Revolta

Foto de brgigas

Não desistas do sonho

Não desistas do sonho,
Reside nele a força de um mar,
O perfume o seu ondular.
Espera pela onda e vai,
Procura assim essa espuma,
O sabor do sonho num mar.
E na areia escreve,
O caminho da tua vida,
Não te preocupes,
Esta marcada na céu,
A felicidade da tua existência.
Volta a onda e revolta,
Diferente aqui mas igual no teu mundo,
Espera o caminho vai aparecer,
Se não na areia, no meio do teu sonho.
Só tens que lutar, com a tua força,
A força de um amar profundo.

Foto de Ricardo felipe

Ilhéu

O negrusco acastanhado dos teus faróis naufragam-me o mundo na praia branca e fina de tua pele.
Alvorecer no rubor de tua face é contemplar deitado no desejo e chama do refúgio de teus lábios.
Agasalhar-me na macieza de tua carne
é sentir na palma das mãos as mudas de plumagem alva ,como quem sente as flores de pessegueiro molhadas por uma chuva fina à tarde quente.
Orvalhadas por ti ,sol.
A aragem de teu ofegar, o relento da noite, me acalenta.
Me sangram as pérolas de tua boca,
me cravam como raízes.
Tu videira me sorve.
Me envelhece em ti meu carvalho,
apura-me com o aroma de tuas florestas de ébano, com o vestígio do mel delas, o leite de teus montes, o pão de tua cintura e o calor a cada gole das grutas de nascente morna e nevoada.
Chama-me com o tremular de teu dorso desfolhado.
Chama-me com o escorrer das nascentes por teus vales intactos.
Eu como uma brisa gélida soprando ao leito, hei de criar em ti outono e ti eriçar a relva das margens.
Paraíso inexplorado.
Vem, me toma Ártemis .
Me ensina a matar-te animal lascivo, coisa arisca.
Me faz querer tua carne. Eu sou só fome em ti.
Ti faz riacho, me mata a cede.
Estremece em meu mergulho e me deixa,
em queda, percorrer-te em vinco.
Teu olhar é mar cálido, escuro destas partes do oceano.
Vulcão. Floresta úmida quente, tropical.
Solo profundo: branco, roxo, vermelho, dor. Fértil.
É doce na aragem do porto de teus faróis ao alvorecer.
E salgado são os deltas de teus vales no fluir das termas .
A concha do oceano ti traz Afrodite em tua alvura.
Toque de carne de ostra, sabor de mar,
cor de papoula, brisa de oceano em revolta.
Anseio por ti cercar, abater-te, ti esquartejar com os olhos.
Ti devorar as partes. O celeiro de tuas pernas, a cana de teus lábios,o leite de teus montes.
Conheço os todos. Habito-os, alimento me deles.
Os faço vermelhos e em brasa os devoro.
Labareda que me arde em ti.
Me comprime em teu vale, me torna ecoar em tuas montanhas.
Meu brado em ti é suplica.
Meu gemido em ti, ilha minha, deleite.
Como resistir à tuas frutas?
Como fugir da terra tua, mana, leite e mel?
Fome é de trôpego em tuas montanhas, é de arrastar-se em tua relva.
Perscrutar-te o delta em teu oceano, canto a canto.
E morrer em teu canto é ficar exausto em ti.
Saciar a cede de ti é ti fazer morada,
descansar nas castanheiras de teus cabelos.
Viver é ti mapear todo o solo, a alvura de todas as praias, as águas mornas do oceano à margem de teu bosque ebâneo.
Ti possuir é desejar matar-se sempre em ti.

Foto de Rodrigo Capella

Agora

Por Rodrigo Capella*

Fúnebre momento hilário,
Percorre toques de olhar,
Calafrio, imensidão,
O contrário digo não.

Veias da imaginação,
Suar entre gestos,
Sublime a minha volta,
Corda, a toda hora.

Ventos que sopram calados,
Amaldiçoados, coitados,
Tempo, vago atado,
Correr, sangue intenso.

Eu mesmo perdido,
Tardio é meu vão,
Coração triste e oco,
Nem pensar em perdão.
Caramba, senso não há,
Palavras perdidas,
O que cita ação,
Intensa, revolta, agora.

(*) Rodrigo Capella é escritor, poeta e jornalista. Autor de diversos livros, entre eles "Enigmas e Passaportes", "Transroca, o navio proibido" e "Como mimar seu cão". E-mail: contato@rodrigocapella.com.br

Foto de Garfieldainlove

Era uma vez...

Era uma vez….
Contavam-me quando era pequenina
Histórias sempre com um final feliz
Infância feliz... adolescência de revolta...
Fase adulta por vezes tão complicada
Tanta coisa me ensinaram
Tanta coisa tenho aprendido ao longo desta vida

Nao me prepararam para amar
E sofrer ao mesmo tempo
Sofrer por nao puder gritar
Brandar os ceús o quanto
Te desejo… Te Quero meu amor...

Desejo o teu calor
Anseio pelas tuas maos
Deliro de satisfacao quando te sinto dentro de mim
Desejos desvairados de loucura ardente

Por amor, por esta Paixão
Vou oprimindo a minha mágoa
Desrespeitando as regras da sociedade
Quando nos contemplam e nos nossos olhos
Nao deixam mentir este amor verdadeiro
Que nos atingiu em cheio tipo cupido

Creio ainda e não vou deixar de acreditar
Que um dia serei feliz, feliz ao lado de quem amo
O teu lado meu amor, hoje, amanhã e para o resto da minha vida
Porque se me quiseres como eu te quero a ti...
SÓ ME IRÁS PERDER NO DIA EM QUE O MEU CORPO
SE MATERIALIZAR NUMA ALMA QUE OLHARÁ POR
TODOS A QUEM EU QUERO MUITO BEM NESTE PLANETA
CHAMADO “TERRA”

EU AMO-TE MUITO... SÉRIO MEU QUERIDO MIGUINHO

Foto de laurinda malta

Rumo sem destino

Caminhos absurdos sem destino, rumos desorientados desconhecidos e obscuros,
Rio de terra pisada, que eu continuo a pisar, à procura do desejo da minha vontade,
Fornos fervorosos, cheios de pressão, programas coordenados, despelotam surtos,
Surtos de paz disfarçada, turbulências ventosas com a revolta em cumplicidade.

Não posso ir por aqui. Este não é o meu caminho, não é o meu lar, nem a minha força,
Tenho de seguir a fé que me guia e me sustenta, que me ensina “Bom Dia com alegria”,
Não me vou meter no destino que me enterra, e que suga de mim a sintonia com o amor,
Vou sair da infertilidade nefasta, negativa: Sou mulher, e vou fazer sorrir a doce fantasia

Foto de laurinda malta

carinho e amor em orçamento precário

País de génios, de paz, e défice negativo, orçamento precário e nulo provimento;
Jantam os Seres Humanos, números negativos e bolos com aroma de conformismo…
Sabor de frutos silvestres e tropicais, aculturam-se em paciência e bons sentimentos,
Alegram-se em doces carinhos, ideias vitamínicas e jeitos a sabor de pobre snobismo.

Vida miserável, à custa da politica guerreada e à força improvisada e oportunista;
Desespero de pobres que não têm voz forte para gritar ao mundo o seu dissabor;
Alimentos pobres, dinheiro trabalhado, suado, minguado em espírito pessimista;
Grito calado, silenciado pela dor e revolta, mas sempre à sua volta a graça com humor.

Éticas de pessoas inteligentes, calculistas, materialistas, insensíveis e sem amor,
Fervor de políticos, desprovidos de calor humano, à conquista de um governo;
Cargos conquistados, companheiros instalados, promessas doces e atitudes com fervor;
E o “Zé Povo” vai sofrendo, esmirrando, ajudando à força quem é ministro e Senhor

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