Música

Foto de Vem me amar

O poder da música.

A música é algo extraordinário, mesmo.
Transporta-nos a momentos da nossa vida, de alegres, de tristeza, de muito amor ou de completa angustia.
Como algo mágico, que nesse momento quando escuto “De tanto te querer” desejo ele pra mim.
Uma musica que nem conhecia e que ele me apresentou e tomou conta do meu ser.
A sua tem essa magia mesmo.
Magia que nunca vou consegui esquecê-la, pois cada musica que escuto tem um significado muito importante na minha vida.

Foto de Joaninhavoa

COMO É QUE TU ESTÁS? - No livro que não te dei...

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COMO É QUE TU ESTÁS?
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No livro que não te dei...
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Ouço um som de fundo vindo lá do longe
Um machado a cortar lenha a um ritmo compassado
Respiro o ar da montanha e abro o chapéu plissado
O livro que não te dei em páginas de um monge

Corro uma vida com os olhos e o pensamento
Nas palavras escritas em prosa e em verso
Embrenho-me nas profundezas e lamento
Sempre o mesmo som de fundo e penso

Um machado pode cortar
Lenha para o lume queimar
O suficiente para aquecer

Mas não há machado* que corte
A raíz de um pensamento
Por que é livre como o vento

Por que é livre!

Joaninhavoa
(helenafarias)
08 de Novembro de 2008
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Ao fazer este meu poema
lembrei no final a célebre
canção:

(Não há machado que corte
a raíz ao pensamento) [bis]
(não há morte para o vento
não há morte) [bis]

Música: Manuel Freire
Letra: Carlos Oliveira
Intérprete: Manuel Freire

(Não há machado que corte
a raíz ao pensamento) [bis]
(não há morte para o vento
não há morte) [bis]

Se ao morrer o coração
morresse a luz que lhe é querida
sem razão seria a vida
sem razão

Nada apaga a luz que vive
num amor num pensamento
porque é livre como o vento
porque é livre

Foto de Dirceu Marcelino

NUVENS DE FUMAÇA V - DUETO

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* NUVENS DE FUMAÇA V - DUETO
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A ESPERA

Horas infindáveis... estacionam no relógio do tempo
fico a espera de ti, num semblante opaco e oprimido
lágrimas e acenos em lenços brancos cintilam ao vento
despedidas e chegadas, cada qual seguindo seu destino...

Nessa espera crucial fico estática sem teto e sem chão
ao longe o apito do trem que se aproxima da ferrovia...
vazio de mim, esculpido por ti, como ânfora o meu coração
recordações do passado, guardadas na bagagem da minha vida

Gelando todos os meus sonhos em ópios e ócios de meu viver
Passam-se noites e dias, meus pés não conseguem se mover
vagueio e arranco as ervas daninhas que nasceram nos trilhos

Enfeito com flores silvestres perfumando nossos caminhos...
na esperança de te ver desembarcando dessa viagem pra mim
e no meu último suspiro, dizer:- AMO-TE, até que enfim!
(LU LENA)

ESTAÇÃO SAUDADE

O trem da vida percorre muitos caminhos
E deixa a marca da saudade na estação,
Representado em sombra do lenço branquinho
Que enroscado balança no ar sem cair ao chão,

Ou nos trechos da música que de mansinho
Guardastes lá no fundo de seu coração.
São essas lembranças, os mimos de carinho
Que lhes traz essa singela recordação.

Podes assim retornar pelo mesmo trilho
E sentir a mesma emoção ao ouvir o apitar
Da locomotiva ou ver em sua luz o brilho

Dos olhos de quem faz até hoje latejar
Seu coração e sua alma cantar o estribilho
Da canção da saudade que a faz lacrimejar.

( Dirceu Marcelino )

Foto de Civana

Vazios

Criei esse vídeo com uma Coletânea de Poemetos, que escrevi sobre o tema "Vazio".
Música: Solitude (Evanescence)

Essa Coletânea foi postada anteriormente aqui no site, o endereço do post é:
http://www.poemas-de-amor.net/blogues/civana/vazios_coletanea_de_poemetos

Bjos :)

Foto de jcguimaraes

Música do coração

A sua voz,
Doce e suave
Buscava a melodia,
Tão suave quanto.

E ambas flutuavam
No pequeno espaço
Entre a sua boca
E o meu ouvido.

Ao fundo,
A verdadeira música
Tentava existir
E resistir,
Mas não conseguia.

Pois, a sua voz
Doce e suave,
Naquele momento,
Era o que mais tocava
O meu coração.

Foto de Civana

Amado Irmão

Vídeo em homenagem ao meu querido irmão, Flávio Mauro, que faleceu aos 29 anos, devido a um infarto. Partiu ainda tão jovem, mas viveu cada minuto intensamente.

A música escolhida é "Índios" da Legião Urbana, sempre que ouço me vem a mente momentos vividos com meu irmão. Sei que ele também gostava da banda, e nada melhor do que essa música para homenageá-lo. Ele era lindo, amigo, amava o mar, as montanhas, as estradas, as matas... Leve e livre, como um índio, que iluminou e encantou corações nessa selva de pedra.

Poema "Doces Lembranças": Carla Ivana
Poema "Saia da Rotina": Flávio Mauro
Música "Índios": Legião Urbana
Fotos: Arquivo Pessoal

Bjos :)
Carla Ivana

Foto de Fatima Merigue de Mendonça

SONHOS

..então acordei!
Acordei com o sabor do teu corpo
em meus lábios
Teu perfume impregnado
em minha pele.
Acordei sentindo tua presença.
Olhei o cálice de vinho sobre a mesa
e através dele
busquei tua boca, teus lábios.
Chorei...me toquei,
acariciei meu corpo
acreditando sentir tuas mãos,
sentir teus dedos
que percorreram minha pele
e desvendou mistérios até então
nunca explorados.
Em meu leito
flores que deixastes
sobre meu corpo.
Juntei pétalas por pétalas
revivendo o momento
do nosso amor. Te esperei!
Numa noite tépida,
disfarço a minha saudade
colhendo pedaços das tuas palavras
juntando letras
e formando poemas de amor.
Vem amor
Desfrutemos o prazer
enquanto a aurora não nos acordar.
Vem, beba o meu pecado
e faça dele o nosso pecado.
Multipliquemos nossos momentos.
Deixe-me sonhar com você.
Acordei pensando em ti!
A música tocou meu coração
e você presenteou-me
com teus carinhos.

Fátima Merigue de Mendonça

Foto de pttuii

Engasgo

somenos de palavras encravadas na epiglote,
desmancho um pedaço de silêncio para lavar o estreito,
porque o silêncio,
a falta de menoridades, engasga,....

soluço de pasmo com o que não dizer,
com o que não falar,
com o que se poderá sentir,...

ladeiras suadas que escalo só,
só para murmurar presente,...

nuvens climatizadas,
poros de sorvimentos divinos
que tombam sobre a terra,
não chegam para levar de mim
o afago de dizer nada,
para nada sentir,
para tudo reviver,....

serei primazia de sofrimento
pré-determinado?,
e o que me olha desconfiado
enquanto rebato,
retardo,
reaproximo a vida da cútis que me arde?,

já vejo mulheres a romancear
com insultos,
crianças que pedincham ao verbo
por doces e tempo solto com a vida,...

a vida desmente-me dogmas,
diz-me que de tempo a restar
será o sufoco que sinto,...

e porque não menos que muito,
sempre foi o que aspirei,
silêncio,
rendo-me à música solene
dos despejados de espírito.....

Foto de azul da noite

Você e eu

Entre pétalas de rosas e cheiro de amor
Sinto você assim tão ardente e urgente
Já não existe o sim e não
Apenas vem a certeza de tudo o que precisa acontecer
Quem, além de você poderia me fazer tão nobre?
Confesso que esse amor me fez encostar na tua
E já não há como fugir, quando tudo o que quero
É ficar aqui, trancada em teu ser tão envolvente
Não há contraste entre os nossos olhares
Os nossos movimentos são iguais
Estrela minha, abraça-me mais uma vez
E deixe que essa música leve nossos corpos suados
Não tenha medo das minhas lágrimas
Apenas dizem: Não vá embora!
Ouço o teu coração que bate tão apressado
Ao mesmo tempo ouço uma voz no vento
Convidando-me a te amar de novo
A tua ausência me deixa a flor da pele
Entrego-me a pensar em você
E pensando em você,me sinto para sempre amado.
Michele Lopes

Foto de Sonia Delsin

ABSTRATO

ABSTRATO

Sentada em flor de lótus.
Estou refletindo.
Deixo leve este corpo...
Todos os meus corpos.
Penso no que vim fazer aqui.
Porque precisei desta viagem.
Penso na bagagem.
Uma música muito suave estou ouvindo.
Ela me adentra a alma.
Por que preciso do concreto?
Já não sou um ser completo?

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