Palavras

Foto de Neryde

Nesta noite...

Não nos conhecemos pessoalmente,
Trocamos fotos,e-mail's
E desejos virtualmente!
O que foi suficiente para despertar,
A vontade um do outro,
De nesta noite se amar...
Com palavras você
Continua à me provocar.
Novos meios vamos achando
E,na busca de nos saciar
Seguimos imaginando...
Minha pele fica arrepiada,
Quando vejo seu olhar penetrante.
Como se fosse comer,
Meu corpo nu e vibrante.
E desejando suplicar,
Para que o deixe,
Em minhas entranhas se perder,
Sem o caminho de volta achar...
Com minhas mãos vou me tocando.
Estou agora me sentindo molhada,
Querendo à você enlouquecer,
Sugando-o com prazer...
Vou eroticamente me tocando,
Sinto fortes contraturas e espasmos,
Amor, estou por ti gozando...
Este jogo da imaginação à ambos alucina,
Nos sufoca e nos domina,
Você também não consegue resistir...
E gozando,gemendo,me diz pra imaginar,
Que dentro da minha boca está a jorrar,
Sua seiva quente me fazendo engolir....
Imagino o gosto agridoce que sinto agora,
É o fruto da paixão que nos devora...
Nesta noite o que mais gostaria,
Era estar fazendo amor com você, agora!

Foto de ruiva_sem amor

Desilusão

Eu n sei mais o que faço
Eu n tenho mais motivação pra continuar
Da morte não se sabe o dia
Mais nesse momento eu queria saber
Já não sou mais aquela menina
Que vivia de sorrisos e gargalhadas
Tiraram o sorriso do meu rosto
O brilho do meus olhos
Já não acredito em amor
Sempre sonhei com o meu príncipe encantado
Que tola que fui em achar que existia
Que cega que fui em acreditar em sorrisos falsos
Em beijos sem amor, sem paixão, sem afeto.
Roubaram-me a esperança que tinha de um dia se feliz
Já não sou mais a mesma
Já não vejo o mundo com olhos de uma criança
Há tempos não sei o que é um carinho dado com o coração
O que vejo agora e ódio, tristeza, choro, dor...
As amizades já não são mais as mesmas
Não vejo mais casais felizes passeando de mãos dadas
O que vejo hoje é namoradas apanhando de seus amores
Vejo a dor de uma menina que ama e não pode dar o seu amor
Que beijar seu amado e depois descobri que apenas foi troca de salivas
Que não passou apenas de um simples beijo
Já não vejo os dias de sol como via alguns anos atrás
Já não vejo declarações de amor como um sentimento verdadeiro
São apenas palavras, apenas gestos apenas cenas.
De um filme da vida real

Foto de ruiva_sem amor

Por que eu te amo?

Talvez pela sua voz que tem a doçura de um anjo...
Ou pelo seu sorriso que me conforta
Ou até mesmo pelo brilho do seu olhar que me faz me sentir protegida
Talvez suas palavras que tem o dom de me acalma
Pode ser pela sua simpatia
Como também sua doçura
Tenho certeza que é pelo jeito que você me faz sentir especial
Ou apenas pelo fato de estar sempre junto a mim
Ou simplesmente pelo seu beijo que tem sabor de quero mais
Não sei porque te amo
Apenas sinto
Ele veio de mansinho...
Tomou conta do meu ser, da minha alma.
Mais o que posso fazer se esse amor não posso ter
Esse amor proibido...
De caricias trocadas com culpa
De abraços proibidos
De troca de olhares
Ah o que seria de mim se o pudesse ter só para mim
Daria minha alma, meu amor, minha vida.
Mais vejo que isso tudo não passa de uma grande ilusão
Perdoe-me por te amar tanto assim
Mais foi sem querer...

Foto de Agamenon Troyan

Dedicado a uma voz

Dedicado a uma voz

De: Agamenon Troyan

Voz que encanta
Que cura
Que apazigua m´alma
Não permitas que te calem

Tu emanas o canto
Que silencia as sereias
Enrubescendo-as diante do espelho

Voz que ouço e que atendo;
És musa, deusa e talento
Inspiradora do meu ego
Defensora dos meus julgamentos

Tu és doce e suave como o mel
Mas enfurecida
És firme e forte como o fel

Sem pedir entraste em meu poema.
Disfarçando-se em versos.
Contida estas entre palavras
Subjetivando-me...
... Em admirar-te!

Foto de Agamenon Troyan

Nayara

Nayara

De: Agamenon Troyan

Meus sentidos não fazem sentido
Estou a vagar em um barco sem leme
A cada dia levado pelas ondas.

Uma voz me desperta...
Fecho os olhos e vejo você.

Cada palavra dita,
Cada sílaba articulada,
Conduz o meu barco para além do horizonte.
Não me atrevo em abrir os olhos,
Pois não quero ficar órfão dessa doce ilusão.

Sinto as horas tocarem-me os olhos,
Tentando de qualquer maneira despertar-me.
Vivo travando esse longo duelo
O qual, por você, luto a cada instante...

A solidão articula sua última cartada:
Oferece-me palavras vis, blasfêmicas e ofensivas.
Desperto-me envolvido numa bruma de desespero
Grito o seu nome... Nayara!
Mas sua voz não responde.

A lembrança de sua ausência me assombra
Ao mar, dediquei o sal do meu pranto,
Aos sonhos, ofereci um banquete de incertezas
Ao vento, lancei esse poema
Para que todos saibam o seu nome...

Foto de André Lajunza

Nem tão pouco sem amor.

Nem tão pouco sem amor.

Em meu peito havia uma esperança
De se cumprir meu destino
Mas hoje não sou aquela criança!
Tem tão pouco mais aquele menino.

Por você escrevi palavras linda e belas
E hoje foi só que mereci
Apenas rosas sem pétalas
Mas com tudo isso não esmureci

Com você tinha uns sentimentos
A toda hora em toda parte com amor
Hoje nem sequer vive em meus pensamentos
E tão pouca uma sofrida dor.

Você me fez dar o primeiro passo
E hoje caminho em passos firmes.
Meu coração não é mais aquele fracasso
E também não quero que desanimes.

Menino hoje não sou mais aquele!
Que um dia você acha que encontrou
Pois esse sentimento nasceu dele
E cresceu e esse amor deixou.

Se você tivesse apenas consideração
Não tinha feito isso comigo
Morava em meu coração
E tinha feito dele mais que um abrigo

Você pensa que tudo isso não foi verdade
Por tudo que fiz e escrevi
Pois tinha em suas mãos a felicidade
Mas com esse amor não convivi.

Seguirei meu caminho
Onde que a estrada for
Não estarei mais sozinho
Nem tão pouco sem amor.

Lajunza

Foto de fer.car

O QUE VEJO

Vejo pessoas com o olhar tão distante
Falta-lhes algo além do que já possuem
Falta-lhes vida, algo a mais a sentir
Vejo sorrisos falsos soltou ao léu
Sorrisos insatisfeitos com as coisas que vêem
Mas ante a frieza dos dias em que se vive, nada lhe basta
A não ser este sorriso mudo, sem vida, estático, que nada expressa
Vejo bocas que dizem barbaridades, amaldiçoam, denigrem
Palavras de ira, de revolta
Vejo que falta mais compaixão e piedade nos corações humanos
Diante de um mundo em que poucos são realmente dignos e probos
Em que poucos sabem o sinal de felicidade e do amor
E mais poucos ainda dormem com a alma limpa e a paz dentro da alma
Vejo que momentos são perdidos
Crianças são cada vez mais precoces e carentes de pais
Os sonhos cada vez mais longínquos
O amor mais comedido, frustrado e desejado
Vejo que muito se diz e pouco se faz
Muito se odeia e pouco se ama
Muito se critica e pouco se incentiva
Vejo que as pessoas não sabem mais acreditar no amanhã
E deixam de viver, de sentir, de serem mais além de si mesmas
Fecham-se em seu pequeno mundo
Calam as maiores dores e não sabem dividir sentimentos
Vejo que estamos na época do consumo exarcebado, da alma cada vez mais vazia
Onde está a poesia, a magia de ser e do existir, o calor, a brisa, enfim, a vida?
Onde está você que ainda sonha como eu, que ainda ama intensamente?
Onde está você que acredita no futuro, que luta, que persiste?
Porque não posso aceitar esta reles realidade, que me dilacera por dentro?
Não aceito esta mediocridade, esta falta de valores morais.
Quero viver com tudo que posso
Querer além de tudo, de mim
De meus anseios e de minhas próprias forças
Quero muito mais...
Porque simplesmente estou viva
E isso é o bastante, isso me basta
Para eu sonhar...
Porque o que vejo é muito pouco
Perto do que ainda sonho
E ei de sonhar sempre...

AUTORIA: FERNANDA CARNEIRO
DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS

Foto de fer.car

O que vejo....

Vejo pessoas com o olhar tão distante
Falta-lhes algo além do que já possuem
Falta-lhes vida, algo a mais a sentir
Vejo sorrisos falsos soltou ao léu
Sorrisos insatisfeitos com as coisas que vêem
Mas ante a frieza dos dias em que se vive, nada lhe basta
A não ser este sorriso mudo, sem vida, estático, que nada expressa
Vejo bocas que dizem barbaridades, amaldiçoam, denigrem
Palavras de ira, de revolta
Vejo que falta mais compaixão e piedade nos corações humanos
Diante de um mundo em que poucos são realmente dignos e probos
Em que poucos sabem o sinal de felicidade e do amor
E mais poucos ainda dormem com a alma limpa e a paz dentro da alma
Vejo que momentos são perdidos
Crianças são cada vez mais precoces e carentes de pais
Os sonhos cada vez mais longínquos
O amor mais comedido, frustrado e desejado
Vejo que muito se diz e pouco se faz
Muito se odeia e pouco se ama
Muito se critica e pouco se incentiva
Vejo que as pessoas não sabem mais acreditar no amanhã
E deixam de viver, de sentir, de serem mais além de si mesmas
Fecham-se em seu pequeno mundo
Calam as maiores dores e não sabem dividir sentimentos
Vejo que estamos na época do consumo exarcebado, da alma cada vez mais vazia
Onde está a poesia, a magia de ser e do existir, o calor, a brisa, enfim, a vida?
Onde está você que ainda sonha como eu, que ainda ama intensamente?
Onde está você que acredita no futuro, que luta, que persiste?
Porque não posso aceitar esta reles realidade, que me dilacera por dentro?
Não aceito esta mediocridade, esta falta de valores morais.
Quero viver com tudo que posso
Querer além de tudo, de mim
De meus anseios e de minhas próprias forças
Quero muito mais...
Porque simplesmente estou viva
E isso é o bastante, isso me basta
Para eu sonhar...
Porque o que vejo é muito pouco
Perto do que ainda sonho
E ei de sonhar sempre...

Foto de Enise

Talvez

na suavidade de uma noite cálida
talvez eu não seja a brisa que bate no teu rosto

na fragilidade de uma emoção amorfa
talvez eu não seja o balanço que lhe embale

na frivolidade de uma brincadeira séria
talvez eu não seja a matéria que lhe cabe

na imoralidade do teu pensamento
talvez eu não seja o horizonte para teu caminhar lento

na insinceridade de teus gestos e palavras
talvez eu seja a fonte do teu desapontamento

na impermeabilidade da tua alma
talvez eu não seja a tua fome do momento

na impossibilidade de uma simples doçura
talvez eu não seja a tua doce aventura

na imortalidade da tua débil loucura
talvez eu não seja quem você procura...

Copyright 2007 by Enise
Todos os direitos reservados a autora

Foto de Abner Marques

Esperança dum tempo que passou.

Palavras do coração
São belas quando a paixão
Ao rever todas expressões que me penetram
Com um suave toque de rosas.

Mexeu e abalou meu intimo ao revelas
O que outrora sentia
Ao recitar com uma mistura de letras
Uma emoção celeste entre a inépcia e o momentoso.

Enquanto nascia em mim o desejo
De tocar as mais tremulas notas
Voltando de um estado onde meus próprios dedos
Permaneciam nas migalhas da sorrateira morte.

Onde vejo o sonho se confundir
Nos domínios do real que não suplicamos
Volto às sombras destes encantos
Onde Jeová a aconselha voltar.

(Abner Marques)

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