Nostalgia

Foto de Felipe Ricardo

Um Vampiro Perdido

Te pediria um cobertor, mas sei que um oceano nos dividi e nos deixa tão sozinhos que ate o frio desta ilha fica maior e por isso te falo sobre o cobertor que no começo citei, pois estou perdido neste inverno.
Ontem fui a uma biblioteca e fui procura por alguns livros,naquela seção mistica, é sei que os moradores daqui não são muito ligados a isso, mas encontrei um livro bem interresante que me fez lembra de voce, menina.
Ele falava sobre vampiros e me veio logo a antiga lembrança do dia que voce junto a mim via uma revista sobre um filme, que me foge agora de minhas lembranças, e lembro-me tambem de um amigo teu que em breve verei, mas tu não sabes a nostalgia que este livro me fez ter ao lembra deste dia, pois o que mais lembro foi de teu rosto quando subi no mesmo onibus que voce, preucupada e com raiva da surpresa que fiz e apenas dizia:
"Porque voce fez isso?Voce vai seperde.Não faça isso de novo e se sente, meu onibus minhas regras..."
Em breve ai chegarei, não minto ira demora um pouco, mas trarei este livro para voce, para que voce o leia para mim, pois gosto de ver voce lendo ou "escrevendo" ...

Foto de Izaura N. Soares

Deixe-me Entrar

Deixe-me Entrar
Izaura N. Soares

O que esconde nesse olhar
Carregado de tristeza
Que ao vê-lo tão tristonho
Encheu-me de nostalgia
E comecei a pensar.
É um amor perdido...
Uma lembrança triste,
Ou são segredos da vida
Que te impede de sonhar?
Abra a porta! Deixe-me entrar.
Deixe-me te guiar pelo sol,
Pelo sol da vida que só nós,
Sabemos onde as cores desses
Raios vão chegar, vão iluminar.
O que esconde nesse sorriso...
Nesse pensamento tão vago
Que oculta o seu ser mais íntimo
E não me revela deixando-me
Na solidão e sempre na espera.
Quando te vejo; não posso te tocar.
Abra a porta! Deixe-me entrar.
Não me nega o seu olhar, o seu sorriso.
Deixe-me flutuar no seu hino de amor
Para que você um dia, possa me perdoar
Por tanto te amar!
Por favor, amor, abra a porta...
Deixe-me entrar!

Foto de Paulo Zamora

Vários poemas de Paulo Zamora (poeta e escritor- Três Lagoas MS)

Sofre

Sofre demais o homem que busca a paz;
Sem saber que a própria paz está presente nele.
Quem irá limpar os convés?
Quantos ainda prosseguirão a viagem?
O que é isso? Uma metáfora? Um enigma?

Se todos pudessem ver o que estou vendo;
A paz se movendo, querendo afastar dos fracos.
Intolerável.
Quem aceita perder a guerra é falto de coragem.
Vai escolher morrer nos bombardeios.
Quer sobreviver soterrado.

Quem tem o espelho pode ver.
Quem sofre sem procurar a saída vai se dar mal.
Nenhum amigo vai compreender somente o que você consegue ler no coração;
Sofre quem busca a paz e não a encontra.
Sofre, como sofre o homem preso em sí mesmo.

Paulo Zamora- 19 de setembro de 2009

O amor possui raiz

O amor possui raiz,
Se cultivado cresce sem saber do destino,
Vai consumindo o adubo,
Vai se adentrando ao coração da terra (Ou do ser humano).

O amor possui raiz,
Quem não ama não vê Deus,
Vai se definhando acreditando simplesmente passar pela vida.
Nada é maior do que amor que constrói grandes paredes (Ou grandes momentos de emoção).

O amor possui raiz,
Não suporta a forte luz do sol,
Aprende a lidar com a personalidade,
Soma, aumenta a vida saudável,
Trás a tona virtudes e emprega solidariedade (Ou representa o todo de uma vida).

O amor possui raiz,
Porque existe um caule,
Existem folhas representando partes de um corpo;
Que vive, sobrevive, cresce e jamais morre;
Porque confia na raiz.
Paulo Zamora- 19 de setembro de 2009

Enfermo amor

Se algum dia sonhei com este amor,
Fui injusto com minha vida; me iludi;
Me perdi sem saber que lábios falam sem pensar;
Sabia desde o inicio que não seria possível.

Se os poemas que li e escrevi fossem alcançar teu coração,
Então seriamos felizes;
Mas não, sua mão não procurou minha mão.
Fugiu de mim na noite,
Quis apanhar nuvens e trouxe revoltas.

Possuo um sentimento atraente de tudo,
É um mundo inconfundível somente para quem entende como eu,
Deslizes são páginas viradas;
São encontros realizados numa estrada,
Perto de casa, perto de mim, nas minhas asas.

O amor contemporâneo era mais possível,
Mas hoje cercado de credos e medos,
Vivo solenemente perdurando apenas;
Querendo substituir quem não se pode.

Vou terminar sozinho?
Talvez não.
Há quem lamente, mas me encontre;
Aqueles contos que li eram entretanto magias da vida;
Algo que senti por você na hora que mansamente me tocou.
Pra você nunca foi amor.

Quem procuras?
Este moço deprimido sonhando um dia com esse enfermo amor?
Nada será diferente daquilo que se passa dentro da gente;
Te amei naquela hora de prazer;
Te amo agora sem poder te ter.

E se nada muda,
Nada encontro,
E se nada acontece porque existe uma escada que também desce;
Eu vou pular,
É pensamento de quem esquece,
De quem padece por quem não merece.

Quando a vida perde a rima,
Quando o sonho aumenta e depois some,
É por decepção,
É por lamento,
Descrevo o aumento do crime, da fome e do esquecimento do amor poético.

Não se aflija agora,
É cedo e você sabe onde seu amor mora;
A distância é a mesma,
Na mesma distância duas pessoas choram;
E nenhuma delas assume quem é você e quem sou eu.

Quem procuras?
A noite e a nostalgia de uma esquina vazia?
Ou prefere me ver em casa,
Com o ramalhete a te esperar;
Vida e flores para lhe entregar.
Um dia, talvez quem sabe o tempo;
Você assuma me querer,
Porque sabe que nunca foi proibido amar.

Paulo Zamora- 19 de setembro de 2009

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Foto de Arnoldo Pimentel Filho

SONHO DE PEQUENINO

Meu brinquedinho se quebrou
Meus olhos estão tristonhos
Eram meus cristais
Evaporaram como sonho

Sou pequenino
Tão sutil que desafino
Sou o doce sabor da nostalgia
Livro repleto de fantasia

Minha voz é fina quando canto
É doce como água na boca
Feliz como pássaro
E livre quando voa

Meu coração é apertadinho
Mas abraça um navio
Fortalece minha alma
Para vencer meu desafio

Foto de Carmen Lúcia

Momento único

Um doce enlevo me conduz à recordação,
trazida pelo vago entre a tarde que morre
e a noite que se anuncia...
Pela nostalgia que se espalha no ar
e pelo espaço vazio entre os dois momentos;
final da tarde e início de noite...
Pelo surgir, de qualquer canto, da saudade
que invade e toma forma,
pra se fazer notar...

Então a vejo...
A tez clara em oposição à contraluz do lugar;
brilho ao mesmo tempo fosco e esfuziante...
Cabelos discretamente dourados,
como folhas de outono, apagadas...
Olhos que me acariciam, me adornam...
E me deito em seu colo
tentando retroceder o tempo...
Queria esse tempo agora...

Utópico pensamento que me consola.
Suas mãos macias em meu corpo
me fazem renascer...
Adormeço com o seu cântico
a me embalar ... e de novo me gerar.

Minha mãe...Eterna morada...
Acordo... enquanto o doce enlevo se desfaz;
olho para o espaço vazio
entre a tarde que se vai
e a noite que ainda vem.
É o momento de a reencontrar...

Carmen Lúcia

Foto de solangemota

Adeus Solidão

ADEUS SOLIDÃO

Meus pêsames a solidão
Já abandonei este chão
Não estou mais sozinha
Tenho a companhia como vizinha

Milhares de ligações
Reduziram minhas tentações
Nada de nostalgia
A felicidade me guia

Um coração apaixonado
Um sentimento arraigado
De muita dor e pouco amor
Dias nublados, nenhuma cor

Foto de gilsanjes

UTOPIA

Mil vezes eu me flagrei,
Mergulhado em utopia.
Procurando poesia
No apogeu da solidão.

No suplício do silêncio
Corpo e alma navegando.
Almas gêmeas naufragando
Num mar de desilusão.

Vem a noite, a nostalgia,
Esparzi um novo dia
No portal do pensamento.

Coração no peito apanha
Atracado em terra estranha
Estão os meus sentimentos.

Foto de gilsanjes

ROSAS E ESPINHOS

Vejam só o resultado
De um peito sufocado
De um pisão no calcanhar.
Isso sim é naufragar
Afogar-se em desalinho
Entre rosas e espinhos.

A alma tem o poder
De não deixar esquecer
As chagas de uma paixão.
Transforma o coração
Em um mar de negra cor
Onde navega o amor.

Insana é a magia
Robusta a autofagia
No desejo universal.
Há de ser meu bem vital
Toda dor ou alegria
No esparzir da nostalgia.

Meu regaço bem sereno
Meu querer é bem pequeno
Em vista do navegar.
Navegar é resultado
De um peito sufocado
De um pisão no calcanhar.

Foto de Elias Akhenaton

Musa inspiradora

Dizem que encontrei minha
musa inspiradora;
digo-lhes que de fato
Eu a encontrei...
Me encantei...
Inspirei...
E amei!
Ela está no meu
no teu,
em nossos
corações!
É só deixar a sensibilidade fluir, florir
na essência da Alma!
Não importa a multiplicidade
Dos sentimentos ou pensamentos
Que ela tenha...
Pra mim será sempre uma terna
Nostalgia
Ou
Alegria!
Na realidade uma Alquimia!
O nome dela?
Chama-se Poesia!

Elias Akhenaton

Foto de Alvaro Sertano

Alvaro Sertano"NOSTALGIA"!

NOSTALGIA!

A tarde passa
e a promessa dos anos
consiste à razão.
Toda plenitude
dos sonhos contidos
entre tú e viver.
Aquarela bendita
dos homens, tal verdade,
erudito saber
termo, sentimento
obscuro coração,
lenitiva saudade
arrebol de amor.
Súdito querer
sobretudo esplendor,
minh'alma cativa
em ti, adormece
ofuscada a distância,
breve, finita, amiúde.
Devoção e fantasia
regra dos sentidos
perecer obstante,
anseios contidos
amena alegria,
afável aos encantos,
outrora do óbvio.
Fecunda o porvir
póstuma nostalgia.

Alvaro Sertano.
http://alvarosertano.blog.dada.net

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