Negros

Foto de PunkRomantico

Viagem a lugar nenhum (Punk Romântico)

Esperava que quando eu voltasse, você estivesse aqui, do mesmo jeito que parti, alegre, sorridente, docil..
Mas ao contrário, de seus rubros olhos negros saíam lágrimas de sangue, apartados de seu pobre coração que desde que eu parti, adoeceu...
A distância, era a única que poderia nos separar, mas ao contrário, ela apenas uniu o que de mais belo em nós, o nosso amor,
Espero que com essa viagem , nos concientizemos de que, o que existe dentro de nosso coração também sofre... e esse sofrimento é de amor, de protecção!
Quero que saiba que mais do que nunca eu te amo,
Mesmo ainda não tendo partido, eu sei que até pequenas distâncias nos separam de forma ,

Foto de vania

Volta...(Vânia Nunes)

Ó, vida minha, ternura pura,

Porque me deixaste nesta hora escura?

Como pudeste partir com tanta calma,

Deixando este corpo sem sua alma?

Estou cega e só, com o passo incerto,

Ando perdida, sem guia, neste deserto...

Com o espírito triste, o juízo escuro,

Em toda a parte te vejo e te figuro!

Como pude eu deixar partir-te,

Estando minha alma tão insegura?

Triste de mim por não poder seguir-te!

Volta, musical tesouro, vem-te a mim...

Alivia esta alma de tanto aperto,

Impõe a estes negros fumos, maus ventos, o fim!!!

Vânia Nunes

Foto de Romarj

Simplesmente

Deixa-me ser o senhor dos teus sonhos,
E partilhar todos os teus tormentos,
Deixa-me rir o teu riso,
E navegar no mar afoito que te cerca,
Permita-me amar as coisas que amares,
Ser tua sombra e acalentar-te quando o frio da noite invadir o teu corpo.
Deixa-me seguir teus passos por vales floridos ou por negros abismos,
Deixa-me percorrer teu doce corpo e refugiar-me no teu ventre e beber dos teus lábios
Aceita-me simplesmente,
Nada mais...

Carlos Roberto Silva 77/06/11

Foto de Patrícia

A uns olhos negros (Francisco de Vasconcelos)

Olhos negros, que da alma sois senhores

Duvido com razão desse atributo,

Que é muito, que quem mata, traga o luto,

E é muito ver na noite resplendores.


Se de negros, meus olhos, tendes cores,

Como as almas vos dão hoje tributo,

Quem viu que os negros com rigor astuto

Os brancos prendam com grilhões traidores.

Mas ah, que foi discreta providência

O fazê-los da cor da minha sorte,

Por não sentir rigor tão desabrido.

Para que veja assim toda a prudência

Que foi prodígio grande, e pasmo forte,

Em duas noites ver o Sol partido.

Francisco de Vasconcelos (1665-1723)

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