Liberdade

Foto de LEOANDRADE

Crisálida (Leonardo Andrade)

"A paixão é a crisálida que não se rompeu.

Intensa, forte, mas limitada, tendo que evoluir ou murchar por esgotar em si suas possibilidades; já o
amor é a borboleta que nasceu desta, livre, plena, etérea. Tem asas para romper limites, se expandir indefinidamente, ir onde desejar e por onde se
propuser.

O amor tem a liberdade e a escolha, até mesmo a de sempre voltar para casa"

Leonardo Andrade

Foto de Denise

Um dia sim (Lino)

...entre o desejo e a realidade está você, um sonho...

Nos meus olhos posso ver

liberdade e sim você

Na saudade que ficou

o encontro nos parou

Vou gritar seu nome

ao vento, tuas lágrimas

derramar, pra sempre

estar bem, e querer bem


Entre o céu e o oásis

tens o dom de acalmar

nos teus braços envolver

a lucidez da vida

Fico assim, bem perto

da distância que se faz

entre o corpo e o pensamento

num caminho tão fugaz

Lino

Foto de EduardoBarros

Meus versos (Eduardo Barros)



Eu faço versos plenos desse tom
alegre de fruir a liberdade
do vôo, de quem ama a suavidade
da vida e tem consciência do seu dom...

Eu faço versos como num ' frissom ,
num palpitar ardente que me invade
e me provoca a todo momento
de ser feliz, de ser amante e bom.

Eu faço poesia ardente, filha
do espanto enorme diante do mistério
da natureza e do universo etério.

Postado ante a silente maravilha,
eu faço versos como quem se espanta
das vozes que lhe brotam da garganta!

Eduardo Barros

Foto de LEOANDRADE

Liberdade (Leonardo Andrade)

NA LIBERDADE DAS ÁGUAS AZUIS,

SÓ O LIMITE DO CÉU QUANDO CINZA,

DELIMITA MEU ESPAÇO....

CORAÇÃO TROPICAL, PEITO DE AÇO

AS ONDAS ASSOLAM;

OS VENTOS AÇOITAM;

EU RESISTO, INSISTO;

NUNCA DESISTO.



SEI DESFRUTAR A CALMARIA,

SEI SEGURAR AS VELAS NA VENTANIA.

ME DELICIO COM A TEMPESTADE,

COM A NATUREZA E SUA VORACIDADE.

VELEJAR CONTRA A CORRENTEZA,

SER REBELDE, É A MINHA NATUREZA.

CRONOLOGIA DE ONDAS E MARÉS

SEM NUNCA FIXAR OS PÉS.

PERNOITAR EM ALGUM CAIS ERRANTE,

AO AMANHECER, VOLTAR A SER O VIAJANTE,

SEM MARCAS, CICATRIZES OU SINAIS,

SEM FICAR POUCO TEMPO, SEM FICAR DEMAIS.

CONTAR ESTRELAS SOZINHO NO INFINITO DO CÉU,

SER COBERTO PELA NOITE E SEU VÉU,

TER COMO CONFIDENTE O MAR E SEUS SEGREDOS,

DIVIDIR COM ELE MINHAS INCERTEZAS E MEUS MEDOS.

VELEJAR É PRECISO, É VITAL,

ETERNA BUSCA DO CAIS IDEAL,

ONDE A ÂNCORA SE FIXE DE FORMA PERFEITA,

E A DEPENDÊNCIA DO MAR ESTEJA DESFEITA.

ESQUECER MAPAS, ROTAS, PLANOS,

CONTABILIZAR ACERTOS E ENGANOS,

GUARDAR PRAIAS E ENSEADAS COM CARINHO,

ESQUECER ATALHOS, ME CONCENTRAR NO NOVO CAMINHO.

USAR O QUE APRENDI COM VENTOS, MARÉS E LUAS,

PARA À NOITE SOBRE AS SUAS COSTAS NUAS,

MAPEAR NOSSA EXISTÊNCIA DE FELICIDADE,

E APRENDER QUE SÓ COM VOCÊ ... ESTOU EM LIBERDADE.

VOCÊ QUER SER MEU ETERNO CAIS ???

DESTE, PROMETO, NÃO PARTIREI JAMAIS !!!

EU TE AMO DEMAIS,

MUITO MAIS QUE DEMAIS.....

ETERNAMENTE, ALÉM DE ERAS E VIDAS .....

SEMPRE SEU ....

Leonardo Andrade

Foto de LEOANDRADE

Algemas (Leonardo Andrade)

Os nós que nos atam

Embora etéreos são indissolúveis

Invisíveis além do universo de nós dois

Elos imantados de amor



Encaixe perfeito

Côncavo e convexo

Yin e yang

letra e melodia, amor e poesia.

Preso a você, sou livre

Para amar, viver , sonhar

Sou inteiro, amo de forma plena

Sou todo, delicio-me com cada parte

sozinho, sem você

Sinto-me encarcerado num vazio

habitante de um universo sem sentido

sem cores, flores, amores...

Somos fragmentos de uma engrenagem

Que separados são peças inertes,

Juntos movimentamos nosso mundo

E geramos uma existência de amor

Amor, prendo-me a você

Entrego-me de corpo e alma

Pois na cela da solidão,

minha única liberdade é você.

Leonardo Andrade

Foto de Patrícia

Nascemos para amar (Bocage)

Nascemos para amar; a humanidade

Vai tarde ou cedo aos laços da ternura:

Tu és doce atractivo, ó formusura,

Que encanta, que seduz, que persuade.


Enleia-se por gosto a liberdade;

E depois que a paixão n'alma se apura

Alguns então lhe chamam desventura,

Chamam-lhe alguns então felicidade.

Qual se abismou na lôbregas tristezas,

Qual em suaves júbilos discorre,

Com esperanças mil na ideia acesas.

Amor ou desfalece, ou pára, ou corre;

E, segundo as diversas naturezas,

Um porfia, este esquece, aquele morre.

Manuel Maria Barbosa du Bocage (1765 - 1805)

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