Morte

Foto de Osmar Fernandes

Onde o sonho também morre...

Onde o sonho também morre...

Não há conforto em palavra alguma.
Não há tristeza maior que a despedida última.
Onde a dor não tem remédio.
Onde no sentimento ferido só há o tédio.
Onde o desespero não tem socorro.
Onde o sepulcro é o fim do corpo.

Não há pior partida a que de um morto.
Onde o adeus é para toda vida.
Onde o lenço não enxuga o choro.
Onde no coração fica a ferida.
Onde o luto é uma revolta.
Onde a vida fica para sempre morta.

Não há nada mais fútil que a morte.
Onde o sonho também morre.
Onde a graça da vida perde a sorte.
Onde a passagem... É uma incógnita.
Onde a saudade é o que fica e move
Um amor, que não se explica, nem se esgota.

(Texto que escrevi no dia que Deus chamou meu pai... Foi o dia mais triste de minha vida – 29/07/2000)

Foto de pttuii

Sala de pânico

havia calor. Suores exasperados, frutos do pecado, e resolutas paragens cardíacas. Colhões aos montes, de homens esparramados, derreados, e solucionados em banho-maria de tesão. Ai gajas boas. Sovadas gajas boas, que se arrastam nas paredes meladas de seiva dos desesperados que as cobrem, e lhes chamam amor do meu sentir. Fruto do meu tesão. Fim dos meus dias em afinada melodia de querer mais que o querer alguma vez dará em entardecer romântico e melodioso.
Sois vitrais. Limpezas da égide humana de querer ser ainda mais suja, do que quando se arrasta no lúpen dos desejos escancarados e espapassados. Homenageiam-se poetas que morreram aflitos. Desesperados. Pedem-se contas à dívida de sorrisos que só estar aqui consubstancia, para não dever dois réis à morte que escancara a esquina onde vamos esparramar frustrações e por fim sorrir.
Deleitemo-nos com poetas, porque poesia somos nós de rastos e por terra com o sono que não nos deixam medir e gozar.
havia calor. Desfizemo-nos desta sala, congelando-a até ao próximo devir da criação.

Foto de SonhoReal

Quem és?

Tantas vezes me senti sozinho
E então vieste tu, como antes
em delírios de carinho
Rompeste instantes

Refém entregue
Ao teu coração
Tudo em mim segue
A tua razão

Roubaste me o ar
o coração, o amor
O resto acabei por dar
Sem medo de vir dor

Sinto o eterno
E que nada vai acabar
Do verão ao inverno
So te consigo amar

Queria ser imortal
Para tudo manter
E a morte não ser fatal
E nada de ti perder

Guardo no peito a chama
E irá sempre ouvir
A minha voz que ama
E te quer sentir

Amar-te é além
É ter uma confusão de palavras na garganta
è ter no coração tudo vezes cem
O instante que espanta

Guardar-te comigo
E o medo de fugires
São duas incompatibilidades que consigo
Pois basta sorrires

Chorar por ti
já é habitual
Por estares aqui
Neste lugar especial

Que conclusão?
Não sei...não descrevo
Está no coração
E só a ti te devo

Foto de Sonia Delsin

Ó, A NOITE É MINHA!

Ó, A NOITE É MINHA!

A noite é minha amiga.
Minha companheira.
Foi assim a vida inteira.
Sempre adorei ficar olhando as estrelas.
A lua.
Sempre adorei a friagem da noite.
Veja-a como o mistério da morte.
Tudo se modifica.
Tudo.
Vemos fantasmas onde folhas balançam.
Isto me atiça.
Me convida.
Gosto de mergulhar neste breu.
Voar.
Encontrar ou não o luar.
Sonhar.
Ó, a noite é minha!

Foto de Barzissima

Palavras para você...

Meu bem, alguns poemas para você....

NÃO DEIXE O AMOR PASSAR

Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento,houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O Amor.

Por isso, preste atenção nos sinais - não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: O AMOR.

Carlos Drummond de Andrade

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As sem razões do amor

Eu te amo porque te amo.
Não precisas ser amante,
e nem sempre sabes sê-lo.
Eu te amo porque te amo.
Amor é estado de graça
e com amor não se paga.

Amor é dado de graça,
é semeado no vento,
na cachoeira, no elipse.
Amor foge a dicionários
e a regulamentos vários.

Eu te amo porque não amo
bastante ou demais a mim.
Porque amor não se troca,
não se conjuga nem se ama.
Porque amor é amor a nada,
feliz e forte em si mesmo.

Amor é primo da morte,
e da morte vencedor,
por mais que o matem (e matam)
a cada instante de amor.

Carlos Drummond de Andrade

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De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.

E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa dizer do meu amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.

Vinicius de Moraes

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Soneto do amor total

Amo-te tanto meu amor... não cante
O humano coração com mais verdade...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade.

Amo-te enfim, de um calmo amor prestante
E te amo além, presente na saudade.
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.

Amo-te como um bicho, simplesmente
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.

E de te amar assim, muito e amiúde
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude.
Vinícius de Moraes

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

" A ESCOLA DA VIDA" (Poesia & Pensamento)

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A ESCOLA DA VIDA.
(Poesia e Pensamento).

Se fosse para escolher os meus caminhos.
Escolheria caminhos com espinhos e pedras.
Para que eu pudesse aprender a vencer obstáculos.

Se fosse para escolher um grande amor.
Escolheria aquele que não me entendesse e merecesse.
Para que eu aprendesse a dar valor ao amor.

Se fosse para escolher a verdadeira felicidade.
Escolheria a tristeza.
Para aprender a apreciar o gosto do que é ser feliz!

Se fosse para escolher os sofrimentos.
Escolheria o caminho da dor.
Para aprender o alivio da cura.

Se fosse escolher o caminho para voar,
Escolheria a prisão.
Para aprender que a liberdade não tem preço!

Se fosse escolher ficar acompanhada ou só!
Escolheria a solidão.
Para aprender que nesse mundo,
Direta ou indiretamente dependemos uns dos outros!
Precisamos uns dos outros.

Se fosse para escolher entre o bem mal,
Escolheria o mal, ( Por alguns momentos)
Apenas por questão de aprendizagem,
E sobrevivência,
Só para aprender as artimanhas do mal,
E detoná-lo em suas fraquezas com o bem.

“ A vida é assim:” Infelizmente aprendemos.
Com coisas ruins.
É caindo e se levantando que você não verá,
O barco afundando.

É chorando que vamos aprender,
O valor de um sorrindo!

É perdendo que vamos saber,
Como é saboroso o gosto da vitória!

É na beira da morte,
Que vamos aprender a dar valor a vida!

......MORAL DA POESIA!

Antes de você ficar se queixando, da vida.
Pense que a vida é a maior escola do mundo.
Não pense que seus problemas são os maiores do mundo.
Lembre-se que assim como você, todos têm problemas!
Nunca olhe seus problemas como maior que de seu vizinho.
Deus da cruz certa para que cada um de nós suportamos carregá-las.
O tempo que você perde se lamentando da vida dos problemas,
Arregace as mangas, respire fundo. Enfrente os problemas,
Aprenda com os problemas, encare-o como um desafio.
E vá viver sua vida.
A partir do momento que você se propuser a encarar,
A vida dessa forma, você vai ter uma visão melhor,
Da vida das suas capacidades e de você mesmo!
Conclusão: Toda vez que estiver passando por um tipo,
De problema, saiba que nada e por acaso.
E seja esperto (a), não deixa a vida te dar rasteira.
Enfrente todas as tempestades segure na mão de Deus! Siga!
Seus problemas hoje podem ser a solução no futuro,
Para que outros problemas não venham atingir você.
E se vier, ele pode ser a defesa que precisa.
Então queridos, que minha mensagem seja bem interpretada.
Vamos aprender com as coisas ruins.
E aprender a encarar os problemas não fugindo deles;
Que infelizmente, ou felizmente fazem parte de nossas vidas.

Desejo a todos sabedoria!
É a grande conquista para uma vida melhor!
Não fique parado na linha...
O trem da vida vem e te pega....

*_*Obs: Baseado em fatos reais.

*-* A FLOR DE LIS .

http://www.blogger.com/profile/01846124275187897028
http://recantodasletras.uol.com.br/autor.php?id=39704

Foto de aucenio

anjo da morte

ANJO DA MORTE

Faço-te companheira,
julgo-te parte de mim.
A espero por uma vida
entrego meu corpo a principio
e tú trará meu fim.

Soprará meu rosto e apagará
meu ultimo sorriso.
tocará meu corpo e coraçao,
e espero que o arranque
se preciso.

Temeria teu rosto
se nao a esperace.
Sim,companheira de uma vida.
seria teu maior temente
se nao a amasse.,se nao a tornasse querida.

Anjo da dor e desespero,portadora
do suspiro final.
guardadora do sono eterno.
entrego-te meu bem meu mal.

encontrarei-me com teus olhos.
sentirei tuas maos ao me tocar.
entregarei minha vida sem nenhum momento cogitar.
levarás meu ultimo suspiro e o sentirei escapar do meu corpo.
quando por fim,tu vier arrancar.

livrai-me dos meus medos,dos desamores,segredos.
Arrancai-me das maos sujas,da podridao,dos olhares
maléficos alheios.

Apenas a lembrança restará,quando teus passos seguir.
nenhuma duvida me aflingirar,quando...
só a eternidade existir.

Meu tempo será a eternidade,
meu ultimo passo,
o primeiro do meu fim.
quando tú,anjo da morte,me chamar e me unir
a teu corpo frio e sombrio tornando-te parte de mim.

Quando meu rumo
nao depender da sorte.
Quando minha vida nao tiver hora nem lugar.
sentirei-me,por fim pleno,
porque estarei a te esperar.
Anjo da morte.

Autoria: Aucenio V. Sousa

Foto de Shyko Ventura

" OS OLHOS QUE COBIÇAM "

“ OS OLHOS QUE COBIÇAM ...

... a verdade por estar mentindo;
... o certo por estar errado;
... a luz por estar em trevas;
... alguém por ser só;
... a vida por estar morrendo;
... a morte por estar perdendo;
... o corpo por necessidade;
... o corpo por crueldade;
... a guerra pelo orgulho.
Enfim,
Os meus olhos te cobiçam,
Por estar te amando!”

___________________by Shyko 070783.

Foto de Osmar Fernandes

Droga

Droga

Fuga
De ida sem volta.
Sanguessuga
De tanta revolta.
Delírio
Da magia do nada.
Martírio
De vida enganada.
Momento
De alegria mentirosa.
Sofrimento
De lágrima venenosa.
Manicômio
De vida morta...
Pandemônio
De casa sem porta.
Burrice
De inúmeros neurônios.
Mesmice
De moleques demônios.
Mentes
De lua sem norte.
Doentes
Do vício à morte.

Foto de caetano trindade

filosofia dionisíaca

A possibilidade efetiva é somente possível em vir ser todo movimento na dança. Uma diferença contrastante, uma distinta diferença, uma diferenciação distinta. Por que? Porque o valor na produção de valor exige que resulta a transformação e a produção de nova escala possível exteriormente em vida em movimento. A produção de expectativa transforma em produção de vida. Necessariamente viver é a tentativa da atividade de produção, o arriscar da manutenção na expectativa, então é a possibilidade de produção em auto-realizar e assim efetivamente ocorre transformação. O homem è a ponte viável na transformação, ele è esta travessia, esta passagem. Semelhante fim e ruína como travessia está o niilismo ativo, essa atividade da vontade de potencia na sua produção de criação. Isso como passagem não è puramente um naufrágio ou fim como o niilismo passivo, como o decadente, mas o corpo è conseqüência e, portanto o fisicamente sensível na detenção do corporal. criação è diferenciação. Ao contrastar testa-se o risco do homem experimentando na possibilidade de realização e transformação, implementação e concretização. À vontade para mais, quanto melhor. A fala é criação, a palavra é no querer o viver, o homem como querer para a corporalidade, a vivacidade e o movimento do corpo e a psique atuando radicalmente e, portanto transformando-se eficazmente. Ceifa e arbusto são exatamente e igualmente possíveis. Distinguir-se è o inicio para o discernir-se. O caminho de Zaratustra è transformação do sobre-humano, porque a transformação è atividade e a produção è autocriacao.
O caminho de Zaratustra é com a forma dionisíaca abundante – a manifestação da forma de vida saudável. O fraco vem transformar-se medonhosamente para o lado do sofrimento, somente podendo sofrer, padecer. Contra isso a natureza dionisíaca responde afirmativamente ao sofrimento e procura nele a origem ativa, ele não sofre no sofrimento pessimista, pelo contrario, ele è prazer na dor, como vontade para força, o prazer da potencia na dor, porque a grande saúde é a atividade da produção e obrigatoriamente produz a vontade destruindo esse lado do ser aí, do existente em sua vontade de aniquilação. Zaratustra è a forma da aniquilação da moral. A crença da fé crista è um produto humanamente produzido, o produto do decadente é o modelo de ídolo ideal. O ideal ascético da moral crista, a “santidade” ascética representa a contra vontade, a contra vida. Nietzsche è contra a delicadeza, a melancolia, a consciência do dever e do idealismo. Pode alguém pensar algo suavemente? A sua filosofia é da ousadia e do atrevimento. A verdade como inverdade é ao mesmo tempo o amor para verdade, mas não è o caminho para a verdade. Dionísio è o símbolo e a figura do modelo de afirmação positiva do instinto da vontade de vida. A existência trágica contra Apolo na “beleza do contemplar” e da “aparência bela”. Dionísio é a embriagues, o êxtase e unidade de todo o mundo. O intenso orgástico e o deter-se no animal, no selvagem e no elemento atacante que è também a inconsciência ou somente o enigmático consciente onde a indomável vontade aí movimenta o direcionar. Apolo na “idéia de arte” como o deus do puro conhecimento da forma è à vontade de pura representação da vida. Dionísio como pura vontade da arte da musica è a vida como desmedida (virá com isso também o sofrimento). Homero em oposição ao opulento - “tudo com medida”, o Estado dórico com sua educação espartana. A arte como terapia é modelo apolíneo. A musica è a arte dionisíaca – drama e tragédia. O cetro do ditirambo é a alucinação, a loucura pelo inteiro, a vivencia dissonante do ditirâmbico, do diletante, do delirante, do abundante. A tragédia significa a vitória sobre o sofrimento em profundo sofrimento.
O espírito é ferramenta do corpo, pois ele é possibilidade de desenvolvimento de altíssima produção e criação. Assim a vida è transformação em vir a ser o que é, porque somente a criação concede uma produção possível para o ser humano no produzir-se e no desenvolver-se. Zaratustra – um livro para todos e para ninguém – para ninguém porque Zaratustra è o primeiro e único espírito livre; para todos porque è com a necessidade inevitável da chegada da crise de todo ser humano. A idéia do eterno retorno è primeiramente em sua forma selvagem. A altivez dionisíaca e a riqueza de vida é obrigatoriamente na inteligência, esperteza em produzir realizando caminhos na esperança. Esta è a nova verdade para Zaratustra que ao desenvolver diferenciação produz distinção. Este caminho possível è a totalidade.
A distinção do “ser e vir a ser” são ilusões. A maioridade de Kant é a crença na “razão”, o racional, o dogmático – o doentio das categorias de juízo, o entendimento débil do homem. O “pensamento” em Kant è a preguiça, o estragado, a decomposição, a paralisia, “o pensamento que pensa”. É neste tom que Nietzsche critica a historia da metafísica como historia do “tu deves”. Nietzsche quer atividade, saudabilidade, composição da musica trágica, à vontade para ação, o querer. Kant diz “o que posso conhecer?” Zaratustra è o professor do sobre-humano e do circulo do eterno retorno da vontade de poder. À vontade de poder não é um ser ou vir a ser, mas um pathos, esse é um elemento realmente de fato”. E “o que eu devo fazer?” Fazer sem vergonha e sem obrigação.” “O que me permite esperar?” A esperança é “o mal da desgraça”. Esperar é o mito de Pandora. Nietzsche reponde contra o dualismo tradicional do corpo e alma no amor fati – a harmonia com destino. Devo esperar o eterno retorno do círculo, a espiral do mundo, da vida. Nietzsche não pensa o homem como dualidade “anima doente”, mas numa unidade do corpo. A religião como fenômeno da cultura. O cancelamento do místico da religião através da historia. Ele desponta algo sobre (assim como o sobre-humano) e não o histórico (a decadência). Ele critica a religião na fé da tranqüilidade. A morte de deus é o diagnostico do “deus do fraco”. O declínio de Deus “o grande Pã está morto” como disse Plutarco é a luta do cristão na aversão contra a vida, à negação do terreno, como “o meu reino não è deste mundo”, isso è patético, doentio. Assim a religião está no horizonte da cultura repressiva. A salvação trágica é através da arte trágica. A dança do corpo, a canção da alma e o riso do espírito vêm ser Dionísio como transformação. O homem forte é habilidoso, fortalecido, intenso, volumoso, robusto, enérgico, efetivo. O homem da força è vigor, energia, potencia, impetuosidade. Vontade è querer, desejar, intencionar.

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