Nostalgia

Foto de PETERPAN

Escrevo...

Escrevo...

Escrevo por necessidade.
Urgente necessidade de materializar.
Materializar as ideias.
Materializar os sonhos.
Materializar as filosofias.
Materializar os sentimentos.
Materializar as emoções.

Não escrevo por escrever.
Não escrevo para os outros.
Não escrevo para publicar.
Escrevo para mim e por mim.
Para mim e, para aqueles com quem gosto ou necessito partilhar o que dentro de mim fervilha.
Por mim, porque me é impossível não o fazer.

Eu sou o X e o Y.
Sou o princípio e o fim.
Sou um Deus menor, parte da Energia Universal.
Sou completamente incompleto.
Imortal, como outro qualquer.

Escrevo com saudade, alegria, nostalgia, dor, felicidade, mágoa, ilusão e desilusão, esperança, mordacidade, irreverência, humor mas, nunca, nunca com tristeza.

Sou feliz.
Feliz, apesar de tudo.
Feliz por pouco e quase nada.
E amo.
Amo tudo e todos.
Amo e confio.
Sou rigoroso e puro.
Honesto e leal.
Terno e tolerante.
Sensível.
Sou ingénuo e gosto.
E, defeitos tenho, até.

Sou alto e forte.
Nada temo.
A ninguém ataco.
Estou pronto para morrer.
Pronto para morrer e, de novo viver.
Quero paz.
Estou em paz.
Estou nú, sempre.
Transparente.
Não me oculto.
Não uso capa.
De outro modo não quereria viver.
De que outra maneira poderia viver?

PETERPAN

Foto de amasol

Retalhos

Poeta, não sou
Amante das palavras, sim

Gosto de escrever versos
Sem me importar com rimas
Se acontecerem, serão bem-vindas

Falar com o coração
Quando brotar a emoção

Palavras soltas como o vento
Sem sequências nem vaidades
Como um pássaro liberto
No seu vai e vem

Minha emoção voa livre
Sem escolher destino

Se alegre fico
Iluminados serão os versos
Como os raios de sol a me aquecer

Um sorriso, um grito, pura expressão

Se a nostalgia bater
Uma saudade fizer chorar

Não sei...

Desafogarei o coração
Com lágrimas caídas
Dos sofrimentos da vida

Mensagens borradas
Como nuvens pesadas
Lavarei minha alma

E quem sabe...
De outros também

Foto de krodrigo

Pensamentos (03/05/98)

Via Embratel matei a saudade de sua voz.
Não sei ao certo se deveria estar sentindo o que sinto em relação a nós.
Sentimentos aprisionados em minha época de infância teimam em querer um "seção nostalgia" com você.
Quando nos falamos, sinto o corpo tremer, a voz embargar e as mãos suarem.
Será isso sinal de paixão?
Ou serão resquícios de uma carência mal resolvida?
Como diferenciar sentimentos tão íntimos, tão dependentes quanto esses?
Não sei o que é, mas sei que é bom senti-lo.
Mas... como escrever sobre o que se sente?
Botar no papel sensações tão íntimas, tão pessoais.
Porém o pior é não saber se sinto isso tudo sozinho, se somente eu estou interessado em entender esses por quês.
Gostaria de saber se existe uma reciprocidade de sensações, de desejos.
Desejos... sonhos... vontades.
Como fazer para colocá-los para fora de meu peito, materializar esses sentimentos todos que estão trancados em minha alma, que povoam meus devaneios?
Será possível viver-se bem com todas essas vontades reprimidas?
Queria ter seus braços me aquecendo nessa noite fria.
Sua presença me protegendo dessas incertezas.
Seu corpo acendendo novamente a paixão, o desejo de meu ser.
Quisera ter, além das estrelas da noite e da lua que ilumina o céu, você por testemunha dessas mal traçadas linhas.
Mas, ao menos por enquanto, sua ausência se faz presente e me recolho em lembranças suas, lembranças nossas, simples fatos do passado que confortam meu coração pelo resto da noite.
Fica no entanto a esperança de um dia transformar esse simples texto em uma bela história, tendo você como personagem principal.
"I'll be there for you"

Foto de InSaNnA

Entrega...

Franci com aqueles versos..eu fiz essa poesia..não sei se a idéia era essa..mas não adianta..eu melo tudo que escrevo..sniff
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Minh' alma é leve..
Com o meu olhar vazio
e o meu plainar suave,
flutuo nos teus vastos vãos..
entre as tuas palavras,
e os teus versos,
caminho sem direção..
Me desfaço nas tuas ausências,
guardando-te em todos
os meus momentos,
Homem poeta,
minha promessa de vida,
na aurora do tempo..
Eu chamo o teu nome,
para salvar-me..
tirar-me dessa densa nostalgia..
Minha'alma é leve,
e meu corpo é quente
Torno-me intensa,
quando acariciada pela tua poesia,
doce loucura da paixão,
Viajo..
entre o êxtase,
e o topor,
um misto de amor e dor..
És dono dos meus melhores sonhos
senhor de minhas fantasias..
habituei-me à tua alma,
Te sinto,
repousas sobre mim..
Quando entrego-me ao teu verbo..
A minh'alma não já não padece mais,
É a tua poesia ,
ecoando ,deliciosamente,
entre os meus instintos
saciando o meu corpo,
a minha fome,
a minha vida..

InSaNnA // Francineti

Foto de MARTE

NA ROTA DO TEU OLHAR

Deixo no espaço o tempo parar,
Nesta tarde especial,
Na amplitude do infinito,
No horizonte do teu olhar,
Melodia como sinal,
De um doce sorriso que sinto!
Que revela verdades em segredo,
Entre caminhos convergentes,
Na magia deste teu olhar amado,
Em que não se sente o medo,
De pensamentos convergentes,
Neste mar imenso revoltado!
Compostas numa suave melodia,
Sem medo da lua ausente,
Na magia de um amor vivido,
Que sinto no correr do dia,
Com o calor do sol poente,
Musa de olhar por mim sentido!
Num despertar onde a harmonia,
Explode ao som de uma canção,
Olhar desbravando o infinito,
Dissolvendo a nostalgia,
Na beleza de uma paixão,
Perdido como um meteorito!

Foto de MARTE

NA ROTA DO TEU OLHAR

Deixo no espaço o tempo parar,
Nesta madrugada especial,
Na amplitude do infinito,
No horizonte do teu olhar,
Melodia como sinal,
De um doce sorriso que sinto!
Que revela verdades em segredo,
Entre caminhos divergentes,
Na magia deste céu estrelado,
Em que não se sente o medo,
De pensamentos convergentes,
Neste mar imenso revoltado!
Compostas numa suave melodia,
Sem medo da lua ausente,
Na magia de um amor vivido,
Que sinto no correr do dia,
Com o calor do sol poente,
Musa de olhar por mim sentido!
Num despertar onde a harmonia,
Explode ao som de uma canção,
Olhar desbravando o infinito,
Dissolvendo a nostalgia,
Na beleza de uma paixão,
Perdido como um meteorito!

Foto de TrabisDeMentia

Trinta e cinco

Trinta e cinco, nem mais nem menos
Trinta e cinco centimetros de paixão
Trinta e cinco que justos me apertam
Que pulsam ao pulsar do coração

Trinta e cinco milimetros de diametro
Trinta e cinco milimetros de nostalgia
Trinta e cinco que a minha mão suada
Anseia trazer para á luz do dia

São trinta e cinco, trinta e cinco
Anos passados na indecisão
Se puxo primeiro pelo gatilho
Ou se chuto a cadeira para o chão

Foto de richard

Eu preciso de chorar

Eu tenho uma necessidade de chorar, que não me
Importa a angustia que o amor me possa causar., eu necessito sentir toda a nostalgia e toda a dor que o amor provoca.

Se eu vivesse sem chorar, perderia toda a sensibilidade pela vida, deixaria de contemplar o por do sol, de apreciar um formigueiros, e de respeitar uma abelha.,

Eu preciso chorar para me emocionar com uma flor, para sorrir e sentir a brisa do mar, deitar-me na relva e contemplar o céu azul, para admirar as estrelas e sorrir para vida, preciso chorar para me sentir sozinho e infortúnio, eu preciso de chorar.,

Para que as palavras sejam substituídas por sentimento, para respirar e me sentir vivo., preciso de chorar para amar., e de amar para poder chorar., e só assim viver a vida na sua verdadeira essência.

Foto de Natasha Luciana ferreira

Era...

Era ainda noite quando chovia
Eu via voce meu anjo lindo
Surgindo na minha vida vazia
despontando entre as nuvens sorrindo

Era ainda noite... quando escrevia
Sobre o papel pálido, nú sem nada
você me aparece dando sentido a minha poesia
Que antes era tão triste e inacabada

Era ainda noite... quando eu falava
que você era minha doce nostalgia
A parte do meu sonho que faltava
Perdida na minha vida vazia

Era ainda noite.. e você foi embora
Deixando em mim só tristeza
Que antes, bem antes de outrora
Era moldada na mais pura beleza

Era ainda noite....e eu te esperava
Com um aperto sobre o peito
Na fria madrugada o vento soprava
E eu querendo te encontrar de qualquer jeito!!

Foto de Sirlei Passolongo

Lua!

Lua
que ilumina os amantes
a face dos namorados
Lua
que assiste solitária
O beijo dos apaixonados

Lua
Inspiração do poeta
Da poesia o encanto
Lua
Companheira e amiga
dos solitários da madrugada

Lua
Que empresta sua beleza
Ao artista, ao escultor.
Lua
Que inspira contentamento
Também nostalgia e dor

Lua
Confidente e sincera
guarda segredos eternos
feitiços e seduções

Lua
das fadas e das bruxas
das donzelas e das camélias
a umas encanta, as outras seduz

Lua Linda!
Lua amada!
Lua...
do amor e do pecado
Que move desejos e ilusões.

Sirlei L. Passolongo

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