Saber

Foto de Diego1987

AINDA A AMO MAS NÃO A QUERO MAIS

"O melhor eu a entreguei:
O amor mais lindo e sincero eu lhe dei.
Do nada, o mundo desabou
Não sei porque mas o amor acabou
Tentei saber o porque
Eu queria consertar
Talvez fazendo mudanças agente podia voltar
Mas ela dizia toda hora
Que e eu e ela não ia mais dar
Que era pra mim esquece-la
e pra eu nao chorar

Uma ferida enorme nu meu coração
Mal à dias
Eu fiquei em depressão
Ela me maxucou
Do nada ela mudou
'Me fez provar o mel, depois tirou'
Essa relação foi de amor e dor
Por tudo que aconteceu
Não guardo nenhum rancor

Enconformado eu ja dexo de sonhar
Eu e ela juntos ja vi que naum dá
Hoje, é eu que nao quero mais voltar
Pra ela desejo tudo de bom
que nesse mundo há.
Que tudo que ela deseja
Ela consiga conquistar

Vou sempre ama-la como sempre amei
Q seja de valor os conselhos q lhe dei
Conselho de amigo só quero o seu bem
Pode ter certeza que vou segui-los tambem
No futuro verá que é real
as consequencias virão natural
seja bem ou seja mal
voce que escolhe a final.
Vou ser sempre aquele
que pra ela eu mostrei ser
Ela me recriou,
de um menino, um homem fez nascer

Quem sabe um dia nós se encontramos
nesse mundo a parte
voce com familia,
voce com sua verdadeira metade
Voce feliz da vida,
é isso que desejo de verdade!"

by Diego Luiz Bizzola

Nandá, te amO

Foto de guilhermebelmont

Reprises

Quando afasto meus olhos dos teus,
eu me lembro e me dói por saber
que por mais que se peça a Deus
nenhum dia eu vou te esquecer.

A saudade é facada, é revés,
me machuca, maltrata com dor.
Há correntes de ferro em meus pés;
sou um escravo doentio do amor.

Fecho os olhos, revivo reprises
_uma pena que sofro demais.
São lembranças de dias felizes
que não voltam nem hoje, nem mais...

Foto de paulobocaslobito

Apaixonado em loucura!!!

Por quem me tomaste
Lua menina e bela?!
Por acaso julgaste-me
Ser eu mais um comandante
Ou um arrebatador de donzelas?!
Julgaste-me, quando queria só
E apenas falar-te.

Eu sou um homem-poeta,
Quase um super-homem
Quase um homem-aranha!

Eu sou aquele que não viste
Sou quem não tens.
Adoro escrever-te e escrevinhar,
E não quero o coração dos outros roubar
Tão pouco deles conquistar...
Por serem doutros, d´alguém.

Perdão!
Se, mal me fiz passar
Perdão!
Não foi para te magoar.
Perdão!
Eu só te queria falar.

Na vida, vale mais a amizade
Que um amor enganado.
... Onde andam muitos a habitar.

Na vida em luta sempre constante
E concorrida,
Não tenho o dom de saber
E muito gostava de poder querer.

Sou um mistério...
Torno-me a desculpar,
Pois só a ti sei escrever;
... Não te queria magoar,
E depois, e depois...
.............................
Não sei quais os olhos com que me vês.

Quem escreve não é infiel,
E o papel é o meu melhor amigo
Nele digo os meus sentimentos,
Nele sonho e sorrio,
Nele sou tu...
Pois não tenho mais ninguém
E odeio a mim querer!

Só te queria falar,
Sem ter de te enganar
Por não me saber muito expressar.

Juro, este é o meu último poema,
Depois... depois quem sabe: morrerei.
Morrerei no mundo que conheço,
No mundo em que habito: o silêncio!

O silêncio,
Onde basta o teu olhar
Para me despertar,
E é bom de viver.

Pobre sinto-me
De ti culpado e envergonhado;
Já não sei se hei de me julgar
Ou disfarçar e de ti fugir.

Sou puro, selvagem, lírico e inocente,
Sou da lua
A mesma e sempre a velha madrugada.
Sou o coração do filho
E a carne do santo,
Do espírito e do amém.
Sou o olhar brotante
Das sereias desacordadas
Que me castigam;
Eu homem...
Um ser ignorante,
Fruto do pensamento,
Fruto da terra,
Fruto da carne.

Sou a vida debatendo-se numa imensa avalanche,
Descendo aos trambolhões pela montanha
Numa viagem de amor puro
Languescida como uma múmia
De poesia.
Onde os teus olhos
Me fitam
Cobertos de ligaduras,
Para não te envergonhares
E ocultarem...
Os meus
Dos teus.

Em minhas mãos o orvalho do teu nome
Soa sereno sobre um céu de Maio
E nas estrelas
Estacadas do teu perfume
O teu corpo brinda-me desfolhado,
O amor sagrado
Do teu ventre de música sangrenta.

Então; estaria triste
Entre as flores virgens
Ausente...
Ao ver os teus seios desabrochados
E palpitantes,
Agoniados de dor
Nas lágrimas de um anjo.

E os teus lábios cantantes
Como braços frágeis
Fremeriam nos teus cabelos soltos
Dançando...

A tua nudez é perfeita
No fogo do céu
E és tu a minha fonte,
O meu pensamento.

Tu és a forma do rosto
No meu peito transfigurado,
Embalado pelas harpas,
Às quatro da madrugada.

Tu és o rosto da ângustia
Que se veste de branco
Nas trevas dos anjos acordados
Sonâmbulos e libertos
Da estéril agonia
Imutável ante o meu olhar.

... Os teus seios tumulos,
Teu ventre um sarcófago;
Que horror!

Silencio!

Silencio!

Coração despojado
Dormente entre as flores.
Braços insensíveis,
Orquídeas parasitas.

Não há lamentação
Só há vaidade,
Plantas carnivoras,
Que no meu corpo gelado
Correm as lágrimas dos meus olhos
Em alucinante fuga
Para o desconhecido.

Pára!

Pára meu amor!
Pára por favor!
Amo-te tanto!!!
És tão bonita...
Ó a minha namora é linda
Tem olhos como besourinhos do céu
Tem olhos lindos como beijos de mel,
É tão bonita!

Tem o cabelo fino
E um passinho pequenino
Boca de jackpot
E morre de amores por mim.
É doce
A minha namorada!

A minha namorada,
Anda sobre o coração de Deus,
E só Deus a escuta andar.

Tem cabelos castanhos
Mãos de seda
E é louca por mim.

Tem lábios de pitanga
Um rosto menino
E o seu dorso é um campo de rosas.

Tem a boca fresca e macia
Mil cores no cabelo,
E os seus pelos são relva amena e boa.

Seus braços são cisnes
Sua voz a ventania,
O seu nome estremece o meu corpo
De perfumados odores,
Que me beijam em versos
Num amor de cobras;
Única entre todas...
Tão bela!

No seu colo
O meu choro desce serenamente,
Para se embebedar no seu sexo,
Que confuso me contém
E, de onde não me posso esconder;
E, não é um sonho!

Tem pudor,
É luz e cantiga e esplendor.
Meu anjo mendigo,
Minha namorada.

Preto-branco...
Preto-branco...
Preto-branco...
Preto-branco...
Preto-branco...

Moça carne cor de rosa
Verde jovem, formosa.
Moça brancura de louça
Negra do meu ventre puro.
Moça joga entreaberta e nua,
Eu sou a triste noite sem lua.

Sombras decapitado
Entre os campos,
Cadavér que não se enterrou,
Lua se consumiu.

Mar rugente e forte
Vertigem da morte.
Oh, em busca de um amante,
Oh, anti-deusa!

Quem me dera nunca te ter amado,
De certo morreria mais feliz.

Moça carne cor de rosa
Verde jovem, formosa.
Moça dos céus vinda pelo espaço,
Moça; uma bomba atómica!

Moça branca...
Via lactea...
Nua, ante o brilho dos meus dentes.

Moça errante...
Cheiro de pimenta,
Cabeça no meu ombro.

Moça seios de arame
Que ostenta reclamando uma salada mista.
Moça um copo de sumo de tomate,
Meias de nylon
Andar de rumba
E uma colt quarenta e cinco.

Moça pernas entre as minhas,
Mil à hora por minuto.
Moça chifon
Pele de ganso
Channel e cartier.

Moça mercedes-benz
Sais de frutos
Moet e comida italiana.

Moça sapatos mocassim
Suéter elástico, e uma orquídea assexuada.
Moça coca-cola gelada,
Moça cheiro lilás.

O teu rosto lembra-me um templo...
Oh ângustia desvairada.
Amo-te como amigo
Numa diversa realidade,
Amo-te como amante
E com liberdade,
Com desejo maciço e permanente.

E de te amar assim tanto
É que em teu corpo de repente,
Hei de morrer por te amar mais do que pude.

Paulo Martins

Foto de paulobocaslobito

Amar-te ou te amar, tanto faz

... Estas são as reticências de te procurar nas exíguas e continuas escadarias da solidão, onde te encontro sempre ausente, nos meandros do pensamento.
Estas são as reticências de te amar ou amar-te; são a eloquência da minha alma que te exige presente; as eloquências do meu ser que te ama ou ama-te.
São as noites aos rebolanços abraçando-te no vácuo sentimento de te ter "impresente" nos meus cingidos braços. São as noites em tertúlias de sonos comprimidos para me esquecer das horas à tua espera, e olhar-te como uma almofada, beijando-te matutinamente, acariciando-te a fronha; e dizendo-te «bom dia».

Sorrio no meu despertar por nãos estares entre os meus braços, sorrio porque a almofada me sorri; porque sabe dos meus segredos. Ela ama-me e amo-a todas as noites, sempre e sempre.
Não aguento viver longe de ti. Odeio viver sem ti. Não quero viver longe de ti. Odeio não te ter em mim.

Saber todos os dias em que não te vejo, que são dias em que não existo, saber que eles existem, saber que todos esses dias não têm fim, saber deles ALUCINA-ME! E, eu não existo neles.
Esses dias são doloros e simples. Passam continuamente calmos e serenos. Passam calmos... exorbitando a insanidade a cometer loucuras.
Exigo que o tempo descanse um pouco, que descanse de vez em quando; para que nos dê algum de sobra, algum que seja... para nos amar-mos.
Exigo que pare e me enlouqueça com a tua presença.

Já não consigo disfarçar o meu amor, já não suporto fingi-lo. Tu és a minha imensa sombra arredia sempre e sempre presente.
Te amo ou amo-te tanto faz.

... São uma porta sempre aberta, não têm definição de um fim. São continuas. Uma vezes exasperantes, outras uma alegria.

... Fecho os olhos e imagino-te no meio dos campos saltitando. Fecho-os e sei que os teus também se fecham...
Apalpo-te, toco-te, beijo-te e amo-te loucamente. Como pode o amor ser tão bruto e cruél?!
Como pode tão sem culpas ser a maior força do Universo?!

Ó eu nunca acreditei, que a minha alma gémea surgisse assim (numa noite de solidão).
A invulnerabilidade não é uma coisa do acaso; é só um momento propicio.
... Achei-te aos tombos quando eu tisnava já caído, achei-te num quarto as escuras, longe do mundo e dos outros.
Achei-te sem te saber: apaixonei-me!

Gostava de ter um milhão e abraçar-te eternamente. Gostava de nada possuir e amar-te para sempre loucamente.
Amo-te "Regina", minha rainha e princesa.
Te amo "Silvia", minha floresta e natureza.
Desespero coração... sonho ó sonho...
Vem o dia chega a madrugada.. amo-te ou te amo!

Encontrei-te amor. Por ti suspiro, por ti respiro.
Alucino-me, desespero-me...
Dor de amor; é bom te amar.
Amo-te...
Te amo... tanto faz.

Paulo Martins

Foto de paulobocaslobito

Coisas...

No tempo esperei poder escrever-te
E, no tempo assim, procurasses saber de mim.
No tempo, mil coisas quis temer
E, tambem quis falar-te.

Quis falar-te
Coisas que nada sei
Nem de saber hei...

E, quisera eu ser outro:
Para poder falar-te,
Querendo ser outro
A poder chorar.

Sou apenas e só... um mais,
Cujos os meu pequenissimos dotes me fazem sonhar...!

Bela és, tu sempre
No meu coração...
No meu coração a quem poemas
Dedico com paixão.

E, neste fogo
De imensa solidão;
Esperei poder escrever-te.

Paulo Martins

Foto de paulobocaslobito

Um dia à toa a beira mar

Não vedes que do mar
Surgem errantes
Trinta e cinco mil feirantes
E a lua que há de vir
Traz bonança e bom provir,
Vento quente
E sol a monte
Mais quatro cantos de gente.
Tanta
Que nos castos
Muito contentes
São sandes raras
Em mil pacotes
De simples ostras
Desmesuradas e desnudadas,
Nas praias muas e amadas
Onde se amorenam
Ao sol.
Ah o sol
Que, fero e bravo;
O sol das lâmpadas
Que aos poetas faz brilhar
De mãos postas à janela
Com cintas cingidas
Às canelas
E, as mãos nos seios
Da mulher amada
Na luz da lua sentinela.

Ei-las ao longe
Ás portas do castelo
Na sombra do malogrado Otelo,
Como um Romeu que beija a alma:
... Que linda és!

Ao longe atende a calma
Que até sabe bem.
E, ai de Cristo
Aristo
Que se meta
Em maus apuros,
Ai de Cristo...

Terá então mais três furos
Senão se render ao mar
E calar
No seu vulto
Com fragor
Onde virá desabrochar
Uma flor.

Oh na espuma sussurram doces vozes.
São as donzelas
Do mar atrozes
Que singelas vieram
Como raparigas
Em belas vagas
No branco vestidos floridos
Que cheiros brotam da maresia
Odorando pelas avenidas
Na aventura tomadas
Indo-se emancipadas
Aos seus amantes beijarem.

É doce o verão
No mar tomado
Que as gentes em si
Andam buscando
E há de dar vaia
A quem não mora
Ao pé da praia,
É doce o verão

Há de saber da lua
E de seus amores
E nas ruas de centos de cores
Surgirá o vento engalanado
A cem por cento, invejoso.

O vento do verão
Que nas noites quentes
Te estarão esperando
Nas ruelas para te encontrarem
... Perdida.

Paulo Martins

Foto de Garfieldainlove

Vim de longe.. de terras frias para te encontrar

Vim de longe…de terras frias
Sem saber que viria Por um acaso do destino
Encontrar a minha Alma Gémea que alterou
O rumo do meu Destino da minha Vida…

Vida de sofrimentos… de amores casuais
De enganos que resultaram em uma dôr profunda
Numa mágoa…imortal mentindo para mim mesma
Ao longo destes anos…

Agora que te encontrei…desejaria ser feliz
Acordar ao teu lado sentir o teu corpo quente
Explorar-te e sentir-me desejada
ser explorada nesse devaneio louco chamado “Paixao”…

Sonho acordada crendo que esse instante
Será eterno… e enfim tentar compreender por fim
o significado da palavra AMAR
Mas tudo è muito facil quando se sonha…

Nao quando se chora… chorar.. sentimento de dôr
Apenas um antonimo da palavra Amor…
Paixao, é o meu sentimento quero que seja mais forte
Que o som de um trovao, que tenha a forca devastadora
do mar revolto mas que resista a tudo

Para que diga… estarei sempre contigo
Meu Amor

Foto de Joca

Parabéns

Mas que mais queres de mim?
Já não basta sofrer de amor?
Já não basta adorar-te assim?
Já não basta tanta dor?

Não! Tu queres mais!
Seduzes sem compromisso
Promete-me que vais
De uma vez, parar com isso!

Pois que já pouco resta
Deste meu coração destroçado
Mas pra ti é uma festa

Saber que estou magoado
Se foi isso que pediste
Parabéns, conseguiste!

Joca

Foto de InSaNnA

O amor me faz poeta!

Ser poeta é expor minha alma a vida!
e viver sempre a espera da felicidade..
e mergulhar na profundeza do amor...
mesmo correndo o risco de se afogar.na dor

é ter fome e sede de sentimentos..
é procurar algo entre o sim e o nao..
é nao saber sequer o que se deseja..
é ter orgulho de cada ferida do seu coracao!

é amar_te assim ,loucamente....
E ter a incerteza do seu amor presente
Dia a dia voce esta em mim..
Penso estar em vc..mas voce nao sente !

é senti-lo com o sabor da alma...
te_lo feito sangue, que corre em minhas veias..
é falar seu nome em mantra....
em meus momentos de calma..

Ser poeta é um ser pleno de alma!

Foto de Graça_da_Praia_das_Flechas

Te desculpar de que ?

GRAÇA da PRAIA das FLECHAS

Desculpar o que?
se tu não tens culpa
disto em nossa vida,
vir acontecer...
Desculpar o que?
se o destino quis,
nos colocar frente à frente,
dois seres carentes,
que querem apenas amor fazer...
Desculpar o que?
se és de minha vida,
a razão pra eu viver...
Desculpar o que?
por seres tão amado,
um homem de verdade,
que mostra o valor
que outros homens não tem,
pela limpidez de teu íntimo,
teus delírios e anseios
que vem ao meu encontro,
para alegria me dar...
Desculpar o que?
se desde o início
ambos sabíamos
o que aconteceria,
deixando nossa paixão
vir a extravasar...
Desculpar o que?
por precisar de tua boca,
que me deixa louca,
deste olhar romãntico
tão alucinante,
que me faz emocionada,
de amor banhada
e cada vez mais louca
pelo teu perfume,
de macho vibrante,
que me tornou amante...
Desculpar o que?
por esta agonia
que a nós dois abraça,
feita de tesão
com recheio de paixão...
Desculpar o que?
pela tua presença
que a mim aquece,
quando de prazer
meu corpo estremece...
Desculpar o que ?
o desejo de estarmos juntos,
fazendo amor a cada minuto,
mas a Vida gosta
de peças nos pregar...
Desculpar o que?
se sinto em meu peito
que não tenho direito
de nada exigir,
de um homem que
jamais pensei existir...
Desculpar o que ?
se em meus devaneios,
vens matar meus anseios ...
Desculpar o que?
se ambos somos vítimas
deste destino malvado,
que nos fez apaixonados
em situações ambíguas,
que nós não pedimos
para acontecer...
Desculpar o que?
pelos meus delírios
em meus sonhos loucos,
onde estás presente
durante toda noite
ao meu corpo aquecendo,
quando eu relembro,
dos espasmos violentos
que tenho de madrugada,
ficando acordada
sentindo teu penetrar
em qualquer lugar...
Desculpar o que?
o meu corpo por ti estremecer
e meu coração neste louco bater,
sentindo tua boca
tua saliva e teu hálito,
como se verdade fosse
tua presença em mim...
Desculpar o que ?
o não poder esconder,
o amor que se faz presente
nesta embriaguez eloquente,
me arrasando noite e dia,
nesta doce agonia...
Desculpar o que?
por me quereres de verdade,
sem mentiras e alardes,
o tesão nos corroendo,
e nossos corpos sofrendo
pela distãncia que nos separa...
Amor, não tenho o que desculpar,
porque tudo que tu sentes
eu sinto também ...
Fomos feitos pra sermos UNO,
sem divisão nem disfarces
fazendo amor selvagem,
dois corpos ardentes
que não tiveram sorte,
do destino bandido
nos colocar frente à frente,
quando já não podíamos
um ao outro pertencer...
Tu és quem tem que me desculpar,
por não saber esconder
a explosão de sentimentos,
que veio me envolver
fazendo-me enlouquecer ...
Pois somente desejo ser possuída
por um homem proibido,
que me faz sentir mulher,
e sonhando com teus beijos quentes,
tuas convulsões de Orgasmos frequentes,
que só me fazem ter
vontade de morrer
de tanto sentir prazer,
gozando junto
e loucamente com você!
Desculpar o que?...

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