Paz

Foto de Wing0Angel

Mundo, História...

"O mundo é como uma valsa sem fim, onde as três batidas da paz, guerra e revolução continuam para sempre. A história nada mais é do que a repetição eterna da tragédia humana..."

Foto de pricessa

perfecta

meu corpo é lindo
tudo que uma menina de 14 anos presiça no corpo para ser belo asism é meu corpo... cheio de alegria paz dentro do meu coração
uma garota conquistando o seu reino encatado !!!

Foto de leonardoalcantara

Anjo da minha vida

Durante a vida às vezes topamos com pessoas que nos dão apunhaladas pelas costa,
E quando penso chego a pensar em desistir encontro pessoas assim como você,
Que me mostra que ainda há pessoas que especiais neste mundo
E fazem esquecer a tristeza e da um novo sentido a vida.

Que às vezes quando nos sentimos tristes chegam como anjos em vidas,
Que iluminam nossos caminhos mesmo quando eles estão totalmente obscuros
E dá um novo sentido a vida e nos mostra o real significado do que realmente e a vida
Anjos que num simples olhar nos transmite alegria, paz, carinho.

Anjos que vem que pra iluminar nos dar alegria e ver que e a vida e bela
Pessoas como você num precisa de muito pra nos alegrar,
Que nos mostra a alegria num sorriso sincero, um olhar
Mostram-nos o significado do que e a alegria.

Se te deixarem triste, farei com que de uma lágrima brote um sorriso
Se te apedrejam, farei com que nenhuma pedra te toque
Se alguma vez se sentir só saiba que do seu lado alguém que gosta muito de você
Sei que num sou perfeito, mas te darei o melhor de mim.

Foto de Sonia Delsin

O DIVINO EM NÓS

O DIVINO EM NÓS

Anjos dançam em nuvens macias.
Anjos sentem tantas alegrias.
Somos anjos sim.
Com nossas penas brancas.
Com nossas asas fortes.
Com nossas vidas.
Nossas mortes.
Nossas sortes.
Dançando nas nuvens...
Longe da rotina massacrante.
Num céu brilhante.
Num ideal de luz e paz.
Dançando nas nuvens... encontro divino com o divino em nós.

Foto de Joaninhavoa

O CONDÃO DA FLOR-DE-LIZ

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O CONDÃO
DA FLOR-DE-LIZ
*
*
*

Nos meus sonhos d`outrora como nos d`agora
Nunca soube o teu nome nem nunca ouvi tua voz
Sempre uma sombra! Talvez meu algoz

Andei por montes e vales descampados agrestes áridos
Ouvi o choro dos mártires misturado com o meu em campos
Vermelhos e pedi aos céus para pôr um fim

Mais sangue não! Dai-me o condão
A Flor- de- Liz, símbolo da paz e da pureza
Aponta na direcção certa

Para cima como as estrelas nas pétalas
O compasso da vida na ressureição
O sonho comanda a vida no mais profundo

do Ser!

Joaninhavoa
(helenafarias)
07 de Dezembro de 2008

Foto de Zinara

Mendigo

Mendigo dos meus olhos,
Porque tens medos,
Revela-me os teus segredos
E não escondas essa face de mistério

Olha Para ti

Renasces nos becos, nas ruas
Alimentas-te da solidão e da esperança
Teus sonhos são escassos
Tua vida é inútil, aos olhos dos que não te entendem

Tua imagem reflecte-se
Nos rios da cidade
Nas sombras das esquinas e
Nos bancos solitários

Eu percebo-te,
Não te ouvem
Não te deixam viver,
Olham para ti com olhos de desprezo

Preferes o teu cobertor
A quentura das ruas
Optas pela tua humilde liberdade

Acabas por vezes
Num beco sem saída
Onde os pesadelos se libertam
E entranham-se na tua pobre mente

Esqueces-te do que és
Desprezas o teu sorriso
Carregas contigo a dura realidade
Transportas os pesadelos que te amedrontam
Todos os dias

Vives da esmola miserável
Comes o que nós desperdiçamos

Mendigo diz-me,
Diz-me o que não sei,
Conheço apenas um pedaço de ti,
E gostava que me segredasses o que os
Meus sentidos não vêem
Ou ouvem ou sentem

Por mais que te escondas
Eu quero encontrar-te
Pegar-te pelo braço
Levar-te para bem longe daqui

Então aí vias
O que a tua mente
Não te deixava ver

A brisa da paz
A luz da esperança
A beleza do amor

Consegues ver?

Com os teus olhos
O verdadeiro homem que és?
E não os que te pintam de forma cruel?

14-Outubro-2008

Foto de Lígia Laginha

Vendilhões (sem templo)

As acções ditadas pelo coração são poucas
E as explicações para a sua falta imensas,
Pejadas de desculpas extensas
Que esbarram com as almas ocas.

Só alguns apelam arduamente ao sentimento,
Usando o mesmo como algo que se compra e vende,
Apostam na emoção que mais rende
Sobretudo nos chamados programas de entretimento.

Esses traficam amor, paixão e ternura
Nos tempos de paz e alegria,
Mas quando a guerra é a ordem do dia

Também oferecem ódio, raiva e loucura.
Assim, vivem do comércio da sentimental mercadoria,
Independentemente da bonança ou da agrura.

Foto de tiago morao

Meio homem inteiro

Meio homem para viver
Meio homem para morrer
Mei homem para amar os que os ama
Meio homem para falar com aqueles que o admira
E um Homen inteiro para dizer como e bom a vida
Enquato a vida a esperança na paz da terra e no mudo inteiro.

Foto de Darsham

Perdão Meu Deus!

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Mais um dia de terror. Não conseguia aguentar mais. Ela simplesmente bateu a porta e disse não ao seu presente. Deslizou pelas escadas, encontrou caras, ouviu vozes dispersas, de conteúdo vazio. Procurou na sua memória onde estava estacionado o seu carro. Desejava teleportar-se naquele momento para os confins do universo, onde não fosse mais que uma pequena partícula, desejava que as vozes que teimavam em toldar-lhe a mente se dissipassem nos segundos que marcavam o tempo e que se transformavam em passado.

O frio que se fazia sentir, naquele dia, apesar de o sol se querer mostrar, gelava-lhe a alma e no entanto sabia-lhe bem, atordoava-lhe os pensamentos, sacudia a sua mente e transportava-a para outro plano.

Chegou ao carro, entrou, trancou as portas, ligou o rádio e chorou…baixinho, para que só ela ouvisse. Ficou assim apenas durante o tempo em que a música, tão sua conhecida, ecoou naquele lacrimejado silêncio.

Já na estrada, a sua condução era absorta…se o carro se movimentava, era porque sabia onde tinha que chegar…
Até que, algo lhe rasgou o manto taciturno em que estava envolvida e naquele momento temeu pela sua vida. Uma força desconhecida apoderou-se de si e travou o carro a fundo embatendo fortemente com a cabeça no volante. Naqueles milésimos de segundo, ela penetrou a escuridão e as trevas, para de novo alcançar a luz…

Tomou o comando do carro, agora com extrema atenção e lançou-se dali para fora, querendo apagar aquele momento da sua existência. O seu coração ainda estava acelerado pelo susto, na sua fragilidade recordou porque se encontrava naquele estado e chorou novamente…as lágrimas caíam desgovernadas pela sua face, para depois morrerem no seu pescoço.

Dirigiu-se para a praia. Só o mar lhe poderia dar o aconchego de que precisava naquele momento. Enquanto via a estrada à sua frente e o movimento frenético das ruas, tão próprio da quadra natalícia, apenas conseguia pensar que não pertencia a este mundo. Seriam as pessoas que não a compreendiam ou o inverso? Porque razão olhava para as pessoas próximas e lhe pareciam estranhos, defendendo a sua clausura, deixando que esta a absorvesse? O mundo era um lugar desconhecido para ela…

Sentia-se no término das suas forças e aos poucos ia abandonando o seu corpo. Parou o carro e dirigiu-se à praia. Descalçou-se e começou a caminhar junto à água.

As ondas batiam ferozmente nas pedras, enquanto o dia escurecia e a lua o anunciava…
Na vastidão dos grãos de areia, vislumbrava-se apenas um corpo prostrado, uma alma perdida que gritava na sua muda voz…

Num acto de extremo desespero brada aos céus:
- Deus? Estás aí? Não me ouves? Não me vês? Estou sozinha! Não tenho nada, já não acredito em mais nada, não sou nada! Ajuda-me! – E chorou, desesperadamente, como se a raiva e o desespero das suas lágrimas contivesse algum veneno lancinante, que acabasse com aquela agonia.

Desafiando todas as suas convicções e crenças, levanta-se do chão, ergue as mãos ao alto e berra:
- Acreditei em Ti, depositei em Ti toda a minha fé e hoje vejo que acreditei numa ilusão. Se Existisses não Deixavas que eu morresse em vida, vazia, desabitada…Já não tenho mais fé, já não sou ninguém… – Deixou-se cair sobre a areia e assim ficou, impávida a olhar o mar.
Repentinamente o vento acalmou, dando lugar a uma brisa suave. A água deveio cetim e as estrelas pronunciaram-se sobre o céu, ganhando vida própria.

Ela continuava exactamente no mesmo lugar, mas agora já não estava sozinha. Ao ouvir o seu nome, ao longe, reconheceu aquela voz e virou-se para se certificar. Ao levantar-se sentiu-se inundada por uma sensação de estranha paz e sorriu perante a confirmação do que havia pensado quando ouviu o seu nome ser chamado. Era a sua amiga, aquela a quem tantas vezes havia chamado de anjo por sempre a tentar resgatar da solidão em que vivia.

Abraçaram-se cúmplice e carinhosamente. Após um olhar repleto de palavras, deram as mãos e caminharam até à ausência dos grãos de areia. Ela apertou a mão do seu anjo, em sinal de agradecimento, fechou os olhos e disse baixinho:
- Perdão Meu Deus!

Foto de Vadevino

FILHOTA

Por onde ela anda,
Amigos, sempre faz.
Por isso é feliz.
Por isso vive em paz.

Se rico ri à toa...
Pobre também ri.
Se queres um exemplo
É só olhar pra Pri.

Simpatia, bom-humor,
Umas fatias de amor –
Fazem parte da partilha.

Assim é essa menina...
E eu tenho a boa sina
De tê-la como filha.

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