Mãos

Foto de Daemon Moanir

Mensagem III

Tem havido um novo cheiro no ar,
Vêm fragrâncias a alegria, amor
Dou-lhe um enorme valor,
Ao primeiro verdadeiro odor
Que senti
E continuo a sentir,
A sentir por ti o amor a aumentar,
Já me perco nele, seja em pensamentos suaves,
Em pulsares de desejo,
Ou em actos, por vezes desbocados
Pois a minha boca quer tocar na tua pele.

Doce, é tão doce o perfume que corre no teu pescoço,
Nas tuas mãos a percorrerem a minha cara ou cabelos,
Na tua boca quando consigo encostar meus lábios aos teus
Finalmente, passados tempos e tempos de espera sozinhos
Sem ninguém a nos dar carinho, um beijo ajuda sempre
A curar o vazio que se dá quando não te tenho aqui, ao meu lado.

A sorrir, escrevendo com música a tocar
A pensar em ti, a imaginar a ti e a mim
Com olhos postos nos outros olhos
Vendo o carinho a emanar,
A sair de cada dedo na outra pele,
A sair de cada beijo,
E agora a sair de cada palavra no papel
Te desejo o amor que tenho só para ti
Que tenho para te dar.
Para ti Beatriz, escrevo-te, amo-te.

Foto de Luana Tita

Vem comigo

Se pudesse saber o que há além das estrelas,
e da imensidão dos céus...
Há tantas coisas que gostaria de conhecer,
e ver, sem que houvesse pausa,
do prazer, que proporcionam coisas boas,
inesquecíveis ou simplesmente inabaláveis,
insubstituíveis, inexplicáveis,
sem parâmetros, padrões, hipocrisia,
chegar ao êxtase inimaginável.
ao clímax mais intenso,
permissível a qualquer loucura,
presente no momento da fissura,
penetrante, invasor latente,
de corpos nus,suspensos pela energia do fulgor,
incessante, insistente,
avassalador, imponente,
suados, molhados de desejo,
cedendo a cada beijo,
sedento de ardor ao calor de mãos,
abraços sem "nãos",
entregues as mais admiráveis sensações estranhas,
e repletas de toques resistentes,
sobrepondo qualquer pensamento safado,
calado, no interior de mentes sem amor,
fugindo de estar dentro de regras,
sabendo que o único jogo existente no momento,
é devasso, sedutor,
envolvente, implacável, eloqüente,
Se quiser saber o que há além das estrelas, dos céus e do mar,
vem comigo...
Poderei descobrir contigo o que há de mais belo, insensato e bonito,
neste infinito.
(Luana Oliveira)

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

Você é Meu Sonho Real.

Meu querido e adimiravél amor,
Esta noite sonhei com você.
Nos meus sonhos, estamos nos beijando
Nos amando.
Um quarto quente, sobre a luz de velas,lindo!
Lençõis de seda vinho de boa qualidade,
E nosso amor de verdade, cobertos de felicidade.
Esta noite foi uma maravilha, acordei feliz,
Em saber, que não apenas em meu sonho, esta!
.....Mas sim, aqui ao meu lado !
Quis do meu sonhar tornar realidade.
E te amar de verdade, me fazendo sensual,
Te beijando a boca deslizando minhas mãos ,pelo
Teu corpo amado e louco, que toda vez que te beijo
Teu corpo se treme de desejo, meus beijos te iponotizam.
Arde em nossos corpos a vontade de nos ter.
Amor agora é real, mas você por muito andou em
Meus sonhos,...te sonhei muito e agora me deparo
Com esse homem cheio de sentimento, cheio de paixão.
Veio me conquistando aos poucos, e agora ficamos loucos.
Agora agarradinha com você quero ficar.....e voltar dormir
para la nos sonhos te amar.
Mas a minha total alegria, é saber que além dos belos
sonhos,..é que lhe tenho todos dias.
Cubra sempre minhas fantasias, você faz parte delas.
E você não é mais um homem solitário, você é meu sonho,
Que acaba de virar real. Meu amor sem igual!!!!
Vamos namorar?...Vamos sonhar? Vamos nos amar?

Anna *-* Flor-de-Lis *-*

Manter a autoria,Obrigado

Foto de Cecília Santos

I Evento Literário de 2008 - Hino ao site - CANTEMOS!!!

CANTEMOS!!!
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:
:
Cantemos, Lusos, Cantemos!
Cantemos está linda canção.
Que uni povos e raças.
Irmanados na mesma emoção.
Cantemos os nossos costumes
e também nossas tradições.
Sempre de mãos dadas,
como patrícios e irmãos.

Cantemos, Juntos, Cantemos!
Cantemos versos de amor.
Pois aqui somos todos,
poetas, amigos e irmãos.
Cantemos os nossos anseios,
e também nossas inspirações.
Que saem da nossa alma,
em forma de coração.

Cantemos, Lusos, Cantemos!
Cantemos nesta total integração.
Dividindo as tristezas, somando
as alegrias e multiplicando o amor.
Assim vamos escrevendo, nossas
histórias de amor.

Cantemos, Poetas, Cantemos!
Cantemos este hino de louvor.
Nesta casa hospitaleira.
Sem portas, para serem
abertas ou fechadas.
Que recebe aqui quem chega
sem nenhuma indagação.

Cantemos, Todos, Cantemos!
Cantemos o amor e a paz.
Cantemos em versos e prosas.
E nossa mensagem ao mundo
vai se espalhar!!

Direitos reservados*
Cecília-SP/05/2008*

Foto de Paulo Gondim

Provocação

Provocação
Paulo Gondim
27/05/2008

Tenho-te nos meus sonhos
Como luz, Que a ti me induz
Com os mais bonitos pensamentos
E neles, o teu corpo nú

E ficaram nos meus olhos tuas curvas
Nas minhas mãos, teus seios
Como troféu de ledo encanto
Da insinuação daquele encontro

O impossível prevaleceu no fim
E viverá até quando? Não sei...
Se me confundes e me provocas assim
Na mostra do que sempre desejei

Na configuração de cada imagem
O imaginário foi proposto
como prova da minha resistência
Na dança leve de cada pensamento
Do que se viu antes e do que virá depois
Como surpresa, como presente
Da imagem fixa que ficou na mente

Foto de Drica Chaves

Ser Amigo

(Em homenagem à YapRose, uma amiga querida que tive o imenso prazer de conhecer através deste cantinho encantado)

Ser amigo é compartilhar
rir, chorar
bendizer, satisfazer
crer, fazer,
inventar, acolher
É mais ainda:
admirar, agradecer
escutar, aconselhar
libertar, sintonizar
As mais belas frases dizer... sentir plenitude em ser
Soltar o verbo
Juntar os pedacinhos de cada som
fazer uma canção
que fale mais alto ao coração
construída com versos de carinho
eternizados em POESIA
sempre aberta... posto que é imensidão...
Emoção a todo momento
Sonhos,
Intensidade,
Dedicação,
Edificação,
A mais nobre morada do Amor!
CORAÇÃO pulsando UNIÃO
Mãos dadas percorrendo os caminhos fantásticos
Dos Anjos,
sorvendo o néctar de delicadas flores
animando a Vida repleta de cores!
Pintando a sutileza de ser:
Eu e Você
Amigos!

Drica Chaves. (30/05/08)

Direitos autorais reservados.

Foto de Sonia Delsin

BRAHMS

BRAHMS

É lógico que eu falaria dele.
Danço para lá e pra cá.
No meu imaginar.
Brahms estou a escutar.
Parece que vou ao fundo do mar.
E subo ao céu.
Uma escadaria gigantesca me leva.
Degrau a degrau a subir.
Escalando, vou escutando... escutando.
Minha alma vai se elevando.
Enlevando.
Estou aqui e em outro lugar.
Posso as mãos de Brahms estreitar.
Parece que danço.
Alcanço um outro ambiente.
O mestre a tocar.
Fico tão contente.
Começo a rezar.
A música deste mestre me tira do ar.

Foto de Manu Hawk

Olhos nos Olhos

Seus cabelos deslizam em meus seios,
enquanto percorre beijando meu corpo,
um perfume gostoso que só você tem,
misturando a leveza dos cabelos em minha pele
com beijos, língua, ventre, mãos...tesão!
Seus olhos azuis me queimam,
pedem mais, querem tudo.
Duas contas de céu se aproximando dos meus,
hipnotizando, os corpos enfurecidos se roçando,
encaixando, olho no olho, adentrando!
Um segundo...
Somente por um segundo me perco dos seus olhos,
ao sentir todo seu gosto e voar de prazer.
Mas volto, ávida pela luz deles que me buscam,
e querem mais, pedem mais...
Olhos nos olhos... Juntos enfim!

(por Manu Hawk - 26/10/2003)

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Respeitem os Direitos Autorais. Incentivemos a divulgação com autoria. É um direito do criador que se dedicou a compor, e um dever do leitor que apreciou a obra. [MH]
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Foto de Manu Hawk

Haicai Erótico 8

olhos nos olhos
mãos quentes se tocam
bocas se buscam

(por Manu Hawk)

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Respeitem os Direitos Autorais. Incentivemos a divulgação com autoria. É um direito do criador que se dedicou a compor, e um dever do leitor que apreciou a obra. [MH]
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Foto de Vmabs

Marchante de infinitos

Por uma qualquer manhã, ou qualquer outra distância, saio vagarosamente, lendo a displicência dos momentos. O intrépido, as anémonas, sequelas dispares, como dés-potas raros desta e qualquer outra distancia, sentados, à alquimia dos defuntos e risonhos areais, os subtis arrojos franqueando sentenças deste mar azedo, caldeiras, riscos e bravas distancias cor dum mar qualquer, especulando contactos e comunicações, esmolando a franquia quase minha de vida esta, a que me submeta talvez, sereno dis-cursar, comunicar-me contra intempestivos oratórios que segreguem as ruelas da cidade que deambule em si o fan-tasma de si mesma, a velha e póstuma cinderela diante postais iluminantes na cassandra mesclante de rasgos e diabruras, conversas informais e sentenças animais, riscos na consciência, sob apetências, como se dialogar contigo fosse referendo, referencia para as essências dos destinos postulados no refrão assassino dos tempos, segue, sei que será quezília intemporal, atempada que seja, que seja anti-moral, se restos forem, ou fossem talvez da vida a vida ainda por viver, entendemos a cada recado imaginado o seguimento sincero, demarcado contra cantos a favor do destino, como somos neste depravado resquício, faces robustas e nada serias, vendo por tudo que nos interpele cicatrizando a colorida e resfriada nobreza dos instantes, sereias sem semblante, rosas sem coração, ou dos nós dela mesma, as pernas cálidas da Dona Rita, recados de si enviando vida, restos de futuro, e Dona Rita, apostola deste restante fim que esmera o momento, espera o rico sussurro nesta mesa de café, como instantes contra feitos, a vida escorre como o momento ali cercado, pelas heresias do frio diante calor abusivo, toques e abraços disfarçando a falência da existência, pelos que nos querem, se apostarem como fariam como nós, de vida aqui as ostras são templos, decorando a modéstia do tempo, de rios feridos na alma dum vinho ali sarado, joelhos aprumados num amor ripostado, que te queira, se sentir que possa de ti nada querer, porque daqui nada que aquilo que apenas se saboreou, a vida vista à lupa dos fantásticos nada seres, cêntimos arrumados, postulados, arrufados, amarrotados, algibeiras sorriais num fundo de si mesmas, alojadas à mesa da refeição que se queira, sente, em ti, dizia antes uma tal dona Rita, uma véspera perdida, apostando em ti num calculo seguinte, seria talvez este seguimento sem essências, sem razoes, sem préstimos, por ser aquilo que seria, desapossado, desabrochado, jardim sem lume num cigarro fumado, as esferas contigo numa lua inventada, num riacho embargado entre mãos laçadas, vem lentamente que importa amiga sisuda dos tempos vitimados, das horas verdejantes de beijos colados ao peito dos arrojados, dos amigos que em tempos em ti busquei, Ana ri, Escuto enquanto de si esse sorriso dispersa pela orla da rua o eco da sala, a vitima não fala, o sentimento não escuta e eu sei, espero de ti algo que fosse ao menos qualquer coisa, como a batuta resfria um calor que sentira, um café algemado, um toque inventado, e a musica ali, juntinha a porta onde fumo o ultimo cigarro da noite em que já nada existe, a porta cerrada e a rua calada, girando no vazio, os espectros são vândalos, os animais corroem as essências deste sequíssimo talvez, um arfar natural duma sala sem ninguém, um lugar de desdém a fala de mundos entretidos como quem soube um dia, que aqui sim, o amor nascera e ficara para sempre preso ao ninguém, sempre o desdém que importa Teresa, vem, escuta comigo o refrão da vida, um outro toque nesta alma que mendiga um silencio calculado na esfera antiga, conheci-te nesta resma frágil da existência e senti que contigo a vida renasceria sobre os bancos do ermo, jardim formidável, senta-te aqui comigo Teresa, a tua voz trás magia e a solidão ganha nome, sabes quem me disse que um dia, nesta repelente via, a vida renasceria com a voz do caminho, foras um dia aquele dia aqui, na esfera do nada um total absoluto, bebe café, tranquila e presente, um dia estarás sei, na sala encantada da mais seca verdade daquilo que nunca alguém tocara, se fan-tasma ou funesta, somos restos sim, queres da vida a vida ou a vida deste nada que um dia já somos?
Bom dizer bem. Bem. Outro que fosse, seria na mesma, que importa, o borbulhar exequente ou quiçá, consequen-te, de barbatanas içadas, almagras e fruto, sôfrego destino às causas pudicas de vidas correntes, nesta maré, vi teu olhar, frio de monte, ocultando este sortido navegar, vai lentamente como vida à vila, olhar seria um possível raro que se esmera, acredita assim nisto. Como se os olhos se abrissem na direcção do erro.

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