Pensamentos

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

ESTOU INDO MATAR TUA SAUDADE AMOR(Dueto Anna e Von buchman)

Meu amor eu acordei com pensamentos fixados em você
Sentindo vontade dos teus carinhos, de ser amada
desejada, beijada.

Saudades de te namorar, de deixar me olhar ;dentro dos olhos.
saudades de te-lo em meu sonho, todo risonho.
me tendo em teus braços ,satisfazendo meus desejos,
Realizando minhas fantasias, as mais atrevidas e ousadas.

Tenho saudades de sussurar no teu ouvido
Todo meu,desejo contido, atrevido,desenibido.
Ouça minha voz de sereia, vamos
nos amar na areia, ou na tua aldeia.

Meu guerreiro meu encanto ,és meu guerreiro de lança
Em meu corpo me tomas, forme trança nessa criança
que aqui se sente uma mulher feliz e contente.
De ter um homem tão amado com você.

Venha, matar a saudade de teus desejos exuberantes.
Sentir o cheiro de minha carne, minha lingua atrevida.
Boca carnuda e desnuda que és somente tua.
Que saudades tu me faz!

Venha mata-la agora, sem pudor e sem demora.
Pois sou tua hoje, amanhã e agora,pois é você que me controla.
Esse amor ardente, quente que esta a me consumir.
E só você pode me possuir.

Pois me espere amor, vou matar sua saudade.
Não mais precisará me esperar,
Em teus braços vou voltar, estou indo te amar.
Também não aguento mais... sem ti ficar

Nossa paixão, é mais que sedução....
É mais que prazer.....
Quero meus eternos dias com você.
Mato a saudade que sinto por você.
Eu amo você!

Anna *-*
Flor-de-Lis

Dueto Anna e( Von Buchman..."SAUDADES DO MEU AMOR")

Foto de Graciele Gessner

Eu Aqui, e Você? (Graciele_Gessner)

Essa saudade vai acabar me matando,
Longe de você, não consigo me concentrar.
Estou aqui, e você aí...
Tão longe para abraçá-lo.

Desejo senti-lo juntinho a mim,
Quero você aqui nos meus cobertores.
Venha logo, não me deixe sozinha,
Vou descansar em seus braços.

O meu coração, o meu corpo, os meus lábios...
Estão suplicando loucamente por você.
Venha agora, permaneça ao meu lado eternamente.
Aos poucos, essa distância está me consumindo.

Não consigo decifrar as batidas do meu coração,
Este órgão sensível sente a sua ausência.
Pretensão que me aqueça com o calor do seu corpo.
Faça-me sentir amada, deseja, com seu amor singelo.

Estou vivendo momentos maravilhosos,
Mas as incertezas, os medos nascem.
Não consigo controlar esses pensamentos,
Estou sendo realista, eu aqui e você aí.

Não quero criar expectativas imaginárias,
Não quero pensar na nossa distância.
Psiu! Estou gostando de você!
Não esqueça que tem um coração batendo por você.

Você aí, e eu aqui?
A distância será a nossa inimiga aliada,
Não estou sabendo controlar o que sinto.
Os encontros marcados amenizam a dor da saudade.

Estou aqui, pensando em nós.
Um amanhecer de sol fará esquecer tudo.
O nosso amor será o meu antídoto da felicidade!
Mesmo que tenha que ficar longe de você...

02.11.2006

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Graciele Gessner

Por Que Você Surgiu? (Graciele_Gessner)

Aqui estou a refletir,
Sozinha, pensando em coisas.
A noite está morna,
Aqui estou sem você.

Enquanto em pensamentos lhe abraço,
Sinto você próximo de mim.
Desejo impulsivo me consome,
Enquanto a saudade aumenta.

Vivemos nos enfrentando com “tijoladas”,
Temos a coragem de falar o que nos atormenta.
Vivemos nos contrariando
Mas, felizes serão se cedermos.

Fico a mirar-me num silêncio,
Queria muito tê-lo aqui neste instante.
Penso nos motivos de sua existência,
Reflito nos meses que juntos... Passamos.

05.10.2006

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Dennel

A escritora sem rosto

No silêncio de seu quarto, ela escrevia furiosamente. Era a única atividade que lhe dava prazer, uma vez que fora rejeitada pela sociedade que teimava em não reconhecer seu talento de escritora.

Amigos, não os tinha, e os que afirmavam sê-lo, o faziam por conveniência ou oportunismo; no entanto, ela não desistia de escrever, seus dedos calejados eram atraídos pela caneta que a seduzia, como um beija-flor é seduzido pelo néctar da formosa flor.

Sempre quisera ter filhos, mas a natureza lhe privara deste privilégio; em certos momentos de solidão, julgava que era melhor assim, pois acreditava que filhos traziam aborrecimentos e dissabores.

Sonhava ser uma grande escritora, admirada e reconhecida nos círculos literários. Escrever lhe fazia relembrar da imigração da sua família para o Brasil. Tempos difíceis aqueles, tempos turbulentos. Hoje, nada mais possuía, além da tradição do nome da família; tradição que não lhe trazia o reconhecimento esperado junto à sociedade.

Viu surgir sua grande oportunidade quando foi convidada, pelo diretor da revista Entricas & Futricas, a escrever uma coluna sobre personalidades famosas. Seu entusiasmo era visível com sua nova função; imaginava-se sendo laureada na academia de letras, ouvindo o burburinho de repórteres, implorando por uma entrevista.

Mas as coisas não saíram como era esperado, o número de leitores e comentários da sua coluna caía vertiginosamente. A direção da revista não teve alternativa, senão rescindir o contrato, pois apesar do talento para as investigações jornalísticas, ela fazia a cobertura do cotidiano de pessoas tão ou mais desconhecidas do que ela; evidentemente para a revista não interessava a vida de desconhecidos.

Tentou sem sucesso todos os argumentos que julgavam válidos, porém, o diretor fora inflexível. Via desabar diante de seus olhos o castelo de sonhos que erguera para si; sentiu um nó na garganta ao receber o veredicto fatal, a única ocasião em que sentira tamanha angústia fora numa solenidade literária, ao engasgar com um gole de água que bebera às pressas.

Passou dias desolada, lamentava a injustiça que sofria; a única que parecia compreendê-la era sua inseparável caneta. Agora escrevia como um autômato, descarregava toda a sua frustração nos escritos. Seus pensamentos não tinham unidade ou valor que levassem as pessoas a refletir sobre um modo de vida salutar, mas o que importava é que, escrevendo, sentia-se melhor.

Tomou uma decisão que avaliou lhe traria o reconhecimento que tanto buscava. Sabia que no mundo das letras havia o plágio; soubera inclusive do autor americano que fora laureado com o Nobel de literatura plagiando um escritor de outro país. Ela faria o mesmo, arrazoava consigo mesma que os fins justificam os meios. Quando se deparava com um texto que lhe agradava, ela o modificava ligeiramente, afirmando depois ser o mesmo de sua autoria. Para maior credibilidade, lançou uma campanha contra o plágio, defendendo os direitos autorais.

Sua obstinação de ser reconhecida levava-a ao ridículo, pois abordava pessoas desconhecidas na rua, propondo amizade, o que não raro produzia uma frase indignada do abordado: “Vem cá, eu te conheço?”.

Ela não se importava com estas situações vexatórias, lembrava-se de seus únicos ídolos, Hitler, Mussolini, Lampião e Idi-Amin Dada, que sempre souberam vencer preconceitos e dificuldades, tornando-se heróis para alguns e vilões para muitos.

Olhando-se no espelho, via as rugas a sulcar-lhe o rosto, o tempo fora implacável com ela. Lançando um olhar para a penteadeira, via as poucas fotos que retratavam sua vida; não havia semelhanças entre elas, de forma que se outra pessoa as visse, juraria que estava diante de um camaleão.

Sua atenção volta-se novamente para o espelho, cuja imagem parece lhe transmitir terrível acusação: “Você é uma fracassada”. Ela sente uma vertigem, apóia-se ligeiramente na penteadeira; ao lado, sua velha e fiel companheira parece convidá-la para escrever o último ato de sua existência.

Trêmulos, seus dedos agarram fortemente a caneta, que com a força empregada, se rompe, deixando um borrão de tinta na folha que um dia fora branca.

Juraci Rocha Da Silva - Copyright (c) 2005 All Rights Reserved

Foto de Sonia Delsin

MEL

MEL

Tão docemente ela segue a vida.
Não reclama da lida.
É puro mel.
Conhece o céu.
Com os pensamentos voa.
No rio é canoa.
No mar é embarcação.
Segue a vida com emoção.
É puro amor, é puro coração.

Foto de r.n.rodrigues

MINHA VIDA MEU POEMA

minha vida é intacta
como uma flor primaveril
nas manhãs frias

meu poema é fruto fértil
não adubado - plantada avulsa
com palavras soltas
simbolos imaginativos
e pensamentos rapidos

minha vida é como um poema livre
sem metrica e sem padrão global

meu poema está ligado a mim
por um cordão umbilical

Foto de Manu Hawk

Asas Carnais

Você chegou devagar, quase sério, quieto,
meio irônico, verdadeiro.
Revirou tudo como um furacão, e acalmou.
Que poder é esse de revirar minha alma,
invadir meu corpo, e sorrir?
Suas palavras tateiam minha pele, deslizam em meus seios,
tomam meu corpo, me queimam, acalmam, adormecem.
E depois alçam vôo, suas asas brilham, exalam absinto,
fazem querer mais, saborear mais, sentir mais e mais...
Volta! Faça-me voar, me toma por inteiro,
penetra...profundo, como em meus pensamentos!

(por Manu Hawk - 02/10/2003)

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Respeitem os Direitos Autorais. Incentivemos a divulgação com autoria. É um direito do criador que se dedicou a compor, e um dever do leitor que apreciou a obra. [MH]
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Foto de von buchman

TU ÉS O PURO AMAR !!!

Linda mulher...
De corpo espetacular.
Olhar angelical e sensual...
boca deliciosa e molhada
de lábios carnudos,
de curvas perfeitas e perigosas
quanta delicadeza ...
Tua sensualidade é fatal.
És um convite ao pecar.
Despertando pensamentos,
profanos e indecentes
desejos carnais,
loucuras imaginárias,
mexe com a sensibilidade
de qualquer homem.
.
Minha boca fica louca,
ao explorar teu corpo sensual.
Nas tuas delícias,
no teu corpo de menina mulher
faço carícias mil.
Minha língua se deliciando
no néctar do teu manjar.
Teus sussurros de amor
e pedidos indecentes,
cheia de vontades e desejos,
diz que me ama, e me morde.
Teus gemidos me levam à loucura,
me implorando para que continue a te amar.
Teus seios intumescidos, imponentes,
morangos deliciosos
na mira do meu desejar!

Teu corpo quente e ardente de fantasias,
de taras e de desejos.
Meus carinhos insolentes,
te levam ao delírio.
Leva meu corpo ao precipício do amor,
no cheiro do teu amar...
Passeio no teu corpo, cheio de tesão,
acariciando o apogeu do amar,
fazendo verter o veneno do teu corpo
suado e sedento por um se dar...
Flutuas na ânsia do amar ,
contorcendo-se no universo dos orgasmos múltiplos.. .
Gritas, me chamas no ápice do amar
me fazendo juras e dizendo que estás
a te realizar, me entrego também e me envolvo
nas fantasias desejos e sonhos deste amar ....

. . . . . . . . . . . . . .
Tenhas meu Eterno Admirar!
Mil e Um beijos de Mel....
Mimos de Eterna Paixâo
neste Lindo Coração . . .

Foto de Dennyse Psico-Poeta

Dedicatória

Dedicatória
.
.
.
Ao meu amado
Minha maior inspiração
Minha mais bela poesia
Meu mais sincero sorriso,
Dedico essas palavras
Dedico as minhas mãos
Meus pensamentos e meu coração.

Ao meu amado
Minha melhor história
Minha maior alegria
Meu mais doce sentimento,
Dedico todas as palavras
Dedico todo o meu ser
Meu deitar e meu amanhecer.

Ao meu amado
Ao meu único
E eterno amor.

Denise Viana - Psico-Poeta

*Direitos autorais Reservados*

Foto de Wilson Madrid

O SÁBIO DESCAMISADO

*
* CRÔNICA
*
*

19:00' de um dia do mes de maio de 2003.

Tróleibus - linha 4113 - Praça da República – Gentil de Moura, São Paulo.
No interior do tróleibus lotado, os passageiros que estão espremidos e em pé enfrentam dificuldades para andar em direção às portas de saída ou para ajeitarem-se no corredor do veículo para dar passagem aos demais.
Faz calor e as pessoas suam. Algumas que estão sentadas cochilam, cansadas por mais um dia de trabalho. Algumas poucas conversam; a maioria segue calada, cada uma refletindo sobre os seus próprios problemas, sonhos ou ilusões.
O trânsito fica congestionado e o tróleibus fica alguns minutos parado, sem poder continuar sua viagem; sem movimento e sem a ventilação natural das janelas, o calor e o desconforto aumentam.
De repente, na calçada, surge um homem maltrapilho, sem camisa e com barba mal cuidada; aproxima-se da lateral do tróleibus, olha para os passageiros, sorri um sorriso meio desdentado e irônico e começa a cantar, com uma melodia original, toda própria dele: “Ê vida de gado... povo marcado... povo feliz....”.
Como o tróleibus demora a partir, ele repete várias vêzes os mesmos sorriso e refrão: “Ê vida de gado... povo marcado... povo feliz...”.
Os passageiros começam a se entreolhar. A maioria continua séria. Duas moças ao meu lado não resistem e dão risada e eu, também não resistindo, comento contente: "é Zé Ramalho... ele conhece..."; elas não comentam nada, continuam felizes e continuam a sorrir. O tróleibus parte, o mendigo desaparece das nossas vistas e todos voltam para os seus pensamentos, alguns, talvez, refletindo sobre significado do ocorrido.
Eu, de minha parte, fiquei curioso em saber o que passou pelas cabeças daquelas pessoas, principalmente daquelas que riram... Será que elas riram do mendigo? Será que elas riram da situação? Ou será que riram para disfarçar a vergonha? Afinal de contas aquela linha serve apenas bairros de classe média e muitos passageiros trajavam terno e gravada e muitas passageiras também estavam elegantemente vestidas. Será que, apesar de muito conhecida na época em que foi tema da “novela das oito”, conheciam a canção “Admirável gado novo” do genial Zé Ramalho, poeta, profeta e cantador da Paraíba? E mesmo que tenham acompanhado a novela e conheçam a canção, será que elas já tem consciência de "que fazem parte dessa massa, que passa nos projetos do futuro"; e de que "é duro tanto ter que caminhar, e dar muito mais do que receber"?
Tive que me conformar em ficar sem respostas quanto à essas dúvidas, porém, apesar de saber que infelizmente eu provalvelmente nunca mais voltaria a vê-lo, fiquei com a certeza de que, ao contrário do que alguns cidadãos de terno e gravata e algumas cidadãs elegantes que viajavam naquele tróleibus, o homem maltrapilho, sem camisa e com barba mal cuidada, dormiria tranquilo e despreocupado, naquela noite fria que se anunciava, num canto qualquer de alguma praça de São Paulo, tendo por travesseiro a sua consciência e por cobertor a sua sabedoria...
O tróleibus continuou sua viagem e uma última dúvida me surgiu: será que, além de considerá-lo louco e engraçado, algum dos passageiros percebeu, na figura daquele homem, crucificado pela nossa injustiça social, uma das faces pelas quais Jesus Cristo se faz presente atualmente no meio de nós?
Chego ao meu destino, desço do tróleibus, caminho pela avenida Nazaré e sinto, finalmente, uma suave e refrescante brisa, que me faz usufruir de uma pequena amostra do maravilhoso efeito do desfraldar da bandeira branca da paz...

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