Necessidades

Foto de Billy

Depoimento aos Amigos

Às vezes, não nos damos conta de quanto nos é importante ser e ter amigos!

São poucos os momentos que podemos dedicar de forma plena aos realmente amigos.

Acabamos, nunca adequando os nossos afazeres às nossas necessidades de dedicação e de atenção aos verdadeiros amigos.

Deixamos sempre nos mover pelo dia a dia e nunca nos colocamos como engrenagem motora de nossas verdadeiras relações e em face disto tudo, não lapidamos os corações e os sentimentos de nossos amigos.

Ficamos a mercê das atividades e não conseguimos mudar a direção para aceitarmos o que deveria ser no mínimo, o mínimo da atitude correta com estes verdadeiros amigos, conhecer, dedicar, procurar e até se entregar para suprir as faltas e necessidades que sempre deixamos para depois.

Ao menos neste dia, vamos tentar ser menos egoístas e dedicar apenas um minuto de nosso dia para dizer aos amigos verdadeiros o quanto estes nos são importantes e participam de nossas vidas.

Por isso dedico este pequeno, mas verdadeiro depoimento de minhas atitudes reconhecidamente egoístas aos meus verdadeiros amigos...

Foto de Juliano Maeda Tamura

Eterno amor...

Amor...
Quatro letras
Pequena é a palavra, grande é o sentimento.
Sentimento que atravessa anos,
Que atravessa décadas,
Séculos e milênios
Não existe escola onde se ensine a amar
Sentimento que nasce no encontro de duas pessoas
Na alquimia de duas almas
Não há necessidades da troca de palavras
Tudo surge na simples troca de olhares
Sentimento que tudo transforma
Dor em alegria
Distancia em saudade
Solidão em esperança
Queria olhando em teus olhos dizer
O quanto é importante pra mim
E assim poder te dar uma alegria sem fim...
Minha Vida...

Foto de Edson Rodrigues Simões Diefenback

Não pedir conselho e opinião é uma forma de se libertar da insegurança

Por que algumas pessoas sentem suas mãos suarem frio diante de uma pequena apresentação? Por qual motivo participar de uma prova, um teste, ou algo que o coloque numa posição de estar sendo observado, avaliado pode se tornar uma tortura? O que faz uma pessoa sentir um ciúme incontrolável perante a simples presença de outro ao lado da pessoa amada? O que faz com que uma pessoa se sinta insegura evitando a todo custo situações em que precisa expor suas crenças, idéias e sentimentos?
A insegurança traz como características os mais variados tipos de medo: amar, mudar, falar, solidão, e principalmente, o medo de falhar e com isso não ser aprovado e amado. A busca pelo reconhecimento e aprovação é uma busca constante na vida de uma pessoa insegura.
É inseguro quem não confia em si mesmo e conseqüentemente não acredita em ninguém. Na verdade, não confia em seu valor pessoal, não acredita em seu próprio potencial e capacidade de enfrentar as dificuldades e fatos da vida, o que o impulsiona a tendência de se apoiar nos outros, dependendo que alguém faça aquilo que não acredita ser capaz.
Por não sentir certeza em sua maneira de agir diante dos fatos, nem controle sobre os próprios sentimentos, desconfia de tudo e de todos, desenvolvendo uma necessidade crescente de controlar os atos e atitudes das pessoas que acabam por gerar muitos conflitos nos relacionamentos.
Adultos inseguros geralmente eram crianças cujos pais eram também pessoas inseguras e pelo excesso de zelo ou superproteção não as deixavam livres para errar, escolhendo pelos filhos as roupas que iriam usar, esportes que iriam praticar, brinquedos que deviam brincar, sentimentos que deviam sentir, enfim, escolhiam amigos, profissão, onde o medo sempre se sobrepunha pelo controle e autoritarismo. Crescem constantemente cedendo aos desejos dos outros, deixando que decidam por elas sem levar em conta seus gostos e preferências e quando adultos raramente se permitem ter os próprios desejos e quando os têm, podem sentir uma enorme culpa.
Muitas vezes a pessoa insegura desenvolve muitas máscaras como compensação. Os exemplos são muitos: pessoas que se mostram firmes, autoritárias no trabalho, que desejam controlar tudo a sua volta, querem comandar, quando na verdade estão apenas tentando ocultar sua insegurança. Outros se mostram exageradamente interessados em estarem sempre atualizados sobre todos os acontecimentos, lendo todos os jornais e revistas, assistindo a todos os telejornais e programas, para terem assunto quando na roda de amigos. Homens procuram conquistar mulheres diferentes a cada dia, mas sentem-se incapazes de conquistar aquela que amam.
Pessoas que falam compulsivamente, não dando tempo para serem questionadas, outros apenas ouvem e nem sequer conseguem pensar em expor suas próprias idéias e vontades. Os exemplos você pode encontrar em seu dia-a-dia, em si mesmo ou nos outros. Abaixo seguem algumas características de quem tem a insegurança como companheira:

- Dificuldade em dizer o que pensam
- Evitam o olhar
- Não pedem o que querem
- Evitam expressar seus sentimentos, idéias, crenças e vontades
- Não correm riscos para buscar aquilo em que acreditam
- Sentem medo constantemente
- Necessidade constante de aprovação, reconhecimento e elogios
- Carência e dependência excessiva
- Supervaloriza as necessidades do outro e desvaloriza as próprias necessidades
- Adiam para o dia seguinte seus compromissos

Como estamos sempre lançando mão de mecanismos de defesa, entre eles a compensação, muitas pessoas inseguras passam despercebidas pelos outros, podendo se mostrar alegres, constantemente contando piadas, com o simples intuito de ocultar suas verdadeiras dificuldades. É evidente que isso não quer dizer que toda pessoa que conte piada é uma pessoa insegura, mas que pessoas inseguras buscam disfarçar suas inseguranças.
A sensação de vazio, tão comum nos dias de hoje, e onde sempre se busca algo ou alguém que preencha esse enorme buraco, pode desenvolver uma carência absurda por afeto e demonstrações de amor, podendo transformar a necessidade natural de amor em uma necessidade patológica por ser amado. E toda carência em geral leva à dependência.
Podemos não depender de alguém para nossas necessidades básicas, mas dependemos da aprovação, do reconhecimento, do amor do outro, como se fosse nosso principal alimento de subsistência. E quando percebemos que podemos perder a fonte que nos alimenta, o verdadeiro desespero acontece. O desespero toma conta em situações que percebemos correr o risco da perda, seja do que for ou de quem for, quando sentimos que não somos aceitos em nossa maneira genuína de ser, pois raramente o inseguro é ele mesmo, pois está sempre escondido por trás de suas máscaras de proteção. É preciso ter o cuidado em não confundir fragilidade, sensibilidade, com insegurança.
Para quem se identifica com tudo isso o mais indicado é buscar a origem de sua insegurança, analisando seu histórico de vida e identificando os momentos em que seu valor pessoal foi colocado em dúvida, deixando sempre a sensação que estava errado. Feito isso é importante aos poucos se permitir tomar suas próprias decisões em pequenas situações do dia-a-dia, evitando pedir conselhos ou opiniões para outras pessoas, mas aprendendo a ouvir a si mesmo e reconhecendo acima de tudo seu próprio valor enquanto ser humano.
Édson Rodrigues Simões Diefenback

Foto de natinhu_

sera amor?

Será Amor???

Estou Apaixonado! Será? Não sei...
Quando vejo a alegria radiante de seu sorriso, o brilho intenso do seu olhar...
Quando vejo tão puro e inocente à me observar...
Estou só, sem ninguém...
Os meus pensamentos e necessidades levam em direção à ela.
Sua presença me fortalece;
O toque de suas mãos me enlouquece;
Esqueço do mundo, da vida,
Procuro apenas uma verdade, uma razão...

É amor? Talvez...
Se o toque dos teus lábios doce me entorpe;
Se rolo na cama a noite;
Se a ingenuidade de sua face não deixa a minha mente;
Se conto segundos para estar junto dela...
Acho que é amor!!!

Procurei a vida inteira sem saber o que
Agora descobri...
Não é apenas gostar ou adorar.
É um sentimento verdadeiro que cresce e toma conta de minha alma a cada instante;
Quando não a vejo em meu peito meu coração sangra, mas bate animado apenas em saber de sua existência.

Preciso de uma verdade
de uma pessoa...
Que é você, aquela que me entorpece
Que me enlouquece
Que me alucina
Que me facina... a todo instante

Ah sim!!! Agora acredito
Estou amando, cada vez mais, a cada dia que renasce,
a cada hora, minuto, segundo que passa, a vida inteira, em toda a eternidade...
Posso dizer sem medo de errar:

EU TE AMO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Foto de Edson Rodrigues Simões Diefenback

É preciso Amar

Os relacionamentos equivocados que temos são frutos da grande confusão de quem somos, de como devemos agir, de como não devemos agir... portanto, de todas as estereotipias sociais. É claro que devemos seguir as convenções sociais, mas devemos, também, ter a capacidade de “filtrá-las” e adequá-las à nossa personalidade; porque senão fica como se pegássemos uma roupa de outra pessoa e a vestíssemos, só que é um número menor ou maior e não ficamos confortáveis.
As pessoas se queixam muito de não estarem se relacionando ou que os relacionamentos que vivem não lhes são satisfatórios. Mas o que fazemos para torná-los satisfatórios? É fácil queixar-se e contabilizar o que o outro não fez pela relação. É fácil mensurar que você está dando mais para o outro do que o outro para você. Como se fosse - mesmo - fácil medir quem dá mais! Já inventaram o “metro do amor”? Ou foi a “balança do amor” que inventaram? Cada um dá o que pode dar!
Todos trazemos uma infinidade de necessidades e esperamos que o outro as supra: por isso tanta infelicidade e desencontro. Ninguém tem a capacidade nem o poder de suprir tudo que precisamos para ser felizes.
O que mais percebemos, então, é o desencontro amoroso; todo mundo se economizando, esperando o outro dar, se entregar para depois se dar, se entregar – de conta-gotas - é claro! Medindo seus atos e palavras. Ou, então, ao contrário, dando de baldes, como se Amor fosse uma “isca” para pegar o outro. Faz-se necessário desenvolver a capacidade da entrega!
É óbvio que relacionamento não é tão simples assim. Existem dois quereres, dois corações que batem na expectativa de serem felizes.
Em toda e qualquer situação de vida – principalmente num relacionamento que queremos que seja amoroso – devemos sempre estar atentos se estamos confortáveis; caso não o estejamos, devemos nos colocar nesta sintonia ou sair da situação.
Mas como, então, conseguir nos colocar de forma confortável numa situação amorosa?
Primeiro: o Amor não se busca fora de nós. Ele está dentro de nós e fora é apenas reflexo. Jung já dizia: temos tudo dentro de nós! Inclusive o Amor.
O relacionamento amoroso acontece na nossa vida para se compartilhar o Amor.
Compartilhamos o Amor que temos dentro de nós com alguém que julgamos especial, e temos afinidade. E este alguém compartilha o Amor que tem dentro de si conosco, pois nos julga especial. Eis porque sofremos tanto quando não estamos tendo um relacionamento amoroso: não nos sentimos especiais! Ledo engano acreditar que só quando estamos tendo um relacionamento amoroso somos especiais. Por isso tamanha carência!
Somos especiais e ponto. Somos especiais porque somos únicos. Somos especiais porque somos singulares na nossa forma de ser e de agir. O nosso jeito de ser é só nosso, se outra pessoa se puser a fazer alguma coisa como nós a fazemos será uma simples cópia, porque nós somos o original.
Portanto, a nossa forma de expressar, seja amor ou opiniões, é única e intransferível!
Ao nos dar conta dessa nossa singularidade enquanto indivíduos devemos também, em seguida, nos dar conta de quais são nossos códigos. Digo sempre que nos relacionamos com a vida através de códigos pessoais e que dentro da nossa singularidade temos nossos próprios códigos sobre tudo na vida. Portanto precisamos aprender quais são nossos próprios códigos para que possamos “imprimí-los” em nossas vidas de forma consciente e, conseqüentemente, aprender sobre os códigos das outras pessoas, para que possamos decodificá-los quando essas mesmas pessoas se expressarem para nós através de seus códigos, também únicos e singulares. Caso contrário, por exemplo, quando alguém expressar seu amor para mim e se eu for usar meu próprio código posso não conseguir decodificar adequadamente e entender que essa pessoa não me ama, enquanto que, na realidade, essa pessoa tem um código diferente do meu para a expressão do seu amor. Então, quando nos damos conta de que cada indivíduo tem seu próprio código do que é Amor, concluímos sobre a impossibilidade de mensurar a expressão do Amor.
Embora seja gostoso nos sentir amado por alguém que julgamos especial, o mais gostoso é sentir o Amor em nossa vida; e isto nós podemos ter: o Amor está dentro de cada um de nós; precisamos apenas reconhecê-lo, decodificá-lo.
Perceba o quanto você é especial e único. Perceba o seu jeito especial de amar e de expressar esse Amor. Afinal, não tem jeito certo ou errado de amar ou de expressar seu amor, porque cada um tem um jeito próprio e único de amar e expressar o Amor.
Por isso, eu convido você a Amar! Ame a vida! Ame a você primeiramente e, depois, transpire amor, exale amor... transborde amor em sua vida, para todos os lados e para todos os que o cercam.
Porque, enfim, AMAR é preciso!
Édson Rodrigues Simões Diefenback
Todos os direitos reservados- Copyright 2002.
Proibido a reprodução sem autorização
(Inciso I do artigo 29, Lei 9610/98).

Foto de Edson Rodrigues Simões Diefenback

Amar a si, uma boa dinâmica

A nossa sociedade, por razões culturais e religiosas, criou grande confusão em torno da idéia de amar a si mesmo. No entanto, as palavras de Jesus nos trazem a pureza cristalina de sua mensagem, e afirmam que assim como amo a mim, amo as outras pessoas.
Amar o próximo como a si mesmo. Como interpretar estas palavras sem retirar-lhes seu sentido original? Existe um fato incontestável: todo ser humano necessita de afeto e reconhecimento.
É algo que faz parte de nossa natureza. Apreciamos nos sentir valorizados, gostamos que as pessoas notem nossa presença e se lembrem de nós, que respeitem nossas opiniões e sentimentos.
Quando esta natureza é desrespeitada, surgem dificuldades que deságuam nos consultórios de psicologia, nas igrejas, nos centros espíritas e nos hospitais. Ou seja, as pessoas adoecem por falta de amor, porque pensamentos negativos e falta de bons sentimentos em relação a si mesmas enfraquecem a organização perispiritual, podendo trazer danos graves à saúde, dependendo da intensidade e do quanto perduram.
Também é um fato que pessoas que se sentem desamadas não se amam. Não se dão valor, mas esperam que alguém as valorize. Não se ouvem nem se entendem.
Às vezes, nem se perdoam. Mas esperam tais atitudes das outras pessoas.
Elas não têm consciência do que fazem. Aprenderam que amar era se esquecer, se abandonar, renunciar a si para viver em função do outro, todo este discurso pseudo-religioso! E quando incorporam este discurso, exercitam um sentimento que deveria trazer alegria e contentamento – este sentimento que chamam de “amor ao próximo”, mas tornam-se pessoas amargas, descrentes do ser humano e da chance de bons relacionamentos, experimentando a frustração de não receberem consideração, afeto, valorização, respeito.
Experimentam a raiva e o ressentimento, a solidão e a inveja, sentimentos considerados tão pouco cristãos que ainda as fazem sentir-se horrivelmente culpadas. Porém é importante frisar que esta raiva é natural.
Não é uma emoção desprezível, mas somente uma reação primária de um ser em grande carência emocional, a dor íntima de não se sentir merecedor do afeto e da consideração dos outros.
Mas o fato é que, apesar de se sentirem ou agirem como vítimas, tornaram-se pessoas que precisam usar os outros pra se sentirem bem consigo mesmas, de gente que as agradeça pelo que fazem, que as elogie quando realizam um bom trabalho, ou então sentem-se como lixo.
Contudo, por que alguém deveria me levar em consideração, se eu não me considero? Por que alguém deveria me agradecer, se não me agradeço? Perceber meu valor e importância, se não percebo?
Pois é, enquanto eu não gosto de mim, tudo o que faço é exigir das pessoas ou, então, oferecer-lhes algo para receber compensações. E Jesus sabia que funcionava deste jeito, por isso ele fala da condição de amar a si próprio para amar o próximo incondicionalmente.
Assimilar esta idéia conduz à reformulação de uma série de conceitos.
O conceito de como viver os ensinamentos do Cristo. Se antes achava que podia ser cristã me sentindo um ninguém, hoje entendo que não posso sê-lo sem sentir-me um alguém único e muito importante.
O conceito de caridade. Se antes achava que podia apenas doar aos outros, hoje descubro que preciso dar a mim segundo minhas necessidades, para não ficar exigindo dos outros.
O conceito de renúncia. Não posso renunciar ao que sou, e o que sinto e penso não podem ser postos de lado sem sofrimento.
Para muitas pessoas, estes conceitos são tão novos que pode ser difícil colocar em prática. Uma sugestão é para que comecemos a fazer por nós mesmos tudo àquilo que os que amam costumam fazer pelo ser amado:

- Dizer palavras afetuosas;
- Levar pra passear;
- Enxergar as qualidades;
- Não ficar condenando, nem criticando;
- Cuidar da saúde;
- Oferecer presentes e pequenos agrados;
- Dar carinho;
- Não se destruir através de práticas não saudáveis;
- Não negligenciar suas necessidades emocionais, de desenvolvimento intelectual, de realização profissional, de repouso, de paz íntima etc.
Édson Rodrigues Simões Diefenback
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