Sol

Foto de Joaninhavoa

EU SÓ QUERO...

*
EU SÓ QUERO...
*
Aquele! PÔR- DO-SOL
*

Sei quem és! Basta dizeres
Se tu dizes que sei saberei certamente...
Não sei! Mas em meus sonhos
Eu sei quem és...
E eu só quero aquele que me despertou
no real em sonhos...
E não aquele que me despertou em sonhos
no real...
Eu só quero quem amo e me ama de verdade
Tanto na vida como no nosso imaginar
e desejar...

Os frutos são sóis! São girassóis
Que se viram para o sol
Desde o nascer...
E até ao Pôr-do-Sol!

Joaninhavoa,
(helenafarias)
28 de Setembro de 2008

Foto de Graciele Gessner

Curvas em Chamas. (dueto)

Deleito-me em suas curvas,
Elas que me deixam em chamas.
Abraçando-me em seus encantos
Nestes avassaladores momentos...

Flama-me em suas labaredas;
Curvas deliciosas e perigosas,
Nelas estão escondidos seus dotes
Num deliciar de suas graciosidades.

Suas curvas que me levam a cometer loucuras,
Aventuro-me sem medo do que me espera.
Uma preciosa mulher em chamas de amor.
Suas particularidades fazem cair em tentação.
Pura atração... Fatal! Uma alucinação!

É preciso calma e cuidado,
A primeira curvatura é misteriosa.
Acentuada, quase fechada,
Acerada deixa-me acuado.

Não me intimido, coloco-me numa arriscada.
Cobiço-a conhecer os seus valiosos segredos,
Seus mistérios de mulher que incendeiam;
Essas brasas incontroláveis precisam ser apagadas.

E neste percurso desconhecido
Imagino o seu corpo para acariciar...
Meu coração fica exaltado de tanto imaginar.
Perco-me em meus pensamentos de tanto pulsar.

Não tenho medo de me perder
Estarei nos braços do meu bem-querer.
Este é o verdadeiro sincronismo de amar!

Sonho acordado... Estou maravilhado!
Inquieto em suas curvidades, desejo ser atropelado
Com seus beijos intensos e seus carinhos de amor.
Ambicionando ansiosamente o seu corpo esbelto,
Envolvendo-me com suas carícias, suas delícias...
Ah, que gostosas malícias!

Suas curvas são brasas acesas...
Sem noção, estou em puro perigo e fascinação!
Com seu lindo sorriso ponho-me a tentar.
Ah, como cobiço toda minha, amar!

05.07.2008
Dueto: Graciele Gessner & Poeta Raio de Sol*.

*Se copiar, favor divulgar os devidos créditos. Obrigada!

Foto de Teresa Cordioli

Nos Olhos da Primavera...

*
Nos Olhos da Primavera...
Teresa Cordioli.
*

Nos Olhos da Primavera...

Ao acordar de uma noite mal dormida
Abri a janela, na esperança de ver o sol
Vi a chuva trazer para a primavera, vida
Surpresa fiquei ali a observar o girassol

Canteiros floridos, a rosa e a margarida
Sabiás cantando, bem-te-vis e rouxinol
E eu pensando, que beleza sem medida!
Vou observá-la até a chegada do arrebol

Vi o homem e a sua conduta corrompida
Vi a ganância fazer destruição desmedida,
Vi o ódio, toda a esperança superando...*

Vi uma criança brincando, muitas chorando
Uma com todo conforto, família reunida...
Outras, o pai morto, por uma bala perdida.

Foto de pttuii

Cidade de mel

O arbusto da mendicidade reflecte dois pedaços daquela cidade injusta. Nasceu de triângulos medianos, que discordam do egoísmo. Gritam até insultos a quem passa, sem olhar para o rio invisível que atravessa a vida dos sem nome. Os que ataviam as personalidades, só para não se desgostarem no exíguo espaço que têm para desenhar projectos. É um arbusto que pede para o observarem, acariciando sentidos que nunca se descobrem nas ardósias das escolas tradicionalistas. Voam pássaros porque as pessoas querem ser deixadas em paz. O arbusto ganha raízes, e pergunta-nos. Pergunta-te: o que queres ser na vida? Respirares, vale a pena quando no ar se desenham principios de armagedão?
Tanto lhe faz que respondas. O magma vai continuar a ceder, as raízes gorjeiam por mais espaço. A cidade desvanece-se, enquanto sobrevaloriza pedaços de optimismo de que ninguém sabe bem o que fazer.
Continuam a desfiar-se passadas despreocupadas. Se o dia agora morresse, o arbusto da mendicidade sobreviveria. Expor-se-iam mesas de iguarias bélicas, com armas de repetição congeladas a pedir só um calor de criança. O zé comum, de dois dias e um segundo de felicidade, responderia com um editorial de boçalidades. Porque viver não é espezinhar pedras da calçada. Viver é fazer mal para fazer bem. Respirar são vaginas de mulher intocada, quando a morte vem e lhe pede companhia. Fazer bem é, porventura, regar o arbusto da mendicidade. Esperar que o sol se materialize na esquina mais sombria desta cidade de putas que são freiras do vício gasto.....

Foto de Sirlei Passolongo

A Lição do Pássaro

Um pássaro voa solitário
Em busca do raminho
Que fará o ninho...
Uma tempestade o alcança,
Mas ele insiste.
Sabe que a tempestade vai passar
E novamente, o sol irá brilhar.
Logo vem a tarde
Ele surge no horizonte,
A chuva foi embora...
Pousa sobre a paineira
E seu ninho trança...
A noite abre a cortina
Bordada de estrelas
E o pássaro adormece
Junto da amada
Que o filhote protege.

Não perca a esperança!!!
A tempestade sempre passará.

(Sirlei L. Passolongo)

Direitos Reservados a Autora

Foto de regeane

amor. somente o amor...

Qual o coração que nunca amou até hoje?
Qual o ser que nunca chorou por amor...
Amar é sofrer... Amar é chorar...
Mas amar acima de tudo é viver e radiar...
Quando as palavras faltam à mão insaciável para escrever
Os poetas buscam do fundo do coração o que a mente é impossível de descrever...
Como a lareira arde com as chamas do fogo...
Como a chuva é necessária a terra, como o sol precisa brilhar depois e como a lua,
É necessária nas noites escuras, assim somos nós pobres mortais;
Que precisamos do amor para viver... Um ser humano sem amor não vive, sobrevive...
Mesmo que ele machuque e às vezes magoe,
Mas não à canção que não o entoe,
Sobre o que nós poetas escreveríamos se não fosse o amor,
Que dor mais sem vergonha e doída senão o amor?
Que esperança maior se não o amor...
Qual o motivo que nos leva à continuar aos caminhos tortuosos dessa vida ingrata,
Senão o amor...
Todo mundo ama...
Amor carnal,
Amor espiritual,
Amor é caridade.
Amor é solicitude,
Amor é egoísmo,
Amor é magnetismo que nos atrai o tempo todo sem que ao menos percebêssemos...
Amor é tudo.

Foto de sidcleyjr

Escritas

Antes dos pássaros cruzarem o céu
Rupturas das sombras prolongarão o esplendor
E inspiração à compreensão do sacerdote afeição
Palavras felizes com o tempo e a D’alva,
Sentado numa sombreara lendo Mendes
Acompanhando Algumas Metamorfoses.
Lembranças das margens do caos mortas em papel cetim
O bocejo tranqüiliza alma
Folhas maduras acompanham a leitura do poeta
Longe sobre o vento que alisa a cabeleira da musa
E a causa anseios em leves sopros a essência do elemental
Lábaro do prazer e mentor das criaturas riscadas de glóbulos vermelhos
Suaves palores enroscado
A noite mostra a liberdade.
Palmas à persistência do mágico
Ao caráter póstumo em cada lágrima
Honrando o criador
Sempre estrelando o céu estrelado
Humildade nas raízes e nas fotos do passado.
Nobres aplausos dos companheiros de viagens
Espiando a construção fertilizante
O sol acolhe pelo nome
Mãos calorosas desvendam pouco a pouco maturidade
Dês de muitos irônicos pelo ressentimento
Ou pela calma de dedos firmes ao crucial caminho da vitória.

'Macro/Sidcley Jr.

Agradecimentos "

A Murilo Mendes(4º bicho de ceda da poesia moderna)

Foto de Sonia Delsin

TEU AMOR ME SALVOU

TEU AMOR ME SALVOU

Senti uma tristeza.
Me vi folha caída.
Desesperançada.
Desiludida.
O sol do meio-dia me atingia.
Me queimava.
Eu ardia.
O sol das três da tarde fazia alarde.
Parece que dizia.
Fulmino-te de verdade.
Não sei como energia para sobreviver arranjei.
Noutra manhã acordei.
Molhada de orvalho.
Ganhara mais forças.
Eu resistiria.
Uma brisa me levaria.
E levou.
Para uma sombra fui guiada.
Num abrigo seguro fui cuidada.
Um dia pensei.
Como sou amada!
Do passado sombrio não restou quase nada.
Apenas esta lembrança que me faz contar.
Apenas a certeza de que tudo na vida pode mudar.

Foto de Kenhas

Amor Puro

Você é a raiz que sustenta tudo
Você é o sol que ilumina minha vida
Você é a coisa mais importante do mundo
Igual a você num a coisa parecida

Sempre tenho você no meu pensamento
Com você não tenho sofrimento
Com você nunca sentirei dor
Pq você é o meu eterno AMOR

Foto de DeusaII

Tudo o que sou!

*
*
*
*
Subo a rua devagar,
Um cheiro a terra molhada,
Penetra em todo o meu ser.
Olho para todo o lado,
E apenas vejo restos de ti,
Restos de algo que ficou no ar,
Desde o dia em que surgiste na minha vida.
Minhas memorias transformam-se em divagações,
Ora vivas ora mortas.
As ruas estão desertas,
Sem sinais de vida, ou de morte,
Paira no ar, um quase sentimento de medo,
De insegurança, de pavor,
Sentimentos crescentes,
Que destoam entre os dias que passam.
Algo cresce então, dentro de mim,
Um sentimento qualquer que me assusta,
Que quase me torna num ser de outro mundo.
E no entanto,
Não impeço que cresça, deixo avançar....
Algo de ti, está dentro de mim,
Talvez a tua alma, que se colou a minha,
Talvez, o teu coração, que se pegou ao meu...
Minha cabeça anda à volta,
Sinto o mundo a rodopiar em torno de mim.
As ruas estão desertas,
E uma fina chuva começa a cair suavemente,
Como lágrimas de amor,
Que surgem das nuvens cinzentas,
E que fazem-me relembrar os dias passados contigo.
Minha face, começa então a ficar molhada,
Cada gota que cai do céu,
Refresca meus pensamentos,
E quando dou por mim,
Danço à chuva,
Como se estivesse a festejar o nosso amor,
E então, uma onda de felicidade percorre-me por completo.
Meu corpo, em movimentos ritmados
Tenta transmitir-te tudo o que sinto por ti,
E tudo aquilo que sou contigo,
Como se me conseguísses ver, de onde estás.
Meu sorriso se abre,
O céu clareia,
E um pequeno raio de sol envergonhado,
Surge na minha alma,
E faz de mim, o ser mais feliz do mundo!

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http://recantodasletras.uol.com.br/poesiasdeamor/1194331

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