Tempo

Foto de Thiago dos Santos

Que seja

Amor és o que sinto por voce,
Fico noites em claro sem saber o que fazer,
As noites passam e nada vejo,
Só lembro do sabor do seu beijo...
Como era bom poder te amar,
O meu maior sonhar é ver o tempo voltar...
Para em seus braços eu me cobrir,
E da sua vida nunca mais sair.

Você é o meu sonho surreal,
Minha paixão sobrenatural,
O Meu desejo infantil,
Amor que nunca mentiu...

A sinceridade me condena...
Mas a minha ignorância é plena.
Eu sei o que sou, e o que eu faço...
Esse sou eu...
Apenas um homem apaixonado.

Foto de Carmen Vervloet

Poema Passageiro

Nasci no tempo de estradas
não pavimentadas
Ônibus saindo na madrugada...
Em dias de chuva
correntes nas rodas,
um dedo de prosa,
alegria no olhar!
Quimeras bailando
junto ao tempo
sem pressa a passar...
Da fazenda até a cidade
coloria-se a realidade
em poesia e encantamento!
Uma magia vivaz
eternizada
em cada momento...
Frutos cobiçados,
buganvílias dependurados,
cachos de felicidade
brotando junto à idade.
Hoje tudo é antagônico
aos meus sonhos anacrônicos.
Aviões supersônicos
que levam junto a paz!
Sou az
de sentinela,
faço-me tagarela
para não ouvir
o medo que me ronda
nessa onda
de violência!
Deus, clemência!

Carmen Vervloet

Foto de Flávia Simplicio

No cair da noite

No cair da noite

No cair da noite,
Tudo acontece,
Os pássaros se calam,
E a noite emudece.

Por aonde a noite chega,
Cada animal se aconchega,
Mas nem por isso,
O tempo para,
E ao uivo de um lobo,
O coração dispara.

No cair da noite,
Nada se ouve e nada se vê.
O sol some no horizonte,
Gaivotas voam por trás do monte.
Mas ainda é calada,
A noite enluarada.
Até o caçador,desiste da caçada.
A noite é fechada.
O sol e a lua entram em um consenso,
E resta somente,
O silêncio.

A noite se cala,
O silêncio transborda,
Então o sol acorda, trazendo o dia,
Que é pura cantoria.
Mas hoje, mais tarde,
Haverá... O cair da noite!

Flávia Simplício Rodrigues
Todos Direitos Reservados

Foto de Flávia Simplicio

Vinicius de Morais o eterno poetinha

Ah Vinicius,

Quantas saudades você deixou,

Que o tempo não apagou,

Nem apagará,

Sua eterna poesia,

E seu eterno romantismo,

Se eternizarão,

Como grãos intermináveis

De areia no chão.

Quantas vezes esse galanteador se casaria?

‘’quantas forem necessárias’’

Nosso poetinha dizia

Ah nosso eterno poetinha,

Só quem leu faz ideia,

Da paixão que ele tinha.

Saudades tu deixaste,

Mas no céu,e no nosso coração,

Sua estrela brilhará,

Num fabuloso contraste

Você não fazia poesia,

Se expressava em forma de arte.

São humildes minhas palavras,

Comparadas as tuas,

Meus versos parecem apenas,

Pequenas frases nuas.

Você ficará em nossa memória,

Sua paixão por poesia,

Ilustrará a nossa história,

Ficará nos sonhos dos poetas,

E nos nossos objetivos,em cada simples palavrinha...

Vinicius de Morais nosso eterno poetinha.

Flávia Simplicio Rodrigues
Todos Direitos Reservados

Foto de layellen

Sentir

Sinto muito

sinto por ser ciumenta
e por ser assim acabava dizendo muita besteira
sinto ter feito nosso relacionamento terminar
sinto por te fazer ficar triste com minhas desconfianças
sinto por ñ te ter mais ao meu lado e isso doi muito,
mais sabe o q mais sinto
sinto ter te amado ,
ter te adorado
ter gostado de vc , sabe pq ?
pq sintir muito ñ vai mudar o q ainda sinto por vc . e espero q o tempo apague a dor do meu peito
q o vento leve os meus lamentos
e q a saudade ñ mais exista
mais enquanto td isso ñ passa eu continuo te gostando, te adorando , te amando .
sinto muito mesmo sentir td isso .

Foto de DENISE SEVERGNINI

Beijo Ausente

Beijo Ausente

Nas cortinas do tempo bordei minhas quimeras
Templário de sonhos, foste tu, que arquitetei
Observei-te ao longe, já de outras e outras eras
Sorvendo as essências daquele beijo que não dei

Na medievalidade da existência, enclausurei-me
Nos antros de fantasmais e impenetráveis castelos
Oh, Deus!Como não afoitei do cavaleiro achegar-me?
Hodierno estado são as acabrunhas dos meus anelos!

Símplice plantinha, na estrada, observei tua passagem
E preservei no âmago do meu ser, tua figura heróica
Beijei-te, em filigranas de sonhos, mas sem coragem
Nunca proferi sequer eu te amo, na paisagem bucólica...

Bailaram as sazões, os meses, os anos... Novas estações
Maquiaram-me de rugas, encaneceram as minhas melenas
Anego ainda em meu ser ósculo ausente... Tantas ilusões
Rascunharam uma biografia em sonhos!Esperei como Helenas!

Denise Severgnini

Foto de LordRocha®

Aprender para Crescer

No incrível tabuleiro do jogo da vida;
Onde os perdedores são apenas os fracos;
Aqueles que não têm o poder da vida;
De fazer de uma dificuldade a oportunidade;
Do aprendizado a razão da existência, da vida;
Da persistência um legado da paciência;

O que seria da experiência da vida;
Senão os ensaios que positivos ou não;
Originam os resultados que traduzem a vida;
O que seria como seria e até onde iria à vida;
Sem cada obstáculo que compõem suas etapas;
Sem o tempo que nos define o início, meio e fim;

A vida é composta de um percurso com estágios;
Estágios que precisam nos deixar um legado;
Para transpor, um a um necessitamos de estratégia;
E o que é estratégia, senão o exercício do aprendizado;
A aplicação da persistência, que é o resultado da paciência;
Paciência que adquirimos com humildade e esperança;

Força que desenvolvemos com o exercício da persistência;
Resistência que e o legado da aplicação da força;
Que para adquirirmos precisamos ser fortes sempre;
Para sermos fortes sempre precisamos acreditar sempre;
Alegria que criamos com a certeza da vitória eminente;
Vitória que é o resultado da aplicação do conjunto de virtudes;

Cada virtude depende da outra tanto para adquiri-la;
Quanto para desenvolvê-la, para aplicá-la na sua excelência;
Como conquistar cada uma e aplicá-la em circulo vicioso;
Senão buscando o sentido único da vida. Viver, Viver e Viver...
Viver na plenitude de corpo e alma, absoluta e inabalável.
Viver no seu sentido real, que é o de "Aprender para Crescer".

§corp¥on®
12-Janeiro-2010

Foto de Carlos Henrique Costa

O vou da liberdade

Voa libélula bela, ao ermo constante,
Das estiagens envoltas nas paisagens,
Que transfigura aquarelas e plumagens,
Num lume radiante de um instante.

Pousa mariposa qual borboleta brilhante!
Naquela flor cintilante pelas suas viagens,
Pois, pouco tempo de vida aqui tu tens,
Porém, te basta essa tua beleza elegante.

E aquele passarinho! Meigo e cantador!
Nos encanta logo pela manhã com amor;
Voa tu, oh! Passarinho, do galho do ingá,

E desperta essa tua liberdade de sonhar,
Em que toda criatura, todavia assim terá,
Se a caça sempre ganhar do caçador.

Foto de Glangel

E o vento levou

E o vento levou

Cai á noite, a chuva paira no ar, e por aqui se latejam as minhas dores de parto, dores oprimindo-me como um rato. Um prisioneiro ansiando por liberdade, um consciente benéfico repleto de maldade.

Á noite ainda permanece me atordoando, continua ainda me sufocando e me deixando cada vez mais desiludido de presenciar um novo amanhecer, não preciso dessa vida, tudo que preciso é viver.

Para que o tempo e o clima não me apavorem, á eles darei ordem para que a si mesmos ignorem. Que fujam pelos céus, que lutem uns contra outros, que se faça uma guerra, para que assim valorizem e não incomodem os habitantes da terra.

Que sumam, que desapareçam, isso um dia irá acontecer, a terra se abrirá e será que suas obras o farão lembrar de você? Quem se recordará de suas malícias, de seus egoísmos se não os céus? O jugo?...

Quem é você que me abisma e me faz flutuar em imaginações férteis e improváveis? Mas certo estou de que irei te esquecer, de que será um dia como nunca a tivesse conhecido, mesmo que para isso eu saia deteriorado e um vivo com o coração endurecido.

A chuva molha, você me olha, o dia irradia e você com seu jeito me enche de alegria, você é tudo e eu sem você nada sou, e tudo que sonhávamos juntos em solidão, lixo virou, o tempo soprou e o vento levou!

Glangel de Almeida

Foto de Peter

A minha crença

Nestes dias de afeições frias
és tu que me guias
Neste tempo de desilusão
Só tu me dás a mão
Neste mundo cruel
Só tu me tiras este sabor a fel

Quando apareces
Trazes essa luz
Porque não me esqueces
E essa luz me seduz
Ilumina e me inspira
Este coracção que por ti suspira
Anseia pela tua presença
Pois es tu a sua crença

De tão profunda se torna eterna
Porque nestes dias de paixão efemera
É o teu amor que ainda me faz acreditar
É este sentimento que me faz sonhar
Faz-me crer numa nova esperança
De novos tempos de bonança

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