Passado

Foto de Serafina e Tatiana

Consequencias

Queremos sempre aquilo que não podemos ter, fazemos escolhas na nossa vida, arrependemo-nos e depois queremos voltar a traz e pedir desculpa e fingir que não aconteceu… Mas não dá, infelizmente os nossos actos têm consequências, consequências essas com as quais temos de aprender a viver.

As piores são aquelas em que temos que aprender nós próprias a lidar com elas.
Como é que se convence a nos próprias de que esta tudo bem? Já está, erramos, não prejudicámos mais ninguém a não ser nós próprias e portanto o melhor e esquecer e continuar em frente??? Como? Como é que se ultrapassa este tipo de consequências?

Bloqueando a memória do que aconteceu, Fingindo que não se passou nada!
Sorrindo todos os dias como se fossemos muito felizes!
Basicamente, dar continuidade à hipocrisia, usar uma máscara e continuar a viver como se nada fosse!

A minha já cá esta e vai ser difícil de desaparecer!

Mas não são as consequências dos nossos actos que nos fazem aprender e crescer?
Tudo o que fazemos tem consequências, boas e más, e é com elas que vivemos e sobrevivemos!
Mas confesso: não me arrependo de nada do que fiz até hoje. Errei e por vezes de forma estúpida, por teimosia e vou voltar a fazê-lo vezes sem conta até ao fim dos nossos dias porque já diziam os chineses: “Há quatro coisas na vida que não se recuperam: a pedra depois de atirada; a palavra depois de dita, o tempo depois de passado e a ocasião depois de perdida”. Assim prefiro viver a vida sem perder nada por medo das consequências. Se isso significa que ando com uma máscara que seja mas de certeza que não sou a única. Todos temos uma máscara o pior é o que fica quando a tiramos!
Quem nunca errou que atire a primeira pedra!

Foto de Graciele Gessner

Declarando Amor Pelo Monitor. (Graciele_Gessner)

Oi, meu eterno amor!

Sabe?! Estou feliz de alguma forma de ter você novamente, mesmo que por uma telinha. Acho que acabei por me acostumar de tê-lo do outro lado do monitor. Também penso que estranharia a sua ausência, em não ver a plaquinha do MSN subindo e dizendo: "Meu amor acabou de entrar". Ah, sim! A sua poetisa está sentimental hoje, na verdade está amando sem saber ao certo aonde chegaremos com este total envolvimento.

Fico há imaginar o dia que você me "faltar", me refiro quando a morte chegar, isto se eu não for antes. Acho que vou visitar-te todos os dias, pois lá sei que não encontrarei ninguém a te vigiar. Até que Deus tenha piedade de mim e me busque para poder te encontrar onde estiver.

Sim, meu amor, eu te amo! Aprendi a amar de longe, você não imagina quão grande é o amor que guardo por ti. Se no passado eu deixava você livre de mim, deixando sair sozinho, hoje, faria de tudo para estar em sua companhia, para estar com você. Eu sei que devia ter valorizado antes, mas tudo tem um jeito, ou melhor, damos um jeito. E o meu jeito é de te amar de longe, em silêncio.

Meu amor, você é o sentido que me faz acreditar em alma gêmea. Você é aquele capaz de me fazer suspirar de prazer. Aquele dos olhos azuis que me apaixonei e acabei amando sem limite. Você é a pessoa oposta de mim, somos muito diferentes, e ao mesmo tempo muito iguais. Você me entende?!

Você me conhece tão bem, como ninguém jamais conheceu! Gosto dos seus beijos intensos, envolventes, que faço questão de serem lentos para senti-los mais meus. E de alguma maneira sentir-te me possuindo e me amando, me desejando, me querendo sua, por todo sempre, eternamente.

Ah, meu amor! Eu posso não tê-lo fisicamente ao meu lado, mas tenho em meus pensamentos, em meus versos e em meu coração. Tenho você nas coisas simples da vida, e tenho saudade de tudo que vivi e senti contigo. Saudade de senti-lo bem juntinho de mim, pertinho, num enroscar de pernas, numa aproximação de corpos que se torna um só. Você é a minha saudade, é meu amor!

Amor, tudo que escrevo é a minha definição real do que é amor, do que sinto e vivo por você.

Tudo isso, porque simplesmente, eu te amo!

Sua eterna poetisa.

11.06.2008

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de ivaneti

Recordação "setembro"

Amor de Primavera
(Ivaneti Nogueira)

Amor... intenso... imenso
Infinito sentimento
cravado no peito.
Onde a dor da Saudade
Vivendo no tempo
Que corre contra o vento
Que alimenta meu coração
Que trás na primavera
Lembrança de outrora
Como duas almas gêmeas
Em forma de beija-flor
Buscando o néctar do amor
Sentindo o perfume suave
Despendendo neste jardim intenso
Palco de nossas páginas escritas
Testemunho de juramentos
De juntos sempre ficar
E hoje de intenso a vazio
A lembrar tua partida
Sem dizer adeus
Venho te homenagear
Junto as flores a lembrança
No jardim da esperança
De quem me ensinou a amar
A quem fez feliz
Que hoje em sombras do passado
Dos vestígios deixados
Vive na saudade
De uma primavera feliz.

Foto de Carmen Lúcia

A acompanhante

(texto inspirado no conto “O enfermeiro”, de Machado de Assis, em homenagem ao centenário de sua morte.)

Lembranças me vêm à mente. Ano de 1968. Meus pais já haviam falecido e me restara apenas uma irmã, Ana.
Foi preciso parar com meus estudos, 3º ano do Magistério, para prestar serviços de babá, a fim de sobrevivência.
Morava em Queluz, cidade pequena, no estado de São Paulo, quando, ao chegar do trabalho, bastante cansada, recebi a carta de uma amiga, Beth, que morava em Caçapava, para ser acompanhante de uma senhora idosa, muito doente. A viúva Cândida. O salário era bom.
Ficaria lá por uns bons tempos, guardaria o dinheiro, só gastando no que fosse extremamente necessário.Depois, voltaria para minha cidade e poderia viver tranqüilamente, com minha irmã.
Não pensei duas vezes. Arrumei a mala, colocando nela o pouco de roupa que possuía e me despedi de Ana.
Peguei o trem de aço na estação e cheguei ao meu destino no prazo de uma hora, mais ou menos.
Lá chegando, fui ter com minha amiga Beth, que morava perto da Praça da Bandeira e estudava numa escola grande, próxima de sua casa. Ela me relatou dados mais detalhados sobre a viúva, que, não fosse pela grande dificuldade financeira que atravessava, eu teria desistido na mesma hora.
Soube que dezenas de pessoas trabalharam para ela, mas não conseguiram ficar nem uma semana, devido aos maus tratos e péssimo gênio da Sra Cândida.
Procurei refletir e atribuir tudo isso a sua saúde debilitada, devido às várias moléstias que a acometiam.
Os médicos previram-lhe pouco tempo de vida. Seu coração batia muito fraco e além disso, tinha esclerose, artrite, bicos-de-papagaio que a impossibilitavam de andar e outras afecções mais leves.
Depois de várias recomendações de paciência, espírito de caridade, solidariedade por parte de minha amiga e seus familiares, chamei um táxi e fui para a fazenda, onde morava a viúva, na estrada de Caçapava Velha.
A casa era de estilo colonial e lembrava o passado, de coronéis e escravos.
Ela me esperava, numa cadeira de rodas, na varanda enorme e mal cuidada, onde vasos de plantas sucumbiam por falta de água.
Percebi a solidão em que vivia, pois apenas uma empregada doméstica, já velha e com aspecto de cansada, a acompanhava.
Apresentei-me:-Alice de Moura, às suas ordens!Gostou de mim.Pareceu-me!
Por alguns dias vivemos um mar de rosas.Contou-me de outras acompanhantes que dormiam, não lhe davam seus remédios e que a roubavam.
Procurei tratá-la com muito carinho e ouvia atentamente suas histórias.
Porém, pouco durou essa amistosa convivência. Na segunda semana de minha estadia lá, passei a pertencer à lista de minhas precursoras.
Maltratava-me, injuriava-me, não me deixava dormir, comparando-me às outras serviçais.Procurei não me exaltar, devido a sua idade e doença.Ficaria ali por mais algum tempo. Sujeitei-me a isso pela necessidade de conseguir algum dinheiro.
Mas, a Sra Cândida, mesmo sendo totalmente dependente, não se compadecia de ninguém.Era má, sádica, comprazia-se com a humilhação e sofrimento alheios.
Já me havia atirado objetos, bengala, talheres, enfeites da casa.Alguns me feriram, mas a dor maior estava em minh’alma.Chorava, às escondidas, para não ver a satisfação esboçada em seu rosto e amargurava o dia em que pusera os pés naquela casa.
Passaram-se quatro meses.Eu estava exausta, tanto fisicamente, quanto emocionalmente.Resolvi que voltaria à Queluz.Só esperaria a próxima rabugisse dela.Foi quando, de sua cadeira de rodas, ela atirou-me fortemente a bengala, sem razão alguma, pelo simples prazer de satisfazer seu sadismo.
Então eu explodi. Revidei, com mais força ainda.Mantive-me estática, por alguns minutos, procurando equilibrar minhas fortes emoções e recuperar a razão.
Foi quando levei o maior susto de minha vida. Deparei-me com a viúva, debruçada sobre suas pernas e uma secreção leitosa escorrendo de sua boca.Estava imóvel.
Já havia visto essa cena, quando meu pai morrera de ataque cardíaco.
Aos poucos, fui chegando mais perto, até que com um esforço sobre-humano, consegui colocá-la sentada na cadeira e com o xale que havia caído ao chão, esconder o hematoma no pescoço, causado pela minha bengalada.
Pronto!Tornara-me uma assassina!Como fui capaz de tal ato?
Bem, fora uma reação repentina, em minha legítima defesa.Ou quem sabe, a morte tenha sido uma coincidência, justamente no momento em que revidei ao golpe da bengala.
Comecei a gritar e a velha empregada apareceu. Ajudou-me a levar o corpo até o quarto.Chamei Dr. Guedinho, médico da Sra Cândida e padre Monteiro, que lhe deu extrema unção.
Pelo que percebi, o médico achou que ela fora vítima de seu coração, um ataque fulminante.E eu tentei acreditar que teria sido mesmo, para aliviar a minha culpa.
Após os funerais, missa de corpo presente na igreja Matriz de São João Batista, recebi os abraços de algumas poucas pessoas que lá estavam, ouvindo os comentários:
-Agora você está livre!Cândida era uma serpente!Nem sei como agüentou tanto tempo!Você foi a única!
E, para disfarçar minha culpa, eu retrucava:
-Era por causa da doença!Que Deus a tenha!Que ela descanse em paz!
Esperei o mesmo trem que me trouxera à Caçapava e embarquei para minha cidade.Aquelas últimas cenas não saíam de minha mente. Perseguiam-me dia e noite.
Os dias foram se passando e o sentimento de culpa aumentando.
-Uma carta para você!gritara minha irmã.-E é de Caçapava!
Senti um calafrio dos pés à cabeça. Peguei a carta e fui lê-la trancada em meu quarto.
Que ironia do destino!Eu era a herdeira universal da fortuna da viúva Cândida!Logo eu, que lhe antecipara a morte.Ou teria sido coincidência?
Pensei em recusar, mas esse fato poderia levantar suspeita.
Voltei para Caçapava e fui ter com o tabelião, que leu para mim o testamento, longo e cansativo.
Realmente, era eu, Alice de Moura, a única herdeira.Após cumprir algumas obrigações do inventário, tomei posse da herança, à qual já havia traçado um destino.
Doaria a instituições de caridade, às igrejas, aos pobres e assim iria me livrando, aos poucos, do fardo que pesava em minha consciência.
Cheguei a doar um pouco do dinheiro, mas, comecei a não me achar tão culpada assim e passei a usá-lo em meu benefício próprio. Enfim, coincidência ou não, a velha iria morrer logo mesmo e quem sabe se era naquele momento.
Ainda tive um último gesto de compaixão à morta:Mandei fazer-lhe uma sepultura de mármore, digna de uma pessoa do bem.
Peço a quem ler essa história, que após a minha morte, que é inevitável para todos, deixem incrustada em meu epitáfio, essa emenda que fiz, no sermão da montanha:
_”Bem aventurados os herdeiros universais, pois eles serão respeitados e consolados!”

(Carmen Lúcia)

Foto de Mago_Merlin

Dos Amores e Paixões ...

Baseado nas minhas paixões de adolescente,
assim como nos amores que vivi e que tenho
vivido desde que amadureci até os dias atuais

Oh! minha primeira paixão doeu, e como ela doeu
Era um aborrescente, deveria estar com 11 anos,
me apaixonei pela vizinha, bem mais velha do que eu,
chorei muito, que sentimento brutal, quantos danos...

Mas, eu ainda não tinha aprendido essa tão dura lição!
Passaram-se meses e olhando umas meninas na praia,
belas coxas e outros atributos, e lá se foi meu coração!
Afinal, essa época as meninas começaram a usar mini saia

Até os meus 21, ainda dei muita cabeçada no mundo,
Muito sofri e muito fiz sofrer, ah... quanta desilusão,
dores que senti e fiz mulheres sentirem bem no fundo
quantas vezes machucamos ao nosso pobre coração

Depois disso tudo passado acho q eu aprendi a lição,
a partir dos 22 resolvi muddar e passar sómente a amar,
daí então decidi q nunca mais queria viver uma paixão,
pois amar é muito melhor, já que implica em compartilhar

Das poucas/inúmeras mulheres, q eu tive em minha vida,
algumas possuem um cantinho especial em meu coração,
Uma mais que todas as outras, é voce minha querida
com quem divido hoje em dia o meu e o seu coração

Mago Merlin

Foto de Sonia Delsin

EU MUDEI

EU MUDEI

Dizem que eu mudei.
Sim, eu mudei.
As mudanças não foram sutis.
Foram mudanças radicais.
Não ligo mais pra coisas banais.
Antigamente eu sofria por bobagens.
Muito sensível por qualquer coisa eu ficava machucada.
Vi tanta coisa nesta estrada.
E fui mudando.
Hoje em dia eu posso dizer que sinto muita mais alegria.
Adoro o nascer do dia.
Sempre espero coisas positivas.
Tenho pensamento bom, elevado.
Não fico mais lamentando as dores do passado.
Aprendi a sorrir muito mais.
Encontrei tanta paz.
Numa flor eu deito o olhar.
Num pássaro.
Numa criança.
Tenho mais esperança.
Paro para admirar um rio, um lago.
Deito na grama.
Rolo na cama.
Espreguiço.
Não vejo embaraço.
Acho que em tudo se pode dar um jeito.
Me tornei uma pessoa mais suave, mais calma.
Aprendi a conviver melhor com minha própria alma.
Me disseram um dia que minha sensibilidade me estragava.
Não era bem esta a verdade.
Mas eu precisava lapidar este meu ser.
E lapidei.
Eu mudei.

Foto de Andrea Marques

O Tempo

O Tempo...

Atitudes mal resolvidas. Uma vida transformada.
Inexperiência da vida nos faz, tomar atitudes precipitadas demais.

Não pensadas?
E como voltar atrás??
Preciso de respostas??

A vida passa, a maturidade nos retorna ao passado, as coisas deixadas para trás.É aquele tempo que não temos mais...

É o tempo que deixamos para atrás.
E como retornar á isto? E modificar?
Se apenas temos o tempo á passar...
Os caminhos são outros, mas a saudade e constante e parece piorar.
Enquanto vejo o tempo á passar...
Peca para o tempo parar...
E faca com que ele possa retornar, porque assim quem sabe possamos modificar o tempo que deixamos de aproveitar.

Mas, se acaso eu não consiga fazer voltar?
Faca com que possa te encontrar, e assim fazer com o que nós resta de tempo podermos aproveitar.

Por isso se algo tiver para fazer.
Não deixe o tempo correr, faça.E verá que valeu apena poder
aproveitar o tempo que temos a passar..

Foto de LUIS EUDARDO

COISAS ERRADAS

Depois que te perdi
Não conto com mais nada a não ser sofrimento
Não posso dormi que ele mim adormece
E diz que no passado fiz coisas erradas.

Foto de Graciele Gessner

Amor Feito Castelo de Areia. (Graciele_Gessner)

Assim foi e assim será.
Um amor mal resolvido,
Feito de momentos
E desfeito em minutos.

Assim foi e assim fui...
Embora para nunca mais voltar.
Apenas sobraram meus pensamentos,
E alguns rabiscos, meus escritos.

Esta história poderia ter sido,
Infelizmente não para esta vida.
Um amor que prometia,
Ficou no passado a tal prometida.

Um castelo de sonhos planejados,
Um abrigo de amor para morarmos.
Um fruto de amor projetado,
Parecia tudo acertado.

O castelo que parecia sólido,
Se destruiu em segundo.
Como castelo de areia,
Desfazendo a nossa alegria!

10.06.2008

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Stacarca

Eternidade...

Eternidade...

De sua perfeição incólume e parturejada beleza sidéria que meus olhos inunda uma sensação formidanda, que concede a meu coração cintilar idéias e versos que fluem da mais funda e estonteante diafaneidades d'alma, os teus olhos que me fazem enxergar o finito e infinito das retinas estelares de toda a Via láctea e além, a sua pele serena que faz-me sentir os arrepios e as estritas formas de cristais alados na qual toco em pensamento e pensamento na torre do alto fulgente. Teu calor que queima os cosmos de meu indefinido e evangélico cadáver onde no ceeo pinta de esmaltes da cor da sedução e esplendor os desenhos proibidos de nosso amor, o calor divinal de seu corpo que treme as balbúrdias de minha inspiração nas ardências de um desejo unicamente inocente, suas maãos que penetro a aura límpida e verdejante dos elísios que nem os Deuses são capazes de produzir na vida mortal e imortal, seus braços abertos na nirvana de meus anseios mais secretos de todas as perspectivas pérolas de seu olhar... Teus cabelos de um vermelhidão cor de sangue, o mesmo sangue que gradativamente entre translúcidos vestígios da grinalda de minha vida das veias de meu corpo, correm, passam... O mesmo vermelho do inferno e do azul do ceeo que ignoro na mais funda cortina do passado, presente e futuro. De sua voz prodigiosa que tem como çertos tons taaes florentes inimagináveis, como a da harpa de um homrroso anjo, como gramdes impulsos de uma arte que ainda não foi criada, o seu caminho de molher nobre, dama de meus sonhos, comsselhos d'minha arenosa vida, amante da mais vibração sonorizada, frêmitos soluços d'alma entre nervos que impressionam pela Ressurreição de sentimentos reais. Teu dia, tua hora, teu momento de arte, tua formosura magnólia das magnólias da eternidade excelsa, colorida de côres luxuosas e largas onde o rubente se sobrepõe além e além dos rubis valentes e de suavidade, nas brumas dos mistérios em caravana com a verdade e mentira, tua vida e minha vida no enternecimento do amor, este que fosforeia sensualmente como as danças religiosas da religião inexistente, do tamanho do incalculável, do restante da vida de Deus e Satanás. Tu que compõe a vida e glória a ser conquistada por mim, tu que nos sonhos reçebe o carinho deslumbrado e oscilante, do alto na noute e dia observo a frescura das saliências a serem tocadas, na elegância do tal amor em pelúcia suprema onde busco o eflúvio de seu ser, a hora cabalística da morte. Pois amar assim é o côncavo da vida, onde componho meus versos a ti hoje, amanhã e até o fim. Te amo.

Stacarca

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