Metades

Foto de CarmenCecilia

DESPEDIDA VÍDEO POEMA VERSÃO 2

OLÁ!

GANHEI ESSA SEGUNDA VERSÃO DESSE MEU POEMA DA MINHA AMIGA E MANINHA ROSANA BUARQUE

ESPERO QUE GOSTEM

POESIA: CARMEN CECILIA

EDIÇÃO: ROSANA BUARQUE

MÚSICA: AMORES ESTRANHOS ( LAURA PAUSINI)

DESPEDIDA

Amarga despedida...
O nome já diz...
É uma dor desmedida
Vem repentina ou de mansinho
Mas sempre traz
Dissabor em seu caminho
Rima com separação...
Desunião e todo senão...
E sempre machuca o coração
Traz em teu bojo...
Histórias vividas...
Agora divididas...
Agora metades...
De amor, amizade...
Momentâneas, eternas...
Sempre recheadas de saudades
É um não sei quê de comoção
Onde prevalece a emoção...
Um nó na garganta...
Um adeus que desencanta...
A mão que acena...
O abraço que aperta...
E o choro que contracena...
Numa última cena...
Ah! Despedida...
Sempre rondando nossas vidas
Nem bem estamos de ida...
E já estamos de partida...

Carmen Cecília

Foto de Enise

Arrojos...- Duo Enise & Hilde

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No bojo dos sonhos...
Transbordo os arrojos
De amar sem medidas
Por toda a minha vida.

Ao encontro da pessoa esperada
Transponho as muralhas levantadas
Elevo a antena além das telhas
Jorro paixão por todas as calhas.

Floreio e rabisco nestas letras
Quero chegar às tuas veias
Em frente... Rompo barreiras
Pela palavra que me incendeia.

Remo contra a corrente
Rumo sem medo e valente
Não temo! Confio somente...
No âmago e na força da minha mente!

Palmilho caminhos sofridos
Sem pudor desvendo segredos
Contenho meus gritos de dor
Só para raptar teu amor...

Esta é a luta que me desperta
Invisto na melhor de todas as metas...
Insisto na harmonia de amar e ser amado
Sem almejar qualquer outro resultado.

Cultivo a mais valiosa das amizades
Nascida e regada como uma prioridade
Na leveza misteriosa da eternidade
Onde as almas desfilam soberanas.

E na busca das reais completudes
Preenchidas no vácuo do tempo
Mergulho na amplitude do espaço
Demolindo as nossas metades...

Igual ritmo de intensidade
Desejo nutrido de felicidade
Alvo do sonho concebido
Na essência lapidada dessa verdade...

Enise & Hilde

Foto de NiKKo

Pérola

Você tocou meu coração e meu peito encheu–se de alegria.
Minha pele arrepiada sentiu no seu toque do sol o calor.
Percebi naquele instante que deixava de ser sozinha
e que a sua presença me ensinaria o que era o amor.

Abri minhas asas e deixei me levar sem medo.
Entreguei minha alma ao sabor do vento como pipa de criança.
Lancei ao espaço do mais alto cume das montanhas, meus medos.
Sorri trazendo em meus olhos o brilho de uma nova esperança.

Deitei -me na relva para olhar as nuvens ligeiras no infinito
que com formas e cores me desenhavam um céu noturno diferente.
Vi estrelas escondidas que brincavam sob nuvens de ternura
e o vento me trouxe dos tempos antigos, uma canção em forma de semente.

Com cuidado e calada eu a transportei em meus versos
num canteiro de pétalas de rosas vermelhas por orvalho umedecidas,
para com ternura as depositar adormecidas junto com meus sonhos,
e bastou umas gotas de lagrimas para vê-la em cores variadas, explodidas.

Essa eclosão de ternura, desejo e carinho eu fiquei assistindo
Vendo meu coração num redemoinho de emoção, se entregar.
Fiquei horas e horas imersa em uma espécie de supressão de sentidos
como que perdida no espaço, no vácuo onde não tem ar.

Lá descobri que sou parte de um todo muito maior
tocando seu corpo descobri que faço parte dele também.
Que suas asas são as metades que me faltavam para ser inteira
e que com você eu posso voar e vou muito mais além.

E descobri o segredo que se escondia diante de meu medo
tal qual a concha que esconde uma perola bem no fundo do mar.
Meu coração precisava ser ferido pela areias da tristeza
para depois descobrir em você a razão do meu viver, que é te amar.

Foto de CarmenCecilia

DESPEDIDA VÍDEO POEMA DE AMOR E SAUDADE

POESIA
CARMEN CECILIA

EDIÇÃO E ARTE
CARMEN CECILIA

MÚSICA
AGAINST ALL ODDS

DESPEDIDA

Amarga despedida...
O nome já diz...
É uma dor desmedida
Vem repentina ou de mansinho
Mas sempre traz
Dissabor em seu caminho
Rima com separação...
Desunião e todo senão...
E sempre machuca o coração
Traz em teu bojo...
Histórias vividas...
Agora divididas...
Agora metades...
De amor, amizade...
Momentâneas, eternas...
Sempre recheadas de saudades
É um não sei quê de comoção
Onde prevalece a emoção...
Um nó na garganta...
Um adeus que desencanta...
A mão que acena...
O abraço que aperta...
E o choro que contracena...
Numa última cena...
Ah! Despedida...
Sempre rondando nossas vidas
Nem bem estamos de ida...
E já estamos de partida...

Carmen Cecilia

Foto de Sirlei Passolongo

Apenas Mulher

Não sou bela nem feia
Sou mulher. Vivo entre sonhos
e emoções, sei o que busco,
amor e poesia, vida
e magia...
Não sou triste,
apenas sinto saudades.
Sou atrevida com a vida,
A quero inteira. Sou mulher,
não frágil, apenas delicada.
Tenho fé. Não aceito
Porta entreaberta
Nem sorrir metades.

(Sirlei L. Passolongo)

Direitos Reservados a Autora.

Foto de CarmenCecilia

DESPEDIDA POEMA

DESPEDIDA

Amarga despedida...

O nome já diz...

É uma dor desmedida

Vem repentina ou de mansinho

Mas sempre traz

Dissabor em seu caminho

Rima com separação...

Desunião e todo senão...

E sempre machuca o coração

Traz em teu bojo...

Histórias vividas...

Agora divididas...

Agora metades...

De amor, amizade...

Momentâneas, eternas...

Sempre recheadas de saudades

É um não sei quê de comoção

Onde prevalece a emoção...

Um nó na garganta...

Um adeus que desencanta...

A mão que acena...

O abraço que aperta...

E o choro que contracena...

Numa última cena...

Ah! Despedida...

Sempre rondando nossas vidas

Nem bem estamos de ida...

E já estamos de partida...

Carmen Cecilia
03/07/08

Foto de ana beatriz formignani

Almas Gêmeas

Almas Gêmeas

É maravilhoso sentir que nosso amor está presente em todos os momentos, em cada coisa que fazemos, a qualquer hora.

Sei que este sentimento me entusiasma para enfrentar qualquer barreira, qualquer obstáculo.

Nosso amor vai além das fronteiras do nosso pensamento, e acontece em cada ato que fazemos, em cada gesto.

Sou feliz por isso, e, vejo que você também é.

A felicidade é isso, pequenos momentos, pequenos gestos, a certeza da parceria, do companheirismo, do carinho e do afeto. E saber que existimos um para o outro a todo momento. E a coisa mais linda que alguém pode sentir. A vontade de estar junto, de planejar a vida, de fazer as coisas bem simples e repletas de amor.

Eu gostaria que cada dia tivesse mais de 25 horas, só para curtir mais um pouquinho tudo aquilo que venho curtindo.

Como é gostoso estar com você e ouvir a sua voz, curtir esse seu olhar tão especial, tão diferente.

Somos duas metades que se completam, que se abraçam, que se amam.
Você é minha alma gêmea!

Te amo!

Foto de Teresa Cordioli

RECADO...

RECADO...

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Olho pela janela e vejo a Lua cortada,
Roubaram dela uma das suas metades
Ainda ontem estava tão cheia e poetada
Hoje dos poetas esquecida, só a saudade.

Olho-me e vejo uma metade: Ansiedade,
A outra, que é da Felicidade, foi roubada.
Ainda ontem, eu era em mim a totalidade
Hoje, sinto-me que pela vida fui assaltada.

Choro sozinha, a janela está fechada,
A Lua se foi diferente de ontem por sorte,
Na certeza de voltar amanhã, poetada.

Olho para trás e sinto-me cada dia mais forte,
Por conhecê-la, sei que pode tirá-lo de mim,
Homem? Homem algum, só Ela: Dona Morte.

Foto de JEFFERSON BESSA

Interior

Tens duvidas, eu sei
Tens lamentos, eu sei
Desconheces muito...
Es como sou!
Tenho duvidas também
Tenho lamentos também
Sabes tua metades?
Desconheço minha presença.
Me incomodo com seu ser!
chama sem luz tu foste
Radiante és!
Vendo-me com teu ser
Descubro
Que esculpiste tudo que sou!
E sem seu ser
vejo-me liricamente flutuar
E em sonho
Suavemente
No teu peito
Sinto-me recostar!!!

Foto de Henrique Fernandes

ENTREGA

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Sinto no trovão a inveja dos deuses
Na entrega da minha carne ao amor
E cada uma das luxúrias que tu ouses
Exibir a tua forma de amar sem pudor

Dominas o íntimo rude das tempestades
Quando me molhas de suor na cama
Colando a vice-versa das nossas metades
E degelas os pólos com tua chama

Impedes que adormeçam os vulcões
Com ondas gigantes de prazer
Trazes o sol aos meus serões
Na tua erupção de sementes a arder

És esplanada donde vejo o fim do dia
Colhendo no teu colo a alegria da vida
És vista nua e crua da fantasia
Maravilhosa aventura destemida

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