Lua

Foto de Fabricio silva

Por Amor

01-Por você eu escalo a montanha mais alto do planeta
02-Por você eu salto de um avião sem paraquedas
03-Por você eu pulo no mar sem saber nadar
04-Por você eu entro na floresta sem proteção
05-Por você eu encaro a areia quente do egito
06-Por você eu vou na guerra sózinho
07-Por você eu me jogo em cima de uma ponte
08-Por você eu morro duas vezes
09-Por você eu escapo de uma explosão nuclear
10-Por você eu te chamo até ficar sem voz
11-Por você eu ando até meu limite
12-Por você eu corro sobre o agua
13-Por você eu vou até o sol
14-Por você eu vou até outro planeta
15-Por você eu entro no meio de uma guerra
16-Por você eu ando sobre a lua
17-Por você eu gasto todas minhas energias
18-Por você eu viro Presidente
19-Por você eu peço sua mão em casamento pro seu pai
20-Por você eu fico na antartica só com a ropa que to usando

Por você eu faço vinte provas de amor uma diferente na outra oque você faz pra min acreditar que você me ama?

Foto de Fabricio silva

A arte do Brasil que encanta o mundo(Capoeira)

Capoeira todo as pessoas que eu encontro falam assim para mim.
-Capoeira é coisa de macumbeiro drogado loco.
Mas eles estão errados porque a capoeira não é luta e sim é uma dança do nosso querido pais chamado Brasil.Ela servia para os escravos se defender dos feitores na época da abolição.Capoeira nessa época era crime e quem fosse pego praticando Capoeira éra preso.Capoeira são tem dois estilos:Capoeira Angola de Mestre Pastinha e Capoeira Regional de Mestre Bimba.Graças a Deus as coisas foram mudando e a Capoeira foi considerada arte Brasileira.Eu pratico Capoeira e do um conselho para vocês que gosta de Capoeira mas acha que é coisa de macumba.Capoeira é dança não religião,capoeira é esporte não crime,capoeira é arte não luta capoeira é tudu de bom.Deixo para vocês um grande abraço e a oração da capoeira.

Quando jogo capoeira meu corpo ora…
Engaiolado num corpo flexível,
Leve como o ar,
Veloz como um raio
Audaz como um felino.

Quando oro
Que me guia em cada roda
Que me libra em cada esquiva
Que me faz cantar como o coração
E me faz transpirar, como as lágrimas.

Quando jogo
Pelo perdão, pela falsidade,
Lembro-me do negro
do branco
do mulato
Lembro-me da dor e da solidão
Do amor que tenho por ti, Capoeira
No meu peito está contida a oração
Busco no além, forças em meu Deus
E no passo de cada ginga
Quando oro
No templo maior, eu corpo
Sinto as lembranças e as veias rígidas de uma juventude sofrida
Que, com mãos cálidas, aprendeu
A meia-lua e o aú
E, com olhar de sonhador

Dissimulo e descubro meu artista interior, meu espírito
Lançar para o infinito.

Foto de Arnault L. D.

À primeira estrela

Quando ela abriu os olhos no telhado
foi como se flutua-se pelo céu
entre as estrelas, todas ao seu lado
e aos dedos o luar entrelaçado qual de prata anel

Entre as plêiades ela nem se sabe
como se fosse parte da imensidão
entre os piscares que na íris cabe
soma todo o universo em seu coração

Talvez nela, por ela, a aurora
nos luares a piscar vem conversar
nos soprar que em seus ouvidos mora
faz segredos, confissões para guardar

Ela ali bem no alto sob a Lua
onde ninguém sabe ou pode vê-la
acima do chão seus pés flutua
e faz descer ao dia uma estrela

Que da madrugada irrompe a aurora
trazida em seu cabelo a noite escura
nela uma constelação ainda mora
não importando se não mais na altura

Foto de Oliveira Santos

Somente As Estrelas

Somente as estrelas podem conhecer minha história
Somente as estrelas podem medir meu vazio
Sob o luzir delas aqui estou de corpo e alma
Elas tentam me ajudar a escapar da solidão

A lua enegrecida esconde-se no céu, desaparece
Eu sei que ela está lá mas não a vejo brilhar
Então me senti só até erguer os olhos
Lá estavam somente as estrelas comigo toda a noite

Meus sussuros e confissões apenas elas poderiam ouvir
Pois estavam lá, sempre me observando
Parecem entender o quero dizer
Em horas de mágoa são minha melhor companhia

Somente as estrelas podem escrever minha história agora
Somente as estrelas entram no meu vazio
Sentado à beira do mar refletindo sobre minha vida
Sinto-me confortado e acolhido embaixo de suas luzes

Eu peço conselhos, elas apenas brilham
Mas na verdade dizem algo, tento entender
Se um poeta disse fazê-lo que mal há nisso?
Pois sentimentos em comum tornam todos o mesmo

Somente as estrelas podem contar minha história
Somente as estrelas podem preencher meu vazio

01/06/96

Foto de BarbaraCristine

You and I

Tentei muitas vezes escrever algo que fosse perfeito, que fosse único,
único igual ao meu sentimento por você.
Lembrando de nossos dias juntos eu reparei o quanto eu sinto sua falta
e vi que sem você tudo muda de cor, meu sol, minha lua, meu sorriso,
tudo se torna preto e branco só pela sua mera ausência.
Sempre que tudo se cala, meu coração implora por palavras
porque no silêncio eu me lembro de nossos beijos,
de nossos abraços, da beleza do seu sorriso.
Me lembro do quanto eu fui feliz ao seu lado,
e do quanto minha vida se acabou assim que nos separamos.
Sinto tanto a sua falta, quero tanto te ter outra vez.
Ainda sinto o cheiro da rosa, da rosa que você me deu,
mas ela, assim como nosso amor, não durou e murchou.
Quem sabe um dia aquela planta murcha possa voltar a ser a rosa,
a rosa linda e magnifíca que um dia marcou nossa história,
história que se depender de mim ainda não chegou ao fim.

Foto de Arnault L. D.

O amor em partes

Como posso partir
se não tenho onde ir
se não existe um lugar
onde mais queira estar

Do que aqui em si
não porque perco ou venci
mas porque não sei
onde acaba eu em ti

Qual sorriso é o seu
e qual lágrima a sua
o que eu dei ou se deu
qual fora a fase da Lua?

O meu corpo é seu
e se você é tão minha
não mais me pertenço a eu
minha linfa a ti se aninha

Como pode ter fim
o que a vida não esquece
como aplacar do sim
se o não o amor desconhece

Pelas tuas mãos toco a alma
por seus olhos vejo a Deus
por seu dormir vejo a calma
e o morrer se for o adeus

Foto de Fernando Vieira

Rascunho de um poema

Rascunho de um poema
(Fernando Vieira)

O céu a Lua e as Estrelas
Parecem pintados a pincel
Uma tela de imensa beleza
Ah como é bom olhar pro céu

A inspiração sempre me invade
E é como conversar com Deus
Olhar o brilho das estrelas
Após a noite que desceu

Esquecer dos meus problemas
E lembrar que sou bem mais
Eu sou o rascunho de um poema
Que não se termina jamais

Foto de TiagoeCatia

Amor da minha vida

Ama quem te ama
Nao ames quem te sorri
Quem te sorri te engana
E quem te ama chora por ti
PS: AMAR SO SE AMA UMA VEZ NA VIDA....

Escrevi o teu nome na agua
Coisa empossivel seria
Mas como o teu nome é
Bonito até na agua se via...

Se queres saber o meu nome
Vai a lua e pergunta
Sou filho de una estrela
Que nasceu para te amar..

Foto de Ozeias

A obra prima do escritor anormal

Ele passou toda a noite buscando alguma coisa. Algo que pudesse preenchê-lo para assim, com a ajuda da caneta e do papel, esvaziar-se.
Como quem puxa todo o catarro do fundo e depois o cospe, assim, segundo ele, é escrever. Em seu caso, ele puxava outras coisas de outro fundo, um fundo mais pessoal, um fundo inteiro e somente dele, que mesmo assim, não conhecia por inteiro.
Naquela noite, devido às nuvens que tapavam a lua, ele viu-se obrigado a usar velas. Chovera o dia todo e ele ainda podia ouvir as gotas pingarem nas folhas das árvores.
Mas naquela hora não havia gotas pingando em folhas. Todas as gotas já haviam pingado.
- A janta. – Anunciou a sua mãe.
Sua mãe havia se deitado mais cedo e a sopa esfriado, mas só naquela hora que ele foi ouvi-la. Também não estava com fome, então deixou seu prato intacto na mesa. Ele nem sabia que era sopa.
Pegou a caneta e encostou a ponta no papel amarelado. Quando um ponto preto surgiu no papel, sua mão afrouxou-se e a caneta se soltou dela, deitando assim no papel.
Lá fora as pessoas corriam de um lado para outro, pisando nas poças de água, produzindo um barulho que estava distraindo. Primeiro, ele ficou apenas prestando atenção. Depois, mais pessoas começaram a correr, deixando-o irritado. Fechou os olhos tentando se controlar, mas não conseguiu. Num gesto rápido, ele levantou-se produzindo um ranger alto e dirigiu-se para a janela.
- Vocês querem parar de correr nessa merda?
Dois gatos assustaram-se e sumiram em meio ao breu. Não havia ninguém lá fora, mas mesmo assim as pessoas pararam de correr. Satisfeito com o novo silêncio, ele voltou para a sua cadeira.
Cadê aquilo que ele buscava? Ele fechava os olhos, ele olhava para o céu negro, ele olhava para cada canto daquele quarto mal iluminado à procura de alguma coisa, mas nada lhe vinha.
- Não, não... Não! – Irritou-se ele com a voz feminina que lhe dava idéias – Isso eu já escrevi ontem!
As sombras dos fogos das velas começaram a dançar por cima da folha e um cachorro começou a latir. Ao ver e ouvir tais coisas, ele teve um insight. Pegou rapidamente a caneta e começou a escrever com frenesi.
Enquanto o cachorro latia lá fora, as sombras das velas dançavam sobre a folha amarela...
Enquanto ele escrevia, foi tomado pela sensação de prazer. Um êxtase que somente ele era capaz de sentir. E cada palavra escrita foi lhe proporcionando tanto prazer que quando estava prestes a terminar, sentiu um prazer orgástico. Aquela fora a primeira vez que ele gozou enquanto escrevia.
Feliz e orgulhoso, leu e releu o que havia acabado de escrever.
- Obra prima!-Disse-lhe a voz, fazendo com que ele ficasse mais cheio de si.
Inquieto, ele andava de um lado para o outro, no quarto. Alguém tinha que ler, mas quem? Seja lá quem fosse, haveria de ser logo, naquela noite. Sua mãe já estava dormindo, seu irmão, um ignorante, algum amigo que quase nunca entendiam, mas então quem?
De repente, o som da porta da cozinha fez com que ele pulasse. Um vendaval entrou pela casa, fazendo as portas do armário bater, o fogo das velas se apagarem e... O papel! O vento carregou o papel, que saiu pela janela.
- Não!- Gritou ele enquanto corria para fora, à procura do papel.
Para onde o vento teria levado? Enquanto ele corria, seu medo ia crescendo. Aquilo não podia estar acontecendo. Logo a sua obra prima? Ele não ia permitir aquilo. Que o vento levasse outra coisa, mas não aquele texto.
Ele parou de correr ao ver a folha caída na poça de água. Ainda que a rua tivesse mal iluminada ele pode ver. Não teve coragem de se aproximar enquanto a folha se dissolvia na água. Seu estado de choque era tamanho que ele ainda não conseguia chorar. Naquele momento ele era uma pedra.
- Depois você reescreve- Disse-lhe a voz.
- Não, eu já esqueci. Eu já esqueci. Eu já esqueci.
Foi aí que ele se entregou. Foi para a beirada da poça e sentou-se. Não agüentava ficar em pé. Admitir era o que ele tinha que fazer. Seu conto fora diluído pela água.
Sua boca começou a tremer, seus olhos já trasbordavam.
A dor era insuportável, era como se tivessem-lhe arrancado um filho. O único filho.
Então a voz sussurrou para ele uma ideia. No mesmo instante, ele engoliu o choro. Havia uma saída, uma esperança. Seu coração voltou a bater acelerado. Por que ele não havia pensado naquilo?
Ajoelhou-se e aproximou a cabeça da poça. Abaixou-se mais um pouco, tocando os lábios na água lamacenta. Sugou. Sugou para que, segundo a voz, tudo o que a água tivesse tomado dele, ele tomaria de volta.

Foto de Shyko Ventura

" GranDeusas "

" Só, em teus olhos estou,
E vejo-me em você ;
Tento fazer-me em ti,
Mas impedes-me.
Só, em teus olhos estou,
Pois nos meus, não vejo você,
Sigo em partes rompidas o caminhar;
Vejo o Sol sempre a sorrir,
E a Lua, sempre a chorar,
Pois quando Ela surge,
O Sol vai se apagar;
Assim sigo em meu viver,
Assim vivo em te querer;
Quando te encontrar,
Como os raios do Sol
Será o meu olhar!"

_________________by Shyko060789.

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