Pontos

Foto de Edigar Da Cruz

FRENTE A TE MIRAR..

FRENTE A TE MIRAR..

Cantava a lua da noite
Procurando pela estrela maior dessa lua
Procurando a luz que brilha junta a lua
Ofertava versos ao sol
Pedindo ajuda pra encontra a você,...
Orava a adeus por sua imagem,..
Pelo brilho dessa estrelinha linda de amor
E carinho!,...
Somente para sentir um pouquinho mais dessa luz
De você minha luz linda de amor e prazer,...
Que toque, de desejos, de vontade
Tem essa estrela da lua,..
Que ilumina aos pontos cardeais do coração,..
Que transformam em amor,..e carinho,...
Ascendi as luzes do afirma mento,..
Rabisquei o seu nome a areia junto ao meu
Dentro de um ENORNO CORAÇÃO
Confirmando os votos de amor e paixão
Para formula nosso sonho lindo de união
Frente a ti mira estrela de amor
Sempre te provar como e bom sentir o amor
De você

Autor: Edgar

Foto de Paulo Gondim

gravura

GRAVURA
Paulo Gondim
04/05/2011

Uma folha em branco
Um pensamento, um olhar perdido
A saudade do que foi vivido
Um convite à poesia
Como lenitivo
Para a nostalgia

E a pena desliza
Em versos, simples rimas
Como o andarilho
Que faz pontos nas esquinas

E o pensar voa, vai além
Além da alma, além da vida
A vida que segue nesse compasso
Sem pressa, sem hesitar seu passo

E no papel vejo teu rosto
Num desenho, lá posto
Na lembrança fria
Como fotografia
Impressa na mente
Que continuamente
Me lembra você.

Mas sei que não posso
Como sei que não devo
Mesmo assim te vejo
E sinto teu beijo
Que a alma me aquece
E me faço em prece
Me faço em arte, com tinta e pincel
Imagino teu rosto, descrevo com gosto
Na tela branca desse papel

Foto de João Victor Tavares Sampaio

Friday

Contarei agora a história de uma garota que chamaremos de Frida. O interessante da vida dessa moça é que ela nunca havia feito nada de errado na vida. Ainda. Ela era uma menina de classe média, tinha uma beleza mediana, e estava no caminho do ensino médio. Frida era o resultado do trabalho de séculos no novo continente.

Acontece que esse trabalho não era seu. O sofrimento contido de seus pares e parentes não era mencionado por uma questão de evitarem-se constrangimentos. Para que a nova terra alcançasse o esplendor atual dos dias de céu aberto, muito sangue havia sido derramado, muito suor havia caído, muitas vidas haviam sido ganhas e perdidas.

Em um mundo de labuta e sacrifício, por vezes a felicidade ofende. Sim, incomoda, pois as respostas das questões mais mundanas como nosso estado, nossos Estados, razões de existires não foram solucionadas. Aquele que tem conforto, grau de segurança, bonança nas horas, é alvo da inveja e da cobiça alheia, mesmo que indiferente ao outro lado.

Justamente é esse o problema. A indiferença. As pessoas não aceitam ser ignoradas. Pode ser por inconsciência, ou inconseqüência, mas o triunfo solitário ainda mais de um imberbe jovem causa traz à tona os sentimentos sórdidos dos inconformados. Voam as farpas. Os conquistadores sentem as velhas vergonhas dos seus méritos enfim questionados.

Frida queria ser artista. Não lhe bastava mais a felicidade do seu país natal, tinha de mostrar o tanto ao planeta. Nos palcos da virtualidade foi sua glorificação, onde teve seu êxito, e tampouco aguardava tamanho retorno. Porém, sua vitória teve resposta rápida. Os ânimos exaltados dos humanos comuns lhe repudiaram. Mas, qual seu engano? O seu ingênuo sucesso fazia tanto mal assim aos que discordavam da sua obra?

Não. O problema é outro. É o dilema da sobrevivência forçada. Sua inatingível felicidade oprime, frente às reprimendas dos pequenos ditadores assassinos, dos terremotos implacáveis, das infindáveis plantações e usinas isoladas nos desertos rurais, os campos de concentração das cidades e seus carros lentos, escritórios abarrotados, mendicâncias melancólicas.

A menina não estava cometendo nenhum pecado, e nem aqueles que acreditavam nessa hipótese. Do mesmo modo, ambos os pontos de vista não refletiam toda a complexidade da situação. Não é só uma briga pelo gosto musical, ou pela suposta ideologia política de um ou outro. É a disputa diária pela vida, refletida na expressão das opiniões, revelando a importância de uma palavra banalizada pelos egoístas, a antiga musa dos ancestrais, que perseveraram para os que os de hoje mantenham seu caminho, a mãe chamada pelo nome, eterna e doce, a liberdade.

Foto de Edigar Da Cruz

Não Gosto Somente De Escrever .

Não Gosto Somente De Escrever .
. Por algum tempo descobri que não gosto somente de escrever
amo senti as palavras sobre saindo aos poros, dos dedos a cada teclada uma frase já formada e sentida com o coração
Adoro o amor e sentir o doce bom das palavra de amor e carinho e também as que tem nenhuma noção
e o aprender do eterno sentir das palavras
que acabei sem querer buscando um termo
que não gosto de escrever apenas,
gosto de sentir as palavras como senti aquele toque apaixonado como aquele beijo roubado molhado,
as palavras fazem milagres
como aos milagres fazem desgraças vai, de como cada qual se encontra a elas
as palavras faz a mente ir bem longe,
te leva de ida e volta as estrelas !!!!,
te trás de volta a terra,..como um sonhador ou sonhadora de palavras....
como e bom senti o intimo gostoso sedutor das palavras que invade-se a alma..
.Que transforma o ser e a alma..
que reavigora o ego, das palavras
cada ponto que toca, parece uma parte intima envolvida de um corpo qualquer resumida de palavras ,..
ai como é bom escrever e sentir o que descrever..
o amor a vontade as cores, da vida
a sensação seguida de muita emoção.;;
se amor e pra sentir ! As palavras são para seduzir
e envolver como envolvo-me entre versos e prosas
até encontra o verso perfeito de palavras
que falem do amor .
Da vida, da natureza dos povos todos
em um único toque de palavras pode-se, mudar a causa de PAÍS ou a BUSCA DE UMA DESTRUIÇÃO EM MASSA!...
amo ser amante de palavras
amo não gostar somente de escrever
amo sentir as palavras envolvidas entre pontos e virgulas

******Autor: Edgar Da Cruz

Foto de Arnault L. D.

Tricot

Olho a toalha de tricot
metros e metros de linha
curvas e ângulos, de “art deco”,
em cima da escrivaninha.

Infinidade de tramas
a tecer desenhos.
Crescentes e ramas,
como as ideias que tenho...

Pontos difusos em precisão
ocultos no todo a formarem
em detalhe: Confusão!
Nós entrelaçados a se ligarem.

Porém, isso é detalhe isolado.
No todo: Tricot... E beleza...
Feito de nós e emaranhado,
a enfeitar-me a mesa.

Olhar a toalha me alegra...
lembra-me algo seus nós,
lembra de ver na mesma regra
minha vida e a sua, nós.

Foto de Edigar Da Cruz

SENTIMENTOS QUE DESCOBRIMOS COMO O AMOR

Das Mais Lindas Cartas De Amor

Não a segredos! De uma perfeita carta que fale do amor,..ou mesmo descreva ao amor...
A carta quando precisar ela ser perfeito, o próprio coração se VIRA em descreve - lá a você..
No seu coração, sem pontos ou virguladas
Faça aquela carta não digo uma cartinha tipo bilhetinho digo a carta que o coração guarda ai dentro de cara poeta, escritor ou pensadores diversos..
Só basta a ela ter carinho e muito amor,..
Se você quer uma carta bem bonita
Simplesmente pense a paixão que te faz ser assim...
Um poeta apaixonado por palavras de amor
E carinho basto pegar um poema de camões e a inspiração veio forte... e comece se deleitar do amor sentido pelo bem amado ou amada assim como o meu faz constantemente falando de amor Paz e Carinho a ao coração e declame ao amor sentido pelo coração xonado de amor..

Edgar Da Cruz

Foto de Marilene Anacleto

Múltiplas Visões

*
*
*
*
Um ponto de vista
É visto
De vários pontos de vista.

Atritos à primeira vista,
Opinião revista
Muda-se o ponto de vista.

Focos de estilista?
Obra do artista?
Apenas pontos de vista.

Louco? Ativista?
Autor de mudanças a vista?
São outros pontos de vista.

Marilene Anacleto

Foto de Carolvazzz

Aquilo

Sexualidade não existe!
Mas querem separar.
Esse povinho ainda insiste
Em querer julgar...

Não passamos de animais,
Impuros, pecadores
E bem carnais,
Pontos para o show de horrores.

Foto de Marilene Anacleto

Espada de Diamantes

A espada de diamantes
Atravessou minha mente
Não era noite de lua
Tampouco o sol nascente

Deixou um carrossel de estrelas
Bailando em minha cabeça.

Alegria. Sentimento bom.
Hora de dormir, raros sons.

Pontos de luz cristal
Tornam luminoso o umbral.

Uma mensagem divina
Faz com que males se esqueça.

Cresça, invada minhalma!
Antes que desapareça!

Sinto-me plena de luz
Nela meu corpo reluz.
Tranqüilamente adormeço.

Marilene Anacleto
19/02/99

Foto de SYLVIO ÉDISON MARTINS

LOUCURA

LOUCURA

Marque a fogo o meu corpo!
Marca mais fundo do que tatuagem,
Marque a ferro em brasa,
Escreve em todo o meu corpo palavras insanas,
Palavras profanas, dizeres pecaminosos
Asperge sobre ele, como padre asperge água benta
Quando encomenda um corpo,
Crie metáforas libidinosas, lascivas, obscenas, pecadoras
Pra retratar todo esse tesão guardado!

Circunda-me, contorne-me!
Passe sua língua quente e molhada em meu corpo
Rastreie, como se rasteia uma trilha,
Encontre os pontos escuros de nosso mistério de amor!
Decifra-os na escuridão do nosso quarto,
Decifra os enigmas dos desejos contidos
Dos desejos reprimidos.

Explora-me!
Como o explorador explora os mares
Como o explorador explora as selvas recônditas,
Encontre o fogo, a brasa que você acendeu
Queime-se nela,
Queime seu sexo, seus sentidos, sua língua neste corpo quente
Quente de desejo, quente de tesão, quente de volúpia.

Entrego-me por inteiro
Por completo,
Entrego-me entorpecido, como se drogado por ópio estivesse
Sou seu, passivo, inerte, parado
Age! Use! Cavalgue! Beije! Lamba! Sugue!
Faça-me ter um orgasmo como nunca tive
Um gozo explosivo de gosto e prazer
Onde seu instinto selvagem aflora
Na perdição do seu corpo perfeito e gostoso

Faz-me arrepiar
Tocando minhas partes sagradas que só você conhece
Só você sabe manipular, seja com a boca ou com suas hábeis mãos
Que tocam, que empurram, que esfregam, que puxam
Mãos úmidas, mãos extasiantes que me tocam
Levando-me à loucura
Como que levitando eu estivesse

Queime-me
Com as labaredas vivas desse fogo não refreado
Fogo devasso, fogo que lateja, que arde e que fere
Junte teus beijos, iguais aos que sonhei
Ofusque meu olhar com o brilho dos teus olhos desejosos

Rasteje junto ao meu corpo
Como uma serpente rasteja pela terra
Seja meu corpo o terreno fértil de amor
Que seja esse vai e vem constante, o ápice!
Enroscada e presa em meus braços
Façamos amor entre beijos e amassos, apertos, carícias e gemidos!

Deixe-me louco!
Deixe-me desordenado, deixe-me num caos!
Num desatino inexplicável,
Onde o bem e o mal se forjam, onde a luxúria, o pecado,
Aonde a devassidão, a obscenidade venha nos arrebatar!
Mata minha sede de amor criatura!
Mata essa vontade louca e notória de te querer
Deixa escorrer em mim a simetria morta da tua loucura
Faça do meu orgasmo,
O sacrifício de nossas penitencias.

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