Sol

Foto de Izaura N. Soares

GRITANDO PARA O AMOR

Gritando Para o Amor
Izaura N. Soares

Meus versos são para cantar o amor...
Gritar em seu louvor...
Lentamente despir-me, receber o calor
Do dia que com o sol aquece o meu corpo
Nu que deitara na terra fértil do amor.
E esses primeiros versos iluminaram
Minha vida que com um leve assopro voou
Pela magia ladeando os pequenos trechos do
Meu caminho, onde eu avistei um lindo sorriso
Daquele que um dia eu amei.
Meu céu ganhou as cores do arco-íris
Que nenhuma nuvem escura se atreveu a cobrir
Aquele lindo céu cor de anil.
Um dia, busquei no tempo o infinito
Que há muito já o perseguia nas horas de solidão
Em que meu coração não mais sentia.
Com uma busca insensata deixei-me levar
Perambulando pelo espaço como uma alma penada.
Sem esperança de encontrar o que tanto procurava,
Desiludi-me nessa estrada, pois procurava algo
Que julgava não significar nada.
Perseguindo o desconhecido conheci o que não queria.
Fugi de mim mesma, mas minha alma cansada
Buscava a sorte nesta árdua caminhada.
De branco, só a alma, pois o meu sofrer
Estava em cada pedacinho do meu ser.
Os versos que compus na primavera, as flores se
Encarregaram de colorir, mas com o calor do sol,
Algumas pétalas secaram, e o meu amor começou a
Sentir a secura daquele tempo árido que nenhuma vida
Fazia sentido para um coração que precisava sorrir.
Restou apenas a saudade tocando a canção que fiz pra ti.
A dor me seguia... Por onde passasse pressentia
Que eu buscava a cura para aquele mal que me afligia
E não entendia que minha alma também sofria.
Ninguém poderá dizer que eu não procurei a cura,
A cura do amor que aliviasse um pouco a minha angústia.
Comecei a cantar a música do outono para você.
Falei das árvores, das folhas que caiam...
Falei do meu amor que o vento assoprou...
Deixando a distância e ficando essa triste dor!
Ninguém poderá dizer que não procurei a cura
Para a saudade, a cura para a solidão que sofre de paixão.
Ninguém poderá dizer; que eu não busquei o seu amor!

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Respeite os direitos autorais do autor.
Autor: Izaura N. Soares

Foto de zina

Será amor?

Eu amo o dia, a claridade
Eu amo a noite, a escuridão
Mas. ainda não sei como
Eu posso amar-te a ti também.

Eu penso em ti, em nós.
Eu sonho contigo, connosco.
Eu faço tudo para te ver,
Mas será que isto é amor?

Eu amo o sol e as nuvens,
Eu amo a lua e as estrelas,
Eu vejo-te como uma constelação,
Mas duvido que é o amor.

Vejo nos teus olhos uma coisa
Que não vi em mais ninguém,
O brilho da felicidade e
A cor da paz e do amor.

Foto de onil

SE EU PUDESSE

SE EU PUDESSE POR UM INSTANTE
OS TEUS LÁBIOS BEIJAR
POUSAR OS MEUS LEVEMENTE
COMO SE VOA A SONHAR

SE PUDESSE SER A BRISA
QUE PASSA NO AR A CORRER
E NO TEU CORPO DESLIZA
SEM TE SENTIR O PRAZER

SE PUDESSE O SOL SER
QUE AO TEU CORPO DÁ CALOR
MORRIA ENTÃO DE PRAZER
POR TE AQUECER COM AMOR

SE PUDESSE TERNAMENTE
AO TEU CORPO ME ENLAÇAR
MAS SONHAR-TE MEIGAMENTE
É TUDO QUE POSSO ASPIRAR

SE PUDESSE O MUNDO PARAR
SEM NINGUÉM NOS PODER VER
PODERIA ENTÃO TE BEIJAR
E FAZER NOSSO SONHO VIVER

SE PUDESSE NA VIDA TE AMAR
NÃO SENDO PRECISO ESCONDER
SEM NINGUÉM NOS JULGAR
POR ESSE AMOR NOS PRENDER

SE PUDESSE QUEBRAR ESTA SAUDADE
E PODER CONTIGO REPARTIR
O AMOR QUE NOS INVADE
E SEMPRE NOS ANDA A FUGIR

SE PUDESSE TEU CORPO ACARICIAR
E TEU CORAÇÃO SENTIR BATER
MEU PEITO EM TEU POISAR
SENTIR-MOS OS DOIS O PRAZER

SE EU PUDESSE GRITAR
BEM ALTO SEM ESCONDER
QUE MEU CORAÇÃO TE DESEJA AMAR
E FICA LOUCAMENTE A BATER

SE...SE PUDESSE...É ESTA REALIDADE
DA NOSSA VIDA CONSTANTE
QUE NOS TORTURA DE SAUDADE
PORQUE O AMOR ESTÁ AUSENTE

O TEMPO PASSA POR NÓS
QUASE SEM DARMOS POR NADA
E CONTINUAMOS TRISTES E SÓS
COM A ALMA TÃO DESOLADA

PRECISO DO SABOR DOS TEUS BEIJOS
TUA VOZ MEIGA ESCUTAR
PARA NÃO MORRER DE DESEJOS
DO SONHO QUE ME ANDA A TORTURAR!

22.8.2001
ONIL

Foto de Elias Akhenaton

O DEUS QUE HABITA EM MIM!


O Deus que habita minh’Alma,
Vem da aurora dourada
Com seus raios vivificadores
Que renovam as Esperanças e a Fé
Para um novo dia...

Vem dos lírios dos campos e
Dos jardins floridos...
Vem do crepúsculo do Sol com
Seu espetáculo de cores douradas
No horizonte...

Vem da noite enluarada
Com suas estrelas brilhantes,
Reluzentes, estrelas cadentes
E sua Lua encantada...

O Deus que habita minh’Alma,
Vem do divino orvalho
Da madrugada
Com suas gotículas prateadas
Caindo sobre as flores delicadas...

Vem do lindo azul do mar,
De toda à natureza,
Das matas verdes e igarapés,
Cachoeiras e do lindo
Canto dos passarinhos
Como o canto do rouxinol e
Do bem-te-vi...
Vem dos Salmos de Davi....

O Deus que habita minh’Alma
É o Deus do Amor, da mística rubra flor,
Do peregrino e trepidante beija-flor,
Dos nobres sentimentos
E enlevados pensamentos...

Vem da chuva que faz brotar...
Vem do místico arco-íris
Com suas cores sutis...
Vem da melodia
Da inspirada poesia...

Enfim, o Deus que habita em mim
É o mesmo que está em toda parte,
Em tudo e em todos,
No meu e no teu coração,
Somos filhos da mesma criação,
Do mesmo Pai Criador,
Portanto, somos todos Irmãos,
Filhos do Amor!

Elias Akhenaton

Foto de Fernanda Queiroz

Pedaços de infância

Lembranças que trás ainda mais recordação, deixando um soluço em nossos corações.

Lembranças de minhas chupetas, eram tantas, todas coloridas.
Não me bastava uma para sugar, sempre carregava mais duas, três, nas mãos, talvez para que elas não sentissem saudades de mim, ou eu em minha infinita insegurança já persistia que era chegado o momento delas partirem.

Meu pai me aconselhou a planta-las junto aos pés de rosas no jardim, por onde nasceriam lindos pés de chupetas coloridas, que seria sempre ornamentação.
Mas, nem mesmo a visão de um lindo e colorido pé de chupetas, venceram a imposição de vê-las soterradas, coibidas da liberdade.

Pensei no lago, poderiam ser mais que ornamento, poderia servir aos peixinhos, nas cores em profusão, mesmo sem ser alimentação, primaria pela diversão.
Já com cinco anos, em um domingo depois da missa, com a coração tão apertadas quanto, estava todas elas embrulhadas no meu pequenino lenço que revestia meus cabelos do sol forte do verão, sentamos no barco, papai e eu e fomos até o centro do lago, onde deveria se concentrar a maior parte da família aquática, que muitas vezes em tuas brincadeiras familiar, ultrapassavam a margem, como se este fosse exatamente o palco da festa.

Ainda posso sentir minhas mãos tateando a matéria plástica, companheira e amiga de todos os dias, que para provar que existia, deixaram minha fileira de "dentinhos, arrebitadinhos".

Razão óbvia pela qual gominhas coloridas enfeitaram minha adolescência de uma forma muito diferente, onde fios de metal era a mordaça que impunha restrição e decorava o riso, como uma cerca eletrificada, sem a placa “Perigo”.

O sol forte impôs urgência, e por mais que eu pensasse que elas ficariam bem, não conseguia imaginar como eu ficaria sem elas.

A voz terna e suave de papai, que sempre me inspirava confiança e bondade, como um afago nas mãos, preencheu minha mente, onde a coragem habitou e minhas mãos pequeninas, tremulas, deixaram que elas escorregassem, a caminho de teu novo lar.

Eram tantas... de todas as cores, eu gostava de segura-las as mãos alem de poder sentir teu paladar, era como se sempre poderia ter mais e mais ás mãos, sem medos ou receios de um dia não encontra-las.

Papai quieto assistia meu marasmo em deposita-las na água de cor amarelada pelas chuvas do verão.

Despejadas na saia rodada de meu vestido, elas pareciam quietas demais, como se estivessem imaginando qual seria a próxima e a próxima e a próxima, e eu indecisa tentava ser justa, depositando primeiro as mais gasta, que já havia passado mais tempo comigo, mesmo que isto não me trouxesse conforto algum, eram as minhas chupetas, minhas fiéis escudeiras dos tantos momentos que partilhamos, das tantas noites de tempestade, onde o vento açoitava fortes as árvores, os trovões ecoavam ensurdecedores, quando a casa toda dormia, e eu as tinha como companhia.

Pude sentir papai colocar teu grande chapéu de couro sobre minha cabeça para me protegendo sol forte, ficava olhando o remo, como se cada detalhe fosse de suprema importância, mas nós dois sabíamos que ele esperava pacientemente que se cumprisse à decisão gigante, que tua Pekena, (como ele me chamava carinhosamente) e grande garota.

Mesmo que fosse difícil e demorado, ele sabia que eu cumpriria com minha palavra, em deixar definitivamente as chupetas que me acompanharam por cinco felizes anos.
Por onde eu as deixava elas continuavam flutuantes, na sequência da trajetória leve do barco, se distanciavam um pouco, mas não o suficiente para eu perdê-las de vista.
Só me restava entre os dedinhos suados, a amarelinha de florzinha lilás, não era a mais recente, mas sem duvida alguma minha preferida, aquela que eu sempre achava primeiro quando todas outras pareciam estar brincando de pique - esconde.

Deixei que minha mão a acompanhasse, senti a água fresca e turva que em contraste ao sol forte parecia um bálsamo em repouso, senti que ela se desprendia de meus dedos e como as outras, ganhava dimensão no espaço que nos separava.
O remo acentuava a uniformes e fortes gestos de encontro às águas, e como pontinhos coloridos elas foram se perdendo na visão, sem que eu pudesse ter certeza que ela faria do fundo do lago, junto a milhões de peixinhos coloridos tua nova residência.

Sabia que papai me observava atentamente, casa gesto, cada movimento, eu não iria chorar, eu sempre queria ser forte como o papai, como aqueles braços que agora me levantava e depositava em teu colo, trazendo minhas mãozinhas para se juntar ás tuas em volta do remo, onde teu rosto bem barbeado e bonito acariciava meus cabelos que impregnados de gotículas de suor grudava na face, debaixo daquele chapéu enorme.

Foi assim que chegamos na trilha que nos daria acesso mais fácil para retornar para casa, sem ter que percorrer mais meio milha até o embarcadouro da fazenda.
Muito tempo se passou, eu voltei muitas e muitas vezes pela beira do rio, ou simplesmente me assustava e voltava completamente ao deparar com algo colorido boiando nas águas daquela nascente tão amada, por onde passei minha infância.

Nunca chorei, foi um momento de uma difícil decisão, e por mais que eu tentasse mudar, era o único caminho a seguir, aprendi isto com meu pai, metas identificadas, metas tomadas, mesmo que pudesse doer, sempre seria melhor ser coerente e persistente, adiar só nos levaria a prolongar decisões que poderia com o passar do tempo, nos machucar ainda mais.

Também nunca tocamos no assunto, daquela manhã de sol forte, onde a amizade e coragem prevaleceram, nasceu uma frase... uma frase que me acompanhou por toda minha adolescência, que era uma forma delicada de papai perguntar se eu estava triste, uma frase que mais forte que os trovões em noites de tempestade, desliza suava pelos meus ouvidos em um som forte de uma voz que carinhosamente dava conotação a uma indagação... sempre que eu chegava de cabeça baixa, sandálias pelas mãos e calça arregaçada á altura do joelho... Procurando pelas chupetas, Pekena?

Fernanda Queiroz
Direitos Autorais Resernados

Foto de onil

É ASSIM A MINHA TERRA

VOLTEI A PASSEAR NESTAS TERRAS
VI FLORES LINDAS NAS SERRAS
E DE SAUDADES ME ENCHI
LEMBREI TEMPOS DA MOCIDADE
EM QUE ASPIREI A LIBERDADE
NESTA ALCOFRA ONDE NASCI

VI CARQUEJA E O SEU DOIRADO
CÔR QUE NASCE EM QUALQUER LADO
É DA SERRA INFINDA BELEZA
OUTRAS CORES HÁ PELOS MONTES
ÁGUA FRESCA CORRE NAS FONTES
ASSIM É BELA A NATUREZA

JÁ VI NOS CÉUS A ÁGUIA VOANDO
NOS MONTES O MELRO CANTANDO
ESTA PAISAGEM ME ESPANTA
É COMO UMA CONCHA ESTA TERRA
Á VOLTA TEM LINDA SERRA
COM FLORA QUE ME ENCANTA

A ÁGUA NO RIO CORRENDO
ESPUMA BRANCA VAI FORMANDO
LEMBRANDO UM RENDILHADO
NO RIO DA BOUÇA SAUDOSO
FOI TEMPO MARAVILHOSO
QUE FICA NA MENTE GRAVADO

LEMBRO TEMPOS DE INFANCIA
NÃO ERA LONGE A DISTANCIA
DA MINHA ALDEIA AOS TAPADOS
NO RIO A ÁGUA PURA DESLIZAVA
A SEDE SAUDAVEL SACIAVA
RECORDAÇÃO DE TEMPOS PASSADOS

DO CIMO DO CABEÇO CARMOL
VI O ESPLENDOROSO PÔR-DO-SOL
Á SUA BELEZA FIQUEI PREGADO
JÁ CORRI TERRAS DO MEU PAIS
MAS SÓ AQUI ME SINTO FELIZ
NÃO QUERO VIVER NOUTRO LADO

QUERO SENTIR O AR NO ROSTO
SUAR COM O CALOR DE AGOSTO
PORQUE ISSO ME DÁ PRAZER
A MINHA ALDEIA É TÃO LINDA
ESSA BELEZA NÃO FINDA
NINGUÉM DELA VAI ESQUECER

LEMBRO-A EM POEMAS ESCRITOS
FALO DE SITIOS BONITOS
QUE DÃO GOSTO EM VISITAR
A MINHA ALDEIA É CERCADA
POR CARQUEJA AMARELADA
NA SERRA QUE A ESTÁ A RODEAR

NA PRIMAVERA SEUS PRADOS
POR VERDURA ORNAMENTADOS
FAZEM-NA SEDUTORA E LINDA
A QUEM POR AQUI PASSAR
ESTA BELEZA VAI AGRADAR
E A SUA VISITA NÃO FINDA

CADA ESTREITA CALÇADA
DÁ UMA HISTÓRIA CONTADA
DO POVO QUE NELA VIVEU
PORQUE AQUI NASCERAM E AMARAM
NAS TERRAS DURO TRABALHARAM
MAS ALGUÉM NUNCA OS ESQUECEU

SOU POETA E TENHO AMOR
Á MINHA ALDEIA E DOU VALOR
A TODOS QUE AQUI NASCERAM
QUEM FICOU TEVE A CORAGEM
E ESTA É A MINHA HOMENAGEM
AOS QUE NA NOGUEIRA VENCERAM

MAS A TODOS EM GERAL
QUE DAQUI SÃO NATURAL
ESTE POEMA DEDICO
EU POR MIM SONHO VOLTAR
E PODER SEMPRE VISITAR
NOGUEIRA E A VILA-DO-PICO

26/05/09
ONIL

Foto de Carmen Lúcia

Irresistível

O pranto teima em rolar...
Mas vejo a rosa se abrir, sorrindo,
pedindo-me pra não chorar,
então deixo a tristeza passar
e devagarinho ela vai se indo...

Não quero ver o amanhecer...
Mas a luz do sol magnetiza meu olhar
que se perde na beleza que reluz
a se iluminar com o novo alvorecer
e um novo dia me faz renascer.

Recuso-me a olhar as estrelas...
Mas impossível evitar, deixar de vê-las
a bailar na imensidão...Etérea coreografia...
Luzes que se confundem, celestiais sinfonias
a me enviarem amor por telepatia.

Fecho os olhos e ando por aí...
Sinto meus pés acariciados pela grama
e um caminho salpicado de flores
faz meus olhos se abrirem
diante de um festival de cores!

Ainda assim tento resistir...
Fecho-me feito concha solitária e
por uma fresta olho o céu onde um clarão
reflete o azul de seu olhar em meu olhar...
De súbito, abraço a esperança e volto a sonhar.

Carmen Lúcia

Foto de xanaP

esperanca da vida

PORQUE A VIDA SEM AMOR,,,, é TEMPESTADE NUM DIA DE SOL.. é A MANHA SEM CLARIDADE é A CAMINHAR SEM DESTINO.. NAO é UMA FATALIDADE DO DESTINO MAS UMA CONQUISTA.... DE QUEM SABE VIAJAR PARA DENTRO DO SEU PROPRIO SER... é RECONHECER QUE VIVER VALE BEM A PENA .. APESAR DE TODOS OS DESAFIOS. .ENFIM.. UM DIA DESCOBRIMOS QUE APESAR DE VIVER QUASE 1 SECULO ESSE TEMPO TODO NAO é SUFICIENTE PARA REALIZARMOS TODOS OS NOSSOS SONHOS .. APEGUE-SE AOS SEUS SONHOS.. TRANSFORMA UM PEQUENO MOMENTO EM UM GRANDE ,, INSTANTE............ PARA TI... ELE,,,, NOS,,,VOS....ELAS,....E EU... ESTAMOS AQUI DE PASSAGEM . . NADA TROUXEMOS E NADA LEVAREMOS.... AMA COM INTENSIDADE .. NAO TENHAS MEDO DE ALCANCçAR AS ESTRELAS.. QUE AMAR SEJA O VERBO PRINCIPAL EM NOSSAS VIDAS è PERCISO VIVER A SONHAR E A CERTEZA DEQUE TUDO VAI MUDAR .. A VIDA PODE TIRAR TUDO DE NOS, MENOS O DIREITO DE AMAR. MAIS REAL QUE FAZER DA VIDA UM SONHO, é FAZER DO SONHO UMA VIDA, ABRE O TEU CORAçAO, O VERDADEIRO SIGNIFICADO DAS COISAS SE ENCONTRA NA CAPACIDADE DE DIZER AS MESMAS COISAS COM OUTRAS PALAVRAS . NEM SEMPRE TEMOS A VIDA QUE SONHAMOS, ... MAS SEMPRE TEREMOS UM SONHO PARA VIVER. .. Aprendi......... que ninguém é perfeito enquanto não te apaixonas.
Aprendi................que a vida é dura mas eu sou mais que ela!!!!!!!!
APRENDI QUEM SOU EU. XANA .............

Foto de Ivanifs

Agora

O sol surgiu de manhã
Entrou pela janela da sala
Iluminando esta manhã dolorida

Agora tento arrumar a casa
Tento arrumar meus sonhos
Consertar meus planos
Esquecer os enganos

Meus olhos procuram respostas
Para tantas perguntas

A vida está presa aqui
Nesta sala, neste canto

Onde me encontro, inerte
Sem forças pra pensar
Cansada de lutar
Por algo que nem sei sequer existe

Eu idealizei tudo
Sempre do mesmo jeito
Mas a vida não é assim

Como dentro de nossas cabeças

A vida é o aqui e o agora

Agora eu me vou
Depois eu volto...
Pra escrever mais um pouco

Dos sonhos,
dos meus suaves sonhos

Foto de BIENVENUTI

NUNCA MAIS OUTRA VEZ...

*
*
*

NUNCA MAIS DE REPENTE...
TUDO COMO ANTES FORA,
JAMAIS SERA NOVAMENTE.
COMO FOI OUTRORA...

DESCOBRIR O SABOR DA SEMENTE,
FEZ RENASCER UM ESPIRITO AVENTUREIRO,
MUDOU NOSSAS VIDAS, MUDOU NOSSA MENTE,
APRENDENDO AMAR O MUNDO POR INTEIRO...

AS NOITES NUNCA MAIS FORAM ESCURAS,
O SOL NUNCA FOI TAO BRILHANTE...
NESTA VIAGEM FOMOS AS ALTURAS.
VOCÊ FOI UMA JÓIA, UM DIAMANTE...

CONTEMPLAR NOVOS TEMPOS,
SONHAR NÃO COM O IMPOSSÍVEL,
POIS VOCÊ TROUXE ALENTO,
PRA UMA VIDA DESPREZÍVEL...

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