Morte

Sou...

Sou parte do pedaço de mim.
Sou o meio do complemento de alguém.
Sou o esotérico do sonho real.
Sou inteiro, estilhaço... metade...
Sou partículas e a essência das células.
Sou a matéria, o próton, o nêutron, a realidade.
Sou o encanto dos olhos perdidos.
Sou o perdido do encanto irreal.
Sou o ato e a esperança de Deus...
Sou a vida, o sangue que brota desejos.
Sou a fome, o pecado, o destino.
Sou o anjo de sonho menino...
Sou o grito prosaico da existência.
Sou o mito histórico da humanidade.
Sou a guerra entre o bem e o mal...
Sou o vício, a droga, a inverdade...
Sou o avesso, o capuz do homem-animal.
Sou a loucura, a morte, o rascunho da ciência...
Sou a inveja, a cor e a graça do dinheiro...
Sou os dois lados da moeda... o desespero...
Sou o luto... o esquife... o tudo e o nada...
Sou o santo, o bruto, a experiência.
Sou alguém sem dono... Dono de ninguém,
Sou... nem de mim, EU SOU...

"Viver de ilusões de um destino inesplicavel onde se imagina a felicidade sem saber se vive junto a ela."

"Se como uma deusa niponica pode viver nesse mundo, você sendo um anjo mais bela que tudo pode viver onde quiser mais sair do meu coração isso jamais pode acontecer."

"Continuar pensando nos meus sonhos é continuar sendo feliz e tentando ter uma vida feliz."

" Viaje em grandes ilusões mas não se esqueça da felicidade de seu Amor."

"Que a grande realidade do mundo seja a descoberta que vai alem das estrelas a discoberta da infinidade do amor que sinto por você."

"Finja ilusões finja realidades mas não inganes verdadeiros sentimentos pois eles os alimenta e alimenta o seu grande amor o admirador que só tem a ti como pensamento, sonho e vida."

"Caia de paraquedas e não se machuque.
Caia de uma arvore e se levante.
Se corte com uma rosa e chore.
Pois essa era a rosa da sua vida.
Ti mostrando que o seu amor não se lembra mais de ti."

"Pule e grite.
Corra e se ache.
Pois nos braços do meu amor.
É que sei o que é viver.
Sei o que é ser feliz."

"Como existe aquele começo numca imagine o fim pois pense que esse fim é a eternidade que fez você existir para poder perseguir esse amor sem fim."

"Quando surgiu aquela enorme eternidade foi quando vi seu rosto pela primeira vez e vivi a felicidade quando ti vi em meus braços e morri quando a vi se distanciar onde vivo a sonhar uma eternidade voltar a viver e com tigo estar até um dia por acaso morrer."

"Se todas as noites viessem de bons momentos que esses momentos fosem al seu lado."

"Viver em mundos diferente não é viver amores desiguais é saber que a distancia não impede o que me atrai a beleza que vem de ti que me alegra me da paz só quero mais uma chance para poder ti mostra que em mundos desiguais só seu amor me satisfais."

"Como plumas pelo céu você vem a flutuar me fazendo viajar para onde cairas para que nesce momento eu ati poder tocar e dizer que ti amo aponto de poder voar."

"A vida é como grandes sonhos, são constantes no mundo, fazem a diferença, mudam o futuro de todos e quando você se da conta você esta abrindo os olhos e vendo que foi tudo apenas um sonho."

"Vive de ilusões pensando em grandes felicidades, vive de emoções sofrendo com a realidade, conhece as condições de ser preso e ter liberdade e sabe o que é acordar vendo que tudo que sonho é tudo que quis criar não passa de ilusões de uma vida sem ar."

"Adorme-se pensando ser acariciado e acorda super desanimando por somente saber sonhar e não conhecer A felicidade de ter esse sonho sem temer acordar onde vive de ilusões por ver o que é amar."

"Nossa cada segundo desse momento aqui é como se eu descobrice como é viver pois mais que tudo sinto que tenho um coração e sinto que ele só bate por que to aqui com você. Se eu realmente pude-se parar o tempo eu o pararia agora e viveria toda a minha eternidade só aqui ti admirando vendo que felicidade mairo no mundo jamais vai exitir."

"A felicidade é como uma borboleta quanto mais se corre atras mais ela foge."

"Flutuar é agir sobre cautela é sobreviver sem ter ela."

"Viajar é bagunçar pensamentos do seu futuro."

"Pensar é saber o que viveu no passado."

"Agitar, buscar sofrimento, brigar por emoções viver de ilusões."

"A escuridão as vezes é o melhor caminho para encotrar a luz da felicidade."

"Pular é viver caindo em desispero."

" Caminhar é percorrer caminhos obscuros da felicidade."

"Distinguir é saber se movimentar pelas sobras."

"Viver é nascer a cada instante."

"Se momentos fosem representados por pensamentos a minha vida séria em um mundo de sonhos onde penso em ti vivo pra ti sabendo que não saberei viver sem ter você aqui."

"A vida se move como as nuvens levando pensamentos tristes imbora, e deixando apenas a sua imagem onde vive nos céus e no meu coração."

"Como sonhar é viver o futuro se o meu único presente é al seu lado."

"Sonhar é viver em fantasias espetaculares onde só me vejo al seu lado."

"A vida é a felicidade de saber que ti tenho comigo e a morte é viver sem ti ter aqui não sabendo o que é exitir o que é sobreviver."

"A unica parte de meu coração que falta é a que eu ti dei e hoje você é simplesmente a parte que me falta que me completa anjinha da minha vida sonho de uma vida perfeita."

"Viver é saber que estou com você, e viver sem você é saber que jamais existi."

História que o povo conta

Cafezinho das três no cemitério

Três horas da tarde, sol ardente. Hora sagrada do cafezinho dos quatro coveiros, que, sentados em um túmulo, contavam histórias de arrepiar.
De repente, o sol se põe. O tempo obscureceu. Começou a trovejar. O céu anunciou chuva, vento forte, temporal. Amedrontados, perceberam que isso só estava acontecendo dentro das limitações geográficas do cemitério. Foi coveiro correndo pra todo lado.
Nesse momento tremularam catacumbas, túmulos, covas abertas, etc. As folhas das árvores choveram sobre o cemitério. Ninguém enxergava mais nada.
Um dos coveiros, espantado, notou que o portão grande do cemitério ora abria, ora fechava, e batia uma parte na outra assustadoramente. Parecia o badalo do sino de Deus anunciando o fim do mundo. De súbito, observou uma silhueta vultosa, esbranquiçada, tentando se esconder da tempestade. Não compreendendo o mistério e tremendo de medo, de sua boca ecoou um grito pavoroso, dizendo: É alma penada! É bicho feio! Valha meu Deus!
Começara a rezar para São Miguel Arcanjo (A Oração contra as ciladas do demônio...).
Dos outros coveiros, viam-se apenas seus olhos esbugalhados fitando aquela figura estranha que parecia bicho de outro mundo.
Um dos coveiros, tenso, pasmo, seguiu com os olhos aquela “coisa”, que flutuava perdidamente, em ziguezague, em busca de abrigo.
Outro, apesar do momento esquisito e do ser fantasmagórico, só pensava nos túmulos que já tinham sido saqueados. Imaginava que se tratava de mais um vândalo ou de um ladrão, tentando assustá-los. (Poucos dias atrás tinha pegado um idiota defecando em cima de um túmulo. Ao flagrá-lo, lhe dera uns safanões, pontapés – este nunca mais se atreveu a importunar o sono sagrado dos mortos.)
Outro dia, dera falta das inscrições douradas, prateadas, de muitos jazigos. (Os parentes das vítimas exigiram das autoridades, justiça.)
O instante era de apreensão, medo, nervosismo. A ventania não parava. Aquela “coisa” esvoaçava como assombração peregrina... E de repente, sumira.
Um coveiro que não a perdera de vista foi ao seu encontro. Por sorte... se viu diante de um vulto mágico dentro duma cova, levitando. (Aquela cova aberta estava pronta para receber seu ilustre morador, que já estava a caminho.)
Assustado, o coveiro chamou um dos colegas, que ao se aproximar, deparou-se com aquela “coisa” dentro da cova. Foi tomado por uma síncope descomunal... Ao sentir-se vivo novamente, tratou de abandonar seu companheiro, seus pertences e deitou o cabelo...
Outro coveiro vendo aquela cena, aproximou-se, e ao ver aquilo, gritou: Sangue de Cristo tem poder! Isso é alma penada mesmo! Minha Nossa Senhora da Boa Morte! Saiu em disparada com as mãos à cabeça, tropeçando, caindo, se levantando, e aos berros dizia: Deus me livre! É o fim dos tempos! Socorro!
O coveiro, o corajoso, que olhava – a “coisa” resolveu lhe perguntar de supetão: - Que faz aí dentro dessa cova que não lhe pertence?!
E “a coisa” com uma voz trêmula do além, lhe respondeu sem pestanejar: - Vocês não me deixam em paz. Sentam em cima de mim contando histórias cabeludas, mentirosas; e ainda por cima, sujam meu túmulo com farelo de pão, de bolacha, café.
O coveiro, o corajoso, então lhe disse: - Vou chamar o padre para lhe dar a estrema-unção. Você não diz coisa com coisa. Ta louca! Ta na ânsia da morte.
E aquela “coisa” ali, como uma alma penada, engoliu a língua por uns segundos, e lhe respondeu: - Não precisa! Já to morto há muito tempo. Não ta me conhecendo? Sou o Luiz. Você que me sepultou. Não se Lembra de mim, Roberval?
O coveiro perturbado pensou: Santo Deus, isso não ta acontecendo comigo!... Vou buscar água benta e vou jogar em cima desta “coisa esquisita.”
A “Coisa” lhe respondeu aborrecida: - Você e os seus colegas estão usando meu túmulo como cozinha de cemitério. Não façam mais isso. Deixem-me descansar em paz. Quero ter o sono eterno que mereço.
E, falando isso, a alma penada elevou seu espírito até seu túmulo – que se abriu sozinho; ao adentrá-lo, pôde enfim dormir em paz para sempre. Ao repousar em sua última morada, fechou-se o túmulo, e misteriosamente, o temporal cessou.
Os coveiros do cemitério ficaram extáticos ao ver aquela alma se refugiar.
Prometeram que nunca mais usariam túmulos para tomar o costumeiro cafezinho das três.

Autor: Osmar Fernandes,