" Sentimentos "
As mais lindas palavras são ditas no silêncio de um olhar... São sentidas no calor de um beijo Acariciadas ao simples toque de quem se ama Desfalecem no meio de um desejo O Amor é magia , é calor que não esfria É cego para quem não quer ver A vida é feita de altos e baixos De flores e de espinhos Só temos de por ela Abrir nossos caminhos A amizade às vezes Pode ser cruel Mas também pode ser especial Se tiver uma amigo fiél Nós por vezes pensamos quando apenas deviamos agir E agimos quando somente deviamos pensar E deixamos a solução sempre em ultimo lugar...
Escrito por mim Vera Cruz
De dia e de noite andarei inquieto e sem nunca descansar chorando muitas vezes por sofrer tentando me encontrar em algum lugar
Me encontrar em algum amor verdadeiro em prantos que ainda hei de chorar palavras que ainda hei de dizer em sonhos que ainda hei de sonhar
Mas sei que quando acha-res meu amor do peito arrancarei toda a dor e como uma criança dormirei
E certo de que um dia vou achar inquieto e sem nunca descansar de dia e de noite andarei.
Se às vezes as palavras ficam presas em minha garganta, se o brilho em meu olhar se modifica e desaparece. É porque dentro de meu coração ainda resta lembranças, reminiscências de um amor que minha alma não esquece.
No entanto eu sempre procuro colocar em folhas soltas palavras que traduzam a tristeza que vai em meu coração, pois somente desta forma eu consigo seguir adiante extravasando em lagrimas e poesias a minha emoção.
Talvez por isso, quando você lê os meus versos se identifique, pois reconhece neles sentimentos que você mesma já viveu. E assim acredita que escrevo palavras lindas e tristes mas é apenas reflexo do sentimento que um dia foi seu.
E minhas palavras jogadas com ternura na folha em branco vão marcando o compasso das horas que hoje eu vivo. Vou soletrando sonhos e quimeras mesmo que chorando empunhando a bandeira dos românticos e dos esquecidos.
Mas comigo vai em pensamento aquela que eu amo e seu rosto nas estrelas eu vejo sempre a me sorrir. E foi com ela que aprendi que amar vale à pena embora com ela eu não possa meu caminho seguir.
Assim vou escrevendo cartas e bilhetes de amor deixando que minha alma siga para junto daquela que amo. Eu sei que mesmo tão longe muitas vezes ela me ouve e sorri quando o vento lhe diz que seu nome eu ainda chamo.
É assim que nasce outra poesia, quase em forma de desabafo, assim minha alma se cala e não deixa a lágrima dos olhos verter. E vai tatuando no papel as dores do meu coração carente, deixando nas entrelinhas escrito que sem ela não sei viver.
#### ### ## # Há muito que minha vida anda perdida Meus sonhos deixaram de ser sonhados E a desilusão perseguía-me Tu chegas-te e conquistas-te meu mundo Fizeste com que tudo fosse harmonioso, Mais leve de ser vivido.
Pensamos estar sozinhos abandonados Quando alguém maravilhoso a quem Menos esperamos, aparece para nos dar Alegria e esperança, sorriso de criança.
Minha vida, tornou-se mais suave Minha alma, mais nobre Com tuas palavras sinceras.
Mesmo que seja uma amizade à distância Esta cheia de exuberância. Esplêndida, sincera que nos aproxima.
Uma amizade então nasceu Leve, suave e duradoura Que abriu caminhos Para um destino outrora incerto.
E se findou como um baluarte, Amizade forte conduzente que alegra a gente. Nem o atlântico nos segura, amizade Com carinho e ternura.
Nasceu um sentimento de respeito De alegria e de paz... Tudo ficou mais fácil de ser vivido...
Crescido sentido amizade como a nossa não tem igual A principio logo nos ligamos com objetivos de escrever. Criar harmonia escrevendo fantasia.
E as fantasias outrora inexistentes Deram lugar a um novo sentimento de puro carinho Deram lugar a uma esperança que já não morre
Esperança essa não morrerá, mesmo a distância Não nos separará, temos força da amizade. Que nos da força de verdade.
A nossa amizade, Cresceu num conhecimento profundo Num reconhecimento de nossas almas E irá perdurar para além de todos os tempos, E de todas as eras.
Nossa amizade é um presente nos deixa contente. Somos iguais e não diferentes, Por isso nossas almas são transparentes. Nossa amizade longe ou perto é verdadeira.
*-* Anna A Flor de Lis. & Deusa (Deusa minha amiga, agradeço mais um dueto junto a sua pessoa, que muito me encantou com sua simplicidade e amizade-Obrigada por ser minha amiga Portuguesa)
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Será que é errado admitir que por uma noite até é bom? Quantos relacionamentos, bem sucedidos ou não, começaram por uma noite? E qual é o mal se for realmente só por uma noite? O desejo puro, carnal, intenso que nos faz esquecer preconceitos, complexos e todo o resto, sentir a adrenalina a subir e não ter vontade de parar... confessem que não pensam nisto? Sem palavras, apenas o toque, o cheiro, sentir a respiração ofegante do outro, o seu corpo suado... Pergunto novamente, será errado? Eu não acho! Até os animaizinhos gostam e precisam, porque será errado, nós, homens ou mulheres, admitir o desejo? Sim, porque até os homens não são assim tão bem vistos quando fazem destas “one night stand” muitas vezes! Será assim tão errado querer simplesmente sentir? Todos nós precisamos de sentir o toque de outra pessoa, todos temos a necessidade de nos sentir desejados, e se for só por uma noite, porque não aproveitar, porque a sociedade nos diz que está mal? Porque vivemos num mundo que nos condiciona e nos impõe estereótipos e valores que não são os nossos? Perdoem-me a expressão mas... Que se lixe o que os outros pensam!!! Porque gastar energia e horas de vida a pensar no que os outros vão dizer se quem realmente interessa não nos julga, não nos condena? Por uma noite prefiro ser julgada, mas ao menos durmo sem arrependimentos! Será que nos faz piores pessoas não querer estar com mesma pessoa o resto da vida, querer experimentar coisas novas e diferentes? Acredito que terá o seu encanto e magia “ter sorte à primeira” mas, será que não é mais divertido ter várias primeiras até chegarmos à verdadeira?
Fica a(s) pergunta(s) no ar para quem quiser responder/ comentar, ou não!
By Tatiana Micaela e Serafina Cristina
As luzes da cidade lá embaixo contrastavam com a noite sem estrelas. Pousei suavemente na sacada, em frente à janela do apartamento dela, que veio me receber vestida apenas com uma camisola branca transparente, sem mais nada por baixo do lingerie. Ela abriu a janela de grandes vidraças, com seus longos braços, e me disse sorrindo: - Entra, amor. Aceitei o generoso convite, e nos abraçamos. Beijei seu pescoço macio. Ela me empurrou suavemente, sorrindo, e fechou a janela. Veio até mim, pegou-me pela mão e me sentou em uma poltrona. Sentou-se ao meu colo. Acariciei seus quadris. - Obrigado pelo convite. eu disse, enquanto ela passava seus cabelos por meu rosto. – Não é sempre que isto me acontece. Ela beijou meus lábios, mordiscando-os. Segurou minha cabeça entre suas mãos. Disse-me, baixinho: - Eu quis você desde que te vi ontem à noite, na biblioteca. Sorri, feliz. Peguei-a no colo e a levei para o quarto. Ela não resistiu quando a coloquei em sua cama. Seu rosto tinha um ar tímido. Despiu-se da camisola, enquanto eu também ficava nu. Depositei a capa sobre uma cadeira e o resto das roupas deixei no chão. Deitei-me ao seu lado e a abracei. Ela me retribuiu o abraço e nos beijamos. Minhas mãos percorreram todo seu corpo, e ela me acariciava o dorso, a barriga e o pênis. Chupei fortemente seus lábios, beijei seu pescoço. Estendi-me sobre seu corpo, beijei e chupei seus mamilos, sua barriga e lambi sua vagina. Puxei seu grelo com a língua, ele se adaptou aos meus lábios e foi chupado com sofreguidão. Ela gemia baixinho, segurando-me pelos cabelos. Um jorro molhou meus lábios. Beijei e mordisquei suas pernas, seus pés. Subi por todo seu corpo, lambendo-o em todas suas partes. Segurei-a pelo queixo. Introduzi lentamente o pênis em sua vagina, que o recebeu lubrificada. Entre suas pernas, cavalguei-a devagar até que o pênis entrasse totalmente. Aumentei o ritmo, empurrando meu pênis até o fundo de sua vagina. Ela me abraçava fortemente, acariciava minhas nádegas e minhas coxas com seus pés. Retirei o pênis, virei-a de bruços e tornei a penetrar sua vagina, enquanto com meus quadris massageava seus glúteos. Meus braços e mãos percorriam o dorso daquela mulher, eu pegava seus seios e os apertava por baixo de seu corpo esguio. Levantei-a com uma certa violência, mantendo meu pênis dentro de sua vagina, e sentei-a sobre mim. Puxei-a para mim, com toda a força que pude, penetrando-a completamente. Seu corpo transpirava. Esfreguei suas axilas com minhas mãos, tornei a apertar seus seios, enquanto a puxava freneticamente contra mim, tocando o fundo de sua vagina. Ela se curvou para a cama e me disse: - Não goza tudo, não! Deixa eu beber um pouco! Livrou-se de minha penetração, virou sua cabeça para o meu lado, seus cabelos tocaram minha barriga, e colocou meu pênis em sua boca. Deitei-me de costas na cama, enquanto ela subia e descia sua cabeça com meu pênis dentro da boca. Chupou-o em todas suas partes. Lambeu meus testículos pela frente e por trás. Voltou a colocar o pênis inteiro na boca. Meu pênis encontrava o céu de sua boca e sua garganta, sua saliva o molhava. Eu acariciava seus cabelos, agarrava-os com força, massageava sua cabeça. Assim, gozei dentro de sua boca. Parte do esperma jorrou para fora, e ela o lambeu com volúpia. Ela se deitou de lado, eu me deitei abraçando-a por trás. Puxei seu corpo contra o meu. Meu pênis logo voltou a ficar ereto, e eu o esfreguei em seu rego, tentando atingir seu ânus. Os glúteos daquela mulher foram cedendo, a ponta de meu pênis encontrou seu ânus, tentando forçá-lo. Mas ela me empurrou pelos quadris, dizendo: - Não! Isso dói! Repliquei: - Você acha que eu vou te machucar? Jamais faria uma coisa dessas. Ela se levantou rapidamente e foi até o banheiro. Voltou com uma bisnaga contendo um creme. Deitou-se de bruços, após me dar o creme. Não era um creme adequado para penetração anal, mas iria funcionar sob o aspecto psicológico. A mulher queria evitar a dor. Passei um pouco do creme nos dedos, deixei a embalagem sobre o criado-mudo ao lado da cama. Introduzi os dedos indicador e anelar lambuzados de creme em seu ânus, lubrificando-os bastantes. Ela empinou a bunda e eu me deitei sobre ela, segurando-a pela cintura. Seu ânus se contraía e abria. Iniciei uma lenta penetração, e seu ânus engoliu todo meu pênis. Ela soltou um “ai” lamentoso. Novamente a puxei, sempre agarrando sua cintura, colocando-a de quatro, sem retirar o pênis. Meu pênis ia e vinha em movimentos rápidos, o ânus perfeitamente adaptado ao seu diâmetro, enquanto ela gritava “fode, fode”. Meu pênis percorreu toda a parede de seu ânus, que estava mais molhada que úmida. Quando percebi que iria gozar novamente, deitei-me sobre ela, que se estendeu sobre a cama. Agarrei-a com força e joguei meu gozo dentro de seu ânus. O esperma ficou todo em seu reto. Ainda mantive meu pênis lá dentro por algum tempo, e por fim o retirei. Fiquei deitado sobre ela, descansando e alisando seus cabelos, passando a mão por seu corpo. Depois deitei na cama. Ela se virou para mim e pousou sua cabeça sobre meu peito. Brinquei suavemente com seus cabelos, alisei seus quadris e suas costas, dizendo-lhe palavras doces ao ouvido. Aos poucos ela foi adormecendo, e por fim, dormiu suavemente, com sua respiração leve balançando os pelos de meu peito. Beijei sua cabeça e a deitei na cama. Levantei-me e fui até o banheiro, onde tomei um banho. Voltei para o quarto, ela ainda dormia. Observei-a por um momento. Ronronava tranqüila em seu sono. Suas pernas levemente abertas me mostravam seu grelo inchado e úmido. Vesti as roupas, joguei a capa sobre meu corpo. Fui até a cama onde ela dormia virada de lado, e lhe dei um beijo nas pernas, outro nas nádegas, nas costas e no rosto. Beijei delicadamente seus lábios. Saí do quarto, abri a vidraça da mesma janela por onde havia entrado. Passei para a sacada e fechei a janela por fora. Subi no gradil da sacada. Não havia movimento de transeuntes naquele horário noturno. Desci lentamente, com os braços abertos, a capa esvoaçando, e pousei na rua. Caminhei um pouco e fiz o que nunca tinha feito em todos estes séculos. Virei-me para trás, olhando em direção ao apartamento onde eu havia sido amado. Ela acordara e me olhava pela grande janela, com os braços em cruz sobre a vidraça. Vestia a mesma camisola transparente. Levei a mão aos lábios que ela beijara e que se molhara de sua saliva e seu mel. Não tive coragem de jogar o beijo, mas ela entendeu. Sim, ela entendeu quando virei as costas e olhei a noite à minha frente. Eu não poderia voltar. Nem ficar. Sou um ser da noite. Devo ficar com a noite, e não com esta mulher que vai viver sua vida. Ela vai ter amores e rompimentos, talvez filhos, marido. Talvez se separe, volte a casar. Quem conhece os rumos do trágico destino humano? Mas estarei sempre a proteger esta mulher que me amou. Não vou deixar que se machuque. Velarei por ela durante seu sono, quando estiver em perigo, quando a noite chegar. No momento em que ela morrer, deixarei uma flor em seu túmulo. Será mais uma perda nesta eternidade à qual arrasto minha maldição. Suspirei profundamente, sorvi o ar noturno. Segui meu caminho, deixando para trás o apartamento e a mulher que me amou. “Adeus, minha querida!, pensei”. “Mas eu vou te ver sempre”. E, caminhando lentamente, entrei no corpo escuro e sagrado da noite à qual pertenço.
Meus olhos da cor do céu, já se querem fechar... Apesar do sol despontar lá fora. O frio de minha alma, Atormenta-me em memorias que já não quero viver... A solidão mata meu coração, E sinto meu corpo a fraquejar. Minhas mãos já tremulas, Parecem sem vida. Sinto meus olhos pesados, Eles não querem mais olhar, Para um universo sem sentido. Deixo-me , então ir... Sentindo-me a desfalecer, Neste chão gelado, Que o sol não aquece. Quero dormir... Sentir as sombras aos poucos, Tomarem conta de mim E meu mundo ficar cada vez mais escuro. Quero dormir, para sempre, E não mais acordar para a vida. Quero ficar assim, neste estado Toda a minha eternidade. Sentir meu mundo a fechar-se em torno de mim, Deixar-me levar angústia e pelo desespero. Estou cansada, meu amor.... Estou tão cansada, Desta vida que já não tem saída Deste ritmo alucinado dos meus pesadelos. Deixa-me dormir, meu amor.... Para nunca mais ter de ver este sofrimento, Para nunca mais sentir esta dor que me queima. Deixa-me dormir.... Partir em paz, para uma outra vida, Onde poderei enfim, descansar! (deusaii )
Em resposta....
Como poderei te deixar dormir? Se te amo, te quero minha deuza, meu eterno amar...
Onde ficam tuas juras de amor por mim? Onde ficam teus poemas que tanto falam que me tens paixão? E as promessas de eternamente me amar? Qual o valor que tem meu coração por tanto te amar? Qual é o valor? . .. do sorriso num momento de tristeza? .. do simples olhar, apaixonado? .. da flor, quando se abre? .. do nascer do sol? .. da luz da lua para um casal de namorados? .. do poder da fé nos momentos difíceis? Qual é o valor? .. de um aconchego com seu amor? .. de uma lágrima de paixão? .. de um carinho? .. do viver a dois? .. da sinceridade nas palavras? .. da compaixão? Qual é o valor? de um grande amor? da mais pura paixão... do teu amor na minha vida? do teu perdoar, após meu errar? dos teus beijos molhados? das noites de fantasia e desejos? do nosso eterno amar? QUAL É O VALOR ? QUAL O VALOR DA MINHA VIDA, SEM VOCÊ PARA ME AMAR ... Dentro do nosso amor, há cumplicidade e afinidade tão grandes, que é uma emoção apaixonante invadir o teu coração... Saber que você guarda sempre em sua memória: Que eu te amei, te amo e te amarei... Por toda minha existência ...
AS SEMENTES DO MEU PURO AMOR, SÃO COMO FLOCOS DE NEVE... ELAS SÃO REGADAS COM AS LÁGRIMAS DO MEU CORAÇÃO POR VOCÊ MINHA ETERNA PAIXÃO Tens meu carinho e o Admirar, Beijos e Mimos de Paixão . . . (Von)
Obrigada querido por mais um dueto.
poeta não fala recita poeta não escreve fala o que sente poeta não ama poeta é amado poeta não chora esta sempre feliz poeta não anda poeta caminha poeta está ali está sempre na linha andando com o senhor deus podendo recitar todos os seus poemas pois um dia ela vai sevangloriar vai mais uma vez uma poesia linda recitar para um grande amor pois seja la como for ele na hora vai ter o que falar vai vim de dentro vai vim do seu mais puo recitar palavras lindas para até ele mesmo poder se apaixonar vai ter o dom da inspiração vai poder recitar com o coração poder falar eu não amo sou amado pois quem amo está aqui sou apenas mais um poeta feliz que aqui mais uma vez vem recitar vem a sua vida para o grandioso chamado mundo recitar. Anderson Poeta
* PORTAS ABERTAS... * de par em par!... *
Com o "rebenta", você fez soltar em mim... uma imensa gargalhada Como um flasch... revi d`imagar Morrer d`rir! Sorrio por t`amar
Você me tira do sério e me leva A escrever... palavras d`onde saíem Prosas e versos... correndo... correm Pr`a outras margens... como quem ama...
Tenho a chave... não tenho indicações Não tenho regras mas tenho emoções Vê como expiro inspirando tuas emanações
Com uma só palavra respiro mergulhando Dentro ou fora do contexto um rebentar Faz-me pensar… em duas portas abertas…
De par em par!...
Joaninhavoa, (helenafarias) 14 de Setembro de 2008
Como eu tenho dito aqui em muitos escritos, nunca tive nem tenho pretensões, de poeta ser considerado, no máximo fazedor de rimas e versos... E já me dou por muito satisfeito!!!
Hoje foi um dia de muitas alegrias e tristezas, e ambas, gostaria de com vocês, poder partilhar. De tudo que hoje vivi ficou uma grande certeza, senti amigos e amigas no site comigo se importar!
Como eu gostaria aqui de poder um a um nomear, mas acho q iria cometer uma injustiça sem igual, por isso prefiro manter minha sobriedade sem par, agradeço quem me defendeu na luta contra o mal...
Porque a grande maioria não teve conhecimento, dos problemas que tive de enfrentar com meu pc, por isso quero externar a todos meu agradecimento, mas em especial mesmo à Rozeli e para vc ....
Aos demais membros do site gostaria de reiterar meu pedido de desculpas por algo que tenha escrito, mesmo sendo sómente para uma ofensa revidar, deveria ter contido minhas palavras e meu grito
Mago Merlin
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