Mel

Foto de Maria silvania dos santos

Doce como mel...

Doce como mel...

_ Como tu tens olhares tão meigos!
Olhares meigos que nos conquistam
Olhares doce, doce como mel...
Pequenos gestos que nois atraem...
Nos atraem um desejos de amar que vem alem das palavras, corpos unidos em ação inquietando coração...
Porque tu brincas de sedução, me provoca ,me tira razão?
Porque Fazes mim queimar no fogo da paixão, me acrescenta tanta ilusão se talvez não é meu seu coração?

Autora; Maria silvania dos santos

Foto de Maria silvania dos santos

Quero fazer amor...

Quero fazer amor...

_ Venha, venha já estou ao seu dispor, quero fazer amor...
Deixa-me tocar o teu corpo quente...
Saborear o mel da tua boca que me deixa loca...
Deixa me afoguejar em tuas salivas, deixas que o desejo me consome...

Vem fazer de mim tua mulher...
Desliza tuas mãos macia pelo meu corpo suado...
Venha entrelaçar o teu corpo ao meu, em trocas de carícias deixa-me percorre minha língua febril por teu corpo macio.

Autora; Maria silvania dos santos

Foto de Carmen Vervloet

Natal... Tempo de Amor

O natal entrou nos meus olhos de criança
dourado de sol como bolha de sabão
e se perpetuou nas minhas singelas lembranças
num pisca-pisca de luzes de imenso amor em ação

Imaginava que no berçário de um mundo conturbado,
nascendo Jesus do ventre da Virgem Maria,
jamais fosse ver tantos braços cruzados
diante da dor, da fome e da agonia.

Mas outra, hoje, é a realidade do mundo,
a terra é infecunda e não renasce, do amor, a semente
e entre lágrimas e suspiros profundos
vejo a decepção, a revolta e o sofrimento de tanta gente.

Papai Noel um velhinho simpático, mas cruel,
usado pelo selvagem regime capitalista
para poucos é só bondade, sorrisos e mel
mas a grande maioria é excluída da sua seleta lista.

Onde está o perfume do amor que exala das almas?
Onde estão os ensinamentos que nos trouxe o Menino?
Mãos estendidas... Vazias as palmas...
Jesus crucificado pelo egoísmo e seus desatinos.

Foto de Otávio Gomes

A pior Viagem


Quinze horas na estrada, uma longa viagem
ficar longe de ti uma tremenda maldade,
dormia pra esquecer e matar essa saudade
mas acordava em poucos minutos por que via tua imagem

Mas parecia a morte, a luz da passagem
não queria ir embora, ficar contigo era minha maior vontade
ao entrar naquele ônibus que me trazia uma mensagem
para eu não ir, e preparar nossa carruajem.

Teu Véu trazia o céu, mas parecia uma miragem
A noiva dos lábios de mel, com beleza e santidade
Ao mero plebeu deu a chance de teu sangue tua linhagem
Me deu todo seu amor, seu ardor sua bondade.

Se um dia minha senhora eu fizer-lhe algum mau que tenha piedade,
Que seja compreensiva, mas que imponha tua autoridade
Que seja aparente e prove tua veracidade
E eu serei pra sempre teu, por toda eternidade.

By: Otávio Gomes.

Foto de poetisando

Vem a noite

Vem a noite sem me avisar
A solidão chega cruel e fria!
Vem atormentar o meu ser
Noite sombria
Fazendo-me sofrer
Ouço o som do vento
E eu aqui sozinho,
Saudade atormentando o meu ser
Lembro-me de momentos vividos
E o meu amor distante
Está longe e eu aqui a sofrer
Noite escura, saudade cruel
Fazendo-me sofrer e chorar
Da minha amada
Dos seus beijos saberem a mel
Anseio minha sede matar
Saudade da minha amada
É uma tortura sem fim
Quero-te minha amada
Aqui coladinha a mim
Saudade cruel vai-te por favor
Deixa-me ser feliz,
Chega de me atormentar
Traz a minha amada o meu amor
Sem ela o meu coração
Não vai aguentar esta dor.
De: António Candeias

Foto de Maria silvania dos santos

Palavras no papel

Palavras no papel

Minhas escrituras, não são apenas palavras no papel, são essência do amor que é doce como mel.

Autora; Maria silvania dos santos

Foto de Arnault L. D.

Espetáculo Imaginário

Quando a tarde, alta, vai embora
e aos poucos a noite avizinha
eu contava os minutos da hora
esperando ela surgir, ser minha

Minha razão, esquecer e oásis,
em espera, falta ela chegar
e me fazer feliz e sem bases,
apenas feliz... Por amar ficar.

E ao vê-la, a luz torna-se “spot”...
A vida abre cortinas, cenário.
O mais, platéia, segui o holofote,
Ela: Estrela... Show imaginário...

Onde ternuras tornam-se táteis,
e borboletas saem dos casulos,
os freios quebram, juntamente as leis,
de mil pecados, grafitando os muros...

Por olhá-la, somente em vê-la,
mesmo noite, os pássaros cantam.
E o céu se apressa em vestir da estrela;
flores a desabrochar perfumam...

Por haver, a ver, tenho um tesouro.
Pérolas do mar, colhidas gemas,
seu cabelo, ouro, louro, douro;
suas mãos, pequenas, diademas...

Rosa a tez, flor e pomar vertente,
o morno do por do Sol na pele,
o verbo a derramar-se em torrente
pelo sentir, que ao belo impele.

O verde dos olhos, no lábio mel,
que adoça-me os beijos na língua,
torna perto o céu, e o faz dossel.
Céu da boca, a chuva respinga...

A neblina do sopro, em garoa,
sobre minha noite, faz brinquedo.
Molhando a nós, qual a lagoa,
quero o afundar em seu segredo.

E me faz assim, tão bobo... e feliz...
em ver, mas, logo desejo, viver,
O beijo, que em seu provar me diz:
“Amo...” Calo; não sei mais dizer...

Foto de WILLIAM VICENTE BORGES

SARÇA ARDENTE

SARÇA ARDENTE
Por: William Vicente Borges
CANTO I

1
Há um fogo que arde na sarça.
Ela está na minha frente.
Eu tremo. A terra treme!
A sarça arde, mas não se queima.
Continua viva, continua verde,
continua sendo sarça.

2
Há um fogo que arde na sarça.
E meu coração é pequeno demais
para entender este fogo que não queima.
Esta sarça que arde e não se consome.
Esqueço quem sou quem eu fui,
esqueço de tudo, até de meu nome.

3
Há um fogo que arde na sarça.
O deserto está muito quente.
Mas o fogo, este é diferente.
Fogo sem combustível, mas ardente.
Não sei o que faço, se corro, ou fico,
mas não dá pra ficar indiferente.

4
Há um fogo que arde na sarça.
Nunca vi nada assim antes,
como isto pode acontecer?
Será miragem de sol escaldante?
Será que fiquei louco neste instante?

5
Há um fogo que arde na sarça.
Não consigo ver nada ao redor.
Só eu e esta sarça que arde.
O chão não pára de tremer.
Ou são minhas pernas que tremem.
Será aqui que vou morrer?

6
Há um fogo que arde na sarça.
Ouço o crepitar do verde que não queima.
Ouço o crepitar de meu coração batendo forte.
Meu peito também está ardendo.
Sabe que está diante de algo não natural.
Será isto do bem, ou do mal?

7
Há um fogo que arde na sarça.
Devo me aproximar, ou não?
Há algum perigo que a espera?
Não sinto o perigo, mas temo.
Sairei daqui, machucado? Ferido?

8
Há um fogo que arde na sarça.
Quem me trouxe aqui pra ver?
O acaso? O destino? Não sei.
Não acasos ou destinos, creio.
Há propósitos e caminhos,
há na minha mente muito receio.

9
Há um fogo que arde na sarça.
Minha vida, sempre sem pressa, espera.
Preciso aqui aguardar.
O que vem depois da espera?
Deveria ser outro neste lugar.
Não eu diante de estranho queimar.

10
Há um fogo que arde na sarça.
Não irei mais me preocupar.
Uma paz estranha invade minha alma.
Posso neste fogo confiar.
Quero ficar aqui afinal.
Não preciso realmente recuar.

CANTO II

11
Há um fogo que arde na sarça.
O tempo parece que parou.
Começo a pensar em muitas coisas.
Lembranças antigas de outro tempo.
Não sei por que penso nela aqui,
parece que encontrei o infinito.

12
Há um fogo que arde na sarça.
Lembro-me menino ouvindo histórias.
As histórias de um único Deus vivo.
Ouvi de um menino lançado num rio.
Que não foi almoço de crocodilos.
E se tornou um príncipe no Egito.

13
Há um fogo que arde na sarça.
O meu povo escravo naquele país.
Tantos anos longe da terra de seus pais.
Da terra dos antigos adoradores.
Terra que mana leite e mel.
Vivendo, hoje, todo tipo de horrores.

14
Há um fogo que arde na sarça.
As lembranças não param de vir.
De minha mãe ouvi tantas histórias sem fim.
Dos sonhos do jovem José, que sofreu,
que usava capa colorida,
e que em terra estranha venceu na vida.

15
Há um fogo que arde na sarça.
Que faz arder meu peito.
Tenho um povo, tenho uma missão?
Mas não volto mais de onde saí.
Estou velho, tenho medo, não sei falar.
Nada posso fazer nesta situação.

16
Há um fogo que arde na sarça.
Melhor eu parar de pensar.
Esta loucura tomou conta de mim.
Meus olhos doem, estou tonto aqui.
Não quero mais recordar tanto.
Não quero lembrar que fugi.

17
Há um fogo que arde na sarça.
Isso não faz o menor sentido.
Ou será que todo sentido faz?
Não parece haver caminho de volta,
Perdi o sentido de direção
Por quer arde tanto este coração?

18
Há um fogo que arde na sarça.
Quer confrontar minha identidade.
O que espera de mim?
Não respeita minha liberdade?
Como pode me afetar tanto
logo eu nesta minha idade.

19
Há um fogo que arde na sarça.
As lembranças, teimosas, vem e vão.
Objetivação ou subjetivação?
Sim, eu feri, eu matei, em vão.
Meus pecados queimam meu interior.
Não vou reviver mais esta dor.

20
Há um fogo que arde na sarça.
Não vou lutar com estas recordações.
Queria eu, não ter mais memória
Aqui fiz nova vida, estou muito feliz.
Tenho esposa, família, filhos.
Estou como sempre esperei e quis.

CANTO III

21
Há um fogo que arde na sarça.
Volto-me finalmente para o hoje.
Detenho-me diante deste instante.
Como a vida se me apresenta dura.
Mas nada muda o que observo
A sarça cujo fogo perdura.

22
Há um fogo que arde na sarça.
Numa desconhecida relação universal.
Neste dia de um tempo qualquer.
Quem sabe na história ficará.
Ou apenas na lembrança de um homem velho.
Definitivamente não sei o que será.

23
Há um fogo que arde na sarça.
Parece elaborar uma nova ordem.
Acabará com o caos da minha vida.
Sabe bem aonde quer chegar.
Irá iniciar uma jornada definida.
E nada vai lhe embaraçar.

24
Há um fogo que arde na sarça.
Não há como isto contestar.
Há saída para o sofrimento.
O mal não irá triunfar.
Há dia para o fim do tormento.
Heróis com ou sem medo irão lutar.

25
Há um fogo que arde na sarça.
Há belos hinos angelicais.
Há milagres sendo gerados.
Há ventos que sopram do norte.
Há uma obra metrificada.
Há cheiro de vida e de sorte.

26
Há um fogo que arde na sarça.
Há segredos que nele se escondem.
Há verdades que serão reveladas.
Estou perdendo a respiração.
O fogo não vai se apagar?
Não sinto mais nenhuma aflição.

27
Há um fogo que arde na sarça.
Algo que jamais irei esquecer.
Momentos que jamais passarão.
Parece sonho, mas é vulcão em erupção.
A sarça arde com grande poder.
Aumenta minha palpitação.

28
Há um fogo que arde na sarça.
Que beleza sem igual esta visão.
Que mais eu poderia ver depois disto?
O que me chamaria mais a atenção?
Nunca mais esquecerei tal dádiva.
Será minha maior recordação.

29
Há um fogo que arde na sarça.
E que grande ponto de interrogação.
Quantas perguntas me estrangulam.
Quão grande minha imperfeição.
De onde me virão respostas?
Quem me dará a solução?

30
Há um fogo que arde na sarça.
E ninguém segura minha mão.
Que profunda é esta situação.
Como roda minha mente.
Estou ficando sem forças.
Tenho que ficar alerta novamente.

CANTO IV

31
Há um fogo que arde na sarça.
O tempo vai passando sem passar.
Minhas pernas continuam bambas.
Há um silêncio difícil de explicar.
As respostas ainda não vêem.
E eu não paro de suar.

32
Há um fogo que arde na sarça.
Estou com os nervos à flor da pele.
Este lugar parece não existir.
Quero gritar, mas não consigo.
Como suportar este mistério?
Preciso que alguém fale comigo.

33
Há um fogo que arde na sarça.
Uma voz retumba no ar.
É perturbadora, forte, tensa.
Fico paralisado de pronto.
Meu coração reconhece o estrondo.
Minha emoção se torna imensa.
34
Há um fogo que arde na sarça.
Uma voz sem igual sai dela.
Uma voz que não confunde.
Não posso estar delirando.
Não é o calor do deserto
É a voz que estava esperando.

35
Há um fogo que arde na sarça.
Tudo está tremendo mais.
Eu tremo absurdamente.
Não haverá misericórdia?
Quantas coisas na minha mente.
O coração e a razão entram em discórdia.

36
Há um fogo que arde na sarça.
Não sou tão corajoso.
Algo então me acalma.
A voz entra no meu interior.
Sinto que ela me abraça.
Ela é expressão maior de amor.

37
Há um fogo que arde na sarça.
Voz que é igual a de muitas águas.
Que faz até o céu enrolar.
Simplesmente Toda Poderosa.
Voz que tudo transforma.
E ao mesmo tempo formosa.

38
Há um fogo que arde na sarça.
Uma voz que está a me chamar.
Quem fala me conhece bem.
Sabe tudo o que sinto.
Sabe o que penso se,
digo verdades ou minto.

39
Há um fogo que arde na sarça.
Ela não se consome nunca.
Dela vem a voz não natural.
Nada pertence a este mundo.
É tudo para mim estranho,
Tudo é muito profundo.

40
Há um fogo que arde na sarça.
Sei agora que alguém comigo.
Nesta voz que tudo estremece.
Mas sinto nela um amigo.
Estou mais descansado,
Aqui se tornou meu maior abrigo.

CANTO V

41
Há um fogo que arde na sarça.
Há um comando que dela vem.
Ouço em alto e bom som:
E eu obedeço de pronto
__ Tira as sandálias dos pés.
Este lugar é santo!

42
Há um fogo que arde na sarça.
Há foco também na voz.
Há fogo em cada ordem.
Não há como não obedecer.
É a verdade personificada.
Sou parte do seu querer.

43
Há um fogo que arde na sarça.
Tirei as sandálias empoeiradas
Meus pés sentem o chão santo.
Nada é como dantes era.
O passado, o presente, o futuro.
Não existem mais nesta esfera.

44
Há um fogo que arde na sarça.
Uma voz que se deixa ouvir.
Um solo de santificação.
Pés descalços então.
Um poder que sente no ar.
E quase pára meu coração.

45
Há um fogo que arde na sarça.
Ouço atentamente quem fala.
A voz que os antigos ouviram.
O sonho que se tornou real.
O poder que os antigos sentiram.
Neste tom e sobrenatural.
46
Há um fogo que arde na sarça.
Ele esteve comigo no rio.
Guiou meus débeis passos.
O que quer ainda comigo?
Logo aqui no meu sossego.
O que quer meu amigo?

47
Há um fogo que arde na sarça.
Esse fogo existe e não come.
Muita coisa para este finito ser.
Diminuto verme neste mundo.
Tão pobre quanto inútil.
Um simples pastor imundo.

48
Há um fogo que arde na sarça.
A voz continua a falar.
E eu a ouço forte e potente.
O chão treme, estou tremendo.
Um misto de emoções me surpreende.
Mas eu escuto e compreendo.

49
Há um fogo que arde na sarça.
Eu vejo, escuto e sinto.
A cada dito sou atingido.
Não posso sair daqui.
Estou preso fora do tempo.
Não há nem como fugir.

50
Há um fogo que arde na sarça.
Tudo isso é tão possível.
Àquele que fala; àquele que vive.
Nunca de mim se esqueceu.
Em todo tempo me preparou.
Mas porque logo eu/

CANTO VI

51
Há um fogo que arde na sarça.
Ele ouviu o clamor dos aflitos.
E eu aqui livre e contente.
Sem ouvir de todos os gritos.
E daí, se um dia fui valente.
Hoje sou sombra de velho mito.

52
Há um fogo que arde na sarça.
Eu digo que não quero ir.
Vendo o fogo, ouvindo a voz.
Mesmo assim me mostro covarde.
Mas ele transforma a mão e o cajado.
Fortes argumentos de sua parte.

53
Há um fogo que arde na sarça.
Eu não imaginaria jamais isso.
Ter agora este “chama-mento”.
Sair da paz deste meu momento.
Para buscar um povo que chora,
Por que ele viu o seu tormento.

54
Há um fogo que arde na sarça.
Não há como a ele dizer não.
Convence-me de forma plena!
Subjugou minha teimosia atroz.
E quando me indagarem quem és?
Dirás que “Eu Sou” enviou a vós.

55
Há um fogo que arde na sarça.
Uma jornada de volta vou enfrentar.
Um grande inimigo me espera.
Mas este amigo me acompanhará.
Não sei o que verei daqui em diante.
Mas o poder me acompanhará.

56
Há um fogo que arde na sarça.
E tudo se transforma novamente.
Com Ele é assim, não há discussão.
Nada do que pensamos, quase? Vale.
Planos? São todos em vão.
Mas é melhor repousar em sua mão.

57
Há um fogo que arde na sarça.
Jamais irei saber por que eu?
Diante de tantos outros mais fortes.
Logo a mim, fugitivo de outrora.
Um homem sem nome ou atrativos.
Completamente destituído de glória.

58
Há um fogo que arde na sarça.
Este fogo agora arde em meu coração.
Sigo em frente, cajado na mão.
A voz ressoando em meus ouvidos.
Caminho agora para minha missão.
Ouço como ele dos irmãos os gemidos.

59
Há um fogo que arde na sarça.
Fogo para consumir a escravidão.
Que faz tremer o pior opressor.
Ai dos que oprimem o povo do grande “Eu Sou”.
Ai daqueles que tocam em seus ungidos.
Pois é o povo que ele sempre amou.

60
Há um fogo que arde na sarça.
Olhando-os livres, e dançando após o mar.
Vendo os milagres que Ele realizou.
Vendo as mulheres sem correntes nos pés.
Ainda me ressoa a voz onipotente:
__ Agora vai! Moisés!

.................................

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Trato bom

Delícia de garota
Dos cachos cor de mel
Nesse fim-de-semana
Eu vou te levar ao céu

É foda a distância
Me mata de saudade
Mas pra te encontrar
Dá muito mais vontade!

A semana inteira eu fico esperando
Pra poder te ver, pra poder te ver
A semana toda eu penso em você
Eu quero te ter pra poder mexer

A semana inteira eu fico esperando
Pra poder te ver, pra poder te ver
A semana toda eu penso em você
Eu quero te ter pra poder mexer

Eu vou te pegar de jeito
Vou te dar um trato bom
Eu vou te deixar maluca
Em cima do meu colchão

Eu vou te pegar de jeito
Vou te dar um trato bom
Eu vou te deixar maluca
Em cima do meu colchão

Foto de Maria silvania dos santos

Amigo Gabriel.

Amigo Gabriel.

_ Já fui amarga como fel, de cabisbaixa não a via nem as estrelas la do céu, hoje sou doce como mel, isto porque estou apaixonada pelo amigo Gabriel.

Autora; Maria silvania dos santos

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