Poema

Foto de InSaNnA

Meu poeta,nao meu..

Conheces tao bem..
o reino das palavras,
La,se perde em versos
Esquece ate os afetos
De um belo doar..
Poeta,sua alma tem cor!
tem realeza..
tem rima!
Mas esse poeta nao quer amar!
Ele tem medo..
Esse poeta prefere rimar!
No teu reino,eu entrei..
E la,pensativo,te encontrei..
abracado a sua ultima poesia..
Que bela imagem!ate suspirei!
Seus olhos tinham um brilho primaveril
Vinham carregados de pureza
de um sonhar infantil..
Senti,que um sentimento maior..
Te faria acordar..
Mas resolvi pelo teu reino ,caminhar
Escondido em um canto..
Um poema inacabado,seu,encontrei..
e nele ,eu debrucei..
esse poema,estava paralisado pela tristeza..
que voce ali deixou..
Me desesperei..
Por que esse poeta nao me amou?
mas ele sofre,por um amor,que so a dor, deixou
Devagarinho..em passos esperancosos,
vou embora..
Mas antes,deixo uma poesia,para o meu poeta acabar..
_Estive,no teu reino,a admirar..
_Esse mundo tao seu..
_Mas falta ,alguem,nele para contigo reinar
_e esse alguem..sou eu..
Fecho a porta do seu reino
E espero voce me chamar

Foto de Concursos Literários

Concurso Literário "Poemas de Amor"

Estamos promovendo nosso primeiro Concurso Literário, que tem como objetivo promover e resgatar a literatura, valorizando as produções dos poetas.
Como estamos no mês dos namorados aqui no Brasil, o tema será poemas ou cartas que deverão discorrer sobre “A mais linda declaração de amor”.
Poderão participar todas as pessoas cadastradas no Site, com uma ou mais obra se assim desejar, atendendo apenas a expressa autoria do poeta, podendo já ter sido divulgado na internet, desde que com teu nome.
A data de postagem será de 01.06.2006 a 30.06.2006, só estarão participando quem postar no tópico correto, ou seja, no fórum de “Concursos Literários”.
A votação será efetuada como a promoção de poemas, (já existente no site) todos os poetas poderão votar os poemas promovidos à primeira página passará então a serem analisados pela equipe de moderadores que receberão uma carta de convocação.
Os poemas vencedores deverão ser enviados por e-mail a administradora de Concurso Literário, para que possa assim permanecer no Blog do mesmo, sendo destaque do site.
Serão observadas a criatividade, abordagem do tema, ortografia e dissertação na figura de linguagem.
Serão desclassificados: os textos que não abordem o tema proposto ou se expressarem qualquer forma de discriminação ou ofensa aos autores que integram o site ou a banca julgadora do Concurso.
Os integrantes da comissão julgadora poderão postar, porém não estarão concorrendo, a estes será dada outra modalidade de integração, que será divulgada pós a divulgação dos vencedores.
Serão premiados com um calendário de mesa contendo os 12 mais belos poemas do Concurso, para o 1º e 2º lugar, ficando o 3º, 4º, 5º com um certificado de honra ao mérito expedido pelo site www.poemas-de-amor.net, que poderão ser impressos, pelos mesmos.
A divulgação dos vencedores se dará em até 10/07/2006, a premiação estará no site para downloads em até 31/07/2006.
Para postar teu poema clique aqui:
http://www.poemas-de-amor.net/foruns/concursos_literarios
Caso o usuário tenha alguma dúvida em como postar, basta se orientar pelo link http://www.poemas-de-amor.net/questoes_frequentes

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Foto de Lorenzo

Aprendiz

No teu afago conheci o carinho
No teu gesto: a mansidão
No teu olhar: sinseridade
No teu sorriso: o paraíso
No teu calor: paixão
No teu carinho: ternura
No teu colo: abrigo
No teu jeito: delicadeza
No teu rosto: beleza
No teu perdão: chance
No teu zelo: conforto
No teu amor: felicidade
Nesse poema, a opotunidade de dizer:
TE AMO!!!

Foto de TrabisDeMentia

Amor é...

Nunca ninguém me ensinou a viver. Apenas me deram um corpo e me ordenaram: vive. Nunca ninguém me ensinou a amar. Apenas me deram uma alma e ordenaram: ama. Assim prossegui pelo caminho da vivência desfolhando significados. Mas nada! Nenhum livro, poema ou mandamento me fez crer em sua existência. Ele existia porém, os sábios assim contavam e sobre ele cantavam os enamorados. Mas nem em músicas eu achei o seu valor. Nem nos lábios em que o procurei eu achei o seu calor. E quando julgava ele pousando em minha mão logo vinha um pássaro maior e o levava. Foi com essa mão cheia de nada que eu cumprimentei a ilusão, que me dei a conhecer á saudade, que tomei em meus braços a dor (abraço forte, amargo afago). Com essa mesma mão escrevi sobre o amor como um cego que conta as estrelas. Escrevi como um surdo compondo a mais bela das sinfonias. Passei a correr atrás de borboletas, a perseguir pirilampos. Corri do mundo todos os cantos, vales e valetas. Desbravei á faca todas as matas. Mas nada, nada sobrou senão momentos! E sobre esse nada me debruçava e com todas as letras o descrevia. Das montanhas geladas que escalei e dos desertos em que me joguei só recolhi ecos e desesperos. E com esses restos o rescrevia. Descrevi céus e oceanos, grãos de areia e universos. Desenhei esboços complexos de todas as frentes, de todos os versos, de todos os objectos e sentimentos, mas do amor... Do amor nem o mais fino dos traços, nem o “era uma vez”, nem um ponto final. Foi então que larguei os vestigios dos pedaços dos porquês. Depois de tanto tempo decorrido me encontrava onde tinha partido. Tudo finda quando o frio aperta, a sede mata e a caneta se farta de tanta agonia. E para que não findasse, como que num ato de auto defesa, fechei os olhos para o que me rodeava (para nunca mais os abrir). E num ato de auto estima me fechei que nem ostra para a vida (para nunca mais me abrir). Mas ao me fechar e ao fechar dos olhos encontrei uma coisa linda! Enquanto o coração desacelarava e a respiração ainda ofegante acalmava, veio uma paz! Uma paz tão intensa que me fez chorar..Decidi abrir os olhos e me abrir para um nunca mais fechar. É que o amor não se encontra em vãos de escada ou escorrendo pelos passeios. Não está debaixo de nenhuma pedra de calçada nem escondido na cor do que quer que for, do que quer que seja. Amor não sobeja de uma fonte nem se esconde por detrás de um monte. Não há ponte que a eles nos leve. Amor não se almeja nem se descreve. Não se grita aos sete ventos. Amor não é momentos. Amor não é sentimentos. Amor é...

Foto de sonhos1803

Aula

Aceitar,
É refugiar,
Na tua boca,
Essa vontade rouca,
De te ver calar,
Findar a aula,
Começar a vida,
Lida de desejo,
Coração contra o peito,
Sorriso estreito,
Minhas mãos reféns,
Sem desdém,
A renderem na extensão,
Do teu corpo,
Dono de meus pensamentos,
Cobrando, dando,
Entre lábios falando,
Línguas se enroscando,
No teu gosto,
Meu rosto,
Risonho,
Sempre querendo mais,
Do que uma aula.

Ao poema, sem delongas, ao poeta.

Foto de InSaNnA

Duvidas

Nao sei se choro ou se rio
Se eu me aqueco ou morro de frio
Fazer escolhas para mim,passou a nao ser normal
E essa loucura,que antecipa meu final ?

Nao sei se renego essa vida que ganhei
Ou a morte que ainda nao me levou
Tenho tantas duvidas..eu sei
Que ser e esse que sou?

Nao sei se eu me solto ou se eu te deixo
Ou vivo das sobras que voce nao levou
Tenho ainda esperanca
De alguem me amar como voce nao me amou

Nao sei se te ofereco esse poema
Ou se faco dele um dilema
Vou guarda-lo junto das feridas do meu coracao
Onde a dor me faz pequena e sem direcao

Nao sei de mais nada..me perdi nessa longa estrada
Preciso de alguem,que me mostre a direcao
Taga junto o meu perdao..a minha comunhao!
Para salvar esse meu pobre coracao!

Foto de InSaNnA

Meu fim

Quando nao te vejo...Tambem nao me vejo...
Fico perdida na minha fragilidade
Entre as feridas de minha alma,no vazio de meu coracao!
Vou ficar, a tua espera..e assim provoco uma guerra..com meus anseios.
E nas lembrancas ,eu remexo...a me procurar!sem encontrar..
E nessa hora de desepero..descubro..que a vida me ensinou pouco..
Transformando esse sentimento..lindo..em um amor louco!
Nada me foi dado...e o que eu tinha..foi roubado!
Quero minha alegria..minha vida..eu quero a mim!
Mas ,eu nao sei viver sozinha..e a solidao,e uma arma na minha mao..
Ainda entregue ,nessa incessante busca..de mim..
Eu choro...pelo tempo perdido..pela a historia que nao escrevi..
Nao tenho vida!!!!nao tenho nada...porque nao tenho voce!
Talvez esse poema seja a historia que nao escrevi..
E a solidao..quer me ajudar a escreve-la..
A unica..e a mais triste historia..O MEU FIM!

Foto de paulobocaslobito

Apaixonado em loucura!!!

Por quem me tomaste
Lua menina e bela?!
Por acaso julgaste-me
Ser eu mais um comandante
Ou um arrebatador de donzelas?!
Julgaste-me, quando queria só
E apenas falar-te.

Eu sou um homem-poeta,
Quase um super-homem
Quase um homem-aranha!

Eu sou aquele que não viste
Sou quem não tens.
Adoro escrever-te e escrevinhar,
E não quero o coração dos outros roubar
Tão pouco deles conquistar...
Por serem doutros, d´alguém.

Perdão!
Se, mal me fiz passar
Perdão!
Não foi para te magoar.
Perdão!
Eu só te queria falar.

Na vida, vale mais a amizade
Que um amor enganado.
... Onde andam muitos a habitar.

Na vida em luta sempre constante
E concorrida,
Não tenho o dom de saber
E muito gostava de poder querer.

Sou um mistério...
Torno-me a desculpar,
Pois só a ti sei escrever;
... Não te queria magoar,
E depois, e depois...
.............................
Não sei quais os olhos com que me vês.

Quem escreve não é infiel,
E o papel é o meu melhor amigo
Nele digo os meus sentimentos,
Nele sonho e sorrio,
Nele sou tu...
Pois não tenho mais ninguém
E odeio a mim querer!

Só te queria falar,
Sem ter de te enganar
Por não me saber muito expressar.

Juro, este é o meu último poema,
Depois... depois quem sabe: morrerei.
Morrerei no mundo que conheço,
No mundo em que habito: o silêncio!

O silêncio,
Onde basta o teu olhar
Para me despertar,
E é bom de viver.

Pobre sinto-me
De ti culpado e envergonhado;
Já não sei se hei de me julgar
Ou disfarçar e de ti fugir.

Sou puro, selvagem, lírico e inocente,
Sou da lua
A mesma e sempre a velha madrugada.
Sou o coração do filho
E a carne do santo,
Do espírito e do amém.
Sou o olhar brotante
Das sereias desacordadas
Que me castigam;
Eu homem...
Um ser ignorante,
Fruto do pensamento,
Fruto da terra,
Fruto da carne.

Sou a vida debatendo-se numa imensa avalanche,
Descendo aos trambolhões pela montanha
Numa viagem de amor puro
Languescida como uma múmia
De poesia.
Onde os teus olhos
Me fitam
Cobertos de ligaduras,
Para não te envergonhares
E ocultarem...
Os meus
Dos teus.

Em minhas mãos o orvalho do teu nome
Soa sereno sobre um céu de Maio
E nas estrelas
Estacadas do teu perfume
O teu corpo brinda-me desfolhado,
O amor sagrado
Do teu ventre de música sangrenta.

Então; estaria triste
Entre as flores virgens
Ausente...
Ao ver os teus seios desabrochados
E palpitantes,
Agoniados de dor
Nas lágrimas de um anjo.

E os teus lábios cantantes
Como braços frágeis
Fremeriam nos teus cabelos soltos
Dançando...

A tua nudez é perfeita
No fogo do céu
E és tu a minha fonte,
O meu pensamento.

Tu és a forma do rosto
No meu peito transfigurado,
Embalado pelas harpas,
Às quatro da madrugada.

Tu és o rosto da ângustia
Que se veste de branco
Nas trevas dos anjos acordados
Sonâmbulos e libertos
Da estéril agonia
Imutável ante o meu olhar.

... Os teus seios tumulos,
Teu ventre um sarcófago;
Que horror!

Silencio!

Silencio!

Coração despojado
Dormente entre as flores.
Braços insensíveis,
Orquídeas parasitas.

Não há lamentação
Só há vaidade,
Plantas carnivoras,
Que no meu corpo gelado
Correm as lágrimas dos meus olhos
Em alucinante fuga
Para o desconhecido.

Pára!

Pára meu amor!
Pára por favor!
Amo-te tanto!!!
És tão bonita...
Ó a minha namora é linda
Tem olhos como besourinhos do céu
Tem olhos lindos como beijos de mel,
É tão bonita!

Tem o cabelo fino
E um passinho pequenino
Boca de jackpot
E morre de amores por mim.
É doce
A minha namorada!

A minha namorada,
Anda sobre o coração de Deus,
E só Deus a escuta andar.

Tem cabelos castanhos
Mãos de seda
E é louca por mim.

Tem lábios de pitanga
Um rosto menino
E o seu dorso é um campo de rosas.

Tem a boca fresca e macia
Mil cores no cabelo,
E os seus pelos são relva amena e boa.

Seus braços são cisnes
Sua voz a ventania,
O seu nome estremece o meu corpo
De perfumados odores,
Que me beijam em versos
Num amor de cobras;
Única entre todas...
Tão bela!

No seu colo
O meu choro desce serenamente,
Para se embebedar no seu sexo,
Que confuso me contém
E, de onde não me posso esconder;
E, não é um sonho!

Tem pudor,
É luz e cantiga e esplendor.
Meu anjo mendigo,
Minha namorada.

Preto-branco...
Preto-branco...
Preto-branco...
Preto-branco...
Preto-branco...

Moça carne cor de rosa
Verde jovem, formosa.
Moça brancura de louça
Negra do meu ventre puro.
Moça joga entreaberta e nua,
Eu sou a triste noite sem lua.

Sombras decapitado
Entre os campos,
Cadavér que não se enterrou,
Lua se consumiu.

Mar rugente e forte
Vertigem da morte.
Oh, em busca de um amante,
Oh, anti-deusa!

Quem me dera nunca te ter amado,
De certo morreria mais feliz.

Moça carne cor de rosa
Verde jovem, formosa.
Moça dos céus vinda pelo espaço,
Moça; uma bomba atómica!

Moça branca...
Via lactea...
Nua, ante o brilho dos meus dentes.

Moça errante...
Cheiro de pimenta,
Cabeça no meu ombro.

Moça seios de arame
Que ostenta reclamando uma salada mista.
Moça um copo de sumo de tomate,
Meias de nylon
Andar de rumba
E uma colt quarenta e cinco.

Moça pernas entre as minhas,
Mil à hora por minuto.
Moça chifon
Pele de ganso
Channel e cartier.

Moça mercedes-benz
Sais de frutos
Moet e comida italiana.

Moça sapatos mocassim
Suéter elástico, e uma orquídea assexuada.
Moça coca-cola gelada,
Moça cheiro lilás.

O teu rosto lembra-me um templo...
Oh ângustia desvairada.
Amo-te como amigo
Numa diversa realidade,
Amo-te como amante
E com liberdade,
Com desejo maciço e permanente.

E de te amar assim tanto
É que em teu corpo de repente,
Hei de morrer por te amar mais do que pude.

Paulo Martins

Foto de paulobocaslobito

Quando te vejo

Quando te vejo
Eu calo
Consinto
Eu te sinto
Eu quero
Eu anseio
Ah!
Como sonho
Como te olho
Como cheiro
O teu cheiro
O teu suor
... Chhhhhhhttttttt
Não fales!

Quando te vejo
Esqueço o preço da gasolina
Do amoníaco
Dos aminoácidos
Das lamparinas
Furacões
Da chuva
E do mau tempo.

Quando te vejo
No teu andar
No teu passar
Na tua doença
Na minha crença
Oh!
Sou abençoado!

Quando te vejo
Torno-me incuravél
De ti
Na sorte de te escrever sentido
E sentir-te em mim.

Alegras-me
Alumias-me
Ris-me.

Sou "Pai Nosso"
Um navegador
Uma concubina
Um moribundo
Um gato alado
Um trapo
Um farrapo.

Quando te vejo
És o mundo
O sentimento
A imensidão
O poema
A fantasia.

Quando te vejo
Tento à sorte
E com temores de morte
Levar-te comigo
Para num desprendido
Sorriso
Te pedir
Que saías comigo!

Quando te vejo
Eu calo
Consinto
... Chhhhhhhttttttt
Não fales!

Paulo Martins

Foto de InSaNnA

Meu poeta...

Olhando as estrelas..,me perguntava pensativa,o quanto ainda duraria esse sofrimento,que sufocava tanto a minha alma.Guardo ainda na lembranca..o seu ultimo poema...falava de amor,e eu sabia que ele nao era meu!.Quanta dor ,aquelas palavras lindas,me faziam...mas elas eram o nectar diario..para o meu ser..! Eu passei a ser dependente de voce..e isso me fazia bem..e como !
Agora,relendo,mais um de seus poemas,ameacei esbravejar.mas nao posso!...voce e minha vida!.. meu ultimo sopro de vida.Por isso, escolhi amar um poeta.....que vive para emocionar as almas,e minha alma,ja nao se encontrava mais emocionada,ela ja estava entregue a voce!E o estranho, e que mal sei seu nome,a cor de seus olhos...mas soube o suficiente..para te amar..e te sentir!Um dia,talvez,me confesse a voce..e nesse dia entao..eu possa,vir a,me perder,na imensidao do seu olhar,,e navegar no mar poetico de sua alma..lMeu poeta...ja estou a viajar,o sono,tenta me levar..para junto dos meus sonhos...onde voce me espera..e .as estrelas,que ha pouco,me faziam companhia,ja estao mais longe do que de costume...Estou quase entregue...mas posso ainda sentir,o perfume de seus poemas ,me chamando...Meu poeta,estou chegando...

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