Manhã

Foto de Miguel Duarte

Amor de Lobos (Quim Nogueira)

... vou-vos contar uma história de assombrar... e de magia... e de feitiços... e de poesia...uma história de Amor, onde se mistura a racionalidade com a irracionalidade... poderei dizer que é uma história sobre a descoberta do Amor... aquele Amor que está muito dentro de nós, escondido e que, um dia, sem darmos por isso, brota cá para fora e como uma flor bonita, desabrocha aos primeiros raios de sol da manhã...


..seriam cerca das 3 da madrugada quando na esquina da velha igreja daquela velha aldeia lá muito ao norte, quase a perder de vista a sua própria existência, se juntaram em silêncio 4 esbeltas mulheres de longos cabelos

Foto de Glasswaltz

Por acaso (Glasswaltz)

Para a nuka

Como pelo brilho da manhã

Uma folha desperta do seu ramo

Como um sinal ou sintonia

Sem aparente razão

Ela sai do seu casulo

Desperta para um novo mundo

Um mundo onde tudo interage

Onde vê tudo pela primeira vez

Mostro o belo da vida

Mas ela recua...

Sem saber qual o seu destino ela

Revela-se um pouco distante

Talvez na desconfiança

Desconfianca que a vida

Não hesitou em lhe dar

Talvez seja das circunstâncias

Um acaso da vida

Um destino inconstante

Uma verdade escondida

Mas ela não resiste

Talvez seja a curiosidade

Talvez esteja perdida

Nesta vida inconstante

Nesta vida perdida



Glasswaltz

Foto de FERNANDO_JOSÉ

Estou Sozinho (Fernando José)

É triste !!!

Quando me sinto sozinho

Estou rodeado de gente

Que mente

Que nada sente

Que vive uma triste

Felicidade

Que não tem amor

Que vive com dor

Que faz teatro

De manhã

Ao sol pôr

E mesmo rodeado de gente

Posso escolher outro caminho...

Numa certeza descontente

De ficar novamente… Sozinho

Fernando José

Foto de Patrícia

Saudades (D. Francisco Manuel de Melo)

Serei eu alguma hora tão ditoso,

Que os cabelos, que amor laços fazia,

Por prémio de o esperar, veja algum dia

Soltos ao brando vento buliçoso?

Verei os olhos, donde o sol formoso

As portas da manhã mais cedo abria,

Mas, em chegando a vê-los, se partia

Ou cego, ou lisongeiro, ou temeroso?



Verei a limpa testa, a quem a Aurora

Graça sempre pediu? E os brancos dentes,

Por quem trocara as pérolas que chora?

Mas que espero de ver dias contentes,

Se para se pagar de gosto uma hora,

Não bastam mil idades diferentes?

D. Francisco Manuel de Melo (1608-1666)

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