Prata

Foto de Arnault L. D.

Todas as cores

Todas as cores ( de Rosa )

E ali estava a cena
ele a olhava vermelho de raiva
e ela encolhida digna de pena,
branca de medo, pelo tapa que criva.
Numa história cinza e pequena.

E assim foi, mais outra vez
que as marcas roxas escondia.
Mas ela se enganava de um viés
e sorria amarelo a quem via
outra nova mancha a cravar sua tez.

Porém entre estes, houve um dia
mais preto que podia supor...
E teve muitos gritos e correria
até que: Silêncio... e ela perdeu a cor .
Prata do aço... e não mais se mexia.

Se Rosa cresse antes de tal hora
que o “tudo azul ” era só em lembrança,
saberia que o verde, visto outrora,
não fora o verde da esperança.
Mas, um sinal para ir-se embora.

Foto de ALAXANDRO

PAIXÃO

PRESO POR PAREDES, PERDIDO EM PEGUNTAS, PENSEI !
PRECISO DE PAZ, PAIXAO ETC. POREM POR PURA
PACIENCIA, PREFIRO PERMANECER PARADO.
POREM PASSEANDO PELA PRAÇA, PROXIMO DA PRIMAVERA PUDE PRESENCIAR PASSAROS, POMBOS, PARDAIS,
PENSEI ! PRECISO PROCURAR UM PAR PICANTE,
UMA PARCEIRA PRA PECADOS PROIBIDOS.
POETA PAREÇO PORQUE POEMAS PRODUZO, POREM PENSO PRINCIPALMENTE NA PRESENÇA DO PERFUME PENETRANTE E PERIGOSO QUE POE-ME PERTO DO PARAISO, POE A PULSAR, PALPITAR PARTES DO POETA PRESENTE; PARECE PALHAÇADA! POIS POSSO PROVAR , PARALISA PARTES DAS PERNAS, PARA O PALPITAR DAS PALPEBRAS; PARE PRA PERCEBER! PODE PARECER PARANOIA, POREM; PRECISO PARAR DE PENSAR EM PRECIOSA PRINCESA, PORQUE PENSEI EM PASSAR-ME POR PRINCIPE, PORTANTO PASSEI-ME POR PATETICO.
POREM PASSEI A PAGINA, PULEI AS PEDRAS, PROSSEGUI PACIENTE, PERALTA , PERDI AS PENAS, PAREI COM PRANTOS, PASSEI DE PROFESSOR PRA PROFETA, POREM PERDI O PRAZER PELAS PALAVRAS.
POSSO PROPOR UM PEQUENO PACTO? PENSE NO POETA PATETICO, PENSE PRIMEIRO NO PEQUENO PRINCIPE, PERDIDO, PRESO, PENSANDO NA PRECIOSA PRINCESA, PRESENTE PERFEITO PARA PARAR O PAVOR QUE PERSISTE EM PUNIR O PEITO DO PEQUENO PRINCIPE POETA.
PENSEI EM PEDIR AO PODEROSO PAI PODER PARA PRENDE-LÁ NA POLTRONA E PEDIR PERDÃO POR PARECER PRETENCIOSO, PERDÃO PELAS PIADAS, PALPITES, PALHAÇADAS, PELAS PERALTICES, POR PARECER PENSATIVO, MAS PERSISTIREI NA POSSIBILIDADE DE PROPORCINAR UMA PAIXÃO PICANTE E PROIBIDA.
PORTANTO! PAGO O PREÇO, PERCO O PISAR DOS PASSOS, PEGO AS POESIAS POBRES E PODRES, PARO, PONHO COM PENA NA POEIRA DA PRIMAVERA DO PASSADO E PROSSIGO PENSATIVO.
O PALCO, A PRATA, AS PROPOSTAS, AS PERGUNTAS, AS PALHAÇADAS E OS PASSAROS EU POSSO PERDER.
PORTANTO A PAIXÃO PROFUNDA NO PEITO PERSISTE EM PROCURAR POR VOCE.

Foto de Joaninhavoa

Suspiros dos mistérios...

*
Suspiros dos mistérios...
*
(II)
*

"Confesso!
A esta hora...
Ler "Cana", lembro "Cama"
E ao ler "Mel", associo a "Joel"
E me lembra, "O Papai Noel"...
Não tem jeito óh! Criatura
Lá por ser O diamante
de uma Estrela
Não pense que vai ficar
com ela
E que vai cobrir a imensa
cúpula
Pássaro de luz se quer
tem de lutar
Não é só ir nos braços do céu
estrelado e ter
O menino Jesus! De bandeja
Dourada e prata maciça
E se deleitar...
Na fonte viva!
E apreciar...
Os novos cânticos!
E o cair d`águas cristalinas...
Onde os suspiros dos silêncios
são mistérios..."

Joaninhavoa
(helenafarias)
09/11/2009

Foto de rumos4

Prosa ao amanhecer

Prosa ao amanhecer no desfolhar da alvorada do meu despertar
em que as pétalas dos meus suspiros caem leves no teu colo
e as nossas mãos enlaçam-se em voos de pássaros brancos
que poisam levemente no brilho dos primeiros raios de sol.

Do teu rosto emana a simplicidade do sono simples e justo
e dos teus pequenos gestos irradiam como em bolas de sabão
pequenos arco-íris que coloram o ar que respiramos
e poisam levemente no brilho do teu sorriso.

Ufano meu corpo estremece no calor da manhã
teus braços estendem-se como ramos da arvore
que em sua imobilidade me alcança e me dá o descanso do seu tronco
e eu poiso levemente no brilho da tua sombra.

Num amplexo estridente de mil pássaros de luz
criando vagas do tamanho dos nossos corpos,
volteando espirais sobre um mar incandescente
poisamos levemente na prata da lua.

Já o Sol vai alto colhemos as maçãs dourados dos seus raios
E no esplendor da luz branca manto diáfano dos nossos corpos
num sorriso imenso como fosse o ultimo da existência
Poisamos levemente os nossos olhares.

Foto de Carmen Lúcia

Vejo-te!

Vejo-te...

Na luz diáfana de cada alvorecer
trazendo resquícios prata do luar,
que ainda não teve tempo de se apagar...

Vejo-te...
Na beleza da flor a se abrir,
na fragrância que exala ao florescer
trazendo teu sorriso a me sorrir...

Vejo-te...
Em meio às brumas do oceano... e te chamo,
nas lágrimas que por não te ver, derramo
a imaginar que podes estar lá, que vais voltar...

Vejo-te...
Nos beijos prolongados dos apaixonados
quando fecho os olhos, ofereço os lábios
e sinto os teus, juntos aos meus...

Vejo-te...
Sob os lençóis da cama, a saciar
os desejos insanos que a alma reclama
e que acorda só, pois não estavas lá.

Vejo-te...
Quando olho o céu em noite de luar
e percebo uma estrela a me brilhar...
E tenho a certeza:És tu quem lá estás!

Carmen Lúcia

Foto de Joaninhavoa

Uma imensa flor de dedos...

*
Uma imensa flor de dedos...
*

"Abro as minhas mãos
Uma imensa flor de dedos
Faço uma dança!
Imagino uma música
e os conecto...
Em consonância! Dois leques
perfeitos

Sobre os ventos coloridos,
surgem lírios do campo...
Abrindo caminho convidam
orquídeas a dançar...
Irradiam felicidade e alegria...
Paz e harmonia...
Logo espreitam açucenas
e um narciso...
Bem vaidoso! Venera amarílis
E as mensageiras íris! Flores primaveris
Dançam! Girassóis em torno da flor de liz

Dança! Dança uma dança
Óh flor das estrelas e dos artistas
Óh tulipans!
E sobre os ventos amarelos,
Crisântemos!
Sorriem de beleza e perfeição
aos amores-perfeitos em comunhão

Ajoelha a violeta e faz proas de prata.
Tão modesta! Tão timbrada
Como a papoila solteira...
Imaginário prazenteiro!
Sobre os ventos de pó

As flores dançam...
Os ventos voam...
Pela brisa do horizonte...
Fecho as minhas mãos
Uma imensa flor de dedos
Feridas de espinhos
Rosas vermelhas terão brotado
do sangue do meu amado."

Joaninhavoa
(helenafarias)
08/08/2009

Foto de Alvaro Sertano

Alvaro Sertano\"ALÉM DE MIM"!

ALÉM DE MIM!

Se cansaçe de gritar
cansado de sorrir,
libertaria,
meu orgulho ao submundo.
Desceria em razão
meu sintoma fecundo
seria criação,
fonte primitiva, mero pergaminho,
noite mal dormida
justa posição,
companheiro, primeiro;
Animal humano
recíproca malvada
e sentimento fraqueza,
em luta constante.
Não obstante;
Ao ouro e a prata
e a luz do brilhhhante,
exceto, relativo natural
telúrico infinito,
protoplasma do meu ser,
missiva protuberante
em ciência universal.

Alvaro Sertano
do livro Eu Poeta,1998

Foto de Joaninhavoa

Nosso Amor

*
Nosso Amor
*

Impossível esquecer! Maravilhoso
é sonhar
Esta realidade que nos leva
a delirar
Na mais pura agonia na mais louca arrítmia
minh`a dor
Faz parte do nosso amor!

Acorrentado sem algemas é tremor
apenas
Corações de prata de essências
exactas
E a tua dor de cal quando recolhe
à raíz
Fica à superfície por
um triz

Momento em que eu vejo
sentindo
Teu ritmo ser o mesmo que o meu
criador no tempo
Da fonte do desejo ascendente
d`emoção
Qu`no deserto ondula presente
em meu coração

Nem se esvanece nem se esquece
minh`a doce paixão
Obra do acaso! Água clara
sob dimensão

Joaninhavoa
(helenafarias)
18/07/2009

Foto de Joaninhavoa

Nosso Amor

*
Nosso Amor
*

Impossível esquecer! Maravilhoso
é sonhar
Esta realidade que nos leva
a delirar
Na mais pura agonia na mais louca arrítmia
minh`a dor
Faz parte do nosso amor!

Acorrentado sem algemas é tremor
apenas
Corações de prata de essências
exactas
E a tua dor de cal quando recolhe
à raíz
Fica à superfície por
um triz

Momento em que eu vejo
sentindo
Teu ritmo ser o mesmo que o meu
criador no tempo
Da fonte do desejo ascendente
d`emoção
Qu`no deserto ondula presente
em meu coração

Nem se esvanece nem se esquece
minh`a doce paixão
Obra do acaso! Água clara
sob dimensão

Joaninhavoa
(helenafarias)
18/07/2009

Foto de Joaninhavoa

Nosso Amor

*
Nosso Amor
*

Impossível esquecer! Maravilhoso
é sonhar
Esta realidade que nos leva
a delirar
Na mais pura agonia na mais louca arrítmia
minh`a dor
Faz parte do nosso amor!

Acorrentado sem algemas é tremor
apenas
Corações de prata de essências
exactas
E a tua dor de cal quando recolhe
à raíz
Fica à superfície por
um triz

Momento em que eu vejo
sentindo
Teu ritmo ser o mesmo que o meu
criador no tempo
Da fonte do desejo ascendente
d`emoção
Qu`no deserto ondula presente
em meu coração

Nem se esvanece nem se esquece
minh`a doce paixão
Obra do acaso! Água clara
sob dimensão

Joaninhavoa
(helenafarias)
18/07/2009

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