Paisagem

Foto de sidcleyjr

Sentimento Perfume

Vejo as flores com febre relevantes ao amor,
Admiro suas semeações,
O colorido fluindo simpatia para as musas,
De mãos feitas ao sentimento aromático.

Ícones dos sentimentos calorosos,
Festival de fogos nos jardins diversificado pela sábia cor melanina.

Linda paisagem de rosas,
Tendo que aturar o mérito do pódio,
Espinhos lacrimosos são contrate da personalidade amorosa,
O tempo passa rompendo-os e mostrando o verdadeiro caráter de uma flor!

Foto de Drica Chaves

O Xis da Questão

A janela do sonho foi aberta:
Uma Paisagem de Aquarela
Na imaginação do pintor
Dançam flores, beija-flores
E um rouxinol de inefável canto
Romântico!
Sim, todo o sonhador requer romance
Nuances, sinais de luz em todos os instantes!
E de um pincel de esperança
Nasce uma natureza deslumbrante:
Do Azul estreou o mar
Do Amarelo o sol a brilhar
Do Rosa um devaneio de menina
Voa longe ao céu em nuvens Brancas
que desenham formas a brincar ao léu
Voa, voa alto...
Vai colorir o arco-íris
Do seu coração pueril...
Como um poeta que semeia rubis
Um pintor de tela por detrás dos "Xis".

Drica Chaves.

Direitos autorais reservados.

Foto de Carmen Vervloet

PARA MEUS AMIGOS DA POEMAS

AMIGO (A)

Ofereço-lhe minha alegria,
Nesta manhã venturosa
O universo em doce harmonia
Soprando-lhe sonhos cor-de-rosa!

Sonhos colhidos em pétalas acetinadas
No horizonte do tempo infinito
Pelo orvalho delicadamente molhadas
Tecendo em raios de sol
Este dia tão bonito!

Dia de luz e de cor
Espelho do mar
Refletindo o amor
Nuvens desnudando o céu,
Dourado de mel.

É toda sua esta paisagem!
Guarde-a no coração
Junto a minha imagem,
O meu carinho e a minha afeição!

Carmen Vervloet

Foto de Dirceu Marcelino

COMO UMA LOBA ACARICIAME - DUETO - LU LENA & DIRCEU MARCELINO

LOBA
Sou tua loba voraz e sensual
fogosa fêmea libertina
me solto, me entrego sem igual
atrevida e dengosa menina.

Sou a gruta escaldante de teu prazer
tuas fantasias são fontes de luxúria
sonhas em me tocar unidos num só ser
Me entrego com urgência e certa fúria

Sou o fogo que queima teu corpo
teu libido inflama e chamas por mim
Em pensamento te toco e te deixo louco
e em silêncio explodes num gozo sem fim

Sou teu devaneio implícito de loucura
em ti estou nessa chama da paixão
mistério que te instiga e te tortura
Sou teu delírio, química e tesão...

CARÍCIAS I

No tilintar de um brinde...tim..tim...
ouvi tua voz a chamar por mim
como uma suave e terna melodia
bela paisagem ao amanhecer parecia

Sussurros de ti em meu corpo e meus ouvidos
lançando-me à flutuar na imensidão do infinito
vibrando-me em labaredas de fogo incontidos
ao sopro do vento em telepatia somos intuídos

E, por ti viajo por mares em nuvens de algodão
recitamos juntas poesias em versos manuscritos
Danço contigo enlaçados na lua e seu clarão

Junção de almas errantes em amores em conflitos
em momentos de outrora buscamos juntos inspiração
num álbum de fotografias resíduos da paixão (Lu Lena)

CARÍCIAS II
Você é minha alegria em pessoa,
Feliz foi o dia do encontro em poesias,
No duelo de trovas e que agora ressoa
Em minh'alma como notas que extasia

E que desde cedo muito me emociona
Como uma sentida e bela melodia
Que nasce nos céus e em mim entona
Como águas da cisterna de carícias

Que são teus versos em que me abençoa
Como um anjo que vem das galáxias
E que em círculos o meu coração revoa

E deixa marcado o beijo sem malícias
Sincero de uma grande e bela amiga
Que me encanta com tanta delícia. (Dirceu Marcelino)

Foto de Carmen Vervloet

A MINHA RUA JOÃO DA CRUZ

A MINHA RUA

Meu pedacinho de chão
Que tão bem eu conheço
Mapeado no meu coração.

De dia, linda, limpa, ajardinada,
Árvores nas calçadas,
Acácias, flamboyants, oitis,
Sombreando a lida,
Palmeira balançando ao vento
Acalmando o ardor do momento!

À noite, outro cenário.
Entra em ebulição...
Palco de muita agitação.
Cadeiras tomando as calçadas
Jovens com mãos entrelaçadas,
Música, cerveja e alegria...
Mocinhas bem arrumadas,
Lábios carmins
Buscando seus afins!
Carregando sonhos no coração,
Hormônios em ebulição.
Palco de tantos encontros
E desencontros também.
Camelôs ocupando espaço
Dos transeuntes que passam
Em outro ritmo!
Em descompasso com a energia local
Outro espaço sideral!
O burburinho impera
Cada vida uma novela
Refletida no telão da paisagem!
Cada par de olhos buscando o seu sonho,
Transbordando emoção!
Música, cerveja e alegria
Propagando-se em ondas
Da mais pura energia
Nesta magia
Onde as portas se abrem
Sem fechadura, sem chave,
Sem resistência
Deixando entrar a esperança
De ser feliz!

A minha rua, meu pedacinho de chão
Bordado por mim em matiz
No meu coração!

Carmen Vervloet

Foto de Carmen Lúcia

Paisagem urbana(modificada pelo homem)

O sol começa a se espreguiçar.
É a rotina...São dez da matina...
Embaçado, pretende acordar a manhã,
iluminar a estação...Primavera?
Tão linda ela era...
O céu se acinzenta...
Nuvens?Não!Fumaça!
Fusão de azul e petróleo
sobre veículos e pedestres apressados...
Odor de óleo queimado...
Som estridente, alterado.Rock and Roll?
Não!Buzinaço a todo vapor...
Barulhos de trens do metrô...
Agitos do vai e vem...
Luta do dia-a-dia!
Pela sobrevivência...pela conveniência!
Alguém ainda dorme no banco da praça.
Cachaça?Acordar?Não tem graça!
Algo surge no céu, sem escarcéu...
Não é nave espacial...
É a lua prestigiando um luau.
(saudade dos velhos saraus)
Pontinhos cintilam fraquinhos...
Vaga-lumes?Não!Estrelinhas!
(nas entrelinhas)
Querem dar o ar da graça!
Coitadas!Tão sem graça!
E o corre-corre continua...
Agora a paisagem é crua e nua!
Luzes incendeiam bordéis...
E os sonhos?Vendidos aos tonéis!
Casas noturnas, peças teatrais...
Encenam vidas reais...
Travestis e prostitutas disputam locais,
esquinas se enchem de marginais...
O êxtase excita, alucina,
domina atitudes tribais, canibais...
Poetas observam, perdem-se em rimas...banais.
Um barzinho, um cantinho e um violão...
Um estampido, um grito, sirene e furgão.
Numa igreja, louvores e cânticos,
nos cantos, clamores do sexo,
e toda a fé perde o nexo...
De repente, um seqüestro-relâmpago...
Nas casas, noticiários na televisão,
em volta, grades de prisão!
Uma coruja espreita, assustada...
Espera o dia surgir
pra dormir...sossegada(?)

(Carmen Lúcia)

Foto de syssy

MANHÃ DE JULHO

.
.
.
.
Nessa manhã chuvosa pus meus olhos por sobre
A janela, para ver tão gélido e mórbida natureza,
Trazidas na manhã de brumas madrugais.
No realçar dantes a pintura magistral, no poetar
Hoje de palavras abertas, te passa despercebida
Tão linda beleza recôndida em gélidos cristais.
.
.
Gotas de orvalho caem do céu, nubladas, mortas
Lavando o corpo e a alma, purificando os jardins.
Cristalizando, emoldurando sua forma helênica
Na paisagem matinal de uma manhã de Julho.
.
.
A manhã feita de aroma em terra molhada...
Úmida, germinada com nardos vastos de colinas
Em mares de verdes vivos, trazidas e cultivadas
Por tua manhã de Julho. Na noite de taciturnas
Brumas vão-se colher os suspiros, abraços
Calorosos eternizando teu dia de Julho.
.
.
.

Foto de Mentiroso Compulsivo

A lágrima caiu

Tu sabes bem, que o amor se perdeu
Não o faças refém, foi meu e teu
Foi o que foi, o que nós deixamos
Inocentes os dois, culpados ficamos

A lágrima caiu, sem tu saberes
Por ti caiu, a última vez

A flor da saudade, que nasce selvagem
Daninha se espalha, por toda a paisagem
Por todos os recais, em todos os cheiros
Há histórias reais, de um cativeiro

A lágrima caiu, sem tu saberes
Por ti caiu, a última vez

Um dia talvez, possamos lembrar
De novo talvez, falar sem gritar
UHF

Foto de Amanda Barbosa

Eu e você

Quando fico sem pensar
Quando olho a paisagem
Quando ando devagar
Quando choro sem motivo
Sempre fico a observar
As lágrimas em meu rosto
Se eu não posso disfarçar
Os soluços do meu choro
E então vem você
Com o melhor dos seus abraços
Eu me sinto tão segura
Quando estou nos teus braços
E se você não está aqui
Deixa estar, isso faz parte
Porque quando tú estás
Só sei fazer-nos rir.

Foto de Lu Lena

HOMENAGEM AO DIA DOS NAMORADOS (Trieto em Due) de Lu Lena e Dirceu Marcelino

VEM MEU AMOR...

Vem meu amor
deixa eu
te entregar
o meu mundo
e verás em mim
a poesia em cada
entardecer
o encanto da madrugada
vem comigo conhecer

vem meu amor
olhar as minhas
paisagens prediletas
descobrir comigo
lugares onde se
esconde o amor
a beleza da paisagem
e o colorido da flor

vem meu amor
cicatrizar as minhas
frustações vividas
que num canto qualquer
jazem esquecidas

vem meu amor
preencher esse vácuo
que me angustia
em sonhos letárgicos
eu sabia que virias

vem meu amor
saciar comigo toda
essa saudade
de tempos de outrora
agora só felicidade

Vem meu amor
ver meu sorriso
esculpido de euforia
me faça sentir
a paz e o júbilo
d'alegria

vem meu amor
sê o pescador
de meus sonhos
nesse oceano
de sentimentos
deixa eu me acarinhar
em teus braços
e fazer de voce
o meu alento

vem meu amor
receba minha ternura
no perfume das flores
que despetalam-se
no ar
borboletas multicoloridas
desenham com ela teu nome
nas ondas espumantes do mar
num momento único e preciso

temos a chave do paraíso
o universo todo conspira
à nosso favor
Então ?

vem meu amor!

(p/Lu Lena)

MINHAS PALAVRAS DE AMOR

Sinto-me fugidia e perco totalmente a razão
nessa minha vontade em te ter, percorro um vão
num êxtase que arde e fere de tanto te querer

em lágrimas incontidas, que choram tua ausência
num corpo flamejando, implorando tua presença
insensatez essa, sobrevivo de esperanças oclusas

assim, vou vivendo entre sonho e realidade,
essa ilusão é como a bruma que borda o amanhecer,
e vivo assim em passos lentos caminhando sem saber...

flutuando em silêncio nessa utopia virtual,
és como um vírus que adentra meu mundo introspecto e real...
e assim vou soprando escritos ao vento nessa divagação,

numa nuvem ilusória, onde o alvo seja teu coração
sentir o que sinto, não tem explicação e nem teoremas,
pois tudo o que digo e te escrevo, está em meus poemas...

E, por mais que eu tente escrever e expressar o meu desejo
uma brisa suave invade meu corpo em orgásticos lampejos
tu'alma enlaça-me com volúpia e paixão e vem me dizer:

- Palavras, pra quê...?

(P/Lu Lena)

VOLÚPIA DE AMOR
Sejas sempre essa Mulher... "Je t'aime"

Bebo tua paixão em goles sensuais”
Sempre, sempre... Assim sob a luz desse luar,
Cativante e deslumbrante à beira do cais
Onde te encontro pronta p’ra me amar.

Ah! Delícia ouvir teus sussurros, teus ais
Ver a chama de amor brilhar em teu olhar,
Sentir do teu corpo voluptuoso os sinais
Vibrantes no tremor de que estás a gozar.

Ah! Sim, como é bom saber que queres mais,
E assim me revigoro como ondas do mar,
Nesse balanço te dou o que te satisfaz,

Retribui-me com essa volúpia sem par
Amando-me e não deixando nunca, jamais,
Esmoreçamos e vivamos a nos amar.

(P/Dirceu Marcelino)

Esse Trieto em "Due" encontra-se em vídeo poema
(em homenagem ao Dia dos Namorados) elaborado
pelo meu querido amigo poeta Dirceu.
Obrigada de coração ao meu amigo poeta, o vídeo
ficou muito bonito. Adorei!!!

copie o link e cole em seu navegador

http://br.youtube.com/watch?v=jvGzkNENDjw

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