Passado

Foto de redberet

vem-te a mim

Amor ,
esquece o passado ,e o que vai la fora , quero te so para mim , ter te em meus braços fortes em meu peito musculado mas sensivel e fragil por não te ter , deixa me sentir tua pele na minha boca , quero o sabor de tua saliva na minha lingua , o cheiro dos teus cabelos envolto na minha almofada , suar contigo , esfregarme em ti delicadamente ,apertar-te em mim e te encaixar para nos tornarmos um , fazer-te voar ...anda mostra me como te mexes , faz de mim teu brinquedo , agarra-me ,grita , salta , explode de prazer e sente-me esvaziar-me dentro de ti em contrações dignas de se sentir....minha veias a inchar ,meu corpo a definir cada expressão de pazer até tremer de relaxe e adormecer em teu peito suado e salgado ...cujo coração se faz sentir a ribombar de cansaço....
anda vem-te a mim....

Foto de rosa_negra

Anjo

Vem, diz que me amas
não olhes para trás
não penses no passado
vem repousar nos meus braços,
deixa que eu trato de ti,
deixa que eu trato das tuas feridas,
vem
eu vou aquecer-te em meu braços
deita a tua cabeça no meu colo
deixa que as minhas mãos te acariciem
e os meus labios saciem os teus.
Petalas de rosas murchas
adornam o meu coração
desde que partiste.
deixa que as tuas lagrimas
saciem a fome de vida que eu tenho,
deixa que o teu sangue alimente
o meu espirito.
Porque eu sou assim
um ser da noite
com aparencia angelical
um ser da noite que morreu de amores por ti!

Foto de amasol

Turbilhão de emoções

Confusão de pensamentos
Desorientação espacial
Estaria vivendo aquela mulher
Na Insanidade...
Ou jogada a um turbilhão de emoções contraditórias

Escutara sua própria voz gritando
Fuja...saia... enquanto há tempo

Mãos puxavam-na para uma possível salvação

Não...Não estava louca
Nunca o fora...

Precisa sair, ruir o passado
Corajosamente no presente
Continuar a ser o que sempre fora

Normal...

Foto de michele melo

Quem dera me sentir musa dos seus poemas

Uma lágrima rola em minha face, de repente uma tristeza opera em meu coração

percebo o quanto me corroe por dentro o medo...

Quem dera me sentir musa de seus poemas,

personagem de suas histórias,

ser sua inspiração,

ah se pudesse correr, gritar, e expressar toda essa aflição que toma conta de mim,

mas o medo me invade e fico sem direção!!!

Me sinto pequena e sem forças.

Me sinto assombrada pelos fantasmas do passado,

que vêm como ameaça em minha mente,

tira meu sono, arranca meu sossego!!!

Tudo porque desejo um romantismo que me persegue!!!

Desejo olhar em seus olhos e ver que eles brilham por mim,

sentir que seu coração acelera no momento em que estamos juntos,

Desejo sentir que seu entusiasmo é tão imenso quanto o meu!!!

Foto de Jorgejb

E de um poema nasceu 2

Deixou um poema em cima da mesa e saiu. Sabia que ela, ao sentir o frio do outro lado da cama, saltaria pronta, procurando onde tinham feito amor, a mesa nua e fria, ainda quente do seu corpo, sulcos de si própria espalhados nela, e assim, perceberia a folha cheia, acolhendo palavras para si.
Não, não era um recado, nem uma justificação, nem concerteza razões expressas de forma polida e omnisciente, desculpando-se. Era um poema, zurzido da consciência do impossível, dos pedaços dos dois, que ainda ontem pareciam não conseguir se despegar, iluminados da loucura que os prazeres quando libertados, emprestam aos corpos e lhes dão aquele brilho, que só os amantes sabem contar e explicar dentro dos seus corações.
Uma dolorosa e delicada expressão de amargura, empalideceu seu rosto, sentindo a solidão dos amantes traídos; olhou de lado a sua cama, desarrumada, os lençóis descaídos e soltos, as roupas espalhadas pelo chão, como um mapa, com pontos demarcados e uma história apensa a cada um.
Já sentada na beira da cama, contida no seu próprio corpo, escondendo seus seios em seus braços, as pernas geladas, vermelhas, unidas na estupefacção do seu próprio ruído interior, procuraram nas palavras uma nova força, um destino, uma alma.
Encontrou-o mais uma vez. Como sempre, arquitecto de palavras, demasiadamente doce para a sua manhã, o rosto dele na sua memória - definhando, e foi lendo, e lendo, sem compreender onde chegava.
Era a carta de um homem com medo do amor, como se não lhe tivesses deixado os seus portões abertos para entrar, era a carta de um homem preso ao espaço e à resignação do mundo que trouxera atrás de si, como se ela alguma vez tivesse ousado tocar em seus haveres, ou pronunciado a palavra passado. Era ele e seu mundo, e a irrazoável forma de dizer adeus cobardemente, como se num último rebate, abandonasse a prancha mais alta e recusasse o salto para um mar maior e mais azul.
Ela sorriu, arrumou o quarto, tremeu de frio, e percebeu o quanto tinha estado nua, agasalhou-se sentindo o conforto do seu xaile de seda, onde tantas vezes repousara o seu amante, e sorrindo mais uma vez, abriu a janela que dava para o meio da rua, o rio entrando pelas suas narinas, extasiado do fresco ar húmido e salgado que a abraçava, e convidando o Sol a entrar, escutou no seu rádio a sua música favorita, trauteando um novo canto, sem saudade, sem rancor. O amor, o seu amor haveria de chegar outra vez.
Ele, parado no meio da rua, queria perceber o que tinha escrito, a impulsividade que o dominava, o medo de magoar, de prolongar sonhos sem esperança. Doía-lhe o peito e a saudade dos lábios dela. A manhã não lhe dava tréguas, de ter sido acordada tão cedo, enregelou-lhe os ossos, como querendo que ele voltasse ao leito que tinha deixado. Sentia o perfume dela, abraçando-o, mas soube que a outra história devia estar destinado. Final de história, os passos levavam-no em frente. Sorriu na compreensão, do quanto ela ficaria no seu peito, na sua memória, e amou esse momento na plenitude de um grande final e do quanto os momentos são diferentes na medição do tempo e dos seus segundos. Veio-lhe à memória a mesma canção, que tocava em todas as janelas abertas, a sua canção, espalhada por todos os rádios, esperando que ela também o tivesse ligado, trauteou baixinho para ela, que o amor nunca irá partir, um dia o amor, o seu amor haveria de chegar outra vez.

Foto de solidão

Retratos do passado

O que dizer diante de tamanho cansaço?
Lágrimas nos olhos, dor no coração, ainda sinto a tua respiração das noites de amor...
O soluço na minha garganta está preso, a minha vida está presa aos momentos eternos e termináveis do nosso amor.
Continuo caminhando, novas mãos me seguram, uma nova boca cala a minha voz, mas esse sentimento que fala baixinho nas horas impróprias ainda permanece em mim..... em meu peito...em minha mente....em meu coração...
Espero tua volta de uma ida que será eterna, espero construir uma nova jornada, ser feliz, esquecer o passado.
Mas sei que onde estiver e com quem eu estiver, levarei você comigo.

Foto de morenamsn

A vida esta num grão de areia

Nada é real
Não faz sentido se entregar a vida e ter medo da morte,
a existência de uma é devido ao da outra
Nada é real
Sonhar com um futuro, mas não ter fé no presente e chorar pelo passado, nada retorna a ser como antes, e se o hoje não é bonito, não existe flores para amanha.
Nada é real
O sorriso por trás de quem sofre, e não se expressa, não se ajuda, não se ama.
Nada é real
Para aqueles que pensam ser felizes e terem todo o controle, se nem podem dizer o dia em que morrerão, que lhe nasceram cabelos brancos, nem fazem o sol nascer ou se por.
Tudo é ilusório
As plantas e todos os seres que respiram, que se movem, que existem, e mesmo alguns que não tem nem mesmo consciência disso,suas vidas não lhe pertencem, não controlam seu próprio ar, enganam-se e se perdem na correnteza do nada.

Foto de Paulo Zamora

Dono Dos Meus Sentimentos

Um dia pensei ser dono dos meus sentimentos, mas quando a conheci tive que dividi-lo com você, pensando... sonhando ser feliz por conseqüência desse encontro que não foi eterno; hoje concluo que seu carinho foi uma fantasia, como nos romances que falam de partida, do amor incompreendido; um dia será salutar como a necessidade de um beijo que pode curar a dor.
Você se comportou como alguém que nunca soube o que é amor, traiu meu sentimento com atitudes que valiam menos... prostou-se a alguém que não te ama; e me esqueceu naquele momento de prazer; nunca me amou; quem ama não faz jamais o que você fez.
Escuto o vento... escuto a voz dos pássaros... fico sentado nessa velha praça onde recordações ultrapassam minha visão e vou voar... reencontrar no pensamento todo o momento em que me dediquei. Você sabe que eu choro, que padeço caminhando sendo banhado pelas águas da chuva, não lavam o passado.
Quem pensa ser dono dos seus próprios sentimentos não sabe ao certo o que pensa; veja como sofro, como convivo com a solidão, antes queria ter você; me abraçando,d e verdade me amando; mas não, eu não quero mais, mesmo que eu sofra dia a dia mais e mais... porque você provou que não me ama.
Um dia pensei ser dono dos meus sentimentos, eu me desconhecia...
Paulo Zamora
10-11-2006
www.pensamentodeamor.zip,net

Foto de Sirlei Passolongo

Esquecer você

Hoje, resolvi que não iria mais pensar em você.
Que iria esquecer seu cheiro, seu gosto.
Resolvi jogar suas fotos, não pensar em seu rosto.

Resolvi que iria apagar você do meu passado
Esquecer nossos lugares, nossa canção...
Esquecer as manhãs que acordei do seu lado.
Ah! Também prometi a mim mesma que
Nas noites frias, nunca mais chamaria seu nome.

Hoje, ainda hoje,
Antes de o sol dar lugar a lua, percebi meus erros.
Como esquecer seu cheiro se ele está impregnado em meu corpo?
Posso rasgar suas fotos, mas jamais esquecerei seu rosto.
E o gosto que ainda está em minha boca é o gosto da boca sua.

Como apagar você do meu passado se minha vida foi você?
E os nossos lugares?
Se é a rua onde caminho todos os dias,
Se é o semáforo onde paro todos os dias...
Se é tudo que me rodeia... Se em tudo há um pouco de você.
E como esquecer nossa canção se a melodia está em minh’alma?.
Ah! E seu nome? Como esquecer?
Se ele é uma brasa que queima em meu peito...
Hoje percebi que esquecer você... não tem jeito.
Que meu amor por você é tão intenso... Que você faz parte de mim
Do meu tudo, do meu todo... Da minha solidão.
Só me resta acreditar que um dia... Vais me amar assim.
(Sirlei L. Passolongo)

Foto de clovisfereira

O jogo do amor

“Criança não vê que o jogo acabou”.
Esta foi à frase que a vida me falou.
E me Arrastou do jogo, não ouviu meus prantos,
Mas com o passar dos anos fui me acostumando.
Ouvi dizer que o tempo cicatriza todas as feridas.
Então, que dor e essa que carrego no meu peito?
E o doutor tempo, aonde anda?
O quê tem feito?

Hoje vou me fechar e esquecer do mundo,
De que o salário mínimo foi para trezentos e cinqüenta mangos,
De que a cesta básica já esta aumentando,
De que nossos jovens estão se drogando,
De que há uma bala perdida nos procurando.
Vou pensar em mim e traçar meus planos
Pois a vida é curta e eu já tenho muitos anos.
Amanhã Quero minhas asas, por favor, devolva,
Junto com meu filho e minhas roupas.

Vou voar bem alto pelo céu nublado,
Chorar por um amor eterno enquanto durou,
Rever a minha estrada, relembrar do passado,
Enterrar mais um pedaço de coração machucado.
Dizem que é bom para saúde expressarmos o que estamos sentindo
E se eu precisar do SUS posso acabar morrendo.

E duro perder, mas vou jogar de novo.
As marcas das batalhas exibo com orgulho
São olhos secos, coração partido, amontoado de sonhos destruídos
Às vezes um minuto vale mais que um milhão de segundos
Amor, meu grande amor, estou aqui de novo
tentando te encontrar no meio de tantos rostos
espero o seu olhar para recomeçar o jogo.

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