Nostalgia

Foto de marvinvaz

Terra Prometida

Bendita sois vós
Maldita Terra Santa,
Qual, a maldição de "sem-mil" homens
Sangra em teu ventre, solo patrio, oh mãe!
Solo nativo, cativo, exausto.

Te carrego nas costas, mãe
Te seguro nos braços
Canto, choro, rezo
Corro, e nunca alcanso
Durmo, e nunca sonho
Sonho, e nunca acordo

Mãe, oh Terra Santa
Que o homem roubou-lhe a virgindade
Presente ocaso, sombra luz do dia
Sombra penumbra no silencio...
Onde estas, o amor?
O que vejo, é so paixão,
E ela queima, arde...

Ah...
Me banho em desespero,
Descontentamento.
Saudade embebida
D'uma época qual, embevecido, não vivi.

Fosse ontem, cem anos atrás
N'uma andante caminhada desolada
Sem rumo, sem beira,
Dessa humanidade desumana
Ainda seria o mesmo, ainda seria nada.

Oh mãe,
Terra minha,
Terra Nossa...
Nem mais (ao menos),
nos creem as estrelas
E a noite, acolá afora,
Consequencias
Aqui, sem brilho
Sem consolo

Onde estas, mãe
Teu coração incorrupto
Que perdoas incompreensivelmente
Os homens que estupram vossa honra?

Que dignidade é essa
E indescritivel capacidade de perdoar
A quem nem mesmo vos ama?

Não te incomodas,
Não te importas,
Todas estas lagrimas verdes?
O grito dos ventos,
Os prantos das matilhas,
Dos rebanhos, dos cardumes,
Os mares sem abrigo..?

Desapareces com o tempo,
Tempo impiedoso,
E mesmo assim traz consigo
Teu infinito sorriso;
-- Ofegante bater de asas --
E o calor do Sol, todas manhãs...

Terra Santa, Sagrada
Que vida é esta,
Vida sem prazeres,
Prazeres sem vida...
Que inocencia malicia buscamos?
-- Coragem e medo --

Oh, Mãe!,
Por que, te calas?
Por que, nos calamos?
Ah...ainda vou,
Nascer sem compreender
Tamanhas divinidades.
-- Utopia --

Oh, mãe!
Que confortante abraço o teu
Desconforto espaço e abismo
Encosto a cabeça em teu colo materno
Me esparramo nesse amour d'vossa tristeza
E fecho os olhos, sorrateiros,
Em anciosa melancolia...

A espera, da morte,
Acalento e nostalgia
E do chamado aos mortos
Sem fervor nenhum

O ressucitar das cores,
Sem rancor nenhum
Sem dor nenhuma
Sem movimentos...

A espera, do Paraiso,
Terra Sagrada.
A espera, da Terra Prometida...

Foto de Izaura N. Soares

Como é triste não pensar

Como é triste não pensar
Izaura N. Soares

Dentro de mim encontra-se um vazio,
Eu fico inerte, parada, só com meus delírios
A vagar por caminhos que não sei onde irá parar.
Ah! Como é triste não pensar...
Não conseguir mais sorrir...
Não conseguir olhar o mundo com um eterno brilho do amar!
A saudade toma conta me deixando num estado de nostalgia
Entre lágrimas e sussurros de uma alma que se sente só...
Só com as lembranças dos momentos que se foram...
E essa eterna saudade que faz doer meu coração!
Dizem que o coração não dói, mas o meu é diferente porque ele
Dói assim, de repente, quando sente falta de alguém tão docemente.
Juntei o desejo com a paixão, à solidão com a esperança
Fez um colóquio amoroso cheio de emoção!
Na virtude de um amor que se transformou em ilusão, a espera é
Incansável ele vive sempre numa eterna saudade esperando uma
Bonança cheia de carinho e felicidade.
Oh! Senhor, Pai do universo que tudo olha que tudo ver...
Abra a porta do meu querer faça-me renascer desse sonho que eu
Busco entre o pensar e a solidão, entre a dor e a paixão...
De um amor vivido e esquecido na parede do meu coração!
Toque minha alma...
Não a deixe vagando nesse triste amanhecer!

Foto de CarmenCecilia

NOSTALGIA VÍDEO POEMA REFLEXÃO AMOR E SAUDADES

POESIA: CARMEN CECILIA

EDIÇÃO E ARTE EM PHOTOSHOP: CARMEN CECILIA

MÚSICA: THE GOD FATHER ( PIANO )

Nostalgia

Hoje estou meio nostálgica...
Vendo o tempo que passou e fazendo uma retrospectiva...
Vi-me no álbum de retratos da família toda reunida
Sintonizei com todos os momentos que vivi nessa vida...

Tantas recordações... Imagens refletidas...
De sentimentos de pura alegria
Uns que se sedimentaram
Outros que só na memória ficaram...

Há fotos de pessoas presentes...
De outras agora já ausentes...
De momentos decisivos, marcantes...
E alguns remontam a uma época que não me lembro...

Coletânea de preciosidades...
De um quê de saudades...
Da infância irmanada...
De grandes risadas...

De pais, tios, sobrinhada...
Como numa grande manada...
Dos colegas de escola...
Na foto de formatura...
Em que agora muitas vezes não nos reconhecemos...
Será que este é aquele ou aquele é este?
Tenho nas mãos agora meu primeiro amor...
Perpetuado naquela imagem...
Foi embora...
Na bagagem levou minha primeira dor
A primeira frustração...
Que o tempo amarelou.

Prossigo viagem...
Nessa triagem...
Em que cada momento registrado...
Traz sua mensagem...

Vou e volto do passado para o presente...
Esquadrinho tudo com meus olhos ardentes...
E guardo tudo devagarzinho... Com cuidado...
Pois sei que somam parte da minha estrada
De contínua caminhada...
Nessa variedade de lembranças
Que a vida nos marca...

Carmen Cecília

Foto de Dirceu Marcelino

VIOLINO VERMELHO V -

*
*
*

Como te esquecer se estas em meu pensamento
Ouço tua voz que não conheço como encanto,
Em sons de violinos que vêm do firmamento
E que atingem minh’alma e com eles eu canto.

Vivo vendo tua imagem em todo momento.
Eu ouço os acordes e descubro e me espanto
Com o prazer que isso me dá ao extrair o tormento
Da saudade que às vezes se instala em pranto

Surdo, sem lágrimas... Não é choro de lamento
E sim desejo que como se fosse um manto
Cobre-me e acalenta os sonhos que em fragmento

Transforma-se em poesia pela qual eu suplanto
A nostalgia e assim transformo em alegria o alento
D’ alma que ora vejo brilhar neste recanto.

Foto de Izaura N. Soares

O clímax de prazer

O Clímax de Prazer
Izaura N. Soares

Quando pensei declarar a você o meu amor
Não consegui falar e nem te ouvir.
Sem palavras, pude sentir o meu corpo
Que já sentia o seu calor através do seu olhar.

Ah, esta nostalgia que contagia o meu corpo...
Minhas mãos tentando te tocar...
Minha boca entreaberta desejando seus lábios
Beijar!

Ao olhar-me no espelho vi meu rosto corado,
Envergonhado, pois os meus desejos estão tão
Implícitos, os meus delírios de te possuir tornam-se
Ofegante deixando-me desnuda, quase louca de paixão.

Quando suas mãos atingem o ponto mais crítico do meu
Segredo, seus beijos ficam mais ardentes num grande
Prazer sexual que apenas com um sorriso seu, estremeço,
Antes mesmo de você me tocar.

E nessa magia percorro estradas por caminhos sinuosos
Sentindo um líquido suave escorrer dentro de mim que
Com um movimento rápido chegamos ao clímax do prazer,
Onde satisfazemos com ternura nossa loucura de amor.

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

UM ANJO CUIDA DE MIM

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Um ser celestial,
Carregado de luz e brilho.
Nele me conforto.
Vejo e sinto proteção.
Por onde ando esta ao meu lado
Sinto o seu toque,
Sempre sou tocada, agraciada.
Livra-me das dores,
Dos sofrimentos.
Me da sabedoria e entendimento.
Tira-me agonia.
Causa-me nostalgia alegria
Em meia tribulação
Da paz ao meu coração.
Aconchega-me em teu colo.
Quando choro...
Aquece-me com tuas asas.
Caminha-me a direção certa
Com serenidade e bondade
Virtudes e boas atitudes
Sempre vem acompanhado
De luz e boas mensagens
Nos trás esperanças
Em momentos de
Solidão.
É meu companheiro.
Meu anjo meu
Guerreiro,
Uma luz celestial divina.
Mandada por Deus.
Para guiar caminhos meus.

*-*Anna A F lor de Lis.
http://www.blogger.com/profile/01846124275187897028
http://recantodasletras.uol.com.br/autor.php?id=39704

Foto de Miqueias Costa

Pesadelo nem sonho apenas a realidade

Pesadelo nem sonho, simplesmente a realidade

Estava em um quarto, o qual não era o meu. Um quarto privado de calor com uma pequena janela e uma porta em madeira. Tudo parecia branco... Verossímil aos sentidos de minha visão, pois a alvura da própria luz me impedia de ver o que realmente queria ver. Tão era sua brancura que, em muitos momentos, me confundia se estava deitado ou em pé. A cama e a decoração padrão, me levavam a lembrar algum lugar, o qual naquele momento se tornava novidade aos meus olhos. A luz, não sei de onde vinha, apenas a concebia e perceptivelmente ela me dizia... “Pesadelo nem sonho, simplesmente a realidade”. Ouvia, num entender confuso, quase mudo, calado, um sofrer sem dor, sem lágrima, um sentimento novo... Tudo se tornava novo sem nem saber o porquê de tudo.
Aos poucos a porta se abriu... Vultos passaram por ela sem que fossem identificados por meus olhos. É como se não enxergasse mais. Mas como? Não me lembrara de ter perdido a visão. Uma dor estranha, nunca sentida antes, tomou conta de meu corpo, o qual eu não sentia. Momentos em pé, sentado ou deitado... Confusão é a forma exata para se definir esse momento.
O que acontecia? E os vultos? Ah! Os vultos foram tomando forma, o frio do quarto desaparecia, e o branco generalizado foi tomando cores fortes, mas o que eu via me assustava, pois continuava sem nada entender.
Que cena estranha, que momento mais obscuro... Minha mente lutava contra si mesma para buscar o entendimento. Um entender, o qual estava longe de meus conhecimentos. Uma aula nova, com uma lição de vida única. Uma lição onde poucos entendem e muitos não terão a oportunidade de tê-la. Comecei a ter uma certa nostalgia, uma nostalgia regressivamente rápida, como se assistisse minha vida inteira num único milésimo de segundo...
E de repente... Pá! Um, estralo! É como se tivesse acordado, mas continuasse no mesmo lugar. Agora não via mais os vultos e sim pessoas. Onde era branco percebia as cores, e sentia que estava deitado em uma cama de hospital.
Depois de outro susto identifiquei as pessoas. Uma, suponho ser o médico e a outra minha noiva. Ela estava linda! Mas eu não conseguia falar-lhe. Eles conversavam e eu não escutava. Queria gritar – e até gritei por várias vezes – mas eles não me ouviam. Chorava, mais as lágrimas não caiam. Queria levantar mais não existiam os movimentos...
Loucura? Confusão? Lembrei o que ela – a luz – dissera momentos atrás... “Pesadelo nem sonho, apenas a realidade”.
Refleti... Tudo parecia passar tão rápido e ao mesmo tempo uma eternidade se passava aos meus olhos. Coração batia, podia ouvi-lo. Mas havia algo de errado, e era comigo, podia sentir, mas não conseguia desvendar...
O corpo não obedecia, a mente borbulhava como água em um bule preste a explodir. Quando os meus olhos avistaram lágrimas a cair do rosto de minha querida noiva. O médico nos deixou a sós, sem nada entender, ela se aproximou e começou a falar comigo. Raiva era o sentimento... Pois não conseguia ouvi-la. Não entendia... Chorava sem lágrimas e sem o entender ela continuara a falar comigo e isso me deprimia.
Talvez sabia, mas não queria acreditar. Talvez soubera, mas não queria me entregar. Talvez, fosse só talvez... Mas não era! Suas lágrimas caiam sem parar, quando carinhosamente passou sua tenra mão em meu rosto vagarosamente, quando percebi que na sala não havia nada mais além da cama, onde supostamente estava...
Acordei... Acordei no sentido simbólico e figurado da palavra em si, pois percebi nesse exato momento que não estava mais ali. Estava partindo... Caminhando para uma outra vida. Uma vida desconhecida, mas esperada por todos nós. Um mistério ronda a morte. Assim como infinitos contos perseguem a vida, a morte chega para todos, mas cada uma com seu significado.
Por que morrer nesse momento de fraqueza, sem nem ao menos lembrar o motivo de estar ali? Por quê? A vida é boa conosco e na maioria das vezes nem percebemos, só pensamos em reclamar, e muitos de nós ainda deseja o mal para o próximo, como se isso construísse um ser melhor do que o outro. Para querer ser o melhor basta simplesmente com toda a sinceridade, força, perseverança e fé, ter a humildade, compaixão e a simplicidade nas atitudes mais duras que a vida colocar em seu caminho. Prejudicar um semelhante é machucar seus infinitos sentimentos sem perceber, porque tudo se mistura como as substâncias percorrendo por nossas veias.

Acabara de entender as lágrimas a cair do rosto lindo de minha noiva. Rosto com sorriso tão simples e cativante, tão sincero, que quando brava, nervosa comigo, mesmo assim, seu sorriso era magnífico. Beleza natural, olhar sensacional. Sensualidade de mulher, olhar de criança. Bonança era admirável nos momentos infrenes.
E agora o que me dói não é a morte. Não é a minha partida desse mundo, para o desconhecido. É ver a pessoa que amo chorando e não poder dizer a ela a grandeza de meu amor. Tantos momentos juntos que teríamos, talvez esperei demais... Retornei! Enfim reminiscências de minha vida, talvez Ele permitiu-me tê-la. Lembrara agora que no início de nosso namoro, fiz uma promessa a ela, a qual nunca cumpri... Esse sentimento nesse momento torna-se dor. Uma dor que será minha alegria, minha despedida... Meu adeus à minha amada.
Uma certa vez, num parque, num banco de cimento, muito verde, eu segurei a mão dela e fiz com o meu dedo indicador um desenho imaginário de um coração. Como se tivesse desenhado no centro de sua mão fiz o coração e disse: “Sempre que eu fizer esse coração imaginário, saiba que é a prova de meu amor eterno por você”. Prometi sempre fazer esse desenho, mas depois daquele dia, sem saber o motivo, nunca mais o fiz. Errei? Coisa de momento? Besteira? Quem vai saber? O que sei é que me arrependo muito de não ter feito. De não ter dito a ela o quanto eu a amava. O quanto gostava dos seus beijos. O quanto a sua companhia era importante. E os seus abraços que confortavam o meu corpo, eu como um louco, um desentendido, talvez vendido pelo tempo acabei deixando passar vários e vários momentos sem nada dizer.
Num esforço inacreditável levantei vagarosamente minhas mãos. Ela assustada chorava. Eu tremia sem sentir o tremor. Como no banco de cimento, onde tudo começou, ali terminava o nosso amor. Fiz o coração imaginário em sua mão, ela gritava, eu não ouvia. Ela me pedia, mas não entendia. Num segundo eterno aquela minha atitude foi à última de minha vida. Meus olhos fecharam para o mundo... Eu a via, só que agora não mais em meu corpo... A parti desse momento pude ouvi-la gritando, chamando o médico, dizendo que eu havia partido.
Triste é olhar para você mesmo... Olhava para mim naquela cama fria de hospital. Observava a pessoa que tanto amei derramar lágrimas desesperadamente sobre meu corpo agora também gelado como o quarto. É triste, mas como tudo na vida tem o seu lado bom, agradeci a Deus pela última chance de dizer a ela o quanto eu a amei. E pude sentir que o meu recado foi dado. Tenho a certeza que ela lembrou... Pois quando desenhei o coração em sua mão, o meu parou e o dela disparou. Uma sincronia súbita que lacrou uma vida num só momento. Momento esse repleto de angústia e dor, o qual pôde ser transformando num segundo de alegria. Lembranças de um doce e belo amor, às vezes não tão valorizado no tempo em que deveria ser valorizado... Sempre! É o meu último dizer...
Não importa de qual tipo de amor possamos falar. Desde que possamos lembrar sempre do amor, de qual tipo for, lembrar e dizer é e sempre será importante. Então antes de se arrepender, antes de perder a última oportunidade... Diga! Não tenha medo, diga: “Eu te amo”. Diga, pois talvez não tenha a oportunidade que tive... Agradeço por ter tido, mas doeu demais e vou carregar essa dor para toda a eternidade, sem ao menos conseguir entender o motivo da vida ser assim, da vida nos ensinar certas coisas da forma mais dura que há... Com a dor da perda.

Foto de DeusaII

Alma de Poeta

Oiço o cantar das ondas,
Quando embatem na areia molhada,
E escrevo, sobre as suas maravilhas.
Vejo a lua lá no alto, brilhando
Beijando o mar, seu amigo,
E escrevo, sobre sentimentos de amor.
Oiço uma canção triste,
Que quase me leva a alma,
E escrevo sobre a revolta e a tristeza,
De tempos passados.
Vejo a chuva cair, bem de mansinho,
E beijar o chão seu companheiro,
E escrevo sobre nostalgia e sobre a vida,
Mas aquela vida, que deixamos passar por nós,
Aquela vida, que já não se vive,
Que espera-se simplesmente que termine,
Como se fôssemos simples espectadores,
De nós próprios.
Oiço o chilrear dos pássaros,
E lá começo eu, nas minhas divagações,
Sobre o amor,
Sobre sentimentos ausentes, perdidos,
Sobre a felicidade e a alegria.
Tenho alma de poeta,
E no coração levo o mundo,
Que tento transformar num lugar melhor.
Tenho um sentido de existência reduzido,
Que me faz amar e sofrer.
Escrevo sobre o que dói,
Sobre a felicidade e amor.
Sobre tudo o que me vai na alma...
Mas acima de tudo escrevo com alma,
Por isso,
Tenho alma de poeta.

Foto de von buchman

O Clímax De Prazer... No nosso realizar... Von & Zizi ( due de erótismo )

Quando pensei declarar a você o meu amor
Não consegui falar e nem te ouvir.
Sem palavras, pude sentir o meu corpo
Que já sentia o seu calor através do seu olhar.
Zizi

A maior declaração é dita pelo seu olhar, que é de sedução e desejos . . .
O calor de meu corpo é da paixão que tenho por você...
Meu olhar é de eterno amor por você...
Von

Ah, esta nostalgia que contagia o meu corpo...
Minhas mãos tentando te tocar...
Minha boca entreaberta desejando seus lábios
Beijar!
Zizi

Que coisa gostosa escutar isto de você, meu amor...
Ao toque de tua mão, em meu corpo, meus pelos
arrepiam, me enchendo de tesão e desejos por você...
von

Ao olhar-me no espelho vi meu rosto corado,
Envergonhado, pois os meus desejos estão tão
Implícitos, os meus delírios de te possuir tornam-se
Ofegante deixando-me desnuda, quase louca de paixão.
Zizi

Sei como você se sente e sei de seus desejos e delírios...
Também quero lhe possuir ,meu corpo anseia pelo seu,
meu amor quero ter os mais gostosos gozos
e levar você a orgasmos múltiplos fazendo-lhe delirar no amar ...
Von

Quando suas mãos atingem o ponto mais crítico do meu segredo,
seus beijos ficam mais ardentes num grande
prazer sexual que apenas com um sorriso seu, estremeço,
Antes mesmo de você me tocar.
Zizi

Sinto sua carne tremer, sua respiração ofegante me mostrar seu ápice do gozo que está a chegar...
Adoro beijar-te ardentemente, pois bem sei que você viaja num beijo ardente e molhado...
Você nem imagina como gosto de lhe amar nas posições mais loucas
satisfazendo suas fantasias no gozar..,.
Von

E nessa magia percorro estradas por caminhos sinuosos
Sentindo um líquido suave escorrer dentro de mim que
Com um movimento rápido chegamos ao clímax do prazer,
Onde satisfazemos com ternura nossa loucura de amor.
Zizi

Nada se compara em lhe ver excitada louca pelo meu penetrar...
Curto cada movimento seu e cada contração do seu corpo no se entregar...
A seiva que desce do seu poço do amar,
me delicio nela lhe fazendo delirar ...
Com o passeio de minha língua no seu sininho do prazer,
me realizo em fazer você gozar e ti satisfazer...
Von

Agradeço a minha querida poetisa Zizi,
pelos lindos versos de amor , paixão e tesão , neste gostoso (dueto) erótico .

Meu eterno admirar, mil beijos, xeros e mimos de paixão ...
ICH LIEBE DICH ...

Von Buchman

Foto de SailingNoir

A Cruz que suporto .

Desejo poder acordar
Olhar ao meu redor
E ver que tudo é mentira ,
Que tudo não passa de uma
farsa inédita á qual
Me quero desprender .
A nostalgia é sempre
vista como algo triste ,
Pode nem ser ,
Dada as circunstâncias
Prefiro "hibernar" na longa
Nostalgia que me
Espera pela vida fora .
Ela sim , a nostalgia ,
Não me irá trair e "abandonar"
De forma cruel e repentina .
Quanod aparece , demora
A desaparecer ...
A tristeza é tudo o que tenho .

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