Saber

Foto de fabricioadriel

Ser amado

Como é bom ser amado,
saber que quem amo
esta do meu lado.

Estendendo sua mão
e também seu abraço,
me apoiando nas decisões
no quer que eu faço.

É mais que namorada,
pois quando estamos juntos o tempo para
que não percebemos mais nada.

É como se o nosso tempo
a contagem fosse diferente,
pois cada vez que estamos juntos
aumenta o sentimento entre a gente.

Não é apenas um amor
é pra vida inteira,
te amo pois sempre é verdadeira.

Sempre me olha nos olhos
e fala o que sente,
você é especial
pois é diferente.

Te amo demais,
se antes os momentos foram difíceis
agora serão de paz.

Sempre vou te apoiar,
pois quero ver sua felicidade,
é tão bom te amar
e sentir que amor é liberdade.

Pra olhar pra o presente
e fazer planos pra o futuro,
e cada vez que nos amamos
nos sentimos mais seguros.

Do que realmente queremos,
viver juntos e sermos felizes,
e de uma vez por todas
curar todas essas cicatrizes.

Que ainda sentimos
é tão bom estar por perto
pois juntos choramos e sorrimos.

Mas não é chorar de tristeza,
mas de alegria,
pois Deus tinha um plano
que estaríamos juntos um dia.

Foto de imaginação

Retalho da infancia

Você pode aliviar essa dor?
Ponha-me outra vez em pé!
Ajude-me preciso saber onde dói!

Não há nenhuma dor, você está recuando
De algo que está distante como fumaça no horizonte
Agora tenho essa sensação mais uma vez
Não adianta explicar, você não entenderia

Não é assim que sou?Confortavelmente entorpecente
Isso fará aguentar o show que é a vida
Eu peguei um reflexo passageiro do tempo de criança
Acanhado…cadê meu desejo, olho..os dois primeiro..pontinha do nariz cantinho… cantinho…quietinho, tem náusea era do babaçu nada me fazia detecta aquilo era nem bom nem ruim

E não foi só comigo.
A criança cresceu
Uma criança nasceu e de espectadora assisto
Seu declínio, mas hoje é sem gosto
A cicatriz do rosto ainda não morreu
E eu fiquei inexorável entorpecida

(PhiamaL.A)

Foto de EsperancaVaz

UM DESEJO!

Quero escrever a história da minha vida
Antes que a cortina se feche
E eu sem saber esteja de partida
Quero enfim, amar à beira do mar
Ver o pôr-do-sol e também, o luar
O céu estrelado parecendo diamante
Um dia de chuva que deixa-me pensante
Sabe, gosto mais da noite que do dia
O dia me ilumina, a noite me fascina
Assim como o amor é forte em mim
É inusitado, especial, um querer sem fim
Dentro do meu peito existe uma esperança
Uma promessa de Deus com eterna mudança
Sei que não sou perfeita, sou diferente
Um ser quase puro, também inexistente
De coração apaixonado e brilhante
Olhos meigos, serenos e distantes
Gosto do simples, toques sutis, ofegantes
Impregnada de amor a todo instante
Por isso, a poesia me faz delirar, sonhar
Correr nas planícies da alma e me deleitar
Mas, às vezes o silêncio me faz errante
Ter a natureza no nome é fé emocionante
Seduz-me a vida por caminhos verdejantes
31/07/2013.
Esperança Vaz

Foto de carlosmustang

REHAB

E andando por poucas gotas
Venho dizer porque vale a pena
Continuar é lindo, é amparar os que vem
É não acordar a esmo, e vencer por existir
Todos encantos vao acabar, so fica saber

E o mundo é delicioso
Pois tão confuso e maldoso
Implora amor
E eu sabio(por deus)amo melhorar
Evou(faço parte de ser)
Mundo perfeito, é bom em outra
Quero ser feliz com todos, nao só!

Foto de Carmen Lúcia

Despedidas

Hora da despedida.
Mais uma. Quantas mais?
Quantas ainda me reserva o destino?
Quantas lágrimas ainda por derramar?
Assim é feita a vida...
Lágrimas, sorrisos, sorrisos e lágrimas.
Alegrias parcas, instantes concisos.
Dores, mais do que se é preciso.
Melhor seria não haver
ou durarem o tempo que dura o riso.

Despede-se do que faz bem,
e ao mal, um leve aceno
com a certeza que virá também.
O bem é ameno, sereno, instável.
Vem, rodopia e docemente se vai
deixando seu gosto nos lábios de alguém.

Preciso me desgarrar...
Saber partir sem chorar,
seguir em frente, não olhar para trás,
pisar as lembranças pra não me seguirem mais.
Deixar que os lugares se esvaziem de mim...
Cada canto, cada recanto que me conhece tanto,
onde passei horas a fio dedilhando
os sentimentos que vinham me povoando
e agora choram por me ver partir.

Vou de encontro ao novo,
ao estranho , ao desconhecido.
O novo nem sempre é bem acolhido.
Mudança que me cansa,
transformação exaurida, mexe com a vida.
Meus espaços serão preenchidos...
Cada lugar de aconchego
agora tristemente deixado
pertencerá ao passado.

_Carmen Lúcia_

Foto de Bruno Silvano

Sinta essa musica

A vida não me deu asas
Como posso estar em todos os lugares
As pessoas exigem de mais, a cabeça já esta cheia
Mal sabem o quanto tudo isso é bobagem

Por todos os lados só me aparecem angustias
As represálias estão armadas
Das pessoas só saem injurias, calunias.
As mentiras estão sendo contadas

Deixe de paranóia e venha me ver
O mundo precisa saber, deixe as lembranças
Já temos mais que dezesseis, não somos mais crianças.
Deixe de especulações e venha ao meu lado
Eu sei que você vai gostar.
Vem meu bem, não temos tempo pra perder
Me acompanhe na próxima garrafa de cerveja
Curta esse rock’n roll, seja esse rock’n roll, faça um faz de conta.
Fique comigo até amanhecer.

Não quero saber do além
Sociedade não me merece
Pessoas não me fazem bem
Não deixe que os outros te guiar
Deixe tudo de lado, viva o amor
O amanhãs não importa, tudo pode mudar
Diz que me ama, vem pra minha cama
Diga que sim, mais uma transa.

Pegamos o próximo ônibus em busca ao rock’n roll!
A estrada é infinita, mas próxima parada ninguém nos dirá
Ah muitos barreiras da sociedade, mas que vão tu se fuder
Vou em rumo aonde houver um bom riff, um bom rock’n roll é tudo que preciso pra viver.

Foto de Carmen Lúcia

Como uma águia

Dou-me a uma pausa.
A canção já não consegue encantar.
A música destoa na pauta.
É preciso parar e refletir,
repensar para seguir.
As palavras já não fluem certas.
Quebram-se, desconexas.
A razão se mostra emocional,
a beleza se funde com o trivial.

Os passos se confundem na trilha incerta
que já não comporta meus sonhos parcos,
despojos guardados num barco prestes a naufragar...
O saber me neutraliza. A ignorância é concisa.
Permite-me repousar.
Pequenas mortes fazem-me recuar
e poetizar tristezas
choradas em meu acervo sentimental.

Meu voo é rasante, aquém do normal.
A vida não pode parar.
Feito águia, recolho-me ao ninho.
Entro em processo de renovação.
Desfaço-me das penas, dilaceração,
fardo pesado de lamentação,
das garras que se me fixam
detendo-me no mesmo lugar.
Esqueço o tempo, persevero e espero
o momento certo de continuar
e pra bem alto, voar.

_Carmen Lúcia_

Foto de Rosamares da Maia

Medidas do Amor

Medidas do amor

Quanto eu te amo? Não sei.
Só sei amar sem medidas.
Do que sou capaz por ti?
Não sei. Sei somente que sou.
E somente amo, sem limites.

Sei que teu silêncio é minha dor.
Tua indiferença meu desespero.
Teu olhar dia, claridade, luz.
Não sei de razões ou sentido.
Sei de amar este amor.

Querer-te incondicionalmente.
Quem ama é porque ama.
E essa é toda a razão.
Somente faz sentido sentir.

É tudo simples assim:
O amor preenche a vida
Não amar esgota, esvazia.
Amor abraça e afaga.

Não amar é frio sem esperança
Corpo na busca solitária de calor
Amor é prumo dos sentidos.
Solidão é deserto entre tempos.
Angustia oprimindo o espaço

Quanto eu te amo?
Não sei, nem o quero saber.
Vivo toda a vicissitude do amor.
Vertendo sorrisos e lágrimas.

Bebendo das alegrias e tristezas,
Tolices e artimanhas de amar.
Somente sei amar sem medidas.
Com a pele toda exposta ao sol.

Rosamares da Maia – 12 de julho de 2013.

Foto de P.H.Rodrigues

Já não sei

Eu quero o querer de querer um alguém.
Mas de tanto querer não sei se quero
o querer de querer alguém.

Eu sei que quero o querer de sentir.
Mas não sei se sei sentir o sentimento
que deveria sentir por um alguém.

Eu quero saber o que me quebra a cabeça.
Mas me quebra a cabeça tentar descobrir
por onde tenho que começar a pensar.
assim como meus olhos não sabem para onde olhar.

Quero beber meu café e escutar minha música,
quero sentir o viver sem tanto me perguntar.
Eu só queria existir, e não tanto me questionar.
Eu quero parar de querer e começar a encontrar.

Foto de Carmen Lúcia

Liberdade tardia

Liberdade tardia

Quantas vezes perdoei...
Mais que setenta vezes sete.
Quem sabe a alma se abastece
e nunca mais venha a sofrer.
Dei minha cara à tapa
sem sequer contradizer
as vontades que preponderaram
e por longo tempo vi prevalecer.

Calei minha boca em consentimento
mesmo com um não na ponta da língua
a explodir a qualquer momento
podendo até reverter minha vida
alterando o argumento.
A covardia e o medo se infiltraram em meu peito
e mais uma vez o não se calou, rejeito.
Mantive o disfarce colado a minha face
e a irrealidade projetando o que não era,
o que não quisera, o que não condissera com a verdade.

Oportunidade perdida não volta atrás.
Mas o tempo é borracha. Apaga e volta a escrever.
Reinventa enredos .As emoções já vividas
deixam o palco e num canto qualquer, vão morrer .
O perdão não tem mais razão de ser.
A história em questão muda o contexto,
os capítulos se compactam, pedem fim,
a mágoa até então guardada, jaz isenta desse texto.
A liberdade concedida passa bem longe de mim.

Feito um pássaro cativo diante da gaiola aberta
sem saber o que fazer, sem ter para onde ir.
Alça um voo rasante, itinerante sem destino.
Retrocede ante a dubiedade dos caminhos...
Tem nas mãos o livre arbítrio,
mas não no cerne o desejo que impele.
A liberdade interior que o libere.

_Carmen Lúcia_.

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