Pesadelo

Foto de slotter

Aquela Melodia

Minha alma está vazia,
Caminho sozinho,
Envolto num sentimento
De tristeza, em direcção ao precipício.
Caio. Mas, não alcanço o fundo.
Fico suspenso no ar.
À minha volta vejo
Notas musicais a pairar,
Ouço a sua melodia,
Sinto os sons reconfortantes
De uma orquestra a tocar
Tons mágicos. Olho para baixo.
Não cai ainda, continuo amparado
Por esta melodia que me encanta.
Reparo que, do meu peito
Brilha uma luz forte. Dispo a camisa.
Á o meu coração, e, então,
Tudo fica mais claro,
Claro como a água do rio
Que passa violentamente
Abaixo de mim. É o amor.
É o amor que sinto por ti,
Que não me deixa parar de viver,
Não me deixa cair, e que,
De uma maneira magica,
Toca estes sentimentos
Que ouço, que me tranquilizam
E continuam a pairar, sem
Serem deixadas de ser tocadas
Pela orquestra, ou melhor,
Pelo teu coração que me
Impede de cair sobre os
Rochedos bicudos que a cada dia
Ficam mais afiados pela forte
Corrente que esculpiu
Este precipício, o tal
A que a minha pobre alma
Me guiou para vir a descobrir
Que não estou mais perdido.
Porque, agora tenho um rumo,
Uma estrela que me guia,
Ela brilha dentro de ti,
Do teu coração. Acordo.
Estou todo suado,
O despertador toca
Na cabeceira. Ligo o chuveiro.
A agua escorre pelo meu corpo,
Penso no que vivi naquele
Pesadelo, ou, sonho,
Não sei, não consigo definir.
Já estou vestido. Saiu para a rua.
Nada mudou, vejo as mesmas
Pessoas a passar, assim como
Os mesmos carros…
Na mesma cidade monótona
E movimentada, com o mesmo
Ar pesado difícil de respirar.
Só sinto duas coisas:
A tristeza que me acompanha
Assim como a solidão e…
E aquela melodia que ouço
Lá longe e distante, que
Tal como a tristeza e a solidão
Nunca me abandonou
E que espero nunca deixar de ouvir.

Foto de slotter

Aquela Melodia

Minha alma está vazia,
Caminho sozinho,
Envolto num sentimento
De tristeza, em direcção ao precipício.
Caio. Mas, não alcanço o fundo.
Fico suspenso no ar.
À minha volta vejo
Notas musicais a pairar,
Ouço a sua melodia,
Sinto os sons reconfortantes
De uma orquestra a tocar
Tons mágicos. Olho para baixo.
Não cai ainda, continuo amparado
Por esta melodia que me encanta.
Reparo que, do meu peito
Brilha uma luz forte. Dispo a camisa.
Á o meu coração, e, então,
Tudo fica mais claro,
Claro como a água do rio
Que passa violentamente
Abaixo de mim. É o amor.
É o amor que sinto por ti,
Que não me deixa parar de viver,
Não me deixa cair, e que,
De uma maneira magica,
Toca estes sentimentos
Que ouço, que me tranquilizam
E continuam a pairar, sem
Serem deixadas de ser tocadas
Pela orquestra, ou melhor,
Pelo teu coração que me
Impede de cair sobre os
Rochedos bicudos que a cada dia
Ficam mais afiados pela forte
Corrente que esculpiu
Este precipício, o tal
A que a minha pobre alma
Me guiou para vir a descobrir
Que não estou mais perdido.
Porque, agora tenho um rumo,
Uma estrela que me guia,
Ela brilha dentro de ti,
Do teu coração. Acordo.
Estou todo suado,
O despertador toca
Na cabeceira. Ligo o chuveiro.
A agua escorre pelo meu corpo,
Penso no que vivi naquele
Pesadelo, ou, sonho,
Não sei, não consigo definir.
Já estou vestido. Saiu para a rua.
Nada mudou, vejo as mesmas
Pessoas a passar, assim como
Os mesmos carros…
Na mesma cidade monótona
E movimentada, com o mesmo
Ar pesado difícil de respirar.
Só sinto duas coisas:
A tristeza que me acompanha
Assim como a solidão e…
E aquela melodia que ouço
Lá longe e distante, que
Tal como a tristeza e a solidão
Nunca me abandonou
E que espero nunca deixar de ouvir.

Foto de slotter

Aquela Melodia

Minha alma está vazia,
Caminho sozinho,
Envolto num sentimento
De tristeza, em direcção ao precipício.
Caio. Mas, não alcanço o fundo.
Fico suspenso no ar.
À minha volta vejo
Notas musicais a pairar,
Ouço a sua melodia,
Sinto os sons reconfortantes
De uma orquestra a tocar
Tons mágicos. Olho para baixo.
Não cai ainda, continuo amparado
Por esta melodia que me encanta.
Reparo que, do meu peito
Brilha uma luz forte. Dispo a camisa.
Á o meu coração, e, então,
Tudo fica mais claro,
Claro como a água do rio
Que passa violentamente
Abaixo de mim. É o amor.
É o amor que sinto por ti,
Que não me deixa parar de viver,
Não me deixa cair, e que,
De uma maneira magica,
Toca estes sentimentos
Que ouço, que me tranquilizam
E continuam a pairar, sem
Serem deixadas de ser tocadas
Pela orquestra, ou melhor,
Pelo teu coração que me
Impede de cair sobre os
Rochedos bicudos que a cada dia
Ficam mais afiados pela forte
Corrente que esculpiu
Este precipício, o tal
A que a minha pobre alma
Me guiou para vir a descobrir
Que não estou mais perdido.
Porque, agora tenho um rumo,
Uma estrela que me guia,
Ela brilha dentro de ti,
Do teu coração. Acordo.
Estou todo suado,
O despertador toca
Na cabeceira. Ligo o chuveiro.
A agua escorre pelo meu corpo,
Penso no que vivi naquele
Pesadelo, ou, sonho,
Não sei, não consigo definir.
Já estou vestido. Saiu para a rua.
Nada mudou, vejo as mesmas
Pessoas a passar, assim como
Os mesmos carros…
Na mesma cidade monótona
E movimentada, com o mesmo
Ar pesado difícil de respirar.
Só sinto duas coisas:
A tristeza que me acompanha
Assim como a solidão e…
E aquela melodia que ouço
Lá longe e distante, que
Tal como a tristeza e a solidão
Nunca me abandonou
E que espero nunca deixar de ouvir.

Foto de slotter

Aquela Melodia

Minha alma está vazia,
Caminho sozinho,
Envolto num sentimento
De tristeza, em direcção ao precipício.
Caio. Mas, não alcanço o fundo.
Fico suspenso no ar.
À minha volta vejo
Notas musicais a pairar,
Ouço a sua melodia,
Sinto os sons reconfortantes
De uma orquestra a tocar
Tons mágicos. Olho para baixo.
Não cai ainda, continuo amparado
Por esta melodia que me encanta.
Reparo que, do meu peito
Brilha uma luz forte. Dispo a camisa.
Á o meu coração, e, então,
Tudo fica mais claro,
Claro como a água do rio
Que passa violentamente
Abaixo de mim. É o amor.
É o amor que sinto por ti,
Que não me deixa parar de viver,
Não me deixa cair, e que,
De uma maneira magica,
Toca estes sentimentos
Que ouço, que me tranquilizam
E continuam a pairar, sem
Serem deixadas de ser tocadas
Pela orquestra, ou melhor,
Pelo teu coração que me
Impede de cair sobre os
Rochedos bicudos que a cada dia
Ficam mais afiados pela forte
Corrente que esculpiu
Este precipício, o tal
A que a minha pobre alma
Me guiou para vir a descobrir
Que não estou mais perdido.
Porque, agora tenho um rumo,
Uma estrela que me guia,
Ela brilha dentro de ti,
Do teu coração. Acordo.
Estou todo suado,
O despertador toca
Na cabeceira. Ligo o chuveiro.
A agua escorre pelo meu corpo,
Penso no que vivi naquele
Pesadelo, ou, sonho,
Não sei, não consigo definir.
Já estou vestido. Saiu para a rua.
Nada mudou, vejo as mesmas
Pessoas a passar, assim como
Os mesmos carros…
Na mesma cidade monótona
E movimentada, com o mesmo
Ar pesado difícil de respirar.
Só sinto duas coisas:
A tristeza que me acompanha
Assim como a solidão e…
E aquela melodia que ouço
Lá longe e distante, que
Tal como a tristeza e a solidão
Nunca me abandonou
E que espero nunca deixar de ouvir.

Foto de slotter

Aquela Melodia

Minha alma está vazia,
Caminho sozinho,
Envolto num sentimento
De tristeza, em direcção ao precipício.
Caio. Mas, não alcanço o fundo.
Fico suspenso no ar.
À minha volta vejo
Notas musicais a pairar,
Ouço a sua melodia,
Sinto os sons reconfortantes
De uma orquestra a tocar
Tons mágicos. Olho para baixo.
Não cai ainda, continuo amparado
Por esta melodia que me encanta.
Reparo que, do meu peito
Brilha uma luz forte. Dispo a camisa.
Á o meu coração, e, então,
Tudo fica mais claro,
Claro como a água do rio
Que passa violentamente
Abaixo de mim. É o amor.
É o amor que sinto por ti,
Que não me deixa parar de viver,
Não me deixa cair, e que,
De uma maneira magica,
Toca estes sentimentos
Que ouço, que me tranquilizam
E continuam a pairar, sem
Serem deixadas de ser tocadas
Pela orquestra, ou melhor,
Pelo teu coração que me
Impede de cair sobre os
Rochedos bicudos que a cada dia
Ficam mais afiados pela forte
Corrente que esculpiu
Este precipício, o tal
A que a minha pobre alma
Me guiou para vir a descobrir
Que não estou mais perdido.
Porque, agora tenho um rumo,
Uma estrela que me guia,
Ela brilha dentro de ti,
Do teu coração. Acordo.
Estou todo suado,
O despertador toca
Na cabeceira. Ligo o chuveiro.
A agua escorre pelo meu corpo,
Penso no que vivi naquele
Pesadelo, ou, sonho,
Não sei, não consigo definir.
Já estou vestido. Saiu para a rua.
Nada mudou, vejo as mesmas
Pessoas a passar, assim como
Os mesmos carros…
Na mesma cidade monótona
E movimentada, com o mesmo
Ar pesado difícil de respirar.
Só sinto duas coisas:
A tristeza que me acompanha
Assim como a solidão e…
E aquela melodia que ouço
Lá longe e distante, que
Tal como a tristeza e a solidão
Nunca me abandonou
E que espero nunca deixar de ouvir.

Foto de slotter

Aquela Melodia

Minha alma está vazia,
Caminho sozinho,
Envolto num sentimento
De tristeza, em direcção ao precipício.
Caio. Mas, não alcanço o fundo.
Fico suspenso no ar.
À minha volta vejo
Notas musicais a pairar,
Ouço a sua melodia,
Sinto os sons reconfortantes
De uma orquestra a tocar
Tons mágicos. Olho para baixo.
Não cai ainda, continuo amparado
Por esta melodia que me encanta.
Reparo que, do meu peito
Brilha uma luz forte. Dispo a camisa.
Á o meu coração, e, então,
Tudo fica mais claro,
Claro como a água do rio
Que passa violentamente
Abaixo de mim. É o amor.
É o amor que sinto por ti,
Que não me deixa parar de viver,
Não me deixa cair, e que,
De uma maneira magica,
Toca estes sentimentos
Que ouço, que me tranquilizam
E continuam a pairar, sem
Serem deixadas de ser tocadas
Pela orquestra, ou melhor,
Pelo teu coração que me
Impede de cair sobre os
Rochedos bicudos que a cada dia
Ficam mais afiados pela forte
Corrente que esculpiu
Este precipício, o tal
A que a minha pobre alma
Me guiou para vir a descobrir
Que não estou mais perdido.
Porque, agora tenho um rumo,
Uma estrela que me guia,
Ela brilha dentro de ti,
Do teu coração. Acordo.
Estou todo suado,
O despertador toca
Na cabeceira. Ligo o chuveiro.
A agua escorre pelo meu corpo,
Penso no que vivi naquele
Pesadelo, ou, sonho,
Não sei, não consigo definir.
Já estou vestido. Saiu para a rua.
Nada mudou, vejo as mesmas
Pessoas a passar, assim como
Os mesmos carros…
Na mesma cidade monótona
E movimentada, com o mesmo
Ar pesado difícil de respirar.
Só sinto duas coisas:
A tristeza que me acompanha
Assim como a solidão e…
E aquela melodia que ouço
Lá longe e distante, que
Tal como a tristeza e a solidão
Nunca me abandonou
E que espero nunca deixar de ouvir.

Foto de Rawlyson junqueira

dor

Dor.
Não sei quem sou. nem como estou. alguém me olha?
Alguém me vela?
Como gostaria de continuar a velar. aquela que fazia meu sono chegar.
E na ora de despertar era a única que eu desejava a olhar .
Mas como um pesadelo horrível .onde não consigo acordar
A mesma que eu velava, hoje me faz chorar
Deus me separei de você. Hoje vejo como sofreu .
Como pude lhe abandonar.
Sabendo que te fiz chorar.
A dor dói demais e não consigo suportar.
Mas sei que você me ama. e se eu pedir ira voltar.
Venha papai e me pegue .que eu não quero mais chorar .
Enxugue minhas lagrimas. E me faça repousar .
E que um dia eu volte a ter a quem eu possa velar

Rawlyson Junqueira

Foto de Manoel Lúcio de Medeiros

MAL DE QUEM AMA.

Soneto de Malume (Manoel Lúcio de Medeiros)
Fortaleza - Ceara – Brasil. 01/05/2009. 23h20min
*´¨)
¸.•´¸.•*´¨) ¸.•*¨)
(¸.•´ (¸.•`

Levo no meu peito a saudade,
Desde que partiste meu amor,
Mergulhado vivo na ansiedade,
Sem ter do teu corpo, teu calor!

Foge-me à noite o meu sono,
Minhas horas são de pesadelo,
Vivo em completo abandono,
Sofro em sentir por ti meu zelo!

Já falei até pra minha cama,
Que a pior coisa é a paixão,
Por alguém que tanto se deseja!

Mas se este mal é de quem ama,
Levarei sempre no coração,
Tua imagem na minha peleja!

Poeta Malume.
Direitos autorais reservados.

Foto de Manoel Lúcio de Medeiros

MAL DE QUEM AMA.

Soneto de Malume (Manoel Lúcio de Medeiros)
Fortaleza - Ceara – Brasil. 01/05/2009. 23h20min
*´¨)
¸.•´¸.•*´¨) ¸.•*¨)
(¸.•´ (¸.•`

Levo no meu peito a saudade,
Desde que partiste meu amor,
Mergulhado vivo na ansiedade,
Sem ter do teu corpo, teu calor!

Foge-me à noite o meu sono,
Minhas horas são de pesadelo,
Vivo em completo abandono,
Sofro em sentir por ti meu zelo!

Já falei até pra minha cama,
Que a pior coisa é a paixão,
Por alguém que tanto se deseja!

Mas se este mal é de quem ama,
Levarei sempre no coração,
Tua imagem na minha peleja!

Poeta Malume.
Direitos autorais reservados.

Foto de KEKE

NÃO ESTOU NO FIM

ACREDITO QUE O SOL SE PÕE
QUE AS ESTRELAS AINDA BRILHAM
MESMO NO MOMENTO ESTANDO TUDO ERRADO;
AINDA OUÇO AS CANÇÕES
PERDÔO AS BRIGAS
MESMO NÃO CONSEGUINDO DAR UM PASSO;

DIFERENÇA ENTRE NOITE E DIA
JÁ NÃO HÁ PRA MIM
O QUE É SOL OU LUA NÃO SEI DISTINGUIR
ESTOU ESPERANDO A CALMARIA
QUE O PESADELO TENHA FIM
QUEM SABE ASSIM POSSO PROSSEGUIR;

O MUNDO TODO ESCURECEU COMIGO
A CIDADE MORREU COM MEU CORAÇÃO
AS PESSOAS ESTÃO DA MESMA FORMA QUE EU,
VEM NOVO DIA ! TRAZ A LUZ CONSIGO
FAÇA REVIVER MEU CORAÇÃO
E QUE AS PESSOAS VEJAM QUE AMANHECEU;

AINDA NÃO ESTOU NO FIM
MUITO TENHO QUE FAZER
MUITO TENHO A REALIZAR
PODEM ATÉ PENSAR ASSIM :
QUE NÃO VOU DESSA SOBREVIVER
MAS ENGANOU POIS NÃO VOU PARAR.

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