Mente

Foto de Fernando Vieira

Poetisa apaixonada

Poetisa apaixonada
(Fernando Vieira)

Apaixonada você grita
Desesperada pra dizer
Tolo daquele que acredita
Não ser amado por você

Você é puro sentimento
Alma cheia de paixão
Mulher que gosta de verdade
Cultiva amor no coração

Feliz daquele tu ama
Sortudo tem um grande amor
Que ele te veja além da cama
E retribua o teu calor

Que queima e arde tão bonito
Na expressão de um poema
E ao ecoar esse teu grito
Espera ter valido a pena

O teu amor me contagia
Tuas palavras me envolvem
Inspiram-me essa poesia
Me arriscando a própria sorte

Mas espero que tu gostes
Pois faço de coração
Me afinizo com teus versos
Cheios de amor e paixão

O que sai de tua mente
São declarações de amor
São palavras, sentimentos
Que você bem expressou

Poetisa é o que tu és
E eu teu admirador
Que nunca falte a inspiração
Pros teus poemas de amor

Foto de Diario de uma bruxa

Eu sou apaixonada por você

Eu sou apaixonada por você
Não me importa com o que pensam sobre isso
O importante é o que sinto
É intenso e verdadeiro
Não há prazer maior no mundo
Do que este meu sentimento

Eu sou apaixonada por você
O mundo pra mim antes não era verdadeiro
Meus olhos estavam fechados
Não havia maravilhas em meu coração
Mas agora totalmente abertos
É todo seu
Meus olhos meu corpo minha mente
O meu amor intensamente

Eu sou apaixonada por você
Não tem, mas o porquê esconder
Vou gritar pra todos ouvir
Eu sou apaixonada por você
Não me importa o que os outros pensam
O importante é o que sinto

E o que sinto
É amor, é paixão desejo
É de mim pra você
De você pra mim

É meu
É seu
É nosso amor

Poema as Bruxas

Foto de Marilene Anacleto

FELIZ ANO NOVO - O ARCANJO RENOVADOR -

Neste final de ano,
Projetos de mudanças
Estão em nossos planos

Restabelecer harmonia
No trabalho, no casamento,
Na sociedade, na família.

Comprar um carro,
Uma casa com dez quartos,
Trocar a mobília.

Cuidar da mente,
Estudar astrologia,
Fazer academia.

Antes de qualquer pedido,
Agradecer o acontecido,
E aos nossos silenciosos amigos.

Ao Arcanjo Renovador,
Um pedido de transformação:
Que eu não fique na estagnação.

Borbulhas de Sabedoria,
Fagulhas da Fonte Divina,
Preenchem-me e me animam.

Avança célere, o relógio,
Enquanto a terra se transforma
E cada ser se renova
Com o Amor a tomar forma.

O Arcanjo Renovador
E Seus Iluminados Anjos
Aguardam nosso chamado

A segurar na nossa mão,
Com uma luz e uma canção,
Levam-nos ao caminho do coração.

Evoluir, iluminar,
Para que outros avancem,
Ocupem nosso lugar.

Trazemos de volta a Alma
Para seguir a jornada
Na humana divindade.

E ascender o Planeta
Na experiência de Amor
Há milênios programada.

Feliz Ano Novo!
Feliz Renovação!

Marilene Anacleto

Foto de Carlos Henrique Costa

Mistura de cores

Azul do céu, verde da mata, branco da paz,
Amarelo do ouro e o vermelho do coração!
Azul do mar, verde estação, branco do chão,
Amarelo do sol, o vermelho do arrebol se faz.

Obra- prima, estima de nenhum valor capaz,
Tesouro, puro ouro, raro e verdadeiro então:
Humano, falho como o galho oco do mamão,
Quebra-se pela falta de amor e por temporais.

Falta um pouco de cor a natureza da criatura,
Que procura um aconchego para sua alma,
O coração em alva quietude e atitude de cura,

Que somente pela razão da mente em calma,
Vem calmaria a cada dia em cor de mistura,
Um amor que perdura sem nenhum trauma.

Foto de Lefurias

Provas de amor

E o que faz para provar que amas?
Palavras soltas ao vento, esperando que as pegue.
Covardia, não assumir por pavor,
Por onde anda as tuas provas de amor...

Era bonito, ainda que alucinante,
Fascinando a todos com seu amor contagiante,
Belas palavras ditas aos gritos,
Berros de amor soltos no infinito.

Repertório inacabável,
Incrível forma de se expressar,
Provando dia-a-dia,
Que o amor nunca vai acabar.

Aos poucos unindo os corações,
Suas mensagens se encaixam perfeitamente,
Provando o amor em ações,
Amor que nunca sai da mente.

Foto de betimartins

Os delicados perfumes do amor...

Os delicados perfumes do amor...

Caminhando nos trilhos da vida, entre enganos e desenganos, busquei saberes, sentimentos e o tão falado amor. Li e reli paginas que pareciam não ter fim e nem inicio, quis entender, mas a mente parecia que não entendia, insisti e voltei a procurar o sentido da vida.

Desenhei sonhos em belas nuvens no céu, deitada na relva fresca, ainda bem menina, no balouço eu podia voar sem medo de cair, queria ser pássaro, ser o infinito e ser a lua discreta onde nos presenteia com seu manto de belas estrelas, no cântico do silencio da noite abençoada.

Cresci, quis aprender rapidamente as lições da vida, tudo que ela nos oferecia, jamais pensando na dor e na indiferença de cada um que cruzei. Ai de mim que tanto sofri, mas como aqui tem café no bule eu soube como dar à volta a vida e a vida colocou armaduras e eu caminhei...

Às vezes caminhava como aquela pequena criança que aprendia quais os passos a dar no caminho tão agreste, mas eu aprendia rapidamente. Chegou o momento que quis conhecer o Criador, afinal era por ele que estava aqui, mas o Criador foi ainda mais professor que a vida...

Duvidei das suas obras aqui neste lugar lindo, duvidei do seu amor, da sua real existência e da sua sabedoria infinita. O Pai Celeste sabe como colocar as sementes de amor em cada coração humano, o maior problema é que muitos deixam sua alma permanecer na maior escuridão e ignorância.

Claro que eu já fui mais que ignorante, claro que tive que conhecer o outro lado para entender este lado que pode escolher como meta de vida e de amor. Hoje ainda aprendo por vezes sem a dor, mas algumas vezes a dor tem que ser imposta por minha teimosia de querer as coisas a minha forma de entendimento.

A outra face da moeda da vida é dolorida, escutando as vozes dos desesperados, o vazio da eternidade mergulhada na mais profunda escuridão. Ainda sinto o cheiro nauseabundo, os cheiro dos vícios, o terror da solidão e as vozes que suplicam arrependimento e ajuda.

A outra parte que reluz amor, é como acenda lha para meu coração, deixando-o feliz, e mergulhado nos mais delicados perfumes do amor.

Perfumes que aprendi, a saber, diferenciar, os perfumes de almas infinitas perdidas no amor celestial, os falados anjos de luz. O perfume do amor de almas famintas de saudade, o perfume do amor de família, que é tão denso, tão profundo e por vezes incompreendido.

È no perfume divino que minha alma repousa, no colo do meu Pai celeste, que acalmo meu coração, deixando-o a conversar uma bela conversa calma sobre a palavra amor e o que ela representa a todos nós.

A minha alma chora em suaves prantos, chora de tristeza, de saudade do Pai que acalma meu coração sofrido, mas sabendo que aqui tenho que continuar a minha parte do acordo e no meio do choro ela ainda acredita nos perfumes do amor.

Acredita que em cada pensamento posso ser esperança, posso aqui escrever sobre a paz que deveria existir em cada um de nós dentro do nosso coração. Eu acredito em ti meu irmão porque eu sei que és capaz e muito capaz de aprender e exalar o perfume do amor.

E te deixo no meu mais profundo sentir, o que minha alma pode deixar aqui fluir como desabrochar da rosa divina branca nestes belos repleta de paz, reluzindo na senda divina, os mais belos raios de luz e amor.

Paz profunda.

Betimartins

Foto de betimartins

Poema da solidão

Poema da solidão

Busquei palavras alegres e elas, sumiram
Sumiram, cansadas do tempo e da espera
Nos rostos cansados, envelhecidos, tristes
Alguns queimados pelo sol quente e agreste
Nos campos, onde ali, nada se passa, somente...
Rasgam nos céus, os abrutem negros, esperando
A hora certa, a hora da morte que espreita, atrevida
Em cada momento, num gesto impensado, espera
No passo mal dado, no gesto desesperado, aflito...
As horas cravam no peito da minha insanidade
A dor de se sentir sozinho, ali no meio do nada
No meio de tudo, no centro da terra, ninguém...
Continuando aprender a solidão da vida, velozmente
Que na espera, sem a grande vaidade e ela é sagaz
No corpo morto, ali, abandonado na mata, sozinho
Outrora, ela fora uma jovem bela e bonita, tão alegre
E foi a cobiça do homem da solidão agressiva, doente
Que jamais deixou entrar amor sadio, puro e inocente
E o seu coração, fechado maltratado e aberto a solidão
Um dia também foi deveras mal tratado por atos de desamor
Mas a solidão não perdoa e cobra sem medo de errar
Vestindo as vestes negras, vestes da noite fria e mal cheirosa
Deixando fluir os fantasmas do passado sombrio! Quantos...
Onde esperam pacientemente o passo prometido, mal dado
Para a tua alma envenenar, povoar tua mente de pensamentos ruins
Esta é a solidão de quem nunca está sozinho, de quem está revoltado...
Quis escrever um poema à solidão e revoltei-me, chorei até
Pelas palavras que escrevi sem querer, algumas bem desagradáveis
Algumas duras e sinceras, mas que dilacera corações, tristes...
Corações que choram sozinhos, choros de desamor
Choros aflitos e sombrios, na agonia de estar sozinho
Na solidão de cada um que caminha por ai... Sozinho...

Betimartins

Foto de Nailde Barreto

"A Sentença"

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Outrora estava escrito, o cruzar do nosso destino, distinto!
E, nosso olhar, tinto e ligeiro e singular, descreve a coerência ululante desse amor contraditório, desajustado. Ora avassalador, ora indiferente...
Contradição (Fascínio atrativo para entorpecer nossa mente) cognição!
Não caberá impetração para estorvar o curso da vida, sempre cheia de recursos. Eloqüente, de aço e de flores, face-a-face de amores...
Discurso contínuo, empolgante paixão, multiplica sorriso, compartilha emoção. Faz cumprir com rigor, a sentença relutante do coração. Encorpado nas linhas invisíveis do livre convencimento e da razão, pautada na chama que banha nosso corpo, cuja matéria, resiste!
Mas, por que resistir? Se ambos desejamos a sentença declaratória (confirmando a existência ou não dessa nossa historia) coisa julgada!
E agora? Pena máxima...
Felicidade — será desvendar o devaneio lúcido das “celas” do seu olhar — prisioneiro!

Nailde Barreto.
25/01/11 às 00h14min

Foto de betimartins

Loucura de amor

Loucura de amor

Caminhei por vales e montanhas
Viajei através dos mares e rios
Nas nuvens me deixei levar
Para no vento eu repousar...

A chuva cai fortemente na minha mente
Rasgando a minha sanidade em pedaços
As pedras frias de granito dilaceram o coração
Os meus olhos cegam ao te ver e não te tocar...

Minha alma esta presa no umbral da ignorância
Entre raios de luz e a eterna escuridão do não saber
Eu nada sei nada posso escrever aqui a não ser
Que sou escrava da minha poesia e do meu amor...

Na loucura de te amar, sem medo e sem luxuria
Eu só penso em ti, penso sem saber se isto é real
Este amor que roubou a minha alma e a minha luz
Se fazendo brilhar a volta do teu Ser e somente a ti...

Uns dizem que é loucura, insanidade da vida, amarras
Eu quero ser louca, a eterna louca que vive um amor
Que roubou a liberdade e os meus pensamentos
Hoje eu sou escrava, que docemente aprende o amor...

E na loucura do meu Ser, eu vou te amar até ao final
Dos meus dias na terra, seja na vontade de Deus
Entregar-me a ti, sem de gnomas, vaidades e pura
A tua voz que embarga a alma de sentimentos, despertando...

Leves sentimentos que renovam ferozmente o movimento da terra
Em breves serenatas, à lua e nas estrelas eu dançar
A dança que fecunda o ventre materno, belas ondas de amor
Entre as nossas metades, como se fossemos os dois um poema...

O poema da loucura, nua e crua e tendo como luz o farol
Que ilumina as nossas vidas unidas pelo destino, destemido
Unidas na loucura do amor desmedido, louco, insano e temido
Temido por muitos aqui na terra e que nunca foi compreendido...

Betimartins

Foto de odias pereira

O MENINO DO CRUZAMENTO...

Parei no farol derrepente,

Aguardando a liberação da via.

E meio que displicente,

Observei um menino que esmola pedia.

Chegava no motorista,

Contando sua historia.

Correndo risco na pista,

Sorrindo com sua gloria.

Quando ganhava um quinhão,

Abria um largo sorriso.

Agradecia ao cidadão,

Com palavras de improviso.

Em poucos minutos que parei,

Naquele farol do cruzamento.

Em minha mente me lembrei,

Daquele menino carente.

O rostinho do menino,

Não sai da minha lembrança.

E foi tão grande o meu fascino.

Com o jeitinho daquela criança.

Eu sei que não devemos dar,

Esmola no cruzamento.

Criança tem que estudar,

E ter nosso acolhimento

E não ao crime alimentar.

Por isso não de esmola,

Mesmo que tenha dó.

De pra ele a escola,

Para a esmola não virar pó...

São José dos Campos SP

Odias Pereira
07/01/2011

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