Nostalgia

Foto de Carlos Henrique Costa

Poesia da alma

É linda, por vezes tristes, assim sentir!
As mais belas surgem por melancolia,
Aflição da alma, intuição, nostalgia...
Poesia, infinito paraíso de eco e porvir.

Teus belos e alegres traços vão abrir...
Páginas e papiros ao nosso dia-a-dia,
As lágrimas na alma sentem alegria,
E o falso sorriso, não hás de fingir.

Essa oração merece ser lida na terra!
O universo terá no seu firmamento,
Feliz momento, em tempo de guerra.

Mas a paz que ela tem em sentimento,
Traduz todo o amor que se enterra,
No coração, pelo seu lindo surgimento.

Foto de José Manuel Brazão

O choro pode durar uma noite...

Pela noite
vem a magia,
o silêncio,
a reflexão!

Vem a a Lua,
com a paixão
e o amor!

Vem a nostalgia,
com a tristeza
e o choro!

Vem o sonho
de ideais, ambições,
lutas:
conquista ou derrota,
mas com a esperança
que o amanhecer
traga a alegria
de um novo dia,
que faça esquecer,
aquele choro…!

José Manuel Brazão

Poema baseado numa frase pública de NANDA Salles:
“O choro pode durar uma noite… mas a alegria vem ao amanhecer…”

Foto de Carlos Henrique Costa

Nostalgia

Cantei meu amor, entre o azul do céu!
O mel de tua boca, quando teu beijo,
Sentir no ar que respiro, divino ensejo,
Grau diminuto no olhar precioso do teu véu.

Sobre as nuvens gotas do colírio vejo,
Fragmenta o chão telúrico desse réu,
Na fria face, o doce desejo ao léu,
Em buscar o amor na dor que prevejo.

É fantasia, é ilusão o sonho utopia...
A magia extrema da solidão do dia,
Quando a saudade arde no coração.

Aquele dia amarga triste recordação,
Teu beijo; quero mergulhar na nostalgia,
Por não cantar mais a nossa canção.

Foto de Carlos Henrique Costa

Ao chorar

Chorarei de alegria, chorarei de tristeza,
Chorarei da alma, chorarei da incerteza!
Choro por ter por quem aqui chorar,
Onde possa ratificar as lágrimas do penar.

Choro de coração quebrantado e certeza;
Na melancolia, na nostalgia, na beleza!
Choro enfim por quem posso esperar,
Onde possa também assim me amar.

Choro e chorarei sempre que por motivo!
Sempre que for preciso, estarei a clamar...
Um pouco do muito que sinto e vivo.

Pois, cada lágrima que derramar, mostrará:
A divina vocação da graça do amor ativo!
Que em si desperta o amor de poder amar.

Foto de José Manuel Brazão

O choro pode durar uma noite...

Pela noite
vem a magia,
o silêncio,
a reflexão!

Vem a a Lua,
com a paixão
e o amor!

Vem a nostalgia,
com a tristeza
e o choro!

Vem o sonho
de ideais, ambições,
lutas:
conquista ou derrota,
mas com a esperança
que o amanhecer
traga a alegria
de um novo dia,
que faça esquecer,
aquele choro…!

José Manuel Brazão

Poema baseado numa frase pública de NANDA Salles:
“O choro pode durar uma noite…
mas a alegria vem ao amanhecer…”

Foto de Arnault L. D.

Pelo que sempre teremos ( um poema de Natal )

Noite de Natal e lagrimas vem
pelos antigos Natais e lembranças
dos sabores e brilhos, nuanças
de saudade e nostalgia além

Meu coração se aperta e nem sei
por que chora, não distinguo o que sinto
se por canções de tempos extintos
das madrugadas que lembrei

Canções de Natal me fazem chorar
como as de amor, lagrimas de ternura
lagrimas do acabado que ainda perdura
da famiília reunida a festejar...

Pelos doces e presentes a correria
e dos corações de chama eterna
que habitavam a festa, e à externa
fogos a iluminar o noite que via

Mas, é Natal e de novo cantaremos
e rezaremos por amor e paz
e entre abraços direi ao futuro e ao atrás
feliz Natal pelo que sempre teremos

Foto de Carmen Lúcia

Nada mudaria...

Se eu registrasse
as dores que vivi,
espinhos que colhi
encobrindo as rosas do caminho...
As decepções ingeridas,
sorrisos falseando o pranto,
desencantos, desenganos,
seria apenas mais um clichê
e nada mudaria...

O mundo continuaria a girar
trazendo a noite e o dia;
as mesmas emoções sentidas
permeariam , sob medida,
nas imutáveis estações
elegantes ou mal vestidas.

As mesmas esperanças no amanhecer,
mesmos pedidos de novas chances;
recomeçar ou renascer...
Mesma nostalgia ao entardecer,
expectativa da noite para os amantes
que já não são como antes...
Não veem a lua;
perambulam pela rua crua.

Se poesia eu quisesse escrever
alguns realces poderiam surgir;
novas nuances a se expandir
pressionando o sorriso a marcar o papel...
Maquiagem irreal, trunfo ilegal .
No mais, tudo como antes...
Tema, argumentos, sentimentos,
atenuantes...

Se eu chorasse, se eu gritasse
ou implorasse...
Não faria diferença ao mundo.

Carmen Lúcia

Foto de Arnault L. D.

Irmãos em poesia

O poema pode ser dito inédito,
mas, não se engane, ele não é novo.
Os temas são os mesmos a todo povo
e não há páginas para tanto crédito.

Tudo que falei, a muito foi dito,
do hieróglifo na pedra, ao computador.
Desde lá o amor rimou com flor e dor;
no salmo do santo, ao sabá do maldito...

A lágrima a muito tempo já molhou
e as juras, algumas foram cumpridas,
cartas chegaram e extraviaram não lidas,
qual aquele velho e-mail que enviou.

Penso onde estará o outro poeta,
que me emprestou aquele mesmo tema.
E que viveu a mesma cina e dilema
de tentar transpor o que a pele afeta.

Deve ter sido apaixonado e sonhador,
em seu tempo total contemporâneo.
Diferente de mim, de ar subterrâneo,
deslocado, antiquado, apaixonado sonhador...

Me pergunto, como igual ser diferente?
A mesma palavra noutra boca, um embuste.
Tantas milhas e cada luz em seu poste,
iguais em tudo e o todo é diferente.

Não compreendo onde está a poesia,
sei que se repete, mas não em palavras,
embora o peito saiba onde estão as lavras
não me revela, talvez n'alma seria...

Paralela parceria de futuro e nostalgia
dos poetas que não se sabem irmãos,
mas, que nas linhas sinuosas de suas mãos
“Escreveu” versos que o mútuo plagia.

Foto de leandro landim

Conclusão

Você por perto,
Meu mundo
Você distante,
Saudade, deserto
Um silêncio profundo
O teu sorriso,
Um encanto, alegria
Tuas lágrimas,
O pranto, a nostalgia
No teu olhar
A esperança de um novo dia
O tempo
A espera da tua companhia
A noite
Sonhos, fantasias
Querer, dizer, fazer
Sentimentos em conjugação
No fim uma hipótese
Uma constatação
Porque eu clamo?
Conclusão
Está claro e evidente:
Eu te amo.

Foto de MAR DA IBÉRIA

A FLORBELA ESPANCA

DESFOLHANDO O TEU LIVRO, UM DESTES DIAS,
VI UM RETRATO TEU QUE ME ATRAIU
E QUANDO EM TI, MINH`ALMA SE REVIU,
UMA PERGUNTA JÁ TU ME FAZIAS...

OLHEI BEM PARA TI, OLHEI P`RA NÓS:
SENTIMOS AMBAS MEDO E NOSTALGIA...
DEPOIS... SORRIMOS AMBAS DE ALEGRIA
POR PODERMOS, ENFIM, FALAR A SÓS...

REPARA NA MENTIRA DESTE MUNDO...
O TEU, MAIS VERDADEIRO E MAIS PROFUNDO,
JÁ TE TIROU A ÂNSIA DESSE OLHAR...

NO DESENCONTRO, ENCONTRO DESTA VIDA,
UMA TRISTEZA PAIRA, EM MIM PERDIDA:
NÃO TER A TUA VOZ, PARA A ESCUTAR!...

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