Mulheres

Foto de luiz antonio

"O teu olhar"

Nos teus olhos de menina vejo uma mulher pronta para desabrochar para a vida
Nos teus olhos vejo a felicidade que existe em cada um de nos mais nos esforçamos para não deixar transparecer, pois achamos que o mundo vai nos machucar tanto que não queremos arriscar.

O teu olhar às vezes demonstra ser triste, porem sábio mais sempre atento a tudo que o rodeia e nunca se deixa segar pela linda vista no horizonte Às vezes parece distante, distraído, ausente ou só um pouco cansado mais sempre lindo como o sol a brilhar.

Teu sorriso tem o dom de fazer um ser triste, sorrir!
Um lugar chato, ficar divertido!
De transformar a solidão em união.

Eis dona de uma beleza inigualável e invejável por muitas outras mulheres, e não falo só da beleza exterior, mais de toda beleza que flui de dentro de ti que encanta, agrada e acalma a todos basta a penas um sorriso teu para os homens caírem aos teus pés e fazer tudo que quiseres.

Basta a penas um sorriso um gesto um simples olhar para cativar para sempre alguém, pois tua beleza interior e mais forte do que doto o resto e nunca deixe ninguém dizer o contrario se lembre que você e uma dádiva de DEUS um anjo caído do céu para alegrar a vida das pessoas que te cercam.

Nos teus olhos vejo lembranças de outra vida de outro lugar que te trazem saudades mais não te deixam esquecer e às vezes te deixam tristes por saber que o passado nunca volta.

Eis linda mulher!

E sabe o que quer mais tem medo de encarar de frente e se arrepender depois ou de se machucar, mais não tema!
Pois a vida e assim temos que passar por tudo que nos foi reservado mesmo sabendo que vamos sofrer no final.

Foto de luiz antonio

"O teu olhar"

Nos teus olhos de menina vejo uma mulher pronta para desabrochar para a vida
Nos teus olhos vejo a felicidade que existe em cada um de nos mais nos esforçamos para não deixar transparecer, pois achamos que o mundo vai nos machucar tanto que não queremos arriscar.

O teu olhar às vezes demonstra ser triste, porem sábio mais sempre atento a tudo que o rodeia e nunca se deixa segar pela linda vista no horizonte Às vezes parece distante, distraído, ausente ou só um pouco cansado mais sempre lindo como o sol a brilhar.

Teu sorriso tem o dom de fazer um ser triste, sorrir!
Um lugar chato, ficar divertido!
De transformar a solidão em união.

Eis dona de uma beleza inigualável e invejável por muitas outras mulheres, e não falo só da beleza exterior, mais de toda beleza que flui de dentro de ti que encanta, agrada e acalma a todos basta a penas um sorriso teu para os homens caírem aos teus pés e fazer tudo que quiseres.

Basta a penas um sorriso um gesto um simples olhar para cativar para sempre alguém, pois tua beleza interior e mais forte do que doto o resto e nunca deixe ninguém dizer o contrario se lembre que você e uma dádiva de DEUS um anjo caído do céu para alegrar a vida das pessoas que te cercam.

Nos teus olhos vejo lembranças de outra vida de outro lugar que te trazem saudades mais não te deixam esquecer e às vezes te deixam tristes por saber que o passado nunca volta.

Eis linda mulher!

E sabe o que quer mais tem medo de encarar de frente e se arrepender depois ou de se machucar, mais não tema!
Pois a vida e assim temos que passar por tudo que nos foi reservado mesmo sabendo que vamos sofrer no final.

Foto de Jonas Melo

Vila do conde

Vila do conde

Vila do conde venha de onde, venha dos ventos do norte e arrebata a todos n`alma, dos mais puros filhos que nascem abeira do mar;

Mulheres faceiras, marotas, brejeiras, que deixam os homens confusos, a sempre querer, um querer de mulher;

Mulheres lindas, emprestadas das ilhas ou quem sabe de “Abaeté”

Vila do conde venha de onde, de onde vier, venha depressa, venha correndo, ao encontro do vento do norte, linda, menina mulher;

Vila do conde, cidade tão linda que posso contar, mulheres bonitas, carinhosas, dengosas e super discretas insanas...na arte de amar.

Vila do conde, onde quero morar, ao lado dos segredos que encantam os pensamentos, lendas e encantos do guerreiro do norte, chamado Pará.

Jonas Melo

Foto de Sonia Delsin

UMA ATITUDE - Conto

UMA ATITUDE

Mariana sempre se levantava tão cedo. Gostava disso. Heitor ficava na cama e ela saía para suas caminhadas matutinas.
Ia olhando as árvores, os pássaros, as casas. Caminhava porque gostava e também para pensar na vida.
O casamento estava mal? Péssimo. Não existia mais desejo de ambas as partes. A ternura dos primeiros anos... ah, aquele encanto todo tinha acabado há tempos. Por que continuavam juntos?
O único filho estava casado e morava no exterior. Por que continuavam morando sob o mesmo teto, se não existia mais nada? Ela não sabia, ou sabia.
Heitor procurava outras mulheres? Ela imaginava que sim, mas não se importava. Não dormiam mais no mesmo quarto e ela nem o via chegar. Isto não a incomodava. O casamento estava falido, como falida estava a empresa que tanto ela empenhara em manter de pé.
O pai deixara para ela a fábrica de pregos.
Pobre paizinho! De que valeu tanto empenho? Heitor afundou-a.
Viviam da aposentadoria dela e do que Marcelo enviava. Marcelo queria ajudar, sempre tão prestativo e amoroso o filho.
Pelo menos ele estava bem, pois encontrara uma boa esposa, tinha um excelente emprego e morava no primeiro mundo.
-- Mãe, por que não se muda pra cá?
-- Deixar seu pai?
-- O casamento de vocês está acabado faz tempo.
Estava mesmo e ela ia ficando.
Um cão se aproximava e ela o agradava. Mais pra frente era um gato que vinha lhe fazer um agrado.
Um casal passava conversando. Caminhando e conversando e ela pensava se seriam felizes como aparentavam ser.
Ela não fora feliz no casamento e era uma covarde, pois não tinha coragem de sair dele.
Um dia teria? Talvez nunca.
Heitor por certo ficaria na cama até dez horas e se levantaria mal humorado. Colocaria defeito no almoço, em tudo. E ela ficaria quieta. Pra que brigar?

Ao abrir o portão Mariana notou que havia visita na casa. Era uma prima que não via desde o ano passado.
-- Você aqui, Bene?
As duas se abraçam.
-- Bonita como sempre, Mariana. O Heitor me contou que não abre mão das suas caminhadas por nada.
-- É, eu gosto.
-- Tirei o Heitor da cama hoje.
Mariana olhou o marido de pijama. Que ridículo ele lhe parecia naquele instante. Tinha bolsas enormes sob os olhos. Será que andara bebendo? É, ele andava bebendo nos últimos tempos. Além de fumar demais começara a beber. Será que estava querendo morrer?
O marido agora era um estranho pra ela. Um estranho que dormia no quarto ao lado do seu e que comia na mesma mesa.
Deus! O que ela fizera com a própria vida... o que ela fizera. As roupas de ambos eram lavadas na mesma água na máquina de lavar e estendidas no mesmo varal. E eram dois estranhos. Nada mais e nada menos que dois estranhos.
Tão longe ela estava quando Bene lhe chamou a atenção. Abraçada a Heitor a prima lhe parecia tão bem.
-- Estou apaixonada, prima.
-- De novo? É o quinto este ano?
-- Sexto.
-- Nossa! Você se apaixona tanto.
Heitor sorri gostosamente. Naquele instante ela até sente uma certa ternura por ele. Ele sorri tão leve e tão solto que parece o marido dos primeiros tempos.
Mas ela sabe que quando Bene se for ele será o mesmo ranzinza de sempre.

-- Fica pra almoçar, prima.
-- Tenho um compromisso. Estou de férias este mês, mas tenho mil coisas a fazer. Estou reformando a casa.
-- De novo?
-- Talvez o Marcos fique morando comigo.
-- Nossa! É sério desta vez?
Bene sorri e lhe dá um beijo na ponta do nariz.
Sussurra em seus ouvidos.
-- Vocês não parecem nada bem.
Ela nada diz. Melhor calar.
Os olhos do marido não a abandonam todo o tempo naquela manhã. Será que vai querer brigar quando a visita se for? Credo. Ela nem quer pensar nisso.
O que ela precisa é de uma atitude. Mas quando? Quando acontecerá?
Vai até o portão se despedir da prima e entra na casa. Começa a sua habitual tarefa. Arrumar a casa, ouvir as reclamações de Heitor...
Não quer brigar e deixa-o falar.
As palavras dele não têm mais o poder de perturbá-la, feri-la. Está meio morta e se faz de surda como uma porta.
Quando tomará uma atitude? Talvez nunca... Feliz é a Bene, ela pensa.

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

A MULHER QUANDO AMA.

Homenagem a nós mulheres que temos um dom especial
quando se fala em matéria de amar.

A MULHER QUANDO AMA.
EDIÇÃO VIDEO: A FLOR DE LIS.
POESIA: A FLOR DE LIS.

Foto de Jonas Melo

Na minha cidade

Na minha cidade

Na minha cidade é assim, todos são mui hospitaleiros;
Tem carinho e muita atenção aos visitantes,
tanto nacionais ou estrangeiros;

Manhãs tímidas que nos convidam a permanecer
enroladinho um pouco mais,
E os cantos dos pássaros em nossas árvores como corais;

Tem à tarde exuberante, acompanhada de um sol encantador;
Tem mulheres bonitas, morenas, ruivas, loiras...,
e até aquelas que nos causam muitas vezes algum temor.

Minha irmã disse que os homens, são cavalheiros,
educados, atenciosos, carinhosos,
São divinos, com os deuses do Olimpio, segundo ela muito gostosos;

Nossas ruas são serenas, sombreadas pelos galhos de nossas mangueiras;
Tem gente que sobe nos mesmo e começa a brincadeira;
Nossos rios, também são ruas, utilizadas pelos nossos conterrâneos, e adornadas, pela flora e fauna que buscam o doce sereno do amanhecer.
Minha cidade parece um sonho, e os que chegam aqui parece que desfalecem de tanto encanto e prazer;

Na minha cidade é assim,
a chuva sempre vem fazer a festa de nossas crianças;
Os encontros dos apaixonados são sempre marcados antes ou depois dela;
E as mangas (frutos de nossas mangueiras) são sempre boas companhias quando pulam diante da gente, corre, corre, pega ela.

É verdade, as frutas daqui são divinas!!!, simplesmente demais,
Bacuri, cupuaçu, o açaí, taperebá, que água na boca já me dá
Nas tardes de pôr-do-sol, ou na boca da noite tão gostoso é um tacacá, com tucupi meu amor disse pra mim;
Nossa farinha de verdade, não se pode jamais esquecer,
dàgua, de tapioca ou de coco com açaí quero comer;

Bem se quiseres saber mais, então vem, venha agora!,vem correndo sem demora, conhecer minha Belém do Pará,
A cidade das mangueiras e da nossa eterna e encantadora baia do Guajará.

Jonas Melo

Foto de pttuii

Interior I

Um crime poderá estar prestes a acontecer. Em princípio, não será uma coisa mediática. As coisas acontecerão porque, simplesmente, o epílogo terá de ser esse. O autor não deve ainda fazer prognósticos sobre o modus operandi do alegado homicídio, porque na prática ainda não estão reunidas as condições para descrever uma situação que constitui sempre o último recurso da demonstração da animalidade humana.

A sala onde se adivinha semelhante desfecho é esparsa. Pintada de um branco reflector, com uma génese criadora de epilepsia, não terá mais que 10 metros quadrados. Trata-se de uma repartição de atendimento público, situada numa localidade do interior do país.

São três e 15 da tarde, e lá fora venta como se esperava de um dia de início de ano. Chuva adivinha-se, mas por enquanto está contida por entre o negrume das nuvens agrupadas em posição ofensiva.
Uma senhora, dos seus 40 e poucos anos, impõe a si própria um regime de calma auto-inflingida. Poderá ter a ver com a fila de cidadãos que se acotovelam no parco e sufocante espaço.

Mas não é de descartar que a senhora esteja a braços com uma situação de violência psicológica de índole doméstica, já que segundo as pesquisas prévias a esta dissertação, a localidade em causa ocupa um lugar de destaque nas queixas policiais apresentadas por mulheres de meia idade.
Faltam menos de 48 horas para terminar o prazo burocrático de entrega dos impressos de cobrança do imposto sobre o rendimento do trabalho, e a ansiedade colectiva forma uma nuvem espessa, difícil de contentar, e ainda mais complicada de controlar. A uma supremacia de idosos, respondem dois jovens, aparentando uma vida com duas dezenas de anos.
O ar taciturno e irritado que demonstram, revela que estarão ali para fazer o 'português' recado a uma pessoa de família. Uma jovem contenta-se a tilintar o piercing que pende de duas narinas aquilinas, e com uns laivos judaicos. Uma gabardine preta, tão densamente negra que contrasta com o politicamente correcto ambiente, oculta um corpo que se auto-esconde de olhares reprovadores. A jovem mulher terá tentado fazer uma demonstração recente de independência perante os progenitores, uma vez que tem o cabelo quase rapado. Os olhares de reprovação que a cercam num ataque quase 'Juliocesariano', aparentemente não a incomodam. (continua)

Foto de pttuii

Luxos Importados III

se a pesca crescesse em ti,
no quadro maçónico de querer dias em noites,
ser-me-ia a alegria de família,....

já vi de ti mulheres a apaixonarem-se,
ventos em sucintos desmaios de criação,
e nunca o mar a chorar,...

a pesca a crescer de ti,
seriam cardos de choros por pintar,
peixes-alma a nadar
no céu de fosfatos invisíveis,...

adormeço-me numa cidade
que existe aos desmaios,
a pensar em ti,
deusa de riquezas com
crianças a sorrir.....

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

" TRAIÇÃO"





Dor que não tem fim;
Sufoca arde ataca um grande estopim.
Uma serpente nada inocente.
Que machuca o ego da gente.
Uma sensação de fragilidade.
Maltrata sem piedade.
Veneno que mata aos poucos.
Tira-nos esperança coisa de louco.
Sentimento que procuramos esquecer.
Mas ela sempre faz questão de aparecer.
Sentimento de inferioridade.
Ataca homens e mulheres de qualquer idade.
Egoísta e calculista tira qualquer um da pista.
Traição, sinônimo de covardia.
Atinge os fracos exibindo hipocrisia
E massacrando corações que um dia viveu em alegria.
Traição é uma palavra venenosa.
Que pode nos levar a situações perigosas.
Traição sentimento que nos leva a decepção.
Mas que também nos força tomar uma decisão.
Mesmo que superada sempre será lembrada.
Traição é como erva daninha, seca até a morte.
O traidor trai a si mesmo ele próprio se engana.
Pois perde a pessoa que o ama.

*-* A FLOR DE LIS.

http://www.blogger.com/profile/01846124275187897028
http://recantodasletras.uol.com.br/autor.php?id=39704

Foto de Graciele Gessner

Será Que Somos Sinceros? (Graciele_Gessner)

Pense com calma. Será que somos sinceros? Será que em algum momento não mentimos? Estive observando tudo e a todos. E observei bastante para chegar numa conclusão. Alguns provavelmente garantem que jamais falaram nenhuma mentira. Eu diria que não conseguimos viver sem mentir.

Tudo que ouvimos e falamos, vemos e fazemos; tudo nos parecem verdades, e muitas vezes é uma bela e pura mentira. Você já parou para pensar nisso?

Já parou para cogitar que um perfil virtual do fulano muito bem elaborado e bonitinho pode conter uma falsa informação? Tudo que é belo nos enche os olhos e se torna fato verídico. O que nos interessa é disfarçar a nossa verdadeira identidade, mas isso só confirmaria a minha tese.

Outra ideia que pode auxiliar na compreensão. Mulheres gostam de roupas, perfumes e maquiagens, tudo isso para obter a imagem daquilo que muitas vezes não são. Perfumes disfarçam o seu cheiro de felina. Roupas disfarçam as suas gordurinhas extras. Maquiagens muitas vezes escondem a sua beleza natural. Então, o que é verdade e mentira?

Criamos ilusões, fantasiamos o tempo todo. Até mesmo quem escreve, escreve imaginando ou não. Contudo, uma mentira sempre terá uma pontinha de verdade.

Sabemos também que algumas verdades ditas transformam uma pessoa dócil num monstro, mas depois da tempestade abre-se uma porta de oportunidade para novas possibilidades. Imagine então o inverso, mentiras proferidas ao vento, quais serão as oportunidades? Mentiras só nos fecham as portas. Mentiras são só destruição e não construção.

Pense muito bem, antes de qualquer resposta. O melhor mesmo é reaprendermos o verdadeiro significado da sinceridade.

25.01.2009

Escrito por Graciele Gessner.

*Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

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