Pais

Foto de Mentiroso Compulsivo

O TOURO

DECIDI PUBLICAR ESTA HISTÓRIA A PROPÓSITO
DE UMA POLÉMICA QUE EU PRÓPRIO LEVANTEI
(como todas as histórias, esta também tem uma moral)

Numa linda manhã primaveril em que os raios de sol brilhavam pelos verdejantes campos do Ribatejo, parecendo reflectir a essência da vida de um botão de flor que acabava por desabrochar, estava um menino de três anos a brincar com dois dos seus primos, uma vizinha e dois irmãos: uma irmã de nove e um irmão de cinco anos.

Naquele lugar, podíamos avistar ao longe o cinzento da serra a contrastar com o verde da planície e dos olivais.

Por entre as oliveiras e um ribeiro que passava por perto, as crianças corriam, pulavam e brincavam às escondidas, como se o mundo girasse à volta daquele instante.

O pai das três crianças, por trabalhar em turnos nocturnos, estava a dormir com a sua irmãzinha mais nova de um ano e meio, enquanto a sua mãe trabalhava, por aquela altura, no turno de dia.

Na euforia da brincadeira, ignoravam um perigo eminente que estava por perto, até que o seu irmão de cinco anos apercebeu-se da surpreendente e bizarra fatalidade que a qualquer altura poderia acabar em desgraça.

Apressando-se de imediato a avisar a irmã mais velha, que se certificou do touro selvagem que andava à solta por aquelas bandas. Ficando em completa histeria, começou aos gritos e apelou à fuga das restantes crianças que ali brincavam para se refugiarem em local seguro.

Pânico instaurou-se entre todos que intuitivamente começaram a correr em direcção à casa mais próxima, tentando evitar, a todo o custo, serem apanhadas por aquele touro.

O seu primeiro instinto foi o da sua própria protecção. Depois, já em local seguro, numa das casas das redondezas, a irmã lembrou-se do mais pequeno de três anos. Este talvez ficasse admirado com toda aquele reboliço e deveria ter pensado que aquilo era uma grande festa e brincadeira. Será fácil imaginar ver a sua cara feliz daquela enorme satisfação, para ele um touro era um simples animal, tal como uma vaca, um pouco estranha, por ser diferente, o que até lhe dava até um ar de mais engraçado. Habituado aos porcos, galinhas, vacas e ovelhas que os pais e os vizinhos criavam por ali, para ele aquela criatura não representavam qualquer ameaça.

O inevitável aconteceu, segundo o relato de algumas testemunhas que presenciaram à tragédia, ao terem acorrido ao local levados pelo alvoroço e o grito das crianças, o rapazito foi arrastado por três marradas do touro, sendo que uma o fez levantar para o ar a uns dois ou mais metros do chão e nas outras duas foi arremessado pelo campo vários metros para a frente.

Os habitantes locais depressa afugentaram o touro e socorreram a criança já toda molestada. Um vizinho pegou-a nos seus braços, cheia de sangue por todo o lado, nas roupas e na cara onde o verde dos seus olhos contrastava com sangrento vermelho que neles ficou. Rapidamente, levando a criança no colo, acorreu para a casa do seu pai para contar o sucedido e pedir auxílio médico. Bateu à porta, bateu e tornou a bater, mas ninguém apareceu para a abrir. Dizia-se por ali que deviria estar muito cansado e talvez com um copito a mais que teria bebido ao sair do trabalho, parece que já se tinha tornado num hábito.

Profundamente a dormir num sono descansado, pai e filha ali estavam, ela sã e salva, pois não estivera a brincar com os seus irmãos naquela hora e local, dado que era a mais pequenita, se lá estivesse, quem sabe não teria sido ela a vitima.

Foi então que um dos vizinhos decidiu pegar no seu carro e levar o miúdo para o Hospital da cidade mais próxima. Naquela altura os carros eram raros e na povoação só haviam duas famílias que possuíam carro.

Mais tarde, os seus pais, como é óbvio, depressa ficaram a saber do sucedido. Enquanto a criança lutava pela vida ligada a máquinas, ninguém tinha esperança. Esteve assim por três dias em coma e quando já as esperanças eram poucas a criança conseguiu vencer a vida.

Veio-se depois a saber que o touro teria fugido já ferido de um matador das redondezas.

Pensado que estava marcado o destino desse menino por aquela tragédia, vaie-se lá saber porquê, a sua mãe um dia saíra de casa para ir fazer alguns afazeres e deixara um candeeiro a petróleo aceso no quarto da irmãzinha, nessa altura não havia electricidade por aqueles lugares.

Ao contrário do dia da tragédia do touro, ela não conseguia adormecer, estava muito agitada e com curiosidade, própria daquela idade, mexia em tudo o que apanhava pela frente, até que conseguiu alcançar o napron onde estava o candeeiro, fazendo-o tombar para o chã. Depressa as chamas se espalharam, primeiro pelo quarto, depois por toda a casa. Por mero acaso ou destino, um soldado estava passando por perto, e ouvindo gritos vindo dentro da casa, não perdeu tempo, entrando por uma das janelas salvou primeiro o irmão, depois foi a vez dele e por último a irmã também foi retirada.

Saíram todos com vida e logo foram levados para o Hospital, o seu irmão não tinha sofrido nada, ele apenas teve algumas queimaduras que vieram a sarar, contudo, a sua irmã tinha sofrido graves queimaduras e acabara por sucumbir antes de chegar ao hospital.

Esta é uma história que nunca contei a ninguém, esta é uma história real. Quando a lembro, lembro-a em jeito de tourada e conto-a muito vagamente, apenas pequenos trechos, como o pequeno toureiro que enfrentou o touro pelos chifres, em jeito de brincadeira. Por coincidência ou não o meu signo é Touro.

Foi acaso, foi destino, não sei. Essa criança de três anos, é hoje um homem e pessoa. Essa criança cresceu normal, talvez só diferente na sensibilidade para a vida (será que afectou o cérebro?).
Esta história foi dedicada à minha irmãzinha, ANA MARIA, que nunca conseguiu viver a vida. Eu não dou mérito ao facto de ter sobrevivido, apenas à vida. É A VIDA QUE INTERESSA. Vale a pena pensar ou levar tão a sério aquilo que eu chamo de «mesquinhices» da vida? Fica para pensar.

Esta foi a primeira vez que tornei esta história pública, tentei um dia fazê-lo, mas por respeito a uma pessoa que esteve numa situação muito mais grave e delicada que a minha, retirei a publicação da história. Hoje essa pessoa, penso ter conseguido ultrapassar já os obstáculos mais difíceis. Eu teria mais dia, menos dia, que quebrar o gelo.

Foto de Cecília Santos

MOTIVOS E RAZÕES

MOTIVOS E RAZÕES
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#
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Posso ser egoísta sim!
Mas tenho motivos e razões
pra sentir saudade de ti.
É certo que não tínhamos
nenhum pacto selado!
Não tínhamos combinado nada.
Mas tenho saudade de ti.
O mundo era quase que perfeito.
Eu achava que conhecia a lei
natural da vida.
Que os filhos velam os pais.
Mas doce engano cometi.
Pois descobri que a lei natural da
vida muda, assim como as dos homens.
Que não existem regras classificatórias
e imutáveis.
Que tudo pode mudar...
Que alheio ao nosso conhecimento,
tudo já tem seu dia, hora e lugar...
Que de nada adianta querermos mudar
o destino, pois ele já está escrito...
Não posso te julgar, pois sei que não
antecipastes nada.
Tudo seguiu seu percurso como um
doce rio a procura do mar.
Mas tenho motivos e razões,
pra sentir saudade de ti.

Direitos reservados*
Cecília-SP/02/2008*

Foto de psicomelissa

novidades ... novos personagens novo drama

INICIO DE UMA LONGA JORNADA

Numa tarde ensolarada uma bela menina, ainda donzela estava se mudando com sua família para uma nova vizinhança e esta bela menina triste estava porque tivera que deixar seus amigos de infância porque seu pai fora transferido e junto com toda a família se mudaram.

Mas Florisbela ainda não se conformava, pois agora que tinha acabado de completar seus 13 anos e teria permissão pra poder sair, sem que seus pais a levassem e buscassem, começava uma nova fase escolar e estava tornando se uma bela adolescente que sonhava junto com seus amigos vivera varias aventuras.

O que sempre cativou Bela era adrenalina que sentia toda vez que vivenciava uma aventura nova, chegava a ficar sem fôlego. Ficava eufórica, e corria pra sua mãe e relatava com muito entusiasmo e empolgação que mal dava pra ser compreendida, uma mínima frase que ela falava.

Logo que a família de Florisbela se aproximava da vizinhança ela ainda não tinha deixado de chorar e as lagrimas ainda rolavam de seu rosto, porque ainda não se conformava que tinha deixado os que tanto amava e que conhecia até seu olhar, para que agora começar do zero.

Bela sentia se lesada e cruelmente punida pela sua atual realidade, mas sabia que seus pais não eram os culpados e não teria como lutar contra isso, afinal este seu problema não tinha se materializado, como os seus monstros e piratas que lutava enquanto lia.

Estava inconformada com as perdas. Mas ela era neutralizada pela realidade como o Superman quando encontra com a criptonita. Pra uma garota tão ativa sentir se impotente era o fim.

Os pensamentos acima citados e outros afiliados maltratavam o dia de Florisbela e ela havia se tornada lenta para ajudar seus familiares na mudança. O dia que estava ensolarado logo deu espaço pra uma chuva de verão torrencial que atrapalhou a mudança da família da Flor.

Seus pais entraram em considerável desespero e um rapaz prestativo e muito atencioso, se predispôs a ajudar seus novos vizinhos para que os moveis e as coisas pegassem o mínimo de chuva, pra que os objetos não viessem a estragar com a chuva inesperada que não havia sido convidada para junto participar deste evento.

Marcos Pimenta, este rapaz muito sagaz, começou a observar que a chuva estava apertando e não passando e havia ainda muito a ser transportado para dentro da casa dos seus novos vizinhos, decidiu ver se conseguia outros vizinhos para ajudar este novo membro da vizinhança.

Mas muitos não estavam nas suas respectivas casas, mas quem veio para incentiva –lo foi Priska a cachorra mais inteligente que existia e que nunca desgrudava dele.

Florisbela e marcos pouco conversaram porque os trabalhos tiveram que ser intensos, pois como a chuva havia piorado e mãe de Bela entrou em desespero e chorava e não conseguia deixar de pensar em dois moveis muito importantes pra ela, pois havia pertencido a sua avó, e era de estimação sem contar a historia familiar que os envolvia.

A mãe de Flor sentou –se embaixo da chuva e chorava, pois não queria perder esta cristaleira que era de sua avó, dentro dela tudo era cercado de vidro trabalhado até as prateleiras, recentemente havia feito patina nele pra ressaltar os detalhes trabalhados na madeira maciça como eram feitos os objetos na época da sua nona. Quando ela foi se casar recebeu de sua mãe este regalo porque desde menina admirava este objeto e por ele tinha um carinho muito especial.

Priska muito afetiva que era se aproximou da mãe de Flor e lambia seus pés como se confortasse ela por todo desgosto que estava vivendo. Pra D. margarida (mãe da flor) este ato de percepção e afeto de Priska a deixara muito boquiaberta, pois no meio de tanta confusão somente a cachorra percebeu a aflição dela. O que pra ela havia sido extremamente confortável ter alguém (um animal, no caso) que compreendesse a dor que sentia.

Este foi apenas um começo, pois nossos personagens principais foram só contextualizados ainda há muito por vir. Aguarde com muita atenção!!

Ps: a propósito a D. margarida depois verificou que sua cristaleira de família não tinha danificado nem um arranhão se quer. Sim ela se precipitou e logo se desesperou, mas tudo se resolveu. Mas o importante a ser notado é como esta mudança tinha deixado todos desnorteados, afinal havia um mundo novo a ser conquistado por todos, não somente a Flor havia deixado os seus ideais e amigos pra trás.

desejam saber como esta historia continua : http://terradofazdeconta.zip.net

Foto de paula_s

Mãe...Pai

Mãe, a ti agradeço
Por toda a dedicação
Pai, a ti ofereço
Todo o meu coração
Por meus pais serem
E por sempre me amarem
Por me defenderem
E também por me ralharem
Quero agradecer-vos
Tudo o que me dão
Por fim quero dizer-vos
Amo-vos do fundo do coração

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"TEMPO DE FALAR"

TEMPO DE FALAR

Ah meu pai, se ainda aqui tu estivesse...
Conseguiria te falar o quanto te amava...
E se apesar de tudo ainda pudesse...
Mostrar-te o quanto de ti precisava!!!

Nos teus longos exemplos...
Nas tuas breves irritações...
Mas tudo a seu devido tempo...
Ensinastes-me a cada uma das lições!!!

Pai agora já depois de muito tempo...
Tua partida ainda é sentida...
Dentro do meu peito ainda lamento...
Não ter compartilhado mais da tua vida!!!

Cresci a tua semelhança...
E o orgulho aflora meu peito...
Mas DEUS sabe que só tenho a esperança...
De um dia poder ser do teu jeito!!!

Olha meu velho, ao menos devias ter esperado...
Eu conseguir crescer um bocado...
E a ti ter podido honrar...
E mostrar que todo teu legado...
Eu soube aproveitar!!!

Meu pai bem sei que onde estiveres...
Tudo estas podendo ver...
Meu trabalho, meus feitos, meus afazeres...
Creio que a ti dariam muito prazer!!!

E hoje no aniversário de tua partida...
O que, mas me orgulho na vida...
É teu filho ter podido ser...
E se DEUS mandar-me aqui novamente...
Sei que é de você que tão somente...
Seu filho gostaria de ser!!!
E a todos os pais deste mundo...
Homenageio com muito fervor...
Pois eu sei que nem por um segundo...Deixarão de ter por seus filhos muito amor!!!

Foto de Rafael .R. Cardoso

Para que serve?

Para que serve os pais sem os filhos?
Para que serve o chão sem as pernas?
Para que serve a peteca sem as mãos?
Para que serve o amor sem a pessoa amada?
Para que sirvo sem você?

OBS: Amor: Dádiva de DEUS
Querer: Capricho dos homens
Saber: Curiosidade desnecessária
Eu: Criado para amar você.

originado por: Rafael .R. Cardoso.

dedicado a: Tatiana minha musa inspiradora

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"ENGENHARIA DO CORAÇÃO"

“ENGENHARIA DO CORAÇÃO”

Estou confuso o fim de ano se aproxima...
Não sei o que vou estudar...
Se engenharia ou medicina...
Meus pais querem tanto...
Que eu seja um doutor...
Eu mesmo não acho tão importante...
Este ano estou a fim de estudar o amor!!!

Pesquisei diversos cursos...
E cheguei a uma conclusão...
Não adianta estudar o que não vou fazer uso...
Estou querendo é entender o meu coração!!!

Ele vez ou outra aperta meu peito...
Como se algo quisesse falar...
Acho que vou ter que estudá-lo não tem outro jeito...
Na engenharia do amor vou ter que me formar!!!

Foto de psicomelissa

novidades

QUANDO TUDO PARECIA PERDIDO, UMA LUZ SURGE NO FIM DO TUNEL.

Maria Eduarda triste estava porque mais um feriado se aproximava e tudo o que estava por vir era um programa de índio com seus pais ou sair com um cara babaca que não larga o pé de Duda, mesmo ela já tem dado vários perdidos nele e um fora gigantesco.

Sr. Café não sabe o que anda se passando com sua amiga, pois ela não se rebela, nem luta contra a realidade cruel e nada familiar que lhe está sendo imposta. Duda se apresenta apática, sem expectativa positiva para com sua vida.

Parece que lhe falta uma motivação...

Algo que a faça sorrir novamente e Sr. Café está muito preocupado e rezando aos céus para que haja uma mudança e que a vivacidade de Duda volte com toda força possível.

Duda num momento de tédio louco resolve ir navegar na web, para ver se distraia e quando nossa heroína menos esperava, ela se depara com um jovem mancebo que lhe desperta a atenção por sua ousadia e inteligência.

Será que a solidão de Duda terá fim?

Calma...

Antes que Duda se anime e depois se decepcione, sabemos que este jovem mancebo mora no pólo oposto do de Maria Eduarda como: norte – jovem mancebo, sul – Duda.

Este sedutor mancebo é um pouco mais novo que ela, mas aparentemente parecem ser da mesma idade, tendo ele algumas qualidades que deixaram nossa querida amiga bem boquiaberta.

Por exemplo: inteligente, sagaz, também gosta de brincar com as palavras e é louco por uma negociação. Ele se diz um romântico incurável e aprecia escrever assim como Maria Eduarda.

Sua inteligência e perspicácia deixaram Duda espantada, pois o jovem mancebo sabe fazer joguinhos com as palavras e assim como também com fotos, o interessante é que são hobbies comuns a Maria Eduarda.

Como o destino favorece nossa amiga quando ela menos esperava, quando ela estava tão desiludida. O Sr. Café comentou com Duda que este é o inicio do surgimento de novas possibilidades, inclusive na vida amorosa o que já havia sido severamente descartado.

Mas hoje é um dia que deva ser comemorado, Duda pode ver a luz no fim do túnel. Isso quer dizer que muitas coisas estão por vir. Maria eduarda se abriu pra novas oportunidades.

Sabemos que o Sr. Café vivia a falar sobre dar chance pra vida surpreende lá, mas santo de casa não faz milagre né?

O que seria de Duda sem o seu amigo pra apóia lá?

O que tornou este episódio fantástico é que ele se tornou um marco do fim do pessimismo e auto piedade (pena total) que nossa heroína deixou tomar conta do seu ser.

Vamos festejar esta nova fase...
(agora é só aguardar novas aventuras dela)

Foto de psicomelissa

boas vindas ....

bom inicialmente qdo me cadastrei neste site , onde eu apenas esperava escrever e publicar meus contos de duda e o sr. café , depois que dei uma navegada minuciosa no mesmo. descobri que muito mais do que bons textos eu iria encontrar.
avaliando melhor pode ser uma forma interessante e intelectual de relacionar-se com pessoas que possui o mesmo habito que o seu - ler e escrever.
gosto de saber que este site viabiliza ao escritor um retorno sobre seus textos que nao se prende apenas ao comentario e ... os votos sao um retorno muito interessante para o escritor.
afinal muitas pessoas podem visitar o site e apenas gostar de ler e ter receios qto ao habito ousado de escrever ...
afinal nem todos gostam de amarelo ne ?
bjs até a proxima melissa
ps: tenho um blog sobre orientaçao para pais ... psicologia
caso haja interesse
(http://afadadodia.blogspot.com)
caso exista o desejo de esclarecer algumas "coisas" para melhor forma de eduacar e criar vossos filhos é só solicitar por email ou atraves dos comentarios de lá que providencio um texto para esclarcer vossas dúvidas
ate breve

Foto de Carlos Donizeti

Carta para mim mesmo.

Carta para mim mesmo.

Meu amigo, Carlos Donizeti, espero que esta carta possa encontrá-lo gozando das mais perfeitas bênçãos, embora a mim não possa dizer o mesmo. Como sentimos a falta da tua presença e das tuas falas, não deste homem culto e formado, mas daquela criança, aquele moço companheiro que não saia aqui desta casa. Às vezes quando penso em ti, tuas palavras de conforto para os jovens necessitados, os cantos de meus olhos lagrimejam, merda de vida... Não sei o que aconteceu que de repente tu olhaste para o céu, como me disse que ouviu: O que eu faço aqui. Isso foi o suficiente para que num dado momento seus olhos faiscassem, e tu não ouvisse mais nenhuma pessoa, e partiste. No inicio procuramos ser fortes, mais aos poucos fomos aos pouco rendendo as fraquezas e por fim surgiram as lágrimas. Teus amigos mais estimados não suportaram tua partida e foram, somente alguns poucos ainda moribundam esperanças de tua volta. Não sei onde estás realmente se és feliz, talvez esquecesse quantas vezes nós e uns grupos de meninas aos finais de semana iam numa pequena lagoa aqui bem pertinho, só bastava uma garrafa de licor para sermos felizes, talvez se esquecesse das noites enluaradas, dos bailinhos nas casas de nossos amigos e das pescarias. Meu amigo quando os pés de laranjas brotam em flores isso aqui parece um paraíso, vem as mais lindas borboletas a beijar em flor em flor, sei que talvez nem se importe mais. Às vezes passos na casa de seus pais, que mesmos cansados ainda sentam na varanda da casa, sua mãe e teu pai já de cabelos bem branquinhos como dois anjinhos colados não te esqueceram. Às vezes nos anoiteceres de natal e véspera de ano novo me reúno com tua família, e sinto que falta faz tua presença.

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