Lisboa

Foto de Clemilson Resende Santana

Remando, bola pra frente ...

E te vejo levando a vida na boa
Viajando, curtindo a vida sob o sol de Lisboa
Nos lugares que manda sua mente
E eu?
Eu vou remando, bola pra frente

E a liberdade te leva a conhecer novas pessoas
No Velho Mundo, numa gelada, muitos risos à toa
Indo e vindo, numa felicidade crescente
E eu?
Eu vou remando, bola pra frente

E mergulhando em nossos infinitos mares
Sem rotina, sempre degustando novos ares
Cada dia, cada hora, num novo ambiente
E eu?
Eu vou remando, bola pra frente

Um dia, quem sabe, a lua muda a maré
Saio desse barco, sigo mesmo a pé
Rumando sozinho, sempre pra frente
E vc?
O remo e a bola, te dou de presente

Foto de Clemilson Resende Santana

Remando, bola pra frente ...

.
.
.
.
E te vejo levando a vida na boa
Viajando, curtindo a vida sob o sol de Lisboa
Nos lugares que manda sua mente
E eu?
Eu vou remando, bola pra frente

E a liberdade te leva a conhecer novas pessoas
No Velho Mundo, numa gelada, muitos risos à toa
Indo e vindo, numa felicidade crescente
E eu?
Eu vou remando, bola pra frente

E mergulhando em nossos infinitos mares
Sem rotina, sempre degustando novos ares
Cada dia, cada hora, num novo ambiente
E eu?
Sigo remando, mesmo contra a corrente

Um dia, quem sabe, a lua muda a maré
Saio desse barco, sigo mesmo a pé
Rumando sozinho, sempre pra frente
E vc?
O remo e a bola, te darei de presente

Foto de betimartins

O fantasma do hospital pediátrico.

O fantasma do hospital pediátrico.

Era noite o João piorou, o seu câncer alastrava e seu tempo de vida era diminuto o seu caso já era bastante mais avançado, as dores eram muitas e precisava ser de novo medicado. Seus pais, o senhor Alfredo e dona Isabel pegaram no João e arrancaram com ele para o hospital, o seu medico já estava esperando ele, recomendou que fosse melhor internar e vigiar de mais perto.
João fez cara feia, era um menino lindo de olhos verdes, cabeça sem cabelo, mas um sorriso iluminado e franco, era bastante positivo e conformado com a sua doença, às vezes era ele que tranqüilizava a sua mãe. Mala já no carro e foram para hospital oncologia de Lisboa, lá tinham tudo, uma sala, repleta com novidades, desde PC, jogos, livros e até palhaços e pessoas muito simpáticas.
Faziam um bom trabalho, de convívio e auxilio, todos eram simpáticos e o João achou que isso até ia ajudar sua mãe a superar o que vinha ai. Ele sabia que tinha pouco tempo, seu amigo invisível já tinha falado a ele que se preparasse, apenas esperava por ele para fazer a passagem.
Logo lá chegaram, o medico medicou o João e mandou fazer mais uns exames para diagnosticar melhor o estado do João, ele já estava tendo falência de órgãos, seu caso estava mesmo muito mau.
João não era parvo ele lia os olhares das pessoas e sabia o que eles pensavam, sorria e apenas se conformava. Seu quarto era grande, tinha uma cama para sua mãe ficar ou seu pai, olhava para tudo com admiração, mas era muito equipado com maquinas, nada faltava ali. As dores aumentavam à medida que a morfina já não fazia efeito, ele já ficava muito cansado, ele tinha um dom que via o que outros não viam, ele conseguia comunicar com os mortos.
A noite veio e sua mãe adormeceu cansada, ele pode conversar com seu amigo invisível, queria contar as novidades, estranhamente ele o chamou, mas ele não apareceu, nada, estava assustado ele o ajudava a superar o tempo e as dores. A noite já ia alta, eram cerca de três horas da manhã e escutou um riso assustador e um gemido de uma menina, aterrorizada, dizendo:
- Deixa-me, por favor, não faças isso.
Desatando aos gritos, como ela gritava, ele não sabia como fazer, não podia sequer sair da sua cama com os tubos que ligaram nele. Fechou os olhos e pensou no seu amigo com força e pediu a Deus que enviasse seu amigo. Nada, absolutamente nada, que iria ser dele se aquela coisa o atacasse, ele chorou, teve medo, nunca tinha medo, mas naquele exato momento um arrepio atravessou a espinha.
A noite avançava, o silêncio imperava pelo hospital, não se escutava nada e de repente, ele escuta um arrastar de passos, pesados, um cheiro nauseabundo, para exatamente a na sua porta do quarto, o frio percorre seu corpo, queria gritar, não conseguia, a voz sumiu e ficou quieto e dando a impressão que estava a dormir.
A porta abriu-se, entra um palhaço, de aspecto horrendo, mal cheiroso, seus dentes estavam podres e seus olhos esvaiam sangue. Era horrendo, ele caminha em direção de sua cama, rindo de forma assustadora, rindo ele dizia:
- Este aqui vai ser meu, eu o vou levar comigo.
Rindo e maquiavélico, ele saiu do quarto, dando o menino como alma ganha no seu assombroso mundo. Logo ele escutou a voz da menina, chorando e gritando, estava gelado e sem saber o que devia fazer também que ele poderia fazer? Nada estava preso na cama.
A porta se abre de novo e entra uma enfermeira simpática, outra dose para ele ficar sem dor e adormecer, totalmente cansado e sem forças ele adormece.
Entra a luz pela janela do seu quarto, escutando os carrinhos de comida pelo corredor, agitação, vozes, agitação e vida. Satisfeito ele fica agradecido por ser dia, certamente aquela coisa horrenda não o vai chatear, se seu amigo aparecesse logo ele saberia o que fazer.
Na sala estava uma menina linda ainda muito pequenina, teria ai cerca de quatro anos, escutou pela sua voz que era a menina que chorava e gritava. Ela sorriu para o João, nisto ela modificou o seu rosto, ficou pálida, João olhou para onde ela estava a olhar, viu o palhaço horrendo acenando com a sua mão, cheia de sangue. Ele olhou para o João e desatou a rir assustadoramente. Jessica era o nome da menina, desatou a chorar.
- Eu não quero estar aqui, deixa-me ir para casa mama, por favor.
Desolada a mãe ficava sem saber o que fazer ela também estava muito mal já não agüentava mais nenhuma sessão de quimioterapia, já não havia mais nada a fazer, apenas esperar que ela não sofra muito.
João sabia que era naquela noite que algo muito ruim ai acontecer, ele sentia dentro de si, a noite logo veio, sua mãe não parava de chorar, o coração do João estava fraco, os rins quase nem mais funcionavam, os pulmões estavam também falhando, se dessem mais morfina, ele certamente teria falência cardíaca. O câncer ósseo espalhou-se rapidamente pelo seu corpo, a noite estava ficando mais silenciosa, seu amigo nada, sem sombra dele, se ao menos ele aparecesse, poderia o ajudar á Jessica.
Todos dormiam, estava um silêncio pesado, mortal, o ar estava sufocante, o medo invadia seu corpo, de repente escutasse um grito, um grito desesperante, volta o silêncio, que mata. Choros e correria, uma movimentação descomunal, escuta um medico falando no corredor:
- A Jessica, foi forte, apenas não compreendo, ela estava a começar responder ao tratamento e foi-se de repente, estranho.
Desolado ele fica com medo, foi o palhaço e agora sou eu. Olha para sua mãe e afaga seus cabelos, que estava dormindo aninhada em sua cama, ela sorriu dormindo, ele pensa quantas saudades eu vou ter dela e do meu pai.
Um lagrima cai pelo seu rosto, soava a despedida, lembrou as coisas boas e lindas que viveram, com os seus pais, logo tudo ia terminar.
Tudo voltou acalmar, ele queria dormir, mas não conseguia, logo voltou a escutar os passos assustadores, a porta se abre e ele decide não ter medo e lutar contra o palhaço, olhos esvaindo de sangue, voz tenebrosa, o cheiro nauseabundo era tudo o que ele conseguia sentir.
Ele enfrenta o palhaço tenta sugar a sua alma, o menino se defende fazendo uma oração que seu amigo ensinou algo acontece, o palhaço se esfuma e desfaz. Sumiu por completo e estranhamente, ele vê uma luz incrível, dela sai um anjo lindo, era seu amigo invisível, felizes eles, se abraçam e o anjo amigo fala para ele:
- João, tu mereces uma oportunidade, pois superaste a tua doença, foste gentil com os teus pais, foste valente e acreditaste no nosso Pai.
Sorrindo e suas mãos rodeadas de uma luz, uma linda luz verde clara que ele coloca no seu corpo e todo ele começa a vibrar e bilhar como uma magia, uma coisa de anjos mesmo.
Cansado e agradecido ele adormece, logo sua mãe o acorda para ser visto pelo medico, espanto o João estava com os batimentos cardíacos normais. Espantados fizeram exames e verificaram que ele estava curado, completamente curado.
João curou-se e o fantasma tira almas tinha desaparecido de vez, já não voltava para assustar as criancinhas e as levar para a escuridão

Foto de fisko

Diário de inocência

Pouco se sabia dela. Era baixa, pálida, engraçada e reservada. O mundo tinha menos cor sempre que Jaime, o miúdo mais novo da família, ficava sem a ver.

Falava-me muitas vezes da tal moça, que esperava por ela no portão da escola, escondido, só para a poder contemplar de perto.
Um dia chegou-me a casa branco, mais branco que a farinha que sua mãe usava para fazer o pão. - Ela disse-me olá! - Bem, fiquei sem saber o que lhe dizer, como é evidente, mas logo apertei aquele pedaço de carne com uma máquina por dentro, a máquina que nos leva a gostar mais deste do que daquele sem que nos notemos, quase como dois organismos diferentes.
Abracei-o com tanta força que o pobre rapaz ficou assustado. - Que se passa António? Oh, oh! Larga-me! - E eu sorria tanto. Parecia que estava a abraçar-me a mim mesmo, o “eu” de quando tinha a idade de Jaime, o “eu” que amava tudo como a inocência dispunha.

- Oh rapaz! Então ela disse-te olá? E como foi? - Perguntei-lhe eu, como se já não soubesse da resposta prática.
- Bem, eu estava a jogar às escondidas, ela passou por mim e disse-me olá para que o Pedro soubesse que eu estava ali escondido. - Meio envergonhado e com cara de malandro, riu-se às gargalhadas quando me viu sorrir ao ouvi-lo.

Todos os Jaimes e Marias, ou Joanas, ou até donos dos nomes mais esquisitos acham piada a este "adorar" alguém quando se é pequeno.
E rimo-nos muito durante algum tempo. Se calhar o pequeno só se ria por aceitar o meu sorriso também.

Hoje já não sei o que é feito de Jaime. Já algum tempo se passou desde este nosso episódio épico. Nem sei se ainda se ri quando semelhante calha, só sei que dele já nada sei. Entretanto mudei-me para Lisboa e o rapaz lá ficou na pequena aldeia.

Quando somos pequenos é-nos tudo tão diferente. Ninguém nos legenda a vida para que percebamos logo as suas manhas (e também precisamos de nos cultivar um pouco).
Ah Jaime, relembra-me o tempo de que a alma se esqueceu. O corpo cá fica o mesmo. Envelhece, muda de cor, mas fica sempre o mesmo.

Jaime, dá-me o lume da leveza que é não ter preocupações.
Ah! Pudesse eu viver de novo e não me espantar sempre que alguma moça me diga olá, só para não provar o desgosto de uma paixão sumida.

Jaime, Jaime, relembra-me da felicidade que eu era.

Foto de Fernando Vieira

Teresina ou Lisboa

Teresina ou Lisboa
(Fernando Vieira)

A chuva que cai pela manhã
Não te deixa sair de casa
Varou a noite e até agora
Eita chuvinha que não passa

Molhei meus pés sem opção
Nem pude escolher enfim
Chuva que chove de montão
Porquê me molhaste assim?

Um cheiro bom de terra fresca
Proporcionado pela água
Fenômenos da Natureza
Que vão lavando a minha Alma

Aos poucos ela vai cessando
Se escoando sem ter pressa
Eu fico aqui observando
O Sol se abrindo em uma fresta

Seus raios agora são visíveis
Tão graciosos a formar
Um imenso e belo arco-íris
No céu se pode contemplar

Caneta e papel na mão
Estou aqui a escrever
Não importa a sua região
A chuva chega até você

Teresina ou Lisboa
Brasil ou Portugal
Vou escrevendo numa boa
Criando um verso bem legal

Foto de Tiaginh

Triste por não te ter.

Por vezes temos o pássaro na mão ,
Deixamos o ir voando das nossas mãos,
Pensando que poderia vir oportunidades melhores na vida,
Mas só quando olhamos para trás,
É que reparamos o quanto estamos arrenpendidos,
De ter deixado essa oportunidade ir.
Acontece que já não sei se deva acreditar na vida real,
Para onde quer que eu olhe só vejo sofrimentos e desgostos na vida.
Conheci-te á 4 anos atrás , parecias ser a pessoa certa para mim,
Tu compreendias-me , ajudavas-me , apoiavas-me, fazia tudo por mim
E eu fazia igual por ti, parecia que nos ligavamos pelas nossas semelhanças.
Foi desde uma visita de estudo que te conheci melhor, começamos a falar,
A nos conhecer melhor e o meu coração despertou para algo mais do que amizade.
Então fui com calma, devagar e com cuidado, para não estragar tudo,
Tudo estava a correr bem e no dia em que te iria dizer que te amava,
Já não estava ali, tinhas ido embora,
Procurei por ti durante dias e finalmente soube que estavas em Lisboa,
Durante todos estes anos lutei para ir ter contigo,
Na esperança de ainda estares á espera de mim,
Numa parte estava certo, mas noutra não,
Pois agora o teu coração estava dividido entre mim e outra pessoa.
Há poucos dias falei de novo contigo,
Falamos de muitas coisas do passado,
Inclusive a paixão que eu sinto por ti e outras coisas,
Falamos durante horas e parecia estar a acontecer tudo de novo,
Apesar da distância que nos separa neste momento,
Pareciamos estar um de frente para o outro,
Dizendo tudo o que realmente sentimos um pelo outro.
Mas depois passado dessa noite, mudaste de opinião
E dizes que não pode continuar, pois sentes remosos,
Dizes que não queres que eu lute por ti, queres que eu seja feliz,
Mas tu és a única capaz de me fazeres feliz,
Tal como quando nos conhecemos.
Durante todos estes anos lutei por ti, continuo a lutar,
Na esperança de um dia te voltar a ter.

Foto de Joaninhavoa

JAMAR

*
Jamar! Teu nome
*

«...tenho o coração condoído d`amor
por ti só por ti...
espero que acredites
em mim...
Sou espontaneidade em pessoa
Sou virgem em pensamentos
à toa...
E depois há quem diga
que há qualquer coisa em mim
que destoa...
Mas eu sei que estou
em Lisboa...
Se estivesse em Marrakesh
eu pedia a Deus e aos anjos
a tua lua...
e me deixasse conquistar
a tua bruma...
que é o teu cheiro a mar
que vem de amar...
logo tu és o Jamar!».

Joaninhavoa
(helenafarias)
01/12/2010

Foto de poetaromasi

Caem lágrimas

CAEM LÁGRIMAS
(Rogério Martins Simões)

Rolam-me na face,
Caem no chão,
Secam com o vento,
As lágrimas tristes
Do meu coração!

Continuo escrevendo,
Versando tua beleza,
Apenas interrompido
Por longos suspiros
Da grande tristeza
Do meu coração!

E, se depois penso…
Que jamais serás minha:
Rolam-me lágrimas
Pelo rosto molhado
Caem no chão!
Secam com o vento!
As lágrimas tristes
Do meu coração.

Escola Comercial Patrício Prazeres,
Lisboa, Abril de 1968
(Registado no Ministério da Cultura
Inspecção-Geral das Actividades Culturais I.G.A.C.
Processo n.º 2079/09)

Um dos meus primeiros poemas de amor
Poemas de amor e dor
http://poemasdeamoredor.blogs.sapo.pt

Foto de poetaromasi

A estrela mais bela que encontrei

A ESTRELA MAIS BELA QUE ENCONTREI!
(Rogério Martins Simões)

Sabes encontrar-me pela manhã,
No riacho cristalino do desapego,
Onde, renunciando, dores refego,
Para que a esperança não seja vã.

Livre da dor e tortura é este afã.
Cuido este corpo onde me apego.
Tarde libertar-me deste carrego,
Que extingue o carma de amanhã.

E se estiver na hora quero propor:
Irei de mãos dadas pelo caminho,
Perdido eu de amores, devagarinho,

Levarei comigo o meu lindo amor,
A estrela mais bela que encontrei.
Não quero perder quem tanto amei!

Lisboa, 27-03-2008 22:04:08
(Registado no Ministério da Cultura
Inspecção-Geral das Actividades Culturais I.G.A.C.
Processo n.º 2079/09)

http://poemasdeamoredor.blogs.sapo.pt

Foto de Joaninhavoa

JARDIM ENCANTADO II - A VIAGEM NO TREM ENCANTADO - PROSA POÉTICA INTERATIVA

JARDIM ENCANTADO II - A VIAGEM NO TREM ENCANTADO - PROSA POÉTICA INTERATIVA

Segunda, 18/02/2008 - 01:41 — Dirceu Marcelino

JARDIM ENCANTADO II - A VIAGEM PARA A ESCOLINHA DA FERNANDA

"Maquinista dos versos
Transforma-se em Maestro
Regendo sonhos em trilhos dirigidos
Num caminho infinito
Muitos irão embarcar....
Pois a poesia não pode parar!" (Rose Felliciano).

Ó Musa aqui vale a inspiração,
Você vai aqui juntinho
Do meu coração.

Da Estação de Londrina
Vamos a Pirajuí
Piraaajuuuiiiiííí...
Buscar aquela menina
Carmem Cecília,
Pois ela vai fazer as imagens
Desta nossa viagem encantada,
Seguiremos até Cuiabá,
Pegar a Ivaneti,
No balanço do trem “cana
Ivete, cana-ivete, cana–ivete...”.
"cana-ivete, cana-ivete,cana-ivete..."
Desceremos até Santa Catarina
Para o embarque de Grasciele
Gesnner ... “ges ner... ges ner...”
Após passaremos por Lençóis Paulista
Onde vai embarcar
“O princípe da lagoa”,
que nos indicará a rota até Paris.
Pela rota da “paulista”:
Passaremos em Sumaré
Lá onde mora
A Tereza.
Amiga de minha mãe
Terezinha do Menino Jesus
E da Santa Tereza das Rosas
Que nos abençoará
Nesta viagem das rosas
Enfim das flores
Como vós...
Rose.

Além das matrículadas
Vamos pegar na Estação de Sorocaba
A mais nova poetisa deste site:
"..._A minha neta Laura Marcelino!",
Ela vai levar no colo o Caio
E ainda o Urso,
Da Senhora Morrinsson,
Não sei onde ela fica,
Se é no Estados Unidos,
Mas irá à frente,
No primeiro carro de honra
E olhará nossas crianças
As esperanças
De "Nosso País Feliz".

Em São Paulo:
Na Estação do Paraíso:
Embarcarão Ceci e Rosana – A poderosa.
Na Estação da Luz: o Professor Starcaca.
Vejamos com que roupa ela estará vestido?
A seguir, pela “serra do mar”
Desceremos até a Estação de São Vicente
Onde embarcará o escritor
Edson Milton Ribeiro Paes.

Ladeando o mar chegaremos até Parati
Subiremos pela Estrada Real do Brasil
E chegaremos a São João Del Rey,
Iremos até Poços de Caldas,
Ou passaremos por Montes Claros,
Ou então iremos a Boston,
Ou retornaremos à Pirapora,
O que precisamos e embarcar a Coordenadora
A nossa mineira encantadora, a "Fer", ou "Nanda",
Não importa é a nossa querida Fernanda Queiróz
E sob seu comando desceremos novamente,
Passando por Santos Dumont,
Para ver a poetisa de “olhos verdes”,
Ainda nas Minas Gerais. Uai, Uuuaaaiiiiíii...

Após pela mesma rota do sol
Vamos à Mauá
De Visconde de Mauá...uuuá..uuuá...
Onde embarcará a Açúcena.
Ela vai viajar na frente
A “gata borralheira”
A linda poetisa guerreira
Que com seus “olhos de gata”,
Guiará-nos à noite.
Como a atriz do “Titanic”
Que do alto da proa,
Vislumbrará o mar,
Como se fosse o farol de minha “Maria Fumaça”
Que agora terá dois faróis:
Dois “lindos olhos verdes”
Brilhantes que virão nossos caminhos
Até a Estação do Corcovado
Onde nos espera ao lado do “poetinha”
Sob a proteção do Cristo Redentor,
Civana, sua amiguinha,
E, a seguir, procuraremos,
Nem que seja para flutuarmos sobre o mar,
Pois, é na beira do M A R
Que encontraremos a minha salvadora:
"Vanessa Brandããoooooo...Uuuh, Uuuh, Uuuhhhhh...!"

Em seguida iniciaremos a travessia do Atlântico
Desceremos na Costa de Caparica
Onde na Estação 9.3/4
Estará a Diretora Joaninha,
Que irá à frente voando,
Ou, nos meus braços
(Do Maquinista...Eh, Eh,Eh...),
Pois é a Diretora.
Após vamos a Lisboa,
Estação de Santa Apolônia,
Perto da Alfândega do Jardim do Tabaco,
Onde vamos beber algo a ser servido
Por nossa anfitriã.
Ali embarcará nosso amigo MFN:
O Manuel.
Com "U".. Uuuuuuuu... ooooo.. nãããoooo.. uuuu....
O Joaquim não sei se matriculou.
Levarão-nos até o Porto,
Para embarque de Albino Santos,
Ele marcou passagem
E vai nos ajudar a achar
A Salomé,
Se é que é,
Que vamos lá encontrá-la
Pois, vocês sabem como é que é
Ela pode ter saído de Paris,
Ido para a Galícia
Mas o Carlos sabe onde encontrá-la,
Pois, vai levar sua flauta encantada.
Acho que a encontraremos na Galícia,
Ou então, em Buenos Aires,
À rua Corrientes, nº 3458,
No segundo andar,
Onde se dança tango:
Inspirado em nós:
Eu e Carmem Cecília, já estamos aqui,
Só falta a Salomé.
Então, talvez, tenhamos que retornar para a América Latina
E ver onde estão tocando e dançando:
“Uno ‘Tango Galego Spanish Guitar”.

Xiii! Agora temos mais uma preocupação.
Uma das passageira pretende ficar em Portugal,
Para achar o Português,
Aquele que "roubou o coração"
De mais uma "brasileirinha",
Como diz o Hildebrando.
O Hilde, da Enise...
E sabem quem é a brasileirinha?
-"É a Claraaaaaa..."
(Cá entre nós, sem "fofoca", dizem por aí que é a própria
Carmem Cecília), aquela de
"Amor sem fronteiras".

Mas não se preocupem,
Pois, todos nos reencontraremos
Na Escolinha da Fernanda,
Ao lado da Casa Transparente de CECI
No Jardim Encantado com o seguinte endereço

www.poemas-de-amor.net
Queiram tomar seus lugares...
E boa viagem
Phiiirriiii...
OBSERVAÇÃO: Esta é uma PROSA POÉTICA INTERATIVA, pode ir aumentando, diminuindo, até todos embarcarem, ou transforma-se nas versões III, IV...

* prosas
* 5º concurso

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