em meu peito.
Enviado por Carmen Lúcia em Sáb, 19/03/2011 - 20:01
À flor da pele, as minhas emoções.
Nos meus anseios a um mundo melhor,
preenchendo o ar, todas as sensações:
amor, paixão e alegria ao meu redor...
Como um pacto, comigo mesmo,
um louvor à natureza, ao Ser profundo,
abolida a guerra, proibido viver a esmo,
como novas regras para este mundo...
Num divagar suave, rumo à liberdade,
vejo do pântano, belezas adormecidas,
guardadas em sonhos, agora realidade.
Quebro barreiras, as normas esquecidas...
Mais e mais, abusando do meu direito,
percorro vales, lagos, novas montanhas.
Nessa harmonia certa, tudo tão perfeito,
sem haver ódios, sem outras barganhas.