Lua

Foto de Wilson Madrid

AMOR CEREJA

*
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*
*
A tua boca carmim
chamando-me de amor...
A tua pele, tão suave e marfim,
exalando o enibriante perfume da flor...

Teus olhos, duas estrelas luzindo,
teu sorriso, uma rica pérola,
tua voz, um mel fluindo,
e o nosso beijo que rola...

Eu, um poeta apaixonado,
e tu, uma fruta tão deliciosa e madura,
A vida, uma aventura de paz e de muito amor,
Nós dois, passageiros do trem azul, rumando para o além...

Paraisos tropicais florindo e colorindo os nossos caminhos,
O Sol, a lua e as estrelas executando as nossas canções,
louvam o nosso amor um coral de alegres passarinhos
e a nossa licorosa ternura acaricia os nossos corações...

Eu te amo,
tu me amas...
O nosso amor é girassol: persevera, frutifica e é muito feliz..
E a nossa deliciosa cereja está sempre adocicada e pedindo bis...

Foto de von buchman

AME E MUITO POIS VOCE É AMADO ... ( DUETO) Von/Aninha

A M E ...
QUE POSSO TE DIZER ?
AME !
AME TUDO QUE VOCÊ FAZ...
AME A TODOS SEM VER A QUEM..
AME SEM OLHAR O EXTERIOR..
AME A TUDO E A TODOS...
AME !
E SE TORNE UMA FONTE DE AMOR, SONHOS E DESEJOS...
AME !
POIS SUA BELEZA PRINCIPAL ESTÁ NO SEU LINDO CORAÇÃO...
AME OS DETALHES...
POIS NELES PODES ENCONTRAR UMA GRANDE PAIXÃO...
AME . . .
AME !
COMO SE AMA O AMOR !
AME !
NÃO CONHEÇO NENHUMA OUTRA RAZÃO PARA AMAR :
SENÃO TE AMANDO !
AME !
SE QUERES QUE TE DIGA ALÉM DE QUE TE AMO !.
NÃO POSSO !
POIS SÓ SEI DIZER QUE TE A M O O O O !
ENTÃO, ME A M E . . .
(Von Buchman )

Amo!
Amo com todas as minhas forças.
" com todos os meus sentimentos.
" como eu sou, quem a mim amar de verdade.
vai ser um amante de verdade.
Amo com todos os principios de juventude .
Amarei a vida, as coisas o mundo o sol a lua.
Amo com toda imensidão que invade o coração.
" sem interesse algum, a não ser o que podes me dar.
O seu amor, somente seu amor quero amar
Pois é o mesmo que posso a ti lhe dar.
Me diga que me ama!!!!
Pode eu deixo!!!
Sou sua poesia noite e dia,amo viver com ti em minhas fantasias.
Eu amo você,não pela tua beleza,
Mas pela tua alma que me cerca.
Me ame!!!!
( ANACAROLINALOIRAMAR )

Agardeço a Aninha por tal dueto
Voce é 10000000000000000 ....
. . . . . . . . . . . .
Tenhas meu Eterno Admirar!
Mil e Um beijos de Mel....
Mimos de Eterna Paixâo
Neste Lindo Coração
Cheio de desejos . . .

Foto de Vmabs

Marchante de infinitos

Por uma qualquer manhã, ou qualquer outra distância, saio vagarosamente, lendo a displicência dos momentos. O intrépido, as anémonas, sequelas dispares, como dés-potas raros desta e qualquer outra distancia, sentados, à alquimia dos defuntos e risonhos areais, os subtis arrojos franqueando sentenças deste mar azedo, caldeiras, riscos e bravas distancias cor dum mar qualquer, especulando contactos e comunicações, esmolando a franquia quase minha de vida esta, a que me submeta talvez, sereno dis-cursar, comunicar-me contra intempestivos oratórios que segreguem as ruelas da cidade que deambule em si o fan-tasma de si mesma, a velha e póstuma cinderela diante postais iluminantes na cassandra mesclante de rasgos e diabruras, conversas informais e sentenças animais, riscos na consciência, sob apetências, como se dialogar contigo fosse referendo, referencia para as essências dos destinos postulados no refrão assassino dos tempos, segue, sei que será quezília intemporal, atempada que seja, que seja anti-moral, se restos forem, ou fossem talvez da vida a vida ainda por viver, entendemos a cada recado imaginado o seguimento sincero, demarcado contra cantos a favor do destino, como somos neste depravado resquício, faces robustas e nada serias, vendo por tudo que nos interpele cicatrizando a colorida e resfriada nobreza dos instantes, sereias sem semblante, rosas sem coração, ou dos nós dela mesma, as pernas cálidas da Dona Rita, recados de si enviando vida, restos de futuro, e Dona Rita, apostola deste restante fim que esmera o momento, espera o rico sussurro nesta mesa de café, como instantes contra feitos, a vida escorre como o momento ali cercado, pelas heresias do frio diante calor abusivo, toques e abraços disfarçando a falência da existência, pelos que nos querem, se apostarem como fariam como nós, de vida aqui as ostras são templos, decorando a modéstia do tempo, de rios feridos na alma dum vinho ali sarado, joelhos aprumados num amor ripostado, que te queira, se sentir que possa de ti nada querer, porque daqui nada que aquilo que apenas se saboreou, a vida vista à lupa dos fantásticos nada seres, cêntimos arrumados, postulados, arrufados, amarrotados, algibeiras sorriais num fundo de si mesmas, alojadas à mesa da refeição que se queira, sente, em ti, dizia antes uma tal dona Rita, uma véspera perdida, apostando em ti num calculo seguinte, seria talvez este seguimento sem essências, sem razoes, sem préstimos, por ser aquilo que seria, desapossado, desabrochado, jardim sem lume num cigarro fumado, as esferas contigo numa lua inventada, num riacho embargado entre mãos laçadas, vem lentamente que importa amiga sisuda dos tempos vitimados, das horas verdejantes de beijos colados ao peito dos arrojados, dos amigos que em tempos em ti busquei, Ana ri, Escuto enquanto de si esse sorriso dispersa pela orla da rua o eco da sala, a vitima não fala, o sentimento não escuta e eu sei, espero de ti algo que fosse ao menos qualquer coisa, como a batuta resfria um calor que sentira, um café algemado, um toque inventado, e a musica ali, juntinha a porta onde fumo o ultimo cigarro da noite em que já nada existe, a porta cerrada e a rua calada, girando no vazio, os espectros são vândalos, os animais corroem as essências deste sequíssimo talvez, um arfar natural duma sala sem ninguém, um lugar de desdém a fala de mundos entretidos como quem soube um dia, que aqui sim, o amor nascera e ficara para sempre preso ao ninguém, sempre o desdém que importa Teresa, vem, escuta comigo o refrão da vida, um outro toque nesta alma que mendiga um silencio calculado na esfera antiga, conheci-te nesta resma frágil da existência e senti que contigo a vida renasceria sobre os bancos do ermo, jardim formidável, senta-te aqui comigo Teresa, a tua voz trás magia e a solidão ganha nome, sabes quem me disse que um dia, nesta repelente via, a vida renasceria com a voz do caminho, foras um dia aquele dia aqui, na esfera do nada um total absoluto, bebe café, tranquila e presente, um dia estarás sei, na sala encantada da mais seca verdade daquilo que nunca alguém tocara, se fan-tasma ou funesta, somos restos sim, queres da vida a vida ou a vida deste nada que um dia já somos?
Bom dizer bem. Bem. Outro que fosse, seria na mesma, que importa, o borbulhar exequente ou quiçá, consequen-te, de barbatanas içadas, almagras e fruto, sôfrego destino às causas pudicas de vidas correntes, nesta maré, vi teu olhar, frio de monte, ocultando este sortido navegar, vai lentamente como vida à vila, olhar seria um possível raro que se esmera, acredita assim nisto. Como se os olhos se abrissem na direcção do erro.

Foto de Graciele Gessner

Falando a Verdade. (Graciele_Gessner)

Neste instante penso em você.
O que será da nossa história?
Percebo que ficarei longe de você.
Será que resistirei a sua ausência?
Lá vai, o meu sonho na multidão.
Ah, como eu queria...

Você revolucionou a minha vida.
Lutando contra os sentimentos, me envolvi.
Você chegou, e a ocasião virou aliada.
Você incendiou o meu coração,
Agora não tem volta, o amor surgiu.
Você é a minha atual canção.

A lua ficará comigo, vem-me amar.
O sol será o meu companheiro na sua falta.
Hoje desejaria, mas não me atrevo a declarar.

Você não me ensinou te esquecer...
Estou um misto de tristeza e felicidade,
Sorridente pela grande novidade!
Sinto-me que paralisei com o fato.
Sou emotiva e sentirei saudade,
E me encontro num silêncio absoluto.

Para falar a verdade,
Tudo começou quando você me achou!
Hoje, digo que gosto muito de você!
Vou-me despedindo, tchau!

23.10.2006.

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Sirlei Passolongo

I EVENTO LITERÁRIO - HINO AO SITE

Uma canção, um poema.

Quero cantar uma canção
Não sei por onde começar
Talvez a encontre num sonho
Ou entre as nuvens a voar
Somente quero cantá-la
E um verso de amor ninar.

Uma canção que embale
A graça da vida e das lendas
Que encante poetas e poemas
E toda angustia se cale...
E faça dançar as estrelas
Fazendo eco além das geleiras
E beije a lua serena...

Há de fazer sorrir almas tristes
Num refrão que o amor existe
Há de fazer bailar a emoção
Ecoando além das colinas
Além de tudo que se aviste.

Há de cantar a esperança
De levar fé e amizade
Há de cantar o amor sincero
Que o poeta traduz
no que há de mais puro e belo.

O POEMA.

Foto de Wilson Madrid

LIBERTAS QUAE SERA TAMEN

* LIBERDADE
* AINDA
* QUE
* TARDIA

Antenas parabólicas do universo,
Rabiscando a vida em prosa e verso...

Captando a natureza de Minas Gerais,
Que quem conhece não esquece jamais...
Em 2008, dia vinte e um de abril,
Dia de Tiradentes, martir da independência do Brasil...

Manhãs com despertador de galos nos quintais,
Corais de alegres e positivos bem-te-vis,
Praças e jardins com suas palmeiras imperiais,
Natureza, árvores, flores, frutas, céu aniz...

Fractal de flamboyant,
Coração de erva doce na esteira,
Gelatina de uva e maçã,
Ameixeiras, bananeiras, laranjeiras...

Chuva, sol, lua e estrelas,
mergulhos no azul do céu anil
e nados até a copa amarela do ipê...

Caminhadas pelas trilhas tranqüilas,
chão de terra, ar puro, divina natureza,
entre matas, lagoas, peixes e borboletas...

O som do silêncio, as leituras dos gênios, a consciência que ressoa...
Mahatma Gandhi, Santo Agostinho, Tiradentes e Fernando Pessoa,
Paz, amor, liberdade e poesia também:
Libertas quae será tamen...

Amém!

Foto de Sonia Delsin

QUANDO A LUA APARECER

QUANDO A LUA APARECER

Quando a lua aparecer eu vou correr.
Vou correr pro meu jardim.
É sim.
Vou ficar admirando o luar.
Vou sonhar.
Quando a lua aparecer eu vou sofrer.
Faz parte do meu ser.
Amar a lua.
Chorar.
Me sensibilizar sob o luar...
Um dia, um dia quiseram me mudar.
Como se isso fosse possível.
Mudar um poeta.
Um trovador que ama escrever versos de amor.
Que sabe contar da alegria e da dor.
Quando a lua aparecer eu vou nascer e morrer.
Renascer e remorrer.

Foto de Dirceu Marcelino

LUA DOS ENAMORADOS - TRIETO EM DUO - ( DIRCEU & LU LENA )

*
* - Homenagem de Dirceu Marcelino e Lu Lena, bem como, da Musa Encantada Sonoplasta, cujo Nick está incluído na terceira poesia, que arruma as músicas para os nossos vídeos poemas e aos Poetas e Poetisas de Poemas de Amor e a todos os enamorados
*

FLOR DA LUA I

Ó bela lua que ora vejo no céu
Aí está sempre viva e a brilhar
E eu retiro dos meus olhos o véu
Que agora começa a descortinar

Vejo-te ainda linda, mas ao léu
Como estivesses a me procurar,
Através desse imenso fogaréu
De emoções e sempre a suspirar

Vejo-te em várias fazes do breu
Da escuridão e por aí a girar
E também te vejo do sobrecéu

Retornar nova com a luz do luar
E a nos tocar com o lume do cinzel
Crescente enche-nos e ergue-nos ao ar. (Dirceu Marcelino, em 28/5/2008 )

ANJO DA LUA

Oh! Anjo que recitas numa melodia
versos que emolduram a lua no céu
teu canto magnetiza tanta magia
que num sopro a desnuda do véu...

Oh! Anjo que levita sem destino ao léu
acertando corações apaixonados de amantes
com teu cupido em chamas de um fogaréu
que te vêem além do sobrecéu...

Oh! Anjo que vê o sofrimento em uma paixão
que fica em prantos observando à luz do luar
enquanto a lua brinca na palma de tua mão...

Oh! anjo percebes que a lua fez o amor voltar
telepaticamente nesses teus versos de inspiração
quando à vês sorrindo danças com ela no ar... ( Lu Lena, em 28/5/2008 )

FLOR DA LUA II

Ó Flor da lua que tanto me extasia!
Eu te vejo sim no céu a flutuar
Emanando d’ alto em mim a poesia
E vives assim a me fazer sonhar.

Sim! Recebo de ti essa melodia
E irei logo decifrá-la e vou cantar
Não só pára mim, mas como magia
Hei de passar a todos que querem amar,

Eis que só a mensagem que vêm do céu
Através dessa lua dos namorados
Cabe-me mostrar-vos na luz do luar

Em influxos do longínquo sobrecéu
De onde em sonhos eu posso estar
E com a luz vos tirar lhes do léu. (Dirceu Marcelino, em 28/5/2008 )

Foto de Dirceu Marcelino

FLOR DA LUA II - (Homenagem a todas as Poetisas de Poemas de Amor pelo DIA DOS NAMORADOS )

*
* Homenagem a todos poetisas na pessoa de LU LENA que respondeu Flor da Lua I
*

Ó Flor da lua que tanto me extasia!
Eu te vejo sim no céu a flutuar
Emanando d’ alto em mim a poesia
E vives assim a me fazer sonhar.

Sim! Recebo de ti essa melodia
E irei logo decifrá-la e vou cantar
Não só pára mim, mas como magia
Passarei a todos que querem amar,

Eis que só a mensagem que vêm do céu
Através dessa lua dos namorados
Cabe-me mostrar-vos na luz do luar

Em influxos do longínquo sobrecéu
De onde em sonhos eu posso estar
E com a luz vos tirar lhes do léu.

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